PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2012-2015 Rumo à Universalização EMBASA. GLPD/DOCUMENTAÇÃO. Setor de Cadastramento B135 Bahia. Secretaria de Desenvolvimento Urbano. Empresa Baiana de Águas e Saneamento S.A. Embasa Planejamento Estratégico 2012 - 2015; Rumo à Universalização / Empresa Baiana de Águas e Saneamento S.A. Presidência. (Superintedência de Planejamento e Empreendimentos). Salvador: Embasa, 2011. 40p. il. 1. Planejamento Estratégico. I. Empresa Baiana de Águas e Saneamento. II. Título. CDU 332.145 (813.8) CDD 658.401098142 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2012-2015 Rumo à Universalização Esta publicação foi impressa a partir de madeira de florestas certificadas e de outras fontes controladas. “Somos o que pensamos. Tudo o que somos surge com nossos pensamentos. Com nossos pensamentos, fazemos o nosso mundo.” Buda “Eu pensava que nós seguíamos caminhos já feitos, mas parece que não os há. O nosso ir faz o caminho.” C. S. Lewis PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2012-2015 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA EMPRESA BAIANA DE ÁGUAS E SANEAMENTO S/A - embasa Presidente CÍCERO DE CARVALHO MONTEIRO Vice-presidente ABELARDO DE OLIVEIRA FILHO Governador do Estado da Bahia JAQUES WAGNER Secretário de Desenvolvimento Urbano CÍCERO DE CARVALHO MONTEIRO Membros EVA MARIA CELLA DAL CHIAVON JORGE JOSÉ SANTOS PEREIRA SOLLA EUGÊNIO SPENGLER ROBINSON SANTOS ALMEIDA DEMETRIUS FERREIRA E CRUZ DIRETORIA DA EMPRESA BAIANA DE ÁGUAS E SANEAMENTO S/A - embasa PRESIDENTE ABELARDO DE OLIVEIRA FILHO DIRETOR DE GESTÃO CORPORATIVA BELARMINO DE CASTRO DOURADO DIRETOR TÉCNICO E DE SUSTENTABILIDADE CARLOS ALBERTO PONTES DE SOUZA (INTERINO) DIRETOR DE OPERAÇÃO E EXPANSÃO NORTE EDUARDO BENEDITO DE OLIVEIRA ARAÚJO (INTERINO) DIRETOR DE OPERAÇÃO E EXPANSÃO SUL CARLOS ALBERTO PONTES DE SOUZA DIRETOR DE OPERAÇÃO E EXPANSÃO DA RMS EDUARDO BENEDITO DE OLIVEIRA ARAÚJO DIRETOR FINANCEIRO E COMERCIAL DILEMAR OLIVEIRA MATOS Aprovado através da RD nº 956/2011 de 16/11/11 – Diretoria Executiva e RC nº 204/2011 de 17/11/11 – Conselho de Administração PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2012-2015 COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS UNIDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E EMPREENDIMENTOS César Silva Ramos CONSULTORIA Teresinha Maria Cesena GERENTE Débora Ximenes EDITORAÇÃO GRÁFICA Alberto Freitas Breno Viana DEPARTAMENTO DE GESTÃO ESTRATÉGICA Lúcia Regina Dias Bugarin FOTOGRAFIAS Benedito Simões DIVISÃO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Luciano S. Rego Rodrigo Lemos Valadares Luiz Hermano Abbehusen Paulo Mocofaya EQUIPE TÉCNICA Katiene de Souza Silva REVISÃO Lívia Maria Fraga Boaventura Carla Farias Lucrécia Borgia Dall’Agnol Siqueira Pedro Spínola Rosa PUBLICAÇÃO INTERNA Thais Pereira Teixeira Tiragem: 5.000 exemplares 4ª Av. 420 – Centro Administrativo da Bahia APOIO ADMINISTRATIVO Tel.: (71) 3372–4968 Fax: (71) 3372–4640/4600 Eniara Maria Silva www.embasa.ba.gov.br Nilton Andrade Araújo Júnior [email protected] SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO----------------------------------------------------------------------------------------------9 2. PROCESSO DE CONSTRUÇÃO----------------------------------------------------------------------------------10 3. ANÁLISE DE CENÁRIOS--------------------------------------------------------------------------------------11 4. ARQUITETURA ESTRATÉGICA--------------------------------------------------------------------------------12 5. IDENTIDADE ORGANIZACIONAL------------------------------------------------------------------------------13 6. MAPA ESTRATÉGICO-----------------------------------------------------------------------------------------14 7. TEMAS ESTRATÉGICOS--------------------------------------------------------------------------------------15 8. OBJETIVOS E INDICADORES ESTRATÉGICOS------------------------------------------------------------------16 9. INICIATIVAS ESTRATÉGICAS---------------------------------------------------------------------------------29 10. GLOSSÁRIO------------------------------------------------------------------------------------------------34 11. PARTICIPANTES DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2012-2015---------------------------------------------36 1. APRESENTAÇÃO O Planejamento Estratégico 2008-2011 foi marcado pelo desenvolvimento de um novo modelo de gestão estratégica baseado no Balanced Scorecard - BSC. As estratégias foram traçadas num contexto de mudanças significativas na área de saneamento impostas pela Lei nº 11.445, de 05.01.2007, Lei Nacional de Saneamento Básico, por seu Decreto de Regulamentação nº 7.217, de 22.06.2010, e pelos desdobramentos do arcabouço legal federal que resultaram na Lei nº 11.172, de 01.12.2008, Lei Estadual de Saneamento Básico, que instituiu a Política Estadual de Saneamento Básico e designou a Embasa para a relevante função de executora da referida política. Tal função foi consolidada a partir do Programa Água para Todos do Governo do Estado da Bahia - PAT, no qual a empresa é a principal executora. Para enfrentar os desafios emergentes deste contexto, diversas ações estruturantes foram planejadas e executadas, a exemplo da implantação do Sistema Integrado de Gestão Empresarial - ERP e da reestruturação organizacional da empresa. Em termos de ações estruturais, vultosos investimentos foram realizados e já estão assegurados, totalizando 4,8 bilhões de reais, englobando recursos próprios e, principalmente, oriundos do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC Saneamento que está em sua segunda etapa. Até o momento, mais de dois milhões e cem mil pessoas foram beneficiadas com abastecimento de água e um milhão de pessoas com esgotamento sanitário, desempenho que vem pavimentando o caminho da Embasa para o alcance da sua Visão 2011: “Estar entre as três empresas do Brasil que mais avançaram nos serviços de água e esgotamento sanitário”. Os números obtidos do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento - SNIS indicam que, entre 2007 e 2009, chegamos à posição almejada em nossa visão e, a julgar pelo volume de investimentos em 2010 e 2011, devemos permanecer ou melhorar esta posição. Iniciamos uma nova etapa do nosso Planejamento Estratégico, referente ao período 2012-2015, cujas definições resultaram de um processo de construção altamente participativo, com o envolvimento direto de, aproximadamente, 200 representantes de diversas áreas da empresa. Neste novo ciclo, buscou-se criar um foco estratégico ainda mais forte no planejamento, englobando-se temas que representam lacunas estratégicas relevantes e possuem vínculos diretos com a visão estabelecida, sendo eles: satisfação dos usuários e titulares, ampliação do atendimento e equilíbrio econômico-financeiro. É importante destacar que o atual estágio de maturidade dos gestores da empresa possibilitou a utilização de uma arquitetura estratégica alinhada aos mais modernos modelos de gestão, haja vista a definição de objetivos estratégicos relacionados à implantação da gestão de riscos, ao compartilhamento e retenção do conhecimento gerado dentro da empresa e ao desenvolvimento da gestão da sustentabilidade. O contexto atual nos impõe grandes desafios que demandam a combinação de eficiência e eficácia nos nossos processos com uma elevada capacidade de realização de empreendimentos para expansão dos serviços. É preciso inovar, quebrar paradigmas e fazer cada vez mais com os recursos dos quais dispomos. Mais desafiador do que conceber boas estratégias é concretizá-las. Portanto, nosso trabalho está apenas começando. Devemos buscar o alinhamento de toda a empresa às estratégias e conferir lugar de destaque às ações estruturantes, não obstante a intensa rotina de trabalho de todos. A divulgação do conteúdo desta cartilha é uma importante etapa na implementação das estratégias da Embasa. Por meio dela, conclamamos toda a força de trabalho e parceiros a fazer da Visão 2015 e 2030 uma realidade, a começar de agora. A Diretoria Executiva 9 2. PROCESSO DE CONSTRUÇÃO 10 O processo de construção do Planejamento Estratégico 2012-2015 partiu da premissa de que a metodologia dos trabalhos deveria envolver o maior número possível de profissionais do corpo gerencial e funcional com experiência e conhecimento sobre os processos corporativos. Foram mobilizados, aproximadamente, 200 profissionais (diretores, assessores, superintendentes, gerentes de departamento, gerentes de unidades regionais, gerentes de divisão e técnicos) através de cinco oficinas na primeira etapa, duas no interior (Feira de Santana e Jequié) e três em Salvador, uma oficina devolutiva com representantes das cinco primeiras, reuniões com grupos focais e reuniões deliberativas com a Alta Direção. Cada oficina realizada foi iniciada com um alinhamento conceitual, de modo que os participantes ficassem aptos a distinguir problemas e necessidades da rotina de questões efetivamente estratégicas. Na sequência, os cenários de médio e longo prazos do setor de saneamento eram apresentados para que os grupos pudessem identificar os pontos fortes e fracos da empresa e suas oportunidades e ameaças (matriz SWOT) para o alcance da Visão 2015 proposta pela Alta Direção. O modelo de gestão estratégica utilizado como referência foi o Balanced Scorecard - BSC, devidamente adaptado às especificidades e ao contexto de atuação da Embasa pela equipe do Departamento de Gestão Estratégica, da Superintendência de Planejamento e Empreendimentos, com o apoio da consultora Teresinha Maria Cesena. As informações geradas a partir da realização das cinco oficinas iniciais foram organizadas e analisadas, em conjunto com a consultoria, e forneceram elementos para a elaboração das propostas de valor referentes aos públicos de interesse da Embasa que delinearam três temas estratégicos para a atuação da empresa rumo à Visão 2015: satisfação dos usuários e titulares, ampliação do atendimento e equilíbrio econômico-financeiro. Os referidos insumos serviram de base, também, para a definição dos objetivos estratégicos, e suas relações de causa e efeito, dispostos nas cinco perspectivas (Sociedade, Usuários e Titulares, Responsabilidade Financeira, Processos Internos, Pessoas e Tecnologia) que configuram o mapa estratégico no modelo BSC. E, para cada objetivo, foram concebidos indicadores de desempenho com suas respectivas metas para o próximo quadriênio. Esta etapa contou com a participação de representantes das áreas afins aos objetivos propostos. Todos os componentes estratégicos produzidos foram apresentados e aprovados pela Alta Direção. Em seguida, foi realizada a última oficina, chamada devolutiva, envolvendo representantes dos diversos grupos formados nas primeiras oficinas. Na oportunidade, o mapa estratégico, previamente validado pela Alta Direção, foi apresentado e sugestões relativas ao seu conteúdo foram colhidas. Os trabalhos seguiram na oficina devolutiva com o levantamento das demandas estratégicas a serem atendidas para que cada objetivo estratégico seja alcançado. Estas demandas foram o ponto de partida para a definição de iniciativas estratégicas (projetos e ações) para o alcance de cada objetivo do mapa. Todo o material gerado na oficina devolutiva foi consolidado de forma a garantir o foco estratégico e a coerência com o método. Finalizando a construção do Planejamento Estratégico 2012-2015, as propostas consolidadas (mapa e iniciativas estratégicas) que emergiram da oficina devolutiva foram levadas à Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração da Embasa, quando também foram apresentados os indicadores de desempenho e suas respectivas metas estratégicas. Todos os elementos foram aprovados sem ressalvas. O processo de construção ora descrito garantiu que as nossas estratégias fossem concebidas a partir da mobilização de todas as áreas da empresa, proporcionando uma visão sistêmica das lacunas estratégicas existentes e contribuindo para que a implementação das estratégias seja uma tarefa de todos. 3. ANÁLISE DE CENÁRIOS O estudo dos cenários político-econômicos e regulatórios estabelecidas. O quadro, a seguir, abriga os componentes que serviu de base para a revisão da identidade corporativa e foram utilizados no estudo e os direcionamentos estratégicos para a definição das premissas que nortearam as estratégias deles decorrentes: Componentes Estudo da Fundação Instituto de Administração – FIA sobre a tarifa de equilíbrio da Embasa Direcionamento estratégico Considerando que o aumento obtido na O relatório elaborado pela FIA demonstrou que a Embasa tarifária de 2011 foi de 33%, a visão necessitava de um aumento tarifário real de 66% para conseguir revisão de longo prazo que prevê a universalização universalizar os seus serviços em 30 anos. em 2028 deve ser revisada. Lei 11.445, de 05.01.2007 - Lei Nacional de Saneamento Básico e seu Decreto de Regulamentação nº 7.217, de 22.06.2010 Pelos instrumentos legais em questão, os serviços públicos de saneamento básico devem ser prestados com base no princípio fundamental da universalização do acesso, a partir de objetivos de curto, médio e longo prazos. A busca pela universalização deve permanecer como o foco principal no ciclo 2012-2015. Lei 11.172, de 01.12.2008 - Lei Estadual de Saneamento Básico A Lei 11.172 determina que a Política Estadual de Saneamento Básico seja formulada com base no princípio da universalização do acesso aos serviços e que a Embasa seja fortalecida para esta finalidade, em regime de cooperação com os municípios. A Embasa deve atuar como a principal executora da Política Estadual de Saneamento Básico, buscando expandir a sua área de atuação e estreitando os seus vínculos institucionais com os municípios. Plano Nacional de Saneamento Básico - PLANSAB Em nenhum dos três cenários estabelecidos para os investimentos no setor cogitou-se a redução do atual patamar de investimentos. Programa de Aceleração do Crescimento - PAC Saneamento 2 A primeira etapa do PAC Saneamento 2 irá disponibilizar 3,2 bilhões de reais. Programa Água para Todos Estadual - PAT Programa Água para Todos Federal - PAT Insumos colhidos A Embasa deverá ampliar sua capacidade de endividamento através da melhoria contínua do equilíbrio econômico-financeiro de suas operações, a fim de captar os Com investimento de R$ 3,7 bilhões, cerca de cinco milhões de recursos onerosos disponibilizados para baianos serão beneficiados na segunda etapa do Programa investimentos, bem como deverá ampliar Estadual Água Para Todos - PAT. sua capacidade instalada para elaborar O PAT Federal foi instituído pelo Decreto nº 7.535, de 26.07.2011, projetos e realizar empreendimentos com que determina que a execução das ações do programa observará produtividade, eficácia e agilidade. planos anuais de ação integrada que conterão as metas, os recursos e as respectivas ações orçamentárias. Resolução Nº 004/2011, de 30.06.2011, da Comissão Reguladora dos Serviços de Saneamento Básico - CORESAB A resolução da CORESAB dispôs sobre a publicação das metas e indicadores de desempenho a serem cumpridos pela Embasa em contrapartida à concessão da revisão tarifária extraordinária de 2011, envolvendo metas relacionadas a crescimento, eficiência e qualidade dos serviços prestados. Para fazer jus às revisões tarifárias imprescindíveis à universalização, a Embasa deverá ampliar seus níveis de eficiência e qualidade dos serviços prestados. Objetivos de Desenvolvimento do Milênio na Bahia Dentre os oito Objetivos de Desenvolvimento do Milênio perseguidos pelo Governo do Estado está o de “Garantir a sustentabilidade ambiental”, com duas metas relacionadas às atividades da Embasa: –– Integrar os princípios do desenvolvimento sustentável às políticas e aos programas nacionais e reverter a perda de recursos ambientais; e –– Reduzir pela metade, até 2015, a proporção da população sem acesso a água potável e esgotamento sanitário. É necessário incorporar os princípios da sustentabilidade às políticas, programas, planos e processos da empresa, a exemplo da busca pela redução das perdas de água e pela preservação do meio ambiente. Além disso, metas arrojadas para a ampliação da cobertura dos serviços de água e esgotamento sanitário deverão ser estabelecidas para o ciclo 2012-2015. 11 4. ARQUITETURA ESTRATÉGICA 12 Posicionamento almejado em 2015 Visão 2015 Esquema das relações de causa e efeito entre os componentes da estratégia Mapa estratégico Desdobramento do mapa em eixos de atuação Temas estratégicos Resultados almejados dentro dos temas e organizados em perspectivas Objetivos estratégicos Mensuração do desempenho no alcance dos objetivos estratégicos Indicadores e metas Projetos e ações a serem realizados para o alcance dos objetivos estratégicos Iniciativas estratégicas 5.IDENTIDADE ORGANIZACIONAL Considerando que o estudo dos cenários não sinalizou para nenhuma mudança no papel da Embasa no seu contexto de atuação, ao contrário, indicou um reforço deste, a Missão e os Valores da empresa foram mantidos. Ainda com base nos cenários estudados, a Diretoria Executiva concluiu que estar entre as três empresas do Brasil que mais avançarão na universalização dos serviços de água e esgotamento sanitário permanece um grande desafio para a Embasa para o ciclo 2012-2015. A visão de longo prazo, por sua vez, foi estendida em 2 anos, passando para 2030. Tais posicionamentos deverão ser alcançados de modo sustentável, em conformidade com os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio na Bahia. MISSÃO Garantir o acesso aos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário, em cooperação com os municípios, buscando a universalização de modo sustentável, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento do Estado. VISÃO 2015 Estar entre as três empresas do Brasil que mais avançaram na universalização dos serviços de água e esgotamento sanitário de modo sustentável. VISÃO 2030 Universalizar os serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário na área de atuação da empresa de modo sustentável. VALORES A Embasa pauta suas ações baseada na Relação Ética e Transparente com todos os públicos com os quais se relaciona; no fortalecimento de sua unidade através da Sinergia interpessoal e intersetorial; na Valorização dos seus Colaboradores, investindo na sua inclusão, saúde, segurança e equidade de oportunidades; e na transversalidade da Responsabilidade Socioambiental, permeando a Organização na busca do desenvolvimento sustentável. 13 6. MAPA ESTRATÉGICO 14 7. TEMAS ESTRATÉGICOS Os temas estratégicos correspondem a conjuntos de objetivos do mapa estratégico, pertencentes a mais de uma perspectiva, que guardam estreita relação entre si e configuram eixos de atuação na gestão estratégica para o alcance da Visão. A análise dos cenários no processo de construção do Planejamento Estratégico 2012-2015 permitiu a identificação de direcionadores estratégicos dos quais emergiram três temas: satisfação dos usuários e titulares, ampliação do atendimento e equilíbrio econômico-financeiro. O alcance da Visão 2015 requer a ampliação do atendimento dos serviços que, por sua vez, depende do equilíbrio econômico-financeiro para garantir a obtenção de recursos próprios e onerosos. A satisfação dos usuários e titulares favorece a ampliação do atendimento, uma vez que contribui para a melhoria da imagem da empresa e abre caminho para a conquista de novos usuários e concessões. As recíprocas são verdadeiras, considerando-se que ao aumentar a cobertura dos serviços a Embasa deixa os municípios concedentes mais satisfeitos com a sua atuação e aumenta suas receitas operacionais que são fundamentais para o seu equilíbrio econômico-financeiro. Os temas, portanto, são interdependentes: 15 8. OBJETIVOS E INDICADORES ESTRATÉGICOS 8.1 Perspectiva Sociedade Objetivo Estratégico S1: Contribuir para a qualidade de vida e saúde das comunidades atendidas Partindo-se da premissa de que os investimentos em saneamento diminuem a incidência de doenças de veiculação hídrica, devemos perseguir, como entrega à sociedade, a melhoria da Indicador de Desempenho Incidência de Doenças de Veiculação Hídrica Cód. Unidade Período de medição IE-S1-001 un Anual qualidade de vida e saúde das comunidades atendidas através da ampliação da cobertura e melhoria da qualidade dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário. Melhor sentido Fórmula Finalidade Nº de ocorrências de doenças de veiculação hídrica priorizadas na área de atuação Medir o grau de contribuição dos investimentos em água e esgoto para a redução de doenças de veiculação hídrica. Objetivo Estratégico S2: Promover a preservação do meio ambiente e a valorização da água A incorporação dos requisitos de responsabilidade socioambiental aos processos corporativos e o desenvolvimento da cultura da sustentabilidade permitirão a redução e mitigação Indicador de Desempenho 16 Cód. Unidade Período de medição Número de Sistemas no Programa Com + Água IE-S2-001 un Quadrienal (acumulado) Mitigação dos Impactos Ambientais IE-S2-002 % Anual (acumulado) dos impactos gerados pelas nossas operações no meio ambiente, bem como farão da Embasa um agente crucial na educação para o uso racional da água dentro e fora da empresa. Melhor sentido Fórmula Finalidade Nº total de sistemas inseridos no Programa Com + Água Medir a abrangência do Programa Com + Água (programa de redução de perdas com mobilização social para o uso racional da água). Nº de impactos significativos resolvidos Nº de impactos significativos identificados x 100 Mensurar a mitigação dos impactos no meio ambiente causados pela atuação da Embasa. 8. OBJETIVOS E INDICADORES ESTRATÉGICOS 8.2 Perspectiva Usuários e Titulares Objetivo Estratégico UT1: Maximizar a satisfação dos usuários e titulares Para ampliarmos a cobertura dos nossos serviços e benefícios gerados à sociedade, é necessário que a Embasa se apresente como a melhor escolha para tal missão, o que re- quer uma prestação de serviços ao usuário com altos níveis de qualidade e uma maior proximidade dos titulares dos serviços para atender às suas demandas de modo efetivo. Unidade Período de medição Melhor sentido Fórmula Finalidade Satisfação dos Usuários IE-UT1-001 % Anual Conceito obtido a partir de pesquisa com os usuários. Medir o grau de satisfação dos usuários com os serviços da Embasa. Satisfação dos Titulares IE-UT1-002 % Anual Conceito obtido a partir de pesquisa com os titulares. Medir o grau de satisfação dos titulares com os serviços da Embasa. Indicador de Desempenho Cód. Objetivo Estratégico UT2: Ampliar a cobertura dos serviços e área de atuação No caminho para a universalização, faz-se necessária a consolidação da Embasa nas suas áreas de concessão, através do aumento dos níveis de cober tura dos serviços nestas áreas, e a ampliação de sua presença no Estado Cód. Unidade Período de medição IE-UT2-001 % Anual (acumulado) Nº de economias resid. urbanas e rurais atendidas com água na área de atuação Nº total de domicílios urbanos e rurais na área de atuação Atendimento de Esgoto IE-UT2-002 na Área de Atuação % Anual (acumulado) Nº de economias resid. urbanas e rurais atendidas com esgoto na área de atuação x 100 Nº total de domicílios urbanos e rurais na área de atuação Atendimento de Água no Estado % Anual (acumulado) Indicador de Desempenho Atendimento de Água na Área de Atuação IE-UT2-003 Atendimento de Esgoto IE-UT2-004 no Estado % Anual (acumulado) Melhor sentido com novas concessões que possibilitarão uma ação direta da empresa na redução dos déficits de atendimento no Estado como um todo, conforme Política Estadual de Saneamento. Fórmula Finalidade x 100 Medir o avanço da cobertura dos serviços de abastecimento de água na área de atuação da Embasa. Medir o avanço da cobertura dos serviços de esgotamento sanitário na área de atuação da Embasa. Nº de economias residenciais urbanas e rurais atendidas com água no Estado Nº de domicílios existentes no Estado x 100 Medir o avanço da cobertura dos serviços de abastecimento de água no Estado. Nº de economias residenciais urbanas e rurais atendidas com esgoto no Estado Nº de domicílios existentes no Estado x 100 Medir o avanço da cobertura dos serviços de esgotamento sanitário no Estado. 17 18 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO O PE 2012-2015 foi desenvolvido com a participação de todas as áreas da empresa. 8. OBJETIVOS E INDICADORES ESTRATÉGICOS 8.3 Perspectiva Responsabilidade Financeira Objetivo Estratégico F1: Garantir o equilíbrio econômico-financeiro Uma relação favorável entre as nossas despesas e dade de endividamento que permita a captação regular receitas é fundamental para que realizemos investimen- dos recursos onerosos necessários à expansão dos tos com recursos próprios e para manter uma capaci- serviços. Indicador de Desempenho Cód. Unidade Período de medição Melhor sentido Fórmula Finalidade Aferir a relação entre a arrecadação e as despesas (saldo de caixa). Índice de Eficiência Operacional IE-F1-001 adimenAnual sional (acumulado) Arrecadação total Gastos desembolsáveis com recursos próprios Receita Operacional Bruta Anual IE-F1-002 R$ 1.000 (acumulado) Valor em reais da receita operacional bruta gerada Medir a evolução da receita operacional bruta (contábil). 8.4 Perspectiva Processos Internos Objetivo Estratégico P1: Ter excelência na qualidade dos serviços de água e esgoto Na busca pela maximização da satisfação dos usuários é imprescindível que voltemos nossa atenção para os serviços por Unidade Período de medição Melhor sentido Índice de Qualidade dos IE-P1-001 Serviços % Anual (acumulado) Serviços Realizados no Prazo % Anual (acumulado) Indicador de Desempenho Cód. IE-P1-002 eles solicitados, perseguindo-se a melhoria significativa da agilidade, confiabilidade e eficácia no atendimento de solicitações. Fórmula Finalidade Conceito obtido a partir de pesquisa de campo Mensurar a qualidade dos serviços aplicada após a realização dos serviços prestados pela Embasa ao usuário. Nº de serviços realizados no prazo x 100 Nº total de serviços realizados Mensurar a agilidade dos serviços solicitados à Embasa pelo usuário. Objetivo Estratégico P2: Garantir a continuidade do abastecimento de água O fornecimento ininterrupto de água contribui não só para a elevação da satisfação dos usuários como, também, para a Indicador de Desempenho Cód. Unidade Período de medição Melhor sentido Intermitência no Abastecimento de Água IE-P2-001 % Anual (acumulado) melhoria da qualidade da água fornecida, uma vez que a pressurização contínua da rede lhe confere maior estanqueidade. Fórmula Nº de economias ativas com abastecimento intermitente Nº total de economias ativas Finalidade x 100 Aferir a abrangência da intermitência no abastecimento de água. 19 8. OBJETIVOS E INDICADORES ESTRATÉGICOS Objetivo Estratégico P3: Fortalecer relacionamento com os municípios concedentes O aumento da satisfação dos municípios concedentes com os serviços prestados pela Embasa passa pelo atendimento e superação dos requisitos regulatórios e implica num processo de estreitamento de vínculos institucionais Cód. Unidade Período de medição Número de Municípios com Contrato de Programa IE-P3-001 un Atendimento dos Requisitos Regulatórios IE-P3-002 % Indicador de Desempenho que culmina com a assinatura de Contratos de Programa, instrumentos que selam os compromissos da empresa com a expansão e melhoria da qualidade dos serviços em sua área de atuação. Melhor sentido Fórmula Finalidade Quadrienal (acumulado) Nº de municípios com Contratos de Programa assinados Mensurar a eficácia das ações de negociação junto aos titulares dos serviços que visam a assinatura dos Contratos de Programa. Trienal (acumulado) Nº de requisitos regulatórios atendidos Nº total de requisitos regulatórios x 100 Aferir o atendimento aos requisitos regulatórios. Objetivo Estratégico P4: Conquistar novas concessões e usuários de modo proativo A ampliação da cobertura dos serviços e da área de atuação da Embasa demandam mais do que o atendimento passivo das solicitações de ligações novas e de abastecimento de empreendimentos privados e localidades, requerendo, para Cód. Unidade Período de medição Melhor sentido Fórmula Acréscimo de Ligações de Água IE-P4-001 un Anual (acumulado) Nº de ligações de água implantadas – Nº de ligações de água excluídas Medir o acréscimo de ligações de água no período. Acréscimo de Ligações de Esgoto IE-P4-002 un Anual (acumulado) Nº de ligações de esgoto implantadas no período Medir o acréscimo de ligações de esgoto no período. Número de Municípios Atendidos IE-P4-003 un Anual (acumulado) Nº de municípios concedentes Aferir a eficácia da busca pela ampliação da área de atuação da empresa. Indicador de Desempenho 20 tanto, uma postura mais proativa do nosso processo de expansão dos serviços e a prospecção de novas concessões, o que implica em antecipar-se às necessidades de potenciais usuários e titulares. Finalidade 21 ABASTECIMENTO DE ÁGUA A Embasa atende aos parâmetros de potabilidade da água definidos pelo Ministério da Saúde. 8. OBJETIVOS E INDICADORES ESTRATÉGICOS Objetivo Estratégico P5: Realizar empreendimentos com eficiência e eficácia A eficiência e a eficácia na realização dos empreendimen- e dentro dos prazos estabelecidos, fatores essenciais para tos estão associadas à construção e melhoria de sistemas com que os investimentos na ampliação da cobertura sejam otiprodutividade e qualidade, em conformidade com os projetos mizados e beneficiem o máximo de pessoas de modo efetivo. Indicador de Desempenho Cód. Unidade Período de medição Melhor sentido Fórmula Índice de Qualidade das Obras IE-P5-001 % Anual (acumulado) Nº de requisitos de qualidade das obras atendidos x 100 Nº total de requisitos de qualidade das obras Realização de Empreendimentos no Prazo IE-P5-002 adimenAnual sional (acumulado) Prazos executados Prazos estipulados Eficiência na Realização de Investimentos IE-P5-003 Quadrienal (acumulado) % Investimentos realizados Investimentos previstos Finalidade Medir a qualidade das obras executadas. Medir a agilidade na realização dos empreendimentos. x 100 Avaliar a eficiência na aplicação dos recursos de investimento. Objetivo Estratégico P6: Viabilizar as condições e recursos para a expansão dos serviços A busca pela universalização em ritmo acelerado requer mentos, o que vai demandar esforços para a captação e disaportes regulares e significativos de recursos para investi- ponibilização de recursos de fontes tradicionais e alternativas. 22 Indicador de Desempenho Cód. Unidade Período de medição Melhor sentido Fórmula Finalidade Recursos Captados para Investimentos IE-P6-001 % Quadrienal (acumulado) Recursos financeiros captados x 100 Recursos financeiros demandados Aferir a capacidade da Embasa de captar os recursos necessários para garantir a expansão dos serviços. 8. OBJETIVOS E INDICADORES ESTRATÉGICOS Objetivo Estratégico P7: Elevar o nível de adimplência dos usuários O equilíbrio econômico-financeiro depende de um fluxo de plência dos usuários obtida através de uma maior eficácia na caixa favorável, sendo que um fator essencial para tanto, ao cobrança de débitos gerados no exercício vigente, combinada lado do controle dos gastos, é a elevação dos níveis de adim- à redução do saldo de contas a receber de anos anteriores. Indicador de Desempenho Período de medição Cód. Unidade Índice de Saldo de Contas a Receber IE-P7-001 adimensional Anual Índice de Arrecadação IE-P7-002 % Anual (acumulado) Melhor sentido Fórmula Valor do saldo de contas a receber de anos anteriores Faturamento médio dos últimos 12 meses Arrecadação total do ano com água e esgoto Faturamento total do ano com água e esgoto Finalidade Medir o saldo de contas a receber de anos anteriores ao exercício em avaliação. x 100 Mensurar a eficácia do processo de arrecadação/cobrança. Objetivo Estratégico P8: Otimizar o uso dos recursos de custeio O conhecimento e o controle dos nossos níveis de eficiência e a otimização do custeio das atividades da empresa são decisivos Indicador de Desempenho DEX por Faturamento Cód. IE-P8-001 Unidade Período de medição adimenAnual sional (acumulado) na geração de excedentes financeiros para o equilíbrio do fluxo de caixa e a realização de investimentos com recursos próprios. Melhor sentido Fórmula Finalidade Despesas de exploração Valor total do faturamento Medir os níveis segundo os quais as despesas operacionais absorvem as receitas operacionais. Objetivo Estratégico P9: Reduzir as perdas de água e de faturamento A redução das perdas físicas de água repercute diretamente no custeio de sua produção e distribuição e no processo de ampliação do atendimento, uma vez que diminui os gastos com energia elétrica e produtos químicos e resulta em maior disponibilidade de água para Cód. Unidade Período de medição Melhor sentido Águas não Faturadas IE-P9-001 % Anual (acumulado) Índice de Perdas por Ligação IE-P9-002 (L/dia) / Anual ligação (acumulado) Indicador de Desempenho a expansão dos sistemas existentes. O combate às perdas comerciais, associadas a fraudes e irregularidades, contribuem para a apropriação do faturamento real dos serviços prestados e, por esta razão, é fundamental para o equilíbrio econômico-financeiro da empresa. Fórmula Volume de água disponibilizado – Volume de água faturado Volume de água disponibilizado Finalidade x 100 Volume de água disponibilizado por dia – Volume de água consumido x 100 Qtde de ligações de água ativas Aferir as perdas do faturamento. Medir as perdas totais de água por ligação. 23 8. OBJETIVOS E INDICADORES ESTRATÉGICOS Objetivo Estratégico P10: Incorporar a responsabilidade socioambiental aos processos A nossa Visão 2015 e a 2030 declaram que a busca pela universalização deverá ocorrer de modo sustentável, o que requer que os nossos processos críticos incorIndicador de Desempenho Atendimento aos Requisitos de Responsabilidade Socioambiental Cód. IE-P10-001 Unidade Período de medição % Quadrienal (acumulado) Melhor sentido porem, efetiva e gradativamente, requisitos abrangentes de responsabilidade socioambiental em todas as suas etapas. Fórmula Nº de requisitos de resp. socioambiental atendidos Nº total de requisitos de resp. socioambiental Finalidade x 100 Avaliar o nível de atendimento aos requisitos da responsabilidade socioambiental pelos processos corporativos. Objetivo Estratégico P11: Desenvolver postura preventiva por meio da gestão de riscos As atividades essenciais para que a empresa cumpra o seu papel institucional estão sujeitas a riscos que podem comprometer sua eficácia. São riscos à continuidade e qualidade do abastecimento de água e esgotamento sanitário, riscos relacionados às operações financeiras, aos forneceIndicador de Desempenho Cód. Atendimento aos Requisitos de Gestão de IE-P11-001 Riscos 24 Unidade Período de medição Melhor sentido % Quadrienal (acumulado) dores e outros. A gestão estruturada de riscos permitirá a adoção de ações preventivas e a elaboração de planos de contingências para que nos antecipemos a eventos indesejáveis, em lugar de adotarmos posturas reativas baseadas em medidas corretivas. Fórmula Nº de requisitos de gestão de riscos atendidos Nº total de requisitos de gestão de riscos Finalidade x 100 Avaliar o nível de atendimento aos requisitos da gestão de riscos dos processos corporativos. 25 ESGOTAMENTO SANITÁRIO A ampliação do serviço promove benefícios socioambientais 8. OBJETIVOS E INDICADORES ESTRATÉGICOS 8.5 Perspectiva Pessoas e Tecnologia Objetivo Estratégico PT1: Capacitar e desenvolver a força de trabalho para o sucesso das estratégias O caminho delineado pelas nossas estratégias é fortemen- objetivos definidos, teremos que potencializar competências te estruturante, ou seja, envolve muitas questões não contem- existentes e aderentes às estratégias e desenvolver novas pladas pela rotina da empresa. Com isso, para o alcance dos competências em nossa força de trabalho. Indicador de Desempenho Cód. Unidade Período de medição Atendimento às Demandas Estratégicas de Capacitação IE-PT1-001 % Bienal (acumulado) Desenvolvimento de Competências IE-PT1-002 % Anual (acumulado) Melhor sentido Fórmula Finalidade Nº de demandas estratégicas de capacitação atendidas x 100 Nº de demandas estratégicas de capacitação identificadas Mensurar o cumprimento do programa de capacitação elaborado a partir das competências estratégicas requeridas. Nº de competências estratégicas desenvolvidas x 100 Nº de competências estratégicas mapeadas Medir a eficácia no desenvolvimento das competências requeridas pelas estratégias estabelecidas. Objetivo Estratégico PT2: Desenvolver a cultura da sustentabilidade A incorporação dos requisitos de responsabilidade socioambiental aos nossos processos e a consolidação da Embasa como agente para que a sociedade valorize cada vez mais a água passam pelo desenvolvimento de uma cultura Indicador de Desempenho Cód. Índice de Mobilização para a Mudança Cultural IE-PT2-001 26 organizacional fortemente voltada para a sustentabilidade, através da disseminação e aplicação dos seus princípios essenciais pelas pessoas de todas as áreas da empresa, em todos os níveis. Unidade Período de medição Melhor sentido Fórmula % Trienal (acumulado) Nº de ações de mobilização realizadas x 100 Nº de ações de mobilização planejadas Finalidade Medir o nível de mobilização interna no que se refere à disseminação da cultura da sustentabilidade. 8. OBJETIVOS E INDICADORES ESTRATÉGICOS Objetivo Estratégico PT3: Compartilhar o conhecimento técnico e gerencial De forma complementar ao desenvolvimento de novas competências, é necessário que o conhecimento construído na empresa ao longo de sua história seja compartilhado entre Indicador de Desempenho Sistematização de Práticas Cód. Unidade Período de medição Melhor sentido IE-PT3-001 % Quadrienal (acumulado) os profissionais mais experientes e os mais novos, garantindo a preservação do nosso capital intelectual e o processo de sucessão técnica e gerencial. Fórmula Nº de práticas sistematizadas Nº de práticas planejadas Finalidade x 100 Aferir o grau de compartilhamento de conhecimentos técnicos e gerenciais entre os profissionais da empresa. Objetivo Estratégico PT4: Atualizar a tecnologia dos processos finalísticos Repensar a matriz tecnológica dos nossos processos finalísticos, buscando-se a sua compatibilização com tecnologias disponíveis mais vantajosas em termos de Indicador de Desempenho Cód. Atendimento das Demandas de IE-PT4-001 Atualização Tecnológica Unidade Período de medição Melhor sentido % Quadrienal (acumulado) custo, impacto ambiental e eficácia do processo, pode ser determinante para o sucesso das estratégias ora estabelecidas. Fórmula Nº de demandas atendidas Nº de demandas levantadas Finalidade x 100 Medir a evolução no atendimento das demandas de atualização tecnológica dos processos finalísticos. 27 28 SUSTENTABILIDADE A Embasa faz o replantio de matas ciliares em diversos mananciais usados para abastecimento 9. INICIATIVAS ESTRATÉGICAS As iniciativas estratégicas correspondem aos projetos e/ou ações estruturantes que devem ser realizados para que os objetivos estratégicos estabelecidos no planejamento sejam alcançados. Considerando que uma iniciativa pode contribuir para um ou mais objetivos, pode-se explicitar a relação entre eles por meio de matrizes nas quais os objetivos estão dispostos na primeira coluna e as iniciativas na primeira linha. Quando uma determinada iniciativa contribui para algum objetivo, há um círculo cheio no cruzamento entre eles: Iniciativas estratégicas Objetivos estratégicos Ter excelência na qualidade dos serviços de água e esgoto. REFORMULAR MODELO DE CONTRATAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE SERVIÇOS E OBRAS IMPLANTAR NOVO SISTEMA COMERCIAL ATUALIZAR CADASTRO TÉCNICO-COMERCIAL DESENVOLVER PROGRAMA DE MELHORIA E CONTROLE DA QUALIDADE DOS SERVIÇOS Garantir a continuidade do abastecimento de água. AMPLIAR PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE SISTEMAS CRÍTICOS IMPLEMENTAR PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO OPERACIONAL Fortalecer relacionamento com os municípios concedentes. Conquistar novas concessões e usuários de modo proativo. Realizar empreendimentos com eficiência e eficácia. Viabilizar as condições e recursos para a expansão dos serviços. Elevar o nível de adimplência dos usuários. Otimizar o uso dos recursos de custeio. Reduzir as perdas de água e faturamento. 29 9. INICIATIVAS ESTRATÉGICAS Iniciativas estratégicas Objetivos estratégicos ELABORAR E EXECUTAR PLANO DE CONTRATUALIZAÇÃO COM MUNICÍPIOS IMPLANTAR PROCESSO DE ATENDIMENTO E CONTROLE DOS REQUISITOS REGULATÓRIOS SISTEMATIZAR A SEGMENTAÇÃO E PROSPECÇÃO DE USUÁRIOS REALIZAR ESTUDOS PARA PROSPECÇÃO DE NOVAS CONCESSÕES ELABORAR PLANO DIRETOR DE EXPANSÃO (PDE) ESTRUTURAR CARTEIRA DE PROJETOS Ter excelência na qualidade dos serviços de água e esgoto. Garantir a continuidade do abastecimento de água. Fortalecer relacionamento com os municípios concedentes. Conquistar novas concessões e usuários de modo proativo. Realizar empreendimentos com eficiência e eficácia. Viabilizar as condições e recursos para a expansão dos serviços. Elevar o nível de adimplência dos usuários. Otimizar o uso dos recursos de custeio. Reduzir as perdas de água e faturamento. 30 9. INICIATIVAS ESTRATÉGICAS Iniciativas estratégicas Objetivos estratégicos IMPLEMENTAR PLANO PARA OBTENÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS ALTERNATIVOS REFORMULAR POLÍTICA, NORMAS E PROCEDIMENTOS DE COBRANÇA SISTEMATIZAR AÇÕES DE COMBATE A FRAUDES E IRREGULARIDADES DESENVOLVER PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE LIGAÇÕES INATIVAS IMPLANTAR CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADE (ABC) Ter excelência na qualidade dos serviços de água e esgoto. Garantir a continuidade do abastecimento de água. Fortalecer relacionamento com os municípios concedentes. Conquistar novas concessões e usuários de modo proativo. Realizar empreendimentos com eficiência e eficácia. Viabilizar as condições e recursos para a expansão dos serviços. Elevar o nível de adimplência dos usuários. Otimizar o uso dos recursos de custeio. Reduzir as perdas de água e faturamento. 31 9. INICIATIVAS ESTRATÉGICAS Iniciativas estratégicas Objetivos estratégicos ELABORAR E DISSEMINAR A POLÍTICA DA SUSTENTABILIDADE IMPLEMENTAR PLANO DE RECUPERAÇÃO, CONSERVAÇÃO E MONITORAMENTO DOS MANANCIAIS Incorporar a responsabilidade socioambiental aos processos. Desenvolver postura preventiva por meio da gestão de riscos. Compartilhar o conhecimento técnico e gerencial. Atualizar a tecnologia dos processos finalísticos. 32 IMPLANTAR A GESTÃO POR COMPETÊNCIAS ELABORAR POLÍTICA E PROGRAMAS INTEGRADOS DE SAÚDE, SEGURANÇA E QUALIDADE DE VIDA Capacitar e desenvolver a força de trabalho para o sucesso das estratégias. Desenvolver a cultura da sustentabilidade. ESTRUTURAR A GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS 9. INICIATIVAS ESTRATÉGICAS Iniciativas estratégicas Objetivos estratégicos SISTEMATIZAR PRÁTICAS E FERRAMENTAS DE COMPARTILHAMENTO DO CONHECIMENTO IMPLANTAR CARREIRA EM Y IMPLANTAR PROGRAMA DE SUCESSÃO GERENCIAL DESENVOLVER PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO TECNOLÓGICA DOS PROCESSOS FINALÍSTICOS Incorporar a responsabilidade socioambiental aos processos. Desenvolver postura preventiva por meio da gestão de riscos. Capacitar e desenvolver a força de trabalho para o sucesso das estratégias. Desenvolver a cultura da sustentabilidade. Compartilhar o conhecimento técnico e gerencial. Atualizar a tecnologia dos processos finalísticos. 33 10. GLOSSÁRIO Balanced Scorecard - BSC – O BSC, sigla que pode ser traduzida por Indicadores Balanceados de Desempenho, é uma metodologia de medição e gestão de desempenho estratégico desenvolvida pelos professores da Harvard Business School, Robert Kaplan e David Norton, em 1992. O Balanced Scorecard reflete o equilíbrio entre objetivos de curto e longo prazo, entre medidas financeiras e não-financeiras, entre indicadores de tendências e ocorrências e, ainda, entre as perspectivas interna e externa de desempenho. Este conjunto abrangente de medidas serve de base para o sistema de medição e gestão estratégica por meio do qual o desempenho organizacional é mensurado de maneira equilibrada sob as perspectivas definidas no mapa estratégico. 34 Contrato de Programa – Segundo a Lei n° 11.107/05, Lei de Contratação de Consórcios Públicos, e o seu Decreto n° 6.017/07, Contrato de Programa é o instrumento pelo qual devem ser constituídas e reguladas as obrigações que um ente da Federação, inclusive sua administração indireta, tenha para com outro ente da Federação, ou para com consórcio público, no âmbito da prestação de serviços públicos por meio de cooperação federativa. A Lei n° 11.107/05 estabelece ainda que deverão ser constituídas e reguladas por Contrato de Programa, como condição de sua validade, as obrigações que um ente da Federação constituir para com outro ente da Federação ou para com consórcio público no âmbito de gestão associada em que haja a prestação de serviços públicos ou a transferência total ou parcial de encargos, serviços, pessoal ou de bens necessários à continuidade dos serviços transferidos. ERP – Sigla de Enterprise Resource Planning, que literalmente significa Planejamento dos Recursos Corporativos, contudo, é mais conhecido como Sistema Integrado de Gestão Empresarial. É um sistema informatizado multi-modular que executa um conjunto integrado de atividades e facilita o fluxo de informações entre todas as áreas da empresa, tais como produção, logística, finanças e recursos humanos. Estratégia – Estratégia é o conjunto de planos da alta administração de uma empresa para alcançar resultados consistentes com a missão e os objetivos gerais da organização. Identidade Organizacional – Identidade organizacional é o conjunto de características próprias e exclusivas de uma organização, refletindo sua cultura, a forma como desenvolve o trabalho e relaciona-se com os clientes e funcionários. Compõe-se das definições da sua missão, visão e valores. Indicador Estratégico – Os indicadores estratégicos representam a forma como a organização irá medir o desempenho de cada objetivo estratégico, no intuito de monitorar se os projetos e ações determinadas para tanto estão sendo efetivas. Geralmente representados por equações ou fórmulas matemáticas, os indicadores são índices claros e que possibilitam o acompanhamento da evolução de cada objetivo estratégico. Iniciativa Estratégica – Projeto/ação de intervenção (não repetitivo) para viabilizar a consecução do objetivo estratégico. Tem foco nas lacunas de desempenho a serem cobertas no médio e longo prazos. Mapa Estratégico – É um componente do BSC. O mapa estratégico tem o objetivo principal de descrever e comunicar a 10. GLOSSÁRIO estratégia organizacional, representando graficamente a estraPerspectivas – Os objetivos contidos no mapa estratégitégia através de temas e objetivos distribuídos pelas perspecti- co são distribuidos em perspectivas. Kaplan e Norton, criadovas e interligados por relações de causa e efeito. res do BSC, definem 4 perspectivas básicas, mas que podem ser alteradas diante das especificidades de cada organização, Meta – Compromisso expresso em termos de um objetisendo elas: Clientes, Processos Internos, Financeira, Aprenvo a ser realizado, em certa quantidade e em certo período dizado e Crescimento. As perspectivas formam um conjunto de tempo. coeso e interdependente com os objetivos e indicadores, forMissão – A missão de uma organização representa a ra- mando um diagrama sinérgico de causa e efeito. zão de sua existência. É uma declaração concisa do propósiProjeto – É um empreendimento planejado que consiste to e das responsabilidades da organização perante os seus em um conjunto de atividades inter-relacionadas e coordenaclientes, funcionários e acionistas. das para alcançar objetivos específicos dentro dos limites de Município Concedente – Município que transfere, sob um orçamento e de um período de tempo. Em síntese, são condições, a execução e a exploração de certos serviços, que ações com início, meio e fim. lhe é privativo, a terceiro e que será remunerado adequadaSustentabilidade – É o equilíbrio dos resultados econômente mediante a cobrança de tarifa. mico-financeiros, com resultados ambientais e sociais. Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – Os Titular do Serviço – É a responsabilidade constitucional ou Objetivos do Milênio se constituem em um compromisso legal pela efetivação do serviço público reservada ao ente político. de promover a melhoria das condições de vida das populações das regiões menos desenvolvidas do planeta. Este Universalização – Direito de todos os habitantes a recompromisso foi formalizado em conferência promovida ceber alguns serviços, independentemente da sua capacidade pelas Nações Unidas, em Nova York, no ano 2000. Como de pagamento. resultado desta conferência foram estabelecidas metas Usuário – Pessoa física ou jurídica que demanda ou utiliza para reverter, até 2015, o quadro de extrema pobreza, algum tipo de produto ou serviço. fome, analfabetismo e doenças que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Valores – Crenças estabelecidas e assumidas pela empresa, balizadoras de suas decisões e ações. Objetivos Estratégicos – Objetivos estratégicos são padrões pelos quais pode-se verificar o desempenho presente Visão – Imagem viva de uma situação desejável. É a forma e futuro em termos qualitativos para atingir a visão pretendida de projeção da empresa para o futuro. A Visão é estabelecida pela organização. sobre os fins da organização. 35 11. PARTICIPANTES DO PE 2012-2015 O Planejamento Estratégico 2012-2015 não seria concretizado sem a valiosa e comprometida participação dos profissionais, a seguir relacionados, que representaram a força de trabalho das diversas áreas da empresa nas oficinas, reuniões e entrevistas realizadas durante o processo da construção. 36 Abelardo de Oliveira Filho Adel Borges Filho Adilson Ramos da Silva Adnovaldo Borges Dias Alberto de Magalhães Ferreira Neto Aldo Carvalho Andrade Alex Oliveira Cruz Aline Alves Teixeira Amarildo Evaristo Bonfim Moreno Ana Luisa Guimarães Pereira Ana Paula Leal Meira André Luis de Oliveira Régis André Ribeiro de Castro Antonio Agostinho Henriques Silva Antonio Carlos Fiscina Mesquita Antônio Carlos Moura dos Santos Antônio Carlos Testagrossa Antonio Emilson Almeida de Carvalho Antônio Leal Reis Antônio Mendes Dantas Antônio Oliveira da Silva Antonio Roberto Pimentel de Souza Antônio Rui Magalhães Faria Aridson Canário França Arlete Bispo Drumond Arnor de Oliveira Fernandes Júnior Arthur Fernandes Neto Bartira Mônaco Rondon Belarmino de Castro Dourado Caio Mário Pinheiro Batista Carlos Alberto Pontes de Souza Carlos Antonio Santana Andrade Carlos Ramirez Magalhães Brandão Carolina Fernandes Rodrigues dos Santos Cecília Figueiredo de Simas Pereira César Abud Melhem César Silva Ramos Christiano Bressy Dultra Barbosa Cibele Fontes Pereira Claúdio de Oliveira Dantas Cláudio Franco Fontes Clécio Costa Cruz Clélia Rosa de Lima Cristiana Tanajura Villas Bôas Cristiane Carneiro Patas da Cunha Cristina Gaião Peleteiro Cristina Maria Dacach Fernandez Marchi Débora Bezerra Ximenes de Vasconcelos Denise Araújo Britto Dermeval Nonato Lima Filho Dilemar Oliveira Matos Domingos Mario de Lima Edmilson dos Santos de Jesus Eduardo Benedito de Oliveira Araújo Eliana Cristina da G. Blumetti Elton Silva de Carvalho Ely Ribeiro de Souza Euvaldo Fernandes Serafim Junior Euvaldo Ferreira dos Santos Neto Fabiana Maria Campos Moura Fabiano Amorin Rivera Flávio Rogério Feitosa da Silva 11. PARTICIPANTES DO PE 2012-2015 Francisco Alves Pereira Júnior Francisco Emanuel de Oliveira Francisco José Araújo Andrade Gessiara Oliveira Caldas Nogueira Gilmar Alves Costa Gilton Borges Martins Giselle de Matos Brandão Gustavo Donato dos Santos Gustavo Lima Magalhães Ferreira Harrison Silva Porto Hélio Feitosa Raposo Júnior Hilton Murici de Jesus Filho Humberto Rezende Santos Italo Kley Canário Carvalho Ivana Borges de Souza Ivonaldo de Almeida Sande Jean Franck da Silva Soares Jener Joaquim de Araújo Pitombo Jennifer Conceição C. Teixeira de Matos João Augusto Pessoa Lepikson João Augusto Soares Seixas João Eliseu Felix Carvalho João Marcelo Gonçalves Coelho João Paulo Lefundes Coelho João Ricardo Ramos de Souza Jocileide Cavalcante Lopes Joman dos Santos Dias Jorge Humberto Castro de Almeida Jorge Souza Peixoto José Benedito Simões Ramos José Carlos Godinho de Senna José Carlos Lobão Nascimento José Claudemiro Menezes de Brito José Enrique Lago Iglesias José Guimarães Câncio Sobrinho José Moisés Almeida dos Santos José Moreira Filho José Neydson Silveira Eloy José Olímpio Cardoso da Silveira José Rômulo Fraga Barreto Filho Joselito Cerqueira dos Santos Josué Silva de Jesus Jucilene Vieira Sena Juliana Lacerda Marques de Moura Burgos Katiene de Souza Silva Laudelina Tamara Passos Topolski Dantas Lívia de Brito Gonsalves Lívia Maria Fraga Boaventura Lúcia Regina Dias Bugarin Luciana Leal de Andrade Luciano Moura Costa Dória Lucimar Borges de Oliveira Lucrécia Borgia Dall’Agnol Siqueira Luís Alberto Santos de Sousa Luís Antonio Souza Teles Luís Carlos Mendes Santos Luiz Carlos Alcântara Santos Luiz Geraldo de Andrade Sampaio Luiz Jose Pereira Vianna Marcelo Lussano Rocha Borges Márcio Costa Lessa Marcos Rogério Martins Moreira Marcus Henrique Pinheiro Alecrim Maria das Candeias Simas Alves Maria das Graças Lins de Faria Maria de Fátima Araújo Andrade Maria de Fátima de Castro Meira Pinto Coelho Maria Lenice Leite Dourado Maria Lydia Goes de Araújo Lima Maria Regina Salles de Alencar Berenguer 37 11. PARTICIPANTES DO PE 2012-2015 38 Maria Rita de Castro Braga Mariana Sahade Araujo Naira Maria Morais de Freitas Natália da Silva Batista Nilmary dos Santos Passos Nilson Alves Bahia Nilton Andrade Araújo Júnior Nivalda Alves Beuclair Nivaldo Magalhães Santos Noelson Doria de Aquino Onias Pereira de Oliveira Neto Patrícia Batalha de Lima Araújo Paulo Cézar Magalhães Paulo Eduardo Pinheiro Santos Paulo Fernando dos Santos Filho Paulo Henrique Farias Monteiro Paulo Humberto Vilas Boas Ledo Paulo Roberto A. Bastos Pedro Luís Fernandes de Freitas Pedro Mutti Carvalho Filho Pedro Spínola Rosa Polyanna Duarte de Carvalho Rafael Augusto Bastos de Almeida Raimundo Bezerra Lopes Neto Raimundo de Andrade Guimarães Regina Maria de C. V. de Castro Renato Ubiratan de Mattos Ricardo André de Jesus Ribeiro Ricardo Oliveira Torres Rita de Cássia Couto Oliveira Roth Rita de Cássia Sarmento Bonfim Roberta Henriques de Oliveira Bessa Roberto Gaudêncio Oliveira Canário Rodolfo Garcia de Aragão Rodrigo Lemos Valadares Rodrigo Ribeiro de Queiroz Rogério Sena Campos Ronaldo Novais de Magalhães Quinteiro Roque Angélico Araújo Sara Verônica Canário de Assis Freitas Sebastiana Flávia Lima dos Santos Selene Rodrigues de Magalhães Frota Gume Sérgio Oliveira Pinto de Assis Sérgio Paulo Duarte Santos Sérgio Ricardo dos Santos Silva Severino Evangelista Neto Silvana Teodoro Rodrigues da Silva Sócrates Pires Dourado Suelene Marques Diniz Sylvana Bulhões dos Santos Tânia Maria da Silva Miguel Tânia Maria Rebouças Terezinha Loiola da Cruz Souza Sarmento Thais Pereira Teixeira Thaís Perez Dias Thalita Machado Melo Vieira Thereza Cristina Bittencourt Barros Thiago Hiroshi de Oliveira Tiago de Almeida Chinelli Valter Gonzaga Rodrigues Vanessa Barbosa Borba Oliveira Victor Mota Calmon de Siqueira Virgílio Bandeira Chagas Neto Viviane Ramos Gomes Viviane Silva Vasconcelos Waldson Pereira Luz Júnior