CARTA LITOLÓGICA DE PORTUGAL
4
3
1 2
2
CARTA DE SOLOS DE PORTUGAL
(ESCALA 1:50.000)
Rg – Regosolos (ARENOSOLS)
Ap - Solos podzolizados (ARENOSOLS)
Vt - Solos Litólicos de arenitos grosseiros (CAMBISOLS)
Pz - Podzóis (PODZOLS)
Ex - Litossolos de xistos (LEPTOSOLS)
Px – Solos diterrâneos pardos (LUVISOLS)
(Ap+Rg) (Ap+Vt) (Pz+Ap) (Rg+Vt) (Px+Ex)
CLASSES DE APTIDÃO
A : solos Ap + Rg
B: solos Pz
C: solos Ex + Vt
D: solos Px
3
1
Barradas da Serra
Sr
Ex
LE.li
Pvx
Ex
LE.le
2
LE.le
Vxf
LU….
CM….
Ex
Mvx
Água Ferrenha
Adrejão
Várzea dos Pereiros 1
?????
Várzea dos Pereiros
2
Ex
Tanganhal Novo
Sesmarias
Mostardeira
Px
Fonte: Projecto CAP/INIAV financiado pelo FFP
4,00
140
120
100
80
60
40
20
0
3,50
3,00
2,50
2,00
1,50
D < 7,5 %
7,5 < D < 20 %
esp. do solo
rocha-mãe
0,50
D < 7,5 %
D > 20%
D > 20%
Mín
Máx
VP1.2
AF2
AF1
7,5 < D < 20 %
Ca2+/Mg2+
solo útil
M2
VP1.1
BS1.2
M1
BS1.1
BS2.1
0,00
BS2.2
AF 1 (Xim)
AF 2 (Xic)
VP 1 2 (Xim)
M 2 (Xif)
BS 1 2 (Xic)
VP 1 1 (Xif)
BS 1 1 (DC/Xi)
M 1 (AT/Xi)
BS 2 1 (Xif)
1,00
BS 2.2 (Xim)
Prof.(cm)
Características morfológicas dos perfis de solo
Adequado
K+/Mg2+
Xim – xisto meteorizado, Xif – xisto fragmentado, Xic – xisto compacto;
Grau de saturação em Ca2+ e Mg2+
Grau de saturação em bases de troca
%
75
80,00
60
45
60,00
30
40,00
D < 7,5 %
7,5 < D ≤ 20 %
GS Ca2+ (%)
GS Mg2+ (%)
D > 20%
adequado
VP1.2
AF2
AF1
VP1.1
M2
BS1.2
M1
BS2.2
BS2.1
0
BS1.1
15
20,00
0,00
6
BS1.1 BS2.1 BS2.2 M1 BS1.2 M2 VP1.1 AF1
D < 7,5 %
7,5 < D ≤ 20 %
AF2 VP1.2
D > 20%
5,8
100
5,7
80
5,6
pH (H2O)
Espessura útil do solo cm
120
60
40
5,4
20
5,3
0
5,2
-20
5,1
muito mau
razoável
mau
muito bom
muito mau
bom
razoável
mau
11
80
10
75
muito bom
bom
70
9
65
8
60
7
GSB (%)
CTC cmol (+)/kg
5,5
6
5
55
50
45
4
40
3
35
2
30
1
25
muito mau mau
razoável
bom muito bom
0,34
0,35
muito mau mau
razoável
bom muito bom
muito mau mau
razoável
bom muito bom
20
0,32
0,30
18
0,30
0,28
16
P (mg/kg P2O5)
0,26
0,24
0,20
K+/Mg 2+
K+ cmol(+)/kg
0,25
0,15
0,22
0,20
0,18
0,16
0,10
0,14
14
12
10
8
0,12
0,05
0,10
6
0,08
0,00
muito mau
razoável
mau
muito bom
bom
muito mau
razoável
mau
muito bom
bom
4
CHARNECA DA COMPANHIA DAS LEZÍRIAS
LITHOLOGICAL MATERIALS AND SOIL CONDITIONS
8
CHARNECA DA COMPANHIA DAS LEZÍRIAS
CONDITIONAL SOIL FEATURES
(TO CORK OAK VEGETATION AND CORK PRODUCTION)
SOIL
MAP
Legend
Limitações
Legend
p
e, p
e,p
no limitations
sem
limitações h
hdrainage
d
d< 25 cm depth
h, i
h,i
e
e150 cm depth
i
iinundation
e, h
e,h
p
pgravels
g
Al
Par
Pzh+Rgc
Caa
Ppt+Sag
Sag+Sg
Al+Cal
Par+Vt
Rg
Cal+Al
Ppt+Vt
Sbl
Ap
Ppr+Par
Rg+Ap
Pag
Ps
Sg
Pz
Vt
Ap+Ppt
Ppt
Rg+Sag
Pag+Ppt
Ap+Pz
Ppt+Ap
Rgc
Pag+Pz
Pz+Ap
Vt+Ap
Ap+Rg
Ppt+Pag
Sag
Pag+Rg
Pz+Ppt
Vt+Pag
Asa
Ppt+Ppr
Sag+Pag
Pag+Sag
Pz+Rg
Vt+Ppt
Assac+Asac
Ppt+Ps
Sag+Ppt
Pag+Vt
Pz+Vt
Vt+Rg
Ca
Ppt+Pz
Sag+Ps
Vt+Sag
9
CHARNECA DA COMPANHIA DAS LEZÍRIAS
After field work
Before field work
SOIL ABILITY CLASSES
conditioned
very low
good
low
high
10
CHARNECA DA COMPANHIA DAS LEZÍRIAS
CORK OAK
CANOPY COVER
MAP
T
r
e
e
D
i
a
g
r
a
m
f
o
r
C
a
s
e
W
a
r
d̀
s
m
e
t
h
o
d
E
u
c
l
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d
e
a
n
d
i
s
t
a
n
c
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T
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e
D
i
a
g
r
a
m
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o
r
C
a
s
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W
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d̀
s
m
e
t
h
o
d
E
u
c
l
i
d
e
a
n
d
i
s
t
a
n
c
e
Soil Ability Classes
2
0
0
% of Pure Soil Units
7
E
6
6
E
6
1
5
0
5
E
6
Roubão
4
E
6
Belmonte
LinkageDistance
LinkageDistance
1
0
0
3
E
6
2
E
6
5
0
1
E
6
Barba Esteio
0
0
R
.
B
.B
e
s
t
e
i
r
o
M
.A
l
t
a
C
.Q
u
e
b
r
a
d
o
A
.Z
e
b
r
o
B
e
l
.
S
.M
e
d
r
o
s
a
P
o
c
.
C
a
t
.
Arneiro Zebro
Carro Quebrado Silha Medrosa
P
o
c
.
C
.Q
u
e
b
r
a
d
o
M
.A
l
t
a
B
e
l
.
R
.
S
.M
e
d
r
o
s
a
A
.Z
e
b
r
o
B
.B
e
s
t
e
i
r
o
C
a
t
.
T
r
e
e
D
i
a
g
r
a
m
f
o
r
C
a
s
e
W
a
r
d̀
s
m
e
t
h
o
d
E
u
c
l
i
d
e
a
n
d
i
s
t
a
n
c
e
Soil Ability Classes and Cork Production
1
8
0
1
6
0
Malada Alta
Poceirão
1
4
0
Catapereiro
Sparss
1
2
0
1
0
0
LinkageDistance
low density
Dense
8
0
6
0
4
0
closed canopy
2
0
0
R
.
Mortatility (relative frequency)
B
.
B
e
s
t
e
i
r
o
S
.
M
e
d
r
o
s
a
P
o
c
.
A
.
Z
e
b
r
o
B
e
l
.
C
a
t
.
M
.
A
l
t
a
C
.
Q
u
e
b
r
a
d
o
Soil Ability Classes (ha)
PURE SOIL UNITS (ha)
Management
AREA
cork production
plot
(ha)
(arr/ha)
(<= 5 tree/ha)
(> 5 tree/ha)
0
1
2
3
4
Al
Ap
Arneiro Zebro
938
95,72
0
0
10,2
23,5
9,1
26,5
30,7
2,14
16,19
Pag
Par
Ppt
1325
71,04
1,7
0,9
11,3
4,6
59,3
16,0
8,8
0,40
6,85
Belmonte
1445
56,28
3,41
1,14
7,2
7,7
73,3
8,5
3,4
0,01
1,38
19,40
Carro Quebrado
823
69,47
8,57
1,43
12,7
0,5
12,7
23,5
50,7
0,38
4,24
2,38
0,20
43,04
Catapereiro
530
158,86
4,55
4,55
10,2
18,1
14,5
26,4
30,8
8,89
0,00
2,76
13,32
Malhada Alta
1368
52,68
13
4,6
4,9
4,6
22,0
46,0
22,4
1,85
6,87
37,59
Poceirão
1097
65,89
4,24
0,85
17,4
10,1
23,1
15,9
33,4
12,28
2,40
21,93
Roubão
476
80,16
0
0
5,7
0,0
88,4
5,9
0,0
1,06
Silha Medrosa
832
72,9
11,3
2,6
0,0
0,0
32,6
67,4
0,0
1,55
Total area
8834
80,37
Pz
0,65
Rg
Rgc
5,94
Barba Besteiro
mean production
Ps
14,54
13,21
0,22
3,87
0,59
1,88
10,19
2,03
1,91
16,48
2,30
4,40
0,91
2,47
0,02
12,02
9,61
2,28
0,14
6,07
3,52
10,27
14,42
5,77
2,39
12,19
77,68
67,12
0,50
Vt
5,48
16,73
4,36
43,15
Sag
3,58
0,58
3,89
2,14
31,15
11
SOBREVIVÊNCIA E CRESCIMENTO DE POVOAMENTOS JOVENS
Localização dos jovens
povoamentos estudados
Pgn
Pgn
Ex
Fonte: Tese de Mestrado do Engº Diogo Castelo Branco, 2013
Distribuição da proporção de árvores mortas
e valor médio (+) por textura agrupada do
horizonte
do solo
(1 - fina;
2.1 Distribuiçãosuperficial
da proporção
de árvores
mortas
Distribuição
da proporção2.2
de -árvores
mortas
média;
2.3 pormoderadamente
classe de texturafina;
do horizonte
superficial
nos
diferentes
tipos
de
solo
observados.
moderadamente grosseira; 3 - grosseira).
13
CONHECER O SOLO DOS MONTADOS E POVOAMENTOS DE SOBREIRO
OBRIGADO
14
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Conhecer o solo, princípio essencial par a gestão sustentável dos