Universidade Lusófona do Porto Rosa Maria da Silva Barbosa. Carlos Manuel Rodrigues Açoreira. Educação na sociedade da informação Trabalho da Disciplina de: Sociologia da Educação. Professora: Diana de Vallescar P. 31-05-2008 31-5-2008 ÍNDICE INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 2 SOCIEDADE DE INFORMAÇÃO .................................................................................... 3 ISOLAMENTO OU TALVEZ NÃO. ................................................................................. 4 DEPENDÊNCIA OU INDEPENDÊNCIA DAS NOVAS TECNOLOGIAS. .................... 4 FONTES DE INFORMAÇÃO. .......................................................................................... 5 VALIDADE DE EXPRESSÕES. ....................................................................................... 6 NO ENSINO ..................................................................................................................... 7 EM JEITO DE CONCLUSÃO ........................................................................................ 10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. ............................................................................ 11 BIBLIOGRAFIA.............................................................................................................. 12 ANEXO 1 …………………………………………………………………..……………………..13 Rosa Barbosa; Carlos Açoreira. 1 31-5-2008 INTRODUÇÃO Há 150 anos a troca de mensagens fazia-se através do serviço Pony Express. As únicas imagens que temos dessa época são-nos reveladas pelos filmes de Oeste ou pela banda desenhada, onde um jovem cavaleiro corria quilómetros a fio, desafiando vários perigos que lhe podiam custar a vida, para entregar em mão seguras uma mensagem. Mas o processo criativo do Homem trocou as voltas ao Poney Express, que com apenas 18 meses de existência foi substituído pelo telégrafo, o qual através de pontos e traços muitas barreiras geográficas puderam ser ultrapassadas. Não foi necessário que muito tempo passasse para que a voz humana pudesse ser ouvida à distância. Entre muitos candidatos ao título de inventor do telefone, o mais conhecido é o escocês Alexander Bell. A rádio foi a próxima conquista para a comunicação humana e desde cedo se tornou um poderoso meio de passar a palavra, fruto da tecnologia, em 1929 começam a ser vendidos os primeiros aparelhos de televisão e 10 anos mais tarde, só nos Estados Unidos, o novo meio de comunicação já conquista mais público que a rádio. Mas a partir de 1954 a televisão a preto e branco é só mais um ponto na história. As cores inundam os ecrãs, tornando este meio cada vez mais atractivo. Quando tudo parecia estar inventado, surge de dentro do seio militar aquilo que conhecemos hoje por Internet. Actualmente mais de um bilião de pessoas usa diariamente a auto-estrada da comunicação, assim a apelidou Algor nos inícios dos anos 90. Portugal tem números animadores no que diz respeito ao uso deste meio. A par disso os telemóveis, que hoje agregam em si as mesmas características, são usos frequentes na vida dos portugueses. Estima-se que em 2007 existissem quase 13 milhões de assinantes do serviço telefone móvel. Na era da informação o Homem contemporâneo encontrou novas formas de socialização. Hoje a simples conversa á volta de uma mesa de café deu lugar a um corpo defronte de um computador. Perde-se o contacto visual e ganha-se um horizonte por explorar. Rosa Barbosa; Carlos Açoreira. 2 31-5-2008 SOCIEDADE DE INFORMAÇÃO Quando líamos, á cerca de 20 anos, nos livros de ficção científica, possíveis potencialidades das tecnologias, vivíamo-los de forma expectante. No entanto, hoje, a ficção já chegou, o futuro é hoje, o futuro já cá está. É esta a grande vantagem das gerações presentes, que assistiu a toda esta explosão das “novas” tecnologias. No início da década de 90, várias centenas de Portugueses, científicos e universitários usavam a Internet, não foi preciso esperar mais de uma década para que Portugal assistisse ao boom do WWW. Em 1996, 40 mil portugueses já navegavam no ciberespaço, e hoje quase 3 milhões possuiu acesso fixo ou móvel a este meio. (A Sociedade da Informação em Portugal 2007, 2007). A nossa vivência diária não nos permite perder tempo. Desde a mensagem até às compras electrónicas, ao livro que pode ser encomendado ou digitalizado em detrimento do livro de folhas, onde a chegada ao seu destinatário depende apenas da largura de banda que cada um tem em casa. O uso das novas tecnologias é variado. Desde 2006 que o Presidente da República Exm.º Sr. Cavaco Silva, usa a página da Presidência (Presidência da República Portuguesa, 2006) para partilhar com o cidadão, encontros de Estado ou saídas profissionais. Para assinalar os dois anos de governação, o Presidente da República disponibiliza na Internet algo que chamou de “reportagem”. Durante quase sete minutos, através de uma apresentação multimédia, narra-nos o seu quotidiano. Aproveita a potencialidade do meio e através de fotografias, revela-nos as suas obrigações diárias que nunca se confundem com a de um cidadão comum. Mas num mundo onde os horizontes são infinitos, há por vezes barreiras à liberdade de expressão. A Amnistia Internacional, em conjunto com os Repórteres sem Fronteiras começou o ano passado uma campanha contra a censura na Internet. Rosa Barbosa; Carlos Açoreira. 3 31-5-2008 ISOLAMENTO OU TALVEZ NÃO A distância e a necessidade de nos mantermos permanentemente em contacto leva-nos a valorizar o carácter instantâneo da mensagem. A questão de quebra de isolamento, em regiões interiores, permitido por este tipo de tecnologias, é resolvido com um posto público instalado numa aldeia, sendo a partir destes meios de comunicação, criando sensações de segurança instantânea. Há uns anos atrás, nas aldeias, a vivência particular era feita de forma pública, onde todos sabiam a vida particular de cada um, não existia o conceito explícito de privacidade. A privacidade é uma conquista das sociedades quando vêm para a cidade, onde aparece o anonimato. Não era neste lema que Marshall McLuhan se referiu a Aldeia Global 1. DEPENDÊNCIA OU INDEPENDÊNCIA DAS NOVAS TECNOLOGIAS Tal como estamos dependentes dos transportes, do carro, da caneta, da televisão, etc, daquilo que utilizamos no dia-a-dia, estamos também dependentes da Internet. Há umas pessoas que pelas condições económicas ou por desconhecimento do funcionamento, decidem não utilizar os meios tecnológicos e vivem sem Internet ou telemóvel, outras fazem-no por opção. A pessoa que se habitua a usar um determinado meio, na ausência dele, terá de arranjar outro, não se tornando assim uma dependência absoluta. O público cada vez mais pretende a informação quando quer, onde quer e na plataforma que quer, o que obrigando que as instituições façam as adaptações necessárias para irem ao encontro dos espectadores e serem preferencialmente eleitas. Todas as tecnologias de comunicação servem de suporte, tanto de inúmeras instituições, como sectores culturais; mas também a nível da escolarização e forma de partilha. Existe 1 Quer dizer que o progresso tecnológico estava a reduzir todo o planeta à mesma situação que ocorre em uma aldeia. Rosa Barbosa; Carlos Açoreira. 4 31-5-2008 ainda a componente lúdica onde se esquecem que é uma rede e comunicam com os seus amigos, com os amigos dos seus amigos e com os amigos dos amigos dos seus amigos. Existe uma componente de extensão. Querer estar “ligado” com todos os que pertencem a um determinado grupo. FONTES DE INFORMAÇÃO Dentro do próprio mundo da Internet, já existem novos mundos, os Second Life. Mundo que de alguma forma alimenta o alter-ego do utilizador, onde se vive virtualmente uma vida que não existe, onde tudo o que se faz na vida real se pode ali fazer, virtualmente, onde muitos jovens e adultos se passeiam, cruzando-se identidades reais ou falsas, ao sabor da maior ou menor ingenuidade. Por tal, o programa Second Life, não é permitido a jovens abaixo dos 18 anos, existindo então uma réplica para menores dessa idade. Mas o controlo dessa entrada não é seguramente feito. Passeiam-se neste mundo entre 8 a 9 milhões de avatar2, ligando-se a grupos específicos. (Antunes, Mundos Virtuais - Guias Práticos Informática, 2008). Existem Blog3, locais ou espaço utilitário onde qualquer um pode ser autor e dar-lhe uso com um cariz pessoal ou profissional. No inicia a blogoesfera era constituída sobretudo por um público universitário e interessado pelas novas tecnologias. Hoje o blog tornou-se numa ferramenta democrática onde todos podem ser criadores. E cada vez mais os internautas não são só receptáculos mas sim criadores e participantes em fóruns ou motores de pesquisa, onde podem opinar sobre uma qualquer matéria. 2 Em informática, avatar é a representação gráfica de um utilizador em realidade virtual. Um weblog, blog ou blogue é uma página da Web cujas actualizações (chamadas posts) são organizadas cronologicamente de forma inversa (como um diário). 3 Rosa Barbosa; Carlos Açoreira. 5 31-5-2008 VALIDADE DE EXPRESSÕES Existe uma democratização do acesso à informação, tal como o voto, é tão válido o de um deputado como o de um professor ou qualquer outro, também nesta publicação em mundo virtual, tem a mesma validade um documento de um professor Catedrático ou um documento de um analfabeto. É necessário, pois, que exista competência para que possamos distinguir um documento do outro, e é um trabalho de educação escolar que deve desenvolver esta perícia, formando leitores ou espectadores, com sentido crítico e de comparação. A facilidade na busca de informação existente na Internet, pode levar ao facilitismo. A Escola tem aí um grande papel, tanto na distribuição das competências de forma racional e na utilização consciente das tecnologias, para que sejamos nós a dominar as tecnologias e para isso será necessário haver preparação tanto de quem ensina, como de quem educa. Um estudo realizado diz que “para jovens é mais fácil escrever do que falar” (Gonçalves, 05-03-2008). E o responsável por este fenómeno é a elevada utilização das mensagens escritas e Internet. De notar que, apesar dos jovens estarem muito tempo atrás de um computador ou preocupados com um telemóvel, não é para desfrutarem da potencialidade desses meios com intuito lúdico, mas principalmente para se manterem em contacto com outros jovens, dos mesmos grupos etários, dos mesmos colégios, dos mesmos clubes de futebol, etc. Antes a comunicação dos jovens era no recreio ou no fim das aulas, com o vizinho ou amigo próximo, mas limitava-se a esse curto espaço, é esse romper a distância e alargar os horizontes que permitem as novas tecnologias. Podemos assim dizer que existe uma rede física, limitada no tempo e no espaço, que se trata dos amigos, o grupo de pares e vizinhos e a rede virtual (vivência actual) que extravasa essa dinâmica, que permite criar relações muito mais globais, para o bem ou mal, que inicialmente podem ser apenas meras relações virtuais, Rosa Barbosa; Carlos Açoreira. 6 31-5-2008 sem o lado humano da relação, mas que podem vir a tornar-se relações interpessoais e presenciais fortes e saudáveis. A vivência das novas gerações com as novas tecnologias é sempre diferente da forma como nós, os que vivemos outras realidades antes da explosão das novas tecnologias, a vemos. Eles nasceram nelas, vivem e crescem nelas, a realidade para eles é esta. São os “nativos digitais”. O próprio quadro mental e suas referências são diferentes e a utilização destas ferramentas são o seu dia-a-dia, trabalhando em múltiplas tarefas, tal como as várias janelas do “Windows”, ou outro sistema operativo, que possibilita trabalhar numa folha de texto e ao mesmo tempo consultar um tema na Internet, ligar-se ao Messenger e comunicar com um colega ou mesmo ver televisão, tudo num mesmo aparelho. O facto de a qualquer momento poder frequentar formações, enviar trabalhos para a escola, ou questionar docentes, quando equipadas com ferramentas E-learning4 ou BLearning5 e estar aberto 24 horas, possibilita a dedicação a trabalhos escolares ou profissionais, por horas diferentes e assim a criação de hábitos diferentes. NO ENSINO O conceito de educação evoluiu ultrapassando as fronteiras do espaço e do tempo ao longo do qual o aluno faz o seu percurso de escolarização, passando pelos diferentes níveis de ensino do sistema educativo, para dar lugar a um processo de aprendizagem durante toda a vida, isto é, facultando a cada indivíduo a capacidade de saber conduzir o seu destino, num mundo onde a rapidez das mudanças se conjuga com o fenómeno da globalização. 4 É fruto de uma combinação ocorrida entre o ensino com auxílio da tecnologia e a educação a distância. Ambas modalidades convergiram para a educação on-line e para o ensinamento baseado em Web. 5 É um misto de um ensino presencial, dito tradicional e de um ensino à distância (e-learning) utilizando plataformas educativas Rosa Barbosa; Carlos Açoreira. 7 31-5-2008 A formação ao longo da vida subsiste em torno de quatro aprendizagens fundamentais, que se interligam e que constituem para cada indivíduo, os pilares do conhecimento: aprender a conhecer; aprender a fazer; aprender a viver em comum e aprender a ser. A escola contribuir para a garantia do princípio de democraticidade no acesso às novas tecnologias de informação e comunicação e pode tirar partido da revolução no mundo da comunicação operada pela digitalização da informação, pelo aparecimento do multimédia e pela difusão das redes telemáticas. As tecnologias de informação e comunicação oferecem potencialidades imprescindíveis à educação e formação, permitindo um enriquecimento contínuo dos saberes, o que leva a que o sistema educativo e a formação ao longo da vida sejam vistos à luz do desenvolvimento destas tecnologias. No conhecimento das necessidades e da importância dos meios tecnológicos, verifica-se uma preocupação política em equipar eficazmente os locais de ensino. (vide anexo 1) Actualmente existe uma necessidade social e económica para a tecnologia da educação. A educação e os sistemas de ensino tradicionais foram concebidos para dar resposta às necessidades de uma sociedade industrial, a nova sociedade da informação necessita de pessoas que aprendam e se adaptem depressa. O conceito de aprendizagem contínua, ao longo da vida, será uma necessidade primordial e um agente de mudança essencial no próximo século. O acesso global à informação e à tecnologia altera a relação entre as pessoas e o conhecimento, e sugere novas formas de suportar actividades de aprendizagem. Um número significativo de avanços tecnológicos está a tornar mais fácil o acesso, armazenamento e transmissão de conhecimento. Neste contexto, está a tornar-se mais relevante a compreensão do modo como se pode fazer um uso eficaz dos meios informáticos no suporte à aprendizagem. Rosa Barbosa; Carlos Açoreira. 8 31-5-2008 Existem pessoas que por limitação física, por falta de conhecimento, por factores económicos ou por qualquer outro meio não conseguem aceder a estes. As pessoas que utilizam estes meios fazem-no cada vez mais, e as que não utilizam, não querem utilizar. O que significa que há um fosso que se alarga gradualmente. No entanto mesmo a pessoa analfabeta pode utilizar o telemóvel, por não necessitar saber a sua constituição ou como ele é feito, mas apenas carregar num botão determinado. Não quer isso dizer que todas as pessoas tenham de ser assim. Devemos saber como são constituídos os meios tecnológicos e bem assim o seu funcionamento para que sejamos nós a controlá-los e não ficar escravos e dependentes da tecnologia. Procurando aprender em função das necessidades, sendo pela via profissional, ou escolar, lúdica ou qualquer outra, explorando depois todas as potencialidades. Rosa Barbosa; Carlos Açoreira. 9 31-5-2008 EM JEITO DE CONCLUSÃO O sucesso do processo educativo depende grandemente do valor que a comunidade local lhe atribui, tornando-se necessário, que a comunidade olhe para a Educação como algo pertinente em relação às situações da vida real correspondendo às suas necessidades e aspirações. Os meios facultados pela sociedade da informação podem desempenhar um precioso contributo ao permitirem uma mais forte interacção da Escola com o seu meio envolvente. Com o desenvolvimento de novos meios de difusão, a informação deixou de ser predominantemente veiculada pelo professor na escola. Mas informação não é conhecimento e o aluno continua a necessitar da orientação de alguém que já trabalhou ou tem condições para trabalhar essa informação, passando o professor a ser visto como orientador. As potencialidades que advêm do uso das tecnologias e a possibilidade da presença física na sala de aula poder ser substituída pela interacção E-learning ou B-Learning, deverá ser aproveitada de forma a serem cumpridas as metas políticas estipuladas para o desenvolvimento cultural da sociedade. Cabe a cada um de nós não se escravizar das tecnologias e libertar-se de uma possível tendência usando sempre que possível mas não quando impossível. Neste mundo cada vez mais cibernético que facilita muito a comunicação, interacção e as transacções tanto económicas como financeiras ou culturais, vai haver sempre um lado físico e humano que vai permanecer sempre. Rosa Barbosa; Carlos Açoreira. 10 31-5-2008 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS O saber disponível Na sociedade moderna o conhecimento é um bem de valor inestimável, pelo que é necessário promover a criação de mecanismos que contribuam para a sua consolidação e difusão. Aceder à informação disponível constituirá uma necessidade básica para os cidadãos e compete às diversas entidades garantir que esse acesso se efectue de forma rápida e eficaz e numa base equitativa. A Sociedade da Informação é uma sociedade do primado do saber. (Missão para a Sociedade da Informação, 1997) Educação Considerando Educação “ s.f. acto ou efeito de educar; conhecimento e prática de uso de gente fina; instrução; polidez; cortesia; - de base: educação destinada especialmente às regiões especialmente desenvolvidas do Globo e que tem por fim, mediante a instrução elementar e o ensino da higiene, das técnicas racionais do trabalho, etc. facilitar aos indivíduos o acesso a nível social, económico e moral superior: funcional: interesse em atingir um fim, como alavanca da actividade que desejamos despertar nela.” (Melo, J. Almeida Costa e A. Sampaio e, 1979) Sociedade “Pode-se definir sociedade como sendo um grupo extenso e duradouro, que se junta num espaço e que responde a uma necessidade primeira de apoio e protecção, uma tendência fundamental no homem, sendo mais fácil essa aquisição vivendo em conjunto. Diz respeito a todos os seres vivos, incluindo os animais.” (Diciopédia 2008 [DVD-ROM], 2007) Informação. “Substantivo feminino, acto ou efeito de informar ou informar-se; comunicação; esclarecimento dado acerca do procedimento de outrem; indagação; notícia dada ou recebida; informe; conjunto de dados, em princípio imprevisíveis, recebidos do exterior, ou por um ser vivo (especialmente o homem) por intermédio dos seus sentidos, ou por uma máquina electrónica; elemento ou sistema que pode ser transmitido por um sinal ou uma combinação de sinais; o que é transmitido” (Diciopédia 2008 [DVD-ROM], 2007). Rosa Barbosa; Carlos Açoreira. 11 31-5-2008 BIBLIOGRAFIA A Sociedade da Informação em Portugal 2007. (2007). A Sociedade da Informação em Portugal 2007. Lisboa: ICP-ANACOM. Amnistia Internacional - Portugal. (s.d.). Não somos livres sem liberdade de imprensa . 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Obtido em 31 de 05 de 2008, de Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Blog Rosa Barbosa; Carlos Açoreira. 12 31-5-2008 Anexo 1 Tabela IV.7 Software existente nos computadores, segundo a finalidade 2006/2007, Número de computadores com software, Escolas em Portugal Continental Fins pedagógicos Fins administrativos Total Processamento de texto 115 468 25 341 140 809 Folha de cálculo 106 031 24 844 130 875 Software de apresentação 98 228 22 195 120 423 Software de correio electrónico 78 371 20 090 98 461 Software de produção de páginas web 56 580 9 052 65 631 Software de gestão de alunos Software de gestão administrativa 4 560 3 248 13 232 12 824 17 792 16 072 Software de gestão de recursos humanos 1 379 8 039 9 418 Software de gestão de inventário 1 108 4 786 5 894 Fonte: GEPE/ME. Tabela IV.8 Escolas com redes locais ou intranet 2006/2007, (Número e %) Escolas em Portugal Continental Escolas com redes locais Escolas com intranet N % 2 909 23 646 5 Fonte: GEPE/ME Fonte: GEPE/ME Rosa Barbosa; Carlos Açoreira. 13