REVISTA EDUCARE ISEIB - MONTES CLAROS - MG V. 2 2006 O TUTOR NA EDUCAÇÃO ONLINE Rosimeire Castro Guimarães 1 Resumo: Para compreender a Educação a Distância e suas contribuições ao ensino e à aprendizagem propiciadas pela Prática Pedagógica com o uso de tecnologias, é importante considerar quatro aspectos fundamentais: as concepções de educação, o perfil do tutor online, suas atribuições e tarefas e a importância e possibilidades das ferramentas de interatividade. Este artigo pretende explorar esses quatro aspectos, destacando a importância do tutor como mediador da produção colaborativa que engajam os alunos como aprendizes, construtores de significados. Palavras-chave: Educação online, tutor, mediação pedagógica, ferramentas de interatividade. Introdução É sabido que a utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação - NTICs - na vida cotidiana das pessoas tem despertado um acentuado interesse dos profissionais da educação no sentido de construir e utilizar as potencialidades desses recursos no trabalho pedagógico. Este desafio gera inúmeros projetos e as mais diversificadas formas de aplicações. A exemplo desses projetos, a EAD- Educação Aberta a Distância, com o uso das novas tecnologias, provoca mudanças radicais no panorama educacional, impondo uma revisão profunda nos processos de interação, busca e produção de conhecimentos. No contexto da produção o aspecto qualitativo modificador é a objetividade, determinados pela dinâmica e pela flexibilidade no uso das ferramentas de interatividade, exigindo de cada um e do coletivo um alto investimento intelectual. 1 Mestranda em Educação - Área de concentração Psicanálise pela Universidad de Los Pueblos de Europa UPE; Especialização em Didática - Fundamentos Teóricos da Prática Pedagógica pela Faculdade de Educação São Luís - Jaboticabal - SP; Graduada em Supervisão e Orientação Educacional pela UNIMONTES; Professora do Instituto Superior de Educação ISEIB e professora do Instituto Superior de Educação – UNIMONTES – Supervisora Pedagógica da E.E. Antônio Canela. 1 REVISTA EDUCARE ISEIB - MONTES CLAROS - MG V. 2 2006 Entender as tecnologias de informação e comunicação como mediação no processo de trabalho pedagógico na Educação a Distância implica compreender as razões que em alguns casos enriquecem e em outros fragmentam ou dificultam a aprendizagem. A mediação nesse processo de construção de conhecimento pelo aluno, com o uso das novas tecnologias, requer um tutor que incentive e oriente com grande competência as atividades individuais e em grupo e que tenha habilidade e rapidez, não só para o acesso aos trabalhos disponibilizadas pelos alunos, mas na solução de problemas e análise crítica, diferenciando informações de conhecimento. O conhecimento ao contrário de informações, que podem ser facilmente copiladas pelo aluno, é um processo dinâmico de interpretação, de reelaboração das informações com sentido e significado Nesse sentido, o desafio está em descobrir no espaço privilegiado do processo pedagógico as possibilidades reais de interatividade e de interação, que ocorrem na relação tutor/aluno, aluno/colega e conhecimento, mediados pelas tecnologias. A Concepção de Educação a Distância Refletindo a origem do conhecimento, suas relações com as principais teorias de aprendizagem e suas implicações nas diferentes concepções de educação e de educação a distância, Dias (2004) discute os modelos teóricos apresentados por Schaff apud Vieira(2003): Teoria do reflexo – dá importância apenas ao objeto. O sujeito é um agente passivo e receptivo. Idealista ativista – enfatiza apenas o sujeito. O sujeito ganha maior importância. Tem papel ativo e idealista. Objetivo-ativista – propõe uma relação cognitiva entre o sujeito e o objeto, atuando um sobre o outro. Dentre os modelos teóricos que propõe a análise do processo de conhecimento, a teoria do reflexo determina a concepção de Ensino a Distância e o modelo idealista e ativista, a Educação a Distância. O modelo objetivo ativista determina a concepção de Educação Aberta e à Distância em que num movimento interativo, o sujeito estabelece 2 REVISTA EDUCARE ISEIB - MONTES CLAROS - MG V. 2 2006 relações com objetos de conhecimento, e a aprendizagem acontece na relação com o outro. Vygotsky apud Dias (2004), confirma essa relação quando afirma que “o processo de formação do pensamento é despertado e acentuado pela constante comunicação que se estabelece entre os pares.” Sendo assim, segundo Dias (2004:04), o papel da educação e, consequentemente, o da aprendizagem, ganham destaque no sócio-interacionismo de Vigotsky, que também mostra que a qualidade das trocas que se dão no plano verbal entre professor/aluno e aluno/aluno irão influenciar decisivamente na forma como os indivíduos tornam mais complexo o seu pensamento e na forma como processam novas informações. Nessa perspectiva a EAD, que tem sua origem na concepção dialética de educação, possibilita a democratização do conhecimento independente do tempo, ritmo e espaço. O processo ensino-aprendizagem na EAD portanto, não está centrado no aluno, como na Educação à Distância e nem no professor como no Ensino à Distância, mas na relação professor/aluno e aluno/aluno. Na Educação Aberta a Distância, o saber é construído através da interação entre todos os sujeitos, tendo as novas tecnologias da informação e comunicação como recurso pedagógico, que oferecem possibilidades reais de interatividade e interação, permitindo combinar a flexibilidade da interação humana com a independência no tempo e espaço, sem com isso perder a velocidade e a qualidade do ensino. E como suporte dessa interação, a utilização adequada e eficiente da Internet, possibilita aos sujeitos do processo ensino-aprendizagem, a facilidade da pesquisa, colaboração, comunicação em tempo real, de forma síncrona, com a utilização de chat e assíncrona com a participação de fórum, correio eletrônico, lista de discussão e outros. A Educação Aberta a Distância utiliza ambientes virtuais de aprendizagem com a intenção de promover a interação e a interatividade plena para a aquisição do conhecimento. No entanto um grande desafio a superar é a pouca familiaridade que 3 REVISTA EDUCARE ISEIB - MONTES CLAROS - MG V. 2 2006 muitos alunos têm no uso das novas tecnologias, podendo gerar constrangimento ou até discriminações. A introdução eficaz das novas tecnologias no contexto de EAD depende fundamentalmente das ações dos tutores e dos seus alunos. Essas ações, para serem efetivas, devem ser acompanhadas de uma maior autonomia para tomar decisões, desenvolver propostas de trabalho individual e em grupo e fortalecer as relações afetivas. O tutor desejável para um programa de Ead A Educação a Distância surge para superar limitações do ensino presencial, na medida que rompe barreiras espaciais, geográficas e com a incorporação das tecnologias de informação e comunicação, atende a uma população diversificada, respeita os limites individuais de ritmo, tempo e desenvolve a auto-organização e a autodisciplina nos estudos. Segundo Almeida (2005), a incorporação das TICs na escola, contribui para expandir o acesso à informação atualizada e, principalmente para promover a criação de comunidades colaborativas de aprendizagem, que privilegiem a construção do conhecimento, a comunicação, a formação continuada, a gestão pedagógica e de informações. A utilização das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação, neste contexto, principalmente com o uso da Internet, potencializa a articulação do aluno com diversos ambientes produtores do conhecimento e cria um espaço complexo, aberto e flexível, no qual o ensino e a aprendizagem se desenvolvem em um processo colaborativo com trocas recíprocas, respeito mútuo e liberdade responsável. Nessa concepção de educação dialógica, libertária e transformadora com o uso das tecnologias, o tutor online, elemento fundamental em todo o processo ensino aprendizagem, desempenha um importante papel na Educação a Distância, pois além de auxiliar na orientação metodológica, viabiliza a interação professor/aluno, aluno/ aluno e aluno com o material didático. 4 REVISTA EDUCARE ISEIB - MONTES CLAROS - MG V. 2 2006 Para o bom desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, o tutor online deve apresentar-se favorável à interação dialética entre o instrutivo, que é apropriação e produção do conhecimento, o educativo na formação de valores. O tutor, numa postura também de aprendiz, tem que ser inovador, crítico, criativo, flexível, reflexivo, comunicativo e afetivo no desenvolvimento de suas atribuições. Deve apresentar-se ainda como um articulador do ensino com a pesquisa. Constante observador e investigador sobre o aluno, seu nível de desenvolvimento cognitivo e afetivo. Considerando ainda as especificidades da Educação à Distância, algumas características básicas ainda são necessárias para o papel de tutores, como a organização, dinamismo, sensibilidade para perceber os problemas e iniciativa para criar alternativas para resolve-los. O tutor online, deve ser um incansável motivador e orientador da aprendizagem, de forma a favorecer aos alunos o desenvolvimento da competência da busca de informações, processá-las e aplicá-las nas atividades diárias. Incentivar o aluno tornar-se leitor e escritor virtual, ambos sendo parceiros e sujeitos do processo de conhecimento, cada um, atuando coletivamente segundo seu papel e nível de desenvolvimento. Além do domínio das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação, para auxiliar o aluno nos ambientes de aprendizagem, o tutor online deve ter ainda, domínio do conteúdo e uma clara concepção de aprendizagem. Nesse contexto de aprendizagem significativa atuando com todas as qualidades necessárias, o tutor na sua prática pedagógica, acompanhando o desenvolvimento dos sujeitos nas atividades individuais e coletivas do curso, estará contribuindo para a melhoria do processo ensino-aprendizagem, sobretudo a partir dos conteúdos e das experiências desenvolvidas em ambientes virtuais colaborativos na EAD. Atribuições e tarefas do tutor Online Em um sistema de Educação a Distância, aliado aos recursos tecnológicos, o tutor faz parte do sistema de apoio à aprendizagem dos cursistas, no propósito de desenvolver as atividades previstas no curso e obter sucesso. 5 REVISTA EDUCARE ISEIB - MONTES CLAROS - MG V. 2 2006 Estudar a distância é uma experiência rica em trocas, já que a utilização das TICs e atuação de uma tutoria estimulante e criativa, pode recriar, virtualmente, um ambiente de aprendizagem interativa e relações afetivas. Para Almeida (2002), a qualidade da interação é fator primordial para a criação de comunidades colaborativas de aprendizagem e redes de conhecimentos. Para o autor essa trama contribui para uma sociedade mais humanitária e solidária. Moram (2002:63) afirma ainda, que “quando alunos e professores estão conectados, surgem novas oportunidades de interação, antes simplesmente impensáveis.” Nesse contexto de aprendizagem interativa a distância, que inclui a possibilidade aos cursistas de obterem informações, o tutor deve realizar tarefas bem definidas e delineadas. Dentre as muitas atribuições e tarefas, o tutor online, deve participar da capacitação específica para o desempenho de suas funções, apropriar-se da estrutura e dinâmica do material a ser utilizado, ter competência e orientar o processo de aprendizagem dos alunos auxiliando-os em seu percurso, prever possíveis dificuldades individuais e em grupo e criar alternativas para saná-las. È tarefa específica do tutor ainda, ajudar o cursista a desenvolver habilidades de estudo, encorajar o seu processo de aprendizagem, favorecer a troca de experiência e conhecimentos adquiridos, motivar o aluno para o desenvolvimento da capacidade de organização das atividades acadêmicas e de auto-aprendizagem. O tutor online deve estar em constante contato com os alunos, compartilhar expectativas, participar do processo de avaliação e atendê-los com rapidez e eficiência para não comprometer o processo ensino-aprendizagem ou levar o aluno à desistência. Neves (2005) afirma a necessidade do sistema de tutoria quando diz que é engano considerar que programas de educação a distância podem dispensar o trabalho e a mediação do professor. Pelo contrario, nos cursos à distância, os professores vêem suas funções se expandirem. Segundo Authier, apud Neves (2005:133), os professores em um sistema de tutoria “são produtores quando elaboram suas propostas de cursos; conselheiros, quando acompanham os alunos; parceiros, quando constróem com os especialistas em tecnologia abordagens inovadoras de aprendizagem”. 6 REVISTA EDUCARE ISEIB - MONTES CLAROS - MG V. 2 2006 É necessário considerar, no entanto, que em um programa de Educação à Distância, eleva-se o nível de exigência dos recursos humanos envolvidos. Numa responsabilidade compartilhada e em uma política de integração de equipes, além do professor especialista na disciplina, o tutor, os coordenadores pedagógicos, de tutoria, avaliação e técnicos, são absolutamente necessários. Ferramentas de interatividade para a Ead: importância e possibilidades A educação do cidadão não pode estar alheia ao novo contexto socioeconômicotecnológico, cuja característica geral está na informação digitalizada, como novo modo de produção. Cada vez se produz mais informações online socialmente partilhada, e cada dia é maior o número de pessoas cujo trabalho é informar online. A informação online penetra na sociedade como uma rede e a educação online ganha adesão nesse contexto e tem aí a perspectiva da flexibilidade e da interatividade própria da Internet. Para Silva (2005), o professor precisa se dar conta da interatividade como mudança fundamental do esquema clássico da comunicação e abrir para o receptor passivo, a possibilidade de responder ao sistema de expressão e de diálogo. O receptor não estando mais na posição de recepção clássica, é convidado à livre criação, e a mensagem ganha um novo significado sob sua intervenção. Nessa perspectiva da interatividade na EAD, o professor deixa de ser um transmissor de saberes e passa a ser um provocador de situações problema, um coordenador de equipes de trabalho e um impulsionador do diálogo e da colaboração. Os fundamentos da interatividade segundo Silva (2003) são basicamente três: Participação-intervenção: o que significa, escolher uma opção dada e responder modificando a mensagem Bidirecionalidade-hibridade: a comunicação é produção conjunta do emissor e receptor. É participação genuína. Permutabilidade-potencialidade: a comunicação supõe múltiplas articulações, liberdade de trocas e significados. 7 REVISTA EDUCARE ISEIB - MONTES CLAROS - MG V. 2 2006 Silva (2005:65) afirma ainda, que “o professor precisa se dar conta de que pode potencializar a comunicação e a aprendizagem utilizando interfaces da Internet”. Sendo assim, modificando o modelo de transmissão e abrindo espaço para o exercício da participação genuína, o professor pode potencializar a comunicação e a aprendizagem utilizando interfaces da Internet. Dentre as ferramentas que dão suporte à interação e a cooperação na EAD, podese destacar: o correio eletrônico, o chat , fórum, lista de discussão e AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem. Para Silva (2005:65) como ambiente ou espaços de encontro, essas interfaces online propiciam a criação de comunidades virtuais de aprendizagem. (...) elas favorecem integração, sentimento de pertença, trocas, crítica e autocrítica, discussões temáticas, elaboração, colaboração, exploração, experimentação, simulação e descoberta. Tornaghi (2005) define o correio eletrônico, o chat e o fórum, da seguinte forma: correio eletrônico ou e-mail tem como maior riqueza a agilidade das mensagens que chegam ao destinatário, quase imediatamente. Essas mensagens são preciosas para manter contato freqüente e ágil com os alunos. Chat é um bate papo em tempo real entre duas ou mais pessoas com uma conversa por escrito. Para ser um bate papo produtivo e interessante a reunião deve ter no máximo seis pessoas. É um espaço útil para contatos informais que humanizam e amenizam as relações do grupo. Fórum consiste numa coleção de comentários feitos a partir de um tema, uma afirmação ou de uma questão inicial. È um debate realizado de forma assíncrona . O fórum é uma das formas mais ricas de cooperação e aprofundamento de idéias, pois os participantes têm o tempo necessário para elaborar suas contribuições, resultando em discussões muito interessantes, quando bem mediadas pelos professores e tutores. Silva (2005) define a Lista de Discussão e o AVA, assim: 8 REVISTA EDUCARE ISEIB - MONTES CLAROS - MG V. 2 2006 A Lista de Discussão é um espaço online que reúne uma comunidade virtual por e-mail. O participante pode enviar e-mail para todos e todos podem interagir com todos. Em lugar de apenas divulgar ou trocar informações, pode-se construir conhecimento através do diálogo e da colaboração. Cada integrante pode fazer críticas, provocar a bidirecionalidade e a co-criação. AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem) é um ambiente de construção integrada de informação, comunicação e aprendizagem online. Nela o professor pode disponibilizar conteúdos, podendo acompanhar o aproveitamento de cada aluno e da turma. Os alunos tem a oportunidade de estudar a qualquer momento e em qualquer lugar e interagir com os conteúdos propostos , com os professores e colegas. Cada aluno no seu tempo, toma decisões, analisa, interpreta, observa, testa hipóteses, elabora e colabora. Diante da importância e das possibilidades das ferramentas de interatividade para a Educação à Distância, os professores e tutores passam a ser sistematizadores de experiências e memória viva de uma educação que, em lugar de prender-se à transmissão, valoriza e possibilita o diálogo e a colaboração. Considerações Finais A EAD tem sua origem na concepção dialética de educação e possibilita a democratização do conhecimento independente do tempo, ritmo e espaço. O saber é construído através da interação entre todos os sujeitos de forma síncrona e assíncrona. As NTICs - Novas Tecnologias de Informação e Comunicação, principalmente com o uso da Internet potencializa a articulação do aluno com diversos ambientes produtores do conhecimento e cria um espaço aberto e flexível no qual o ensino e a aprendizagem se desenvolvem. O tutor online nessa concepção de educação, elemento fundamental em todo o processo, desempenha um importante papel, pois além de auxiliar na orientação pedagógica, cria um espaço aberto e flexível, no qual o ensino e a aprendizagem se desenvolvem com trocas recíprocas, respeito mútuo e liberdade responsável. 9 REVISTA EDUCARE ISEIB - MONTES CLAROS - MG V. 2 2006 Para Almeida (2002), a qualidade da interação é fator primordial para a criação de comunidades colaborativas de aprendizagem e redes de conhecimentos. Numa postura também de aprendiz, o tutor no desenvolvimento de suas atribuições, deve apresentar-se inovador, criativo, comunicativo, afetivo e sensível. Ser competente, organizado, compreensivo ao perceber os problemas vivenciados pelos alunos e ter iniciativa para criar alternativas para auxiliá-los. Nessa perspectiva da interatividade na EAD, o tutor passa a ser um provocador de situações problema, um coordenador de trabalho virtual e um impulsionador do diálogo e da colaboração. Referências Bibliográficas ALMEIDA, Maria Eliizabeth Bianconcini de. Escola em mudança: experiências em construção de Redes colaborativas de Aprendizagem – Formação de Gestores escolares para a utilização de tecnologias de informação e comunicação – SEED – MEC - 2002 ALMEIDA, Maria Eliizabeth Bianconcini de. Prática e formação de professores na integração das mídias. 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