TRANSISTOR DE EFEITO DE CAMPO PROF.Ms PEDRO CELESTINO POLARIZAÇÃO NUM TRANSISTOR BIPOLAR POLARIZAMOS DIRETAMENTE O DIODO BASE-EMISSOR, PORÉM, EM UM JFET, A POLARIZAÇÃO PORTA-FONTE É REVERSA. É ATRAVÉS DESTA POLARIZAÇÃO QUE CONTRALAMOS A REGIÃO DE DEPLEXÃO PERMITINDO O FLUXO DE CARGAS ENTRE DRENO E FONTE. PROF.Ms PEDRO CELESTINO FET CANAL N e CANAL P PROF.Ms PEDRO CELESTINO SIMBOLOGIA PROF.Ms PEDRO CELESTINO FET Seu diagrama construtivo simplificado representa uma “barra” de silício semicondutor tipo n (semicondutor dopado com impurezas doadoras) e contendo incrustadas duas regiões tipo p. FONTE: (source) fornece os elétrons livres, DRENO: (drain) drena os elétrons, PORTA: (gate) controla a largura do canal, controlando o fluxo dos elétrons entre a fonte e o dreno. As regiões p da porta são interligadas eletricamente. PROF.Ms PEDRO CELESTINO FET – FIELD EFFECT TRANSISTOR O TRANSISTOR DE EFEITO DE CAMPO FET, É CONSIDERADO UM TRANSISTOR UNIPOLAR, POIS DEPENDE UNICAMENTE DE UM TIPO DE CARGA, (ELÉTRON OU LACUNA) PORTANTO TIPO n OU TIPO p. PROF.Ms PEDRO CELESTINO FUNCIONAMENTO PROF.Ms PEDRO CELESTINO FET Características mais Importantes do JFET Controle por Tensão: a corrente entre o dreno e a fonte é controlada pela tensão aplicada na porta, em contraste com o transistor BJT, cuja corrente de coletor é controlada pela corrente de base. Alta Impedância de Entrada: para que seja possível o controle de corrente do canal n é necessário que se produza uma polarização reversa das junções da porta, provocando desta forma um aumento na região de depleção destas junções e em decorrência disto um estreitamento do canal; com isto, tem-se baixas correntes de porta, e conseqüentemente, alta impedância. PROF.Ms PEDRO CELESTINO exemplo PROF.Ms PEDRO CELESTINO Correntes de saída A CORRENTE MÁXIMA DE SAÍDA OCORRE QUANDO A TENSÃO ENTRE PORTA E FONTE FOR IGUAL A ZERO FIG.b IDSS SIGNIFICA CORRENTE MÁXIMA DE DRENO PARA FONTE QUANDO A PORTA ESTIVER CURTOCIRCUITADA. PROF.Ms PEDRO CELESTINO TENSÃO DE CONSTRIÇÃO OU ESTRANGULAMENTO (PINCHOFF) E DE CORTE DA PORTA - Vp OBSERVE QUE QUANTO MAIS NEGATIVA A TENSÃO PORTA FONTE, MENOR A CORRENTE DE DRENO PROF.Ms PEDRO CELESTINO REGIÃO OHMÍCA A PARTE QUASE VERTICAL DA CURVA DE DRENO É CHAMADA DE REGIÃO OHMÍCA PROF.Ms PEDRO CELESTINO Pinch-Off – Pinçamento ou extrangulamento Observar que a corrente de dreno provoca entre o ponto A e a fonte uma tensão VA e entre o ponto B e a fonte uma tensão VB estando claro que VA>VB. Estas tensões são aplicadas na junção de forma reversa e no ponto onde a tensão reversa é maior a região de carga espacial avança mais no canal,isto é, o estreitamento é maior próximo do dreno. •Lembrar que a junção esta reversamente polarizada fazendo com que a zona de] depleção aumente. Quando a tensão Vds for igual a Vp haverá o extrangulamento. PROF.Ms PEDRO CELESTINO CURVA CARACTERÍSTICA DE DRENO De uma forma geral o valor de VDS que provoca o pinçamento é dado por: PROF.Ms PEDRO CELESTINO Curva característica de Dreno - Função de transferência Curva característica de Dreno Função de transferência ou Curva de Transcondutância PROF.Ms PEDRO CELESTINO Transcondutância Transcondutância Esse é um importante parâmetro de um FET, sendo definido por: com VDS=constante Derivando ID em relação a VGS na expressão: PROF.Ms PEDRO CELESTINO Como levantar a curva característica 1. Monte o circuito 2. Complete a tabela VDS(V) VGS=0 0,5 1 1,5 2 2,5 ID(mA) VGS = 0,5 ID(mA) VGS = 1,0 ID(mA) VGS = 1,5 ID(mA) PROF.Ms PEDRO CELESTINO 3 3,5 4 4,5 Resultado esperado O valor de Vds que provoca o Pinch-Off é dado pela expressão. PROF.Ms PEDRO CELESTINO Resultado esperado da função de transferência Idss Vp PROF.Ms PEDRO CELESTINO POLARIZAÇÃO EQUAÇÕES BÁSICAS PROF.Ms PEDRO CELESTINO POLARIZAÇÃO FIXA PROF.Ms PEDRO CELESTINO CIRCUITO EQUIVALENTE PROF.Ms PEDRO CELESTINO SOLUÇÃO GRÁFICA PROF.Ms PEDRO CELESTINO SOLUÇÃO GRÁFICA PROF.Ms PEDRO CELESTINO MEDIDA DE PONTO QUIESCENTE PROF.Ms PEDRO CELESTINO EXEMPLO PROF.Ms PEDRO CELESTINO CONFIGURAÇÃO AUTO POLARIZAÇÃO PROF.Ms PEDRO CELESTINO CIRCUITO CC EQUIVALENTE PROF.Ms PEDRO CELESTINO SOLUÇÃO GRÁFICA PROF.Ms PEDRO CELESTINO EXEMPLO DETERMINAR OS PARÃMETROS: VGSq, VDS, VD e VS. a) Pelo método gráfico. b) Pelo método numérico PROF.Ms PEDRO CELESTINO Polarização com divisor de tensão PROF.Ms PEDRO CELESTINO Circuito equivalente PROF.Ms PEDRO CELESTINO Solução gráfica PROF.Ms PEDRO CELESTINO Solução gráfica PROF.Ms PEDRO CELESTINO Exemplo Determinar os parâmetros: VGSq, IDq,VDS, VDG e Vs. Pelo método gráfico PROF.Ms PEDRO CELESTINO BIBLIOGRAFIA: ROBERT L. BOYLESTAD PROF.Ms PEDRO CELESTINO