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Direção:
Profª Renata Teixeira Junqueira Freire
Vice Direção Administrativa:
Márcio Lóes Alcalá
Coordenação Pedagógica Educação Infantil e 1º Ano Ensino
Fundamental I
Profª. Hevelyn Tatiane Silva Barcelos Campelo
Coordenação Pedagógica Ensino Fundamental I:
Profª. Marta Candido Moreira
Coordenação Pedagógica Ensino Fundamental II:
Profª. Adriene Cristina Pontes Alves Silva
Coordenação Pedagógica Ensino Médio:
Profª. Neusi Rosa Gonzaga Oliveira
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NOSSA MISSÃO
A Missão da UBEE-UNBEC é educar e evangelizar crianças e jovens,
fundamentada em São Marcelino Champagnat, para formar cristãos
e cidadãos comprometidos na construção de uma sociedade sustentável, justa e igualitária.
VISÃO DE FUTURO
Ser referência nacional em educação, pastoral e ação social, reconhecida por:
• Excelência acadêmica e formação em valores
• Empreendedorismo educacional, social e cultural
• Desenvolvimento do protagonismo infanto-juvenil
• Gestão profissional e estratégica
• Forte identidade e imagem institucional
• Efetiva articulação com a comunidade eclesial e a sociedade.
PROPOSTA CURRICULAR
Senhores pais,
Ao apresentarmos a proposta curricular 2010 queremos ressaltar a importância da parceria entre a família e a escola. Somos parceiros na tarefa educativa. Que sejamos aliados. Que possamos compreender a escola, como uma instituição de precioso valor na formação
de nossas crianças e jovens.
Nosso projeto educativo integra o desenvolvimento dos nossos
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alunos na dimensão formativa e informativa. Ou seja, queremos garantir uma excelente formação acadêmica, que permita o desenvolvimento das diferentes capacidades de nossos alunos; intelectuais, sócio-afetivas e psicomotoras. Uma escola, que realmente, possa solidificar bases necessárias para o sucesso futuro de nossos alunos na carreira profissional, que escolherem. Ao mesmo tempo, consideramos
de extrema importância, a formação de valores, como a defesa da
justiça social, da solidariedade, do amor ao próximo. Consideramos a
fé, como alicerce para a força interior e estruturação humana. Assim,
ser, conviver, refletir, sentir, construir , expressar, são ações que se
tornam princípios e perspectivas de nosso trabalho.
Precisamos formar profissionais, mas profissionais que sejam
pessoas humanas, equilibradas e felizes.
Contamos com a confiança e a parceria efetiva durante o ano,
para que os conteúdos trabalhados, sejam realmente instrumentos
para o desenvolvimento intelectual e humano de nossos alunos.
Recebam o nosso abraço fraterno.
Márcio Alcalá
Vice-diretor Administrativo
Renata Teixeira Junqueira Freire
Diretora
04
Querido(a) aluno(a)
Ao entregarmos a proposta curricular 2010 destacamos a importância da sua participação e compromisso para o sucesso do nosso projeto
educativo.
Assim se constitui de fundamental importância a sua responsabilidade em aspectos como:
Ü Pontualidade e assiduidade
Ü Participação efetiva nas aulas
Ü Estudo e cumprimento das tarefas de casa
Ü Empenho nas avaliações e atividades pedagógicas
Ü Postura de aprendiz, ou seja, a demonstração do desejo de aprender, de buscar, de querer aprender.
Neste caderno estão importantes informações sobre a programação
curricular que será desenvolvida em 2010. Conheça o que será estudado,
acompanhe nosso trabalho e traga suas perguntas, ideias e sugestões.
Lembre-se que na sua caminhada como estudante, você contará com
as nossas orientações, apoio e confiança.
Conte conosco!
O seu sucesso é o nosso sucesso!
Renata Teixeira Junqueira Freire
AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM
“Queremos cabeças bem cheias ou bem feitas? Alunos alegres ou instruídos? Um desenvolvimento global ou aquisição de noções? Queremos interiorizar normas ou desenvolver a criatividade e a
autonomia?
PERRENOUD, Phillipe
Nas disposiçõe gerais do Capítulo II do artigo 21, Lei 9394/96 (Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional), constam, entre os critérios, para
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a verificação do rendimento escolar na Educação Básica:
— A avaliação contínua e cumulativa do desempenho do educando,
destacando-se os aspectos, qualitativos e os resultados no processo sobre
os quantitativos e os das provas finais;
— Os estudos de recuperação obrigatórios e preferencialmente paralelos ao período letivo.
Assim, em consonância com o que determina a lei e, de acordo com a
concepção de ensino-aprendizagem adotada no Colégio Marista Diocesano,
organizamos o processo de avaliação da seguinte forma:
a) Os períodos de avaliação
A avaliação é durante todo o processo de ensino aprendizagem, por
meio de instrumentos formais e estratégias informais de observação e interpretação qualitativa das habilidades, competências e conhecimentos
construidos pelo educando.
Os alunos realizam semanalmente provas escrita, individuais, conforme cronograma apresentado no início de cada etapa letiva. Além das provas individuais semanais, desenvolvem-se atividades e projetos
interdisciplinares, trabalhos individuais, estudos dirigidos, debates, seminários, pesquisas, entre outros.
Às três etapas letivas, determinadas no calendário escolar anual,
correspondem os períodos de avaliação da aprendizagem e a distribuição
de pontos, a saber:
Ü 1ª etapa: 30 pontos
Ü 2ª etapa: 30 pontos
Ü 3ª etapa: 40 pontos
No final do ano letivo, será considerado aprovado o aluno que:
Ü tiver frequência igual ou superior a 75% do cômputo geral da carga horário oferecida na série;
Ü obtiver, em cada disciplina, total igual ou superior a 60% da soma
dos pontos distribuídos ao longo do ano letivo.
Quanto à avaliação do aluno no aspecto processual e qualitativo con
06
sidera-se o Conselho de Classe o órgão legalmente instituído (conforme
Regimento do Colégio Marista) para a sua realização.
b) Os estudos de recuperação
Com o objetivo de oferecer ao aluno outras possibilidades de construção da aprendizagem de conteúdos e competências, realizam-se os estudos de recuperação paralela e recuperação final.
O processo de recuperação se desenvolve em sistema de monitoria,
por disciplina, durante a etapa letiva, e realização de provas, após o encerramento da etapa.
Os estudos de recuperação poderão ser realizados em todas as disciplinas em que o estudante não atingiu a média mínima necessária.
Com o objetivo de buscar a recuperação de conteúdos e notas assim
se distribuem os pontos dos estudos de recuperação que anulam os pontos obtidos em cada etapa.
Ü 1ª etapa: 30 pontos
Ü 2ª etapa: 30 pontos
Recuperação Final: 100 pontos
Entre a nota da etapa e a da recuperação, prevalece a maior nota,
observando-se o limite da média (60%).
O aluno pode obter, como resultado máximo da recuperação final e
do respectivo ano letivo, o correspondente à média: 60% do total distribuído durante o ano.
SÃO FUNÇÕES DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO COLÉGIO
MARISTA DIOCESANO DE UBERABA.
Diagnosticar: caracterizar o aluno quanto aos seus interesses, necessidades, conhecimentos e habilidades; identificar dificuldades e possíveis
causas;
Retroinformar: oferecer subsídios para replanejamento do trabalho
docente;
Estimular o desenvolvimento individual do aluno, a partir do seu
07
autoconhecimento;
Verificar o rendimento escolar com vistas à certificação da aprovação
para a série seguinte.
No contexto do programa de Educação Integral, desenvolvido no
CMDS, consideramos a importância de diferentes tipos de aprendizagem,
além dos aspectos conceituais inerentes à cada disciplina escolar. Abordamos e avaliamos, portanto, o conhecimento do aluno nas seguintes categorias:
a) A avaliação dos conteúdos atitudinais, feita pela observação sistemática dos alunos através de opiniões emitidas e de suas atuações nas
atividades grupais, nos debates, nas assembléias, nas manifestações dentro e fora de sala de aula, nas atividades de campo, excursões, nas distribuições das tarefas e responsabilidades, durante o recreio, nas atividades esportivas, etc.
b) A avaliação dos conteúdos procedimentais, que implicam no saber
fazer, isto é, se dá quando verificamos o desempenho do aluno na aquisição do saber dialogar, debater, fazer pesquisa, trabalhar em equipe, utilizar
instrumentos.
c) A avaliação dos conteúdos conceituais, que se situam, especialmente, dentro das capacidades cognitivas. A metodologia que adotamos
para avaliação da aprendizagem dos conceitos é o domínio deles expresso
por meio de representações por escrito, utilizando de habilidades cognitivas
de progressiva complexidade, tais como: transferência, dedução, classificação, inferência, análise, síntese, julgamento, etc.
08
2º ANO DO ENSINO MÉDIO
FÍSICA
INTENÇÃO EDUCATIVA DA ÁREA:
Envolve as disciplinas de Ciências do Ensino Fundamental I e II (Ciências
Naturais, de acordo com os PCN’s), Biologia, Física e Química do Ensino
Médio. Temos substituído a visão puramente lógica por uma
participação efetiva do aluno no processo de aprendizagem. São criadas
condições para que o aluno identifique problemas, a partir de
observações sobre um fato, proponha e teste hipóteses, podendo ou
não refutá-las. Trata-se de permitir que o aluno possa “redescobrir” o
que a ciência já conhece.
Adequado a cada nível, os temas: meio ambiente, saúde e
tecnologia são sempre abordados e, quando possível, de forma inter e
transdisciplinar.
Entendemos que valorizar o conhecimento da natureza é permitir ao
aluno posicionar-se melhor frente aos desafios crescentes, em especial,
o de um modelo para o desenvolvimento sustentável e os avanços da
biotecnologia.
Outra ação que é desenvolvida pela área é o incentivo a leitura
e interpretação de textos de cunho científico e a aplicação dos
conhecimentos de Biologia, Física e Química na compreensão dos
fenômenos naturais.
Atividade relevante desenvolvida pela área são as aulas práticas –
laboratórios de Ciências, Biologia, Física e Química. As aulas práticas
permitem reforço e auxílio ao desenvolvimento dos conteúdos
aplicados em sala de aula, inclusive com o desenvolvimento de projetos
científicos que, em geral, são expostos durante a Mostra de Ciências e
Tecnologia.
09
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Gravitação Universal
Ü
Ü
Leis de Kepler
Lei da Gravitação Universal
Hidrostática
Ü Densidade e Pressão
Ü Lei de Stevin
Ü Princípio de Pascal
Ü Empuxo de Arquimedes
Termologia
Ü Termometria
Ü Dilatação Térmica
Ü Calorimetria
Ü Mudanças de Fase
Ü Gases e Termodinâmica
Óptica
Ü Princípios da Óptica Geométrica
Ü Reflexão da Luz
Ü Refração da luz
Ü Óptica da Visão
Ondulatória
Ü MHS
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Ü
Ü
Ondas
Acústica
HISTÓRIA
INTENÇÃO EDUCATIVA DA ÁREA:
Formar cidadãos críticos, conscientes e solidários.
Estabelecer paralelos entre permanências e mudanças ocorridas no
tempo e no espaço geográfico.
Conhecer e valorizar a diversidade cultural, posicionando-se contra
qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, sociais,
crenças, de sexo, de etnia ou outras características individuais.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
ÜÜ
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
A expansão europeia.
A conquista e a colonização portuguesa e a “invenção” do Brasil.
A colonização inglesa, francesa e holandesa.
A empresa agrícola colonial portuguesa.
Política europeia e administração do Brasil.
A expansão territorial.
A crise portuguesa: contradições e conflitos no Brasil colonial.
O Brasil do ouro.
Economia e sociedade na época do ouro.
A Revolução Gloriosa e o fim do absolutismo na Inglaterra.
A Revolução Industrial.
O Iluminismo e o despotismo esclarecido.
A Revolução Francesa.
11
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Napoleão, a guerra europeia e a contra-revolução.
A independência dos Estados Unidos.
A independência da América Latina.
O Brasil na crise do sistema colonial: revoltas e rebeliões.
A transferência da família real para o Brasil.
A emancipação política do Brasil.
O Império Brasileiro. Primeiro Reinado.
Regência.
O liberalismo burguês e o movimento operário.
As revoluções do século XIX na Europa.
A unificação italiana e a unificação alemã.
Segunda Revolução Industrial.
O imperialismo.
A instauração do Segundo Reinado.
O apogeu do Império brasileiro.
Guerra do Paraguai.
Modernização e contradições no Brasil Império.
FILOSOFIA
INTENÇÃO EDUCATIVA DA ÁREA:
Formar bons cristãos e virtuosos cidadãos.
Possibilitar ao aluno construir o conhecimento de si mesmo como
pessoa, como ser no mundo, em comunhão com os outros; conferir
sentido à sua vida nas dimensões da dignidade humana e do
compromisso com o próximo.
12
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Filosofia Moderna: A nova ciência e o racionalismo
Ü Nova concepção do homem e do mundo
Ü Revalorização do homem e da natureza
Ü Razão e experiência
Ü Galileu, Francis Bacon, Descartes, Espinosa, Pascal
Filosofia Moderna: Empirismo e Iluminismo
Ü Thomas Hobbes, John Locke, David Hume, Kant
Fisosofia Contemporânea I. Século XIX
Ü Progresso e desumanização
Ü Romantismo
Ü Idealismo alemão: Hegel, Feuerbach, Schopenhauer, Kierkegaard
Ü Positivismo de Comte
Ü Materialismo dialético de Marx
Filosofia Contemporânea II Século XX
Ü Era de incertezas
Ü Existencialismo: Nietzsche, Husserl, Heidegger, Sartre
Ü Filosofia analítica: Russell, Wittgenstein
Ü Escola de Frankfurt: Adorno e Horkheimer
Ü Bemjamin, Marcuse, Harbemas
Ü Focault
MATEMÁTICA
INTENÇÃO EDUCATIVA DA ÁREA:
As reflexões sobre o conhecimento matemático, sua natureza, seu
papel na sociedade hoje, sua construção individual e coletiva trazem
13
para a educação o desafio de refletir a respeito da colaboração que a
Matemática tem a oferecer com vistas à formação da cidadania. Ou
seja, sua contribuição para a constituição de condições humanas de
sobrevivência, inserção das pessoas no mundo do trabalho, das relações
sociais e da cultura, com o desenvolvimento de posicionamento crítico
e propositivo diante das questões sociais.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Trigonometria
Ü Arcos e ângulos
Ü Arcos e circunferência
Ü Ângulo central
Ü Comprimento da circunferência
Ü Unidades de medida de arcos e ângulos
Ü Arco orientado
Ü Circunferência trigonométrica ou ciclo trigonométrico
Funções trigonométricas
Ü Seno e cosseno de um arco
Ü Tangente de um arco
Equações contangente, secante e conssecante
Ü Contangente de um arco
Ü Secante e conssecante de um arco
Relação trigonométrica fundamental
Ü Valor numérico de uma expressão trigonométrica
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Propriedade dos arcos complementares
Ü Arcos complementares
Fórmulas de transformação
Ü Fórmulas da adição e da subtração de dois arcos
Ü Fórmulas da multiplicação de arcos
Ü Fórmulas da divisão de arcos
Ü Fórmulas da transformação em produto
Ü
Ü
Identidades Trigonométricas
Técnicas para demonstração de identidades
Ü
Inequações trigonométricas
Matrizes
Ü Conceito
Ü Representação de uma matriz
Ü Matrizes especiais
Ü. Igualdade de matrizes
Ü Matriz transposta
Ü Matriz simétrica
Ü Adição de matrizes
Ü Matriz oposta
Ü Propriedades da adição
Ü Multiplicação de matrizes
Ü Multiplicação de um número real por uma matriz
Ü Produto de matrizes
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Determinantes
Ü Determinante de uma matriz de ordem 1
Ü Determinante de uma matriz de ordem 2
Ü Determinante de uma matriz de ordem 3
Ü Regra de Sarrus
Ü Cofator
Ü Teorema de Laplace
Ü Propriedades dos determinantes
Ü 1ª propriedade (P1)
Ü 2ª propriedade (P2)
Ü 3ª propriedade (P3)
Ü 4ª propriedade (P4)
Ü 5ª propriedade (P5)
Ü 6ª propriedade (P6)
Ü 7ª propriedade (P7)
Ü 8ª propriedade (P8)
Ü
Ü
Ü
Teorema de Jacobi
Regra de Chió
Diagonalização
Ü
Teorema de Binet
Ü
Matriz de Vandermonde
Ü
Ü
Ü
Inversa de uma matriz
Existência da matriz inversa
Teorema
16
Sistemas Lineares
Ü Equação linear
Ü Solução de uma equação linear
Ü Equação homogênea
Ü Equações equivalentes
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Sistemas lineares
Sistema homogêneo
Sistemas lineares equivalentes
Classificação de um sistema linear
Resolução de sistemas lineares 2x2
Ü
Matrizes associadas a um sistema
Ü
Regra de Cramer
Ü
Ü
Resolução de um sistema por escalonamento
Sistema escalonado
Ü
Discussão de sistemas lineares
Ü
Discussão de um sistema linear homogênea
Análise combinatória
Ü Problemas de contagem
Ü Principio multiplicativo (principio fundamental da contagem)
Ü Fatorial
Ü Arranjo simples
Ü Permutação simples
17
Ü
Ü
Permutação com elementos repetidos
Combinação simples
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Números binomiais
Propriedades dos números no triângulo de Pascal
Relação de Stiffel
Binômio de Newton
Fórmula do termo geral de (x+a)n
Probabilidade
Ü Experimentos aleatórios
Ü Espaço amostral
Ü Evento
Ü Definição de probabilidade
Ü Probabilidade do evento certo e do evento impossível
Ü Probabilidade com reunião e intersecção de eventos
Ü Probabilidade condicional
Ü Eventos independentes
Ü Experimentos não eqüiprováveis
Ü Distribuição binomial
Geometria
Ü Retas e planos no espaço
Ü Noções primitivas
Ü Postulados
Ü Posições relativas
Ü Perpendicularismo entre reta e plano
Ü Projeções ortogonais sobre um plano
18
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Distância entre duas retas reversas
Ângulo de uma reta com um plano
Ângulo diedro
Secção normal de um diedro
Triedro
Polígonos
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Polígonos regulares
Prismas
Definição
Elementos
Secções
Classificação
Prisma regular
Áreas da superfície de um prisma
Ü
Ü
Ü
Paralelepípedos e romboedros
Diagonal e área do cubo
Diagonal e área de um paralelepípedo retângulo
Ü
Ü
Volume de um prisma
Principios de Cavalieri
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Pirâmides
Definição
Elementos
Classificação
Pirâmide regular
19
Ü
Ü
Ü
Ü
Tetraedro regular
Áreas
Volume de uma pirâmide
Tronco de pirâmide
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Cilindros
Definição
Elementos
Classificação
Secção meridiana
Áreas
Volume
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Cones
Definição
Elementos
Classificação
Secção meridiana
Áreas
Volume
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Esferas
Superfície
Secção
Elementos
Distância polar
Volume
Área da superfície esférica
20
Ü
Ü
Fuso esférico
Cunha esférica
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Poliedros
Elementos
Nomenclatura
Relação de Euler
Soma das medidas dos ângulos das faces de um poliedro convexo
Poliedros de Platão
Poliedros regulares
Noções de Estatística
Ü População
Ü Amostra
Ü Variável
Ü
Ü
FreqUência absoluta
Tabela de distribuição de frequência
Ü
Frequência relativa
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Representação gráfica da distribuição de frequências
Gráfico de barras
Gráfico de setores
Gráfico poligonal ou de linhas
Pictograma
Ü
Ü
Distribuição de freqüências com dados agrupados
Polígono de freqüências
21
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Medidas de tendência central
Média aritmética
Mediana
Moda
Medidas de dispersão
Desvio médio
Variância
Desvio-padrão
PORTUGUÊS
INTENÇÃO EDUCATIVA DA ÁREA:
A área tem como objetivo principal que o educando perceba o
texto em sua função sociocomunicativa, por isso privilegia o estudo da
estrutura das características e da finalidade de diversos gêneros
textuais. Espera-se que ele interaja com o texto como seu interlocutor
e, portanto, escolha entre as possibilidades da língua materna, as
formas apropriadas às diversas situações de comunicação. Como leitor,
deseja-se que o aluno ouça, analise, interprete, avalie e critique as
produções de fala e de escrita do outro; como produtor de texto, que
expresse seu ponto de vista, com clareza e objetividade, considerando
a situação comunicativa e o ponto de vista do interlocutor.
Em relação à Literatura, objetivam-se o desenvolvimento pelo
gosto da leitura e a apreciação, da dimensão estética dos textos
literários. É importante também que o aluno reconheça a literatura
como forma de expressão estética de sentimentos humanos e valores
sociais, produto de um trabalho do homem historicamente situado.
22
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Interpretação de textos de diferentes gêneros;
Funções da linguagem;
Fato / Opinião;
Revisão das classes morfológicas;
Verbos: tempos do presente, do pretérito perfeito imperfeito,
do futuro (todos do indicativo)
Verbos: regulares, irregulares, abundantes, defectivos, anômalos;
Análise sintática: sujeito / predicado, transitividade dos
verbos,pronome-objeto, adjunto adnominal / complemento
nominal, aposto / vocativo,tipos de predicado;
Vozes verbais
Funções do pronome se;
Oração subordinada: substantiva, adjetiva.
REDAÇÃO
NTENÇÃO EDUCATIVA DA ÁREA:
A área tem como objetivo principal que o educando perceba o
texto em sua função sociocomunicativa, por isso privilegia o estudo da
estrutura das características e da finalidade de diversos gêneros
textuais. Espera-se que ele interaja com o texto como seu interlocutor
e, portanto, escolha entre as possibilidades da língua materna, as
formas apropriadas às diversas situações de comunicação. Como leitor,
deseja-se que o aluno ouça, analise, interprete, avalie e critique as
produções de fala e de escrita do outro; como produtor de texto, que
23
expresse seu ponto de vista, com clareza e objetividade, considerando
a situação comunicativa e o ponto de vista do interlocutor.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
O relato: diário pessoal: a presença da descrição e da dissertação
Ü
O relato: relatório
O texto narrativo
Ü Elementos da narrativa:
A) Organização do enredo linear e do enredo não-linear
B) Discurso direto, indireto e indireto-livre
C) Tipos de narrador
D) Personagens
E) Tempo cronológico e psicológico.
O texto dissertativo.
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Tipos de parágrafos de introdução.
Dissertação expositiva e argumentativa.
Descrever e dissertar.
Narrar e dissertar.
Técnicas de argumentação
A carta argumentativa
Características da carta
Diferenças entre a carta-argumentativa e o texto dissertativoargumentativo
A máscara na carta
24
Informatividade e senso comum
Paralelismo
Editorial
Ü Artigo de opinião
Ü Temas de vestibulares
Ü Serão trabalhos três livros ( um por trimestre) solicitados na lista
de materiais:
QUÍMICA
INTENÇÃO EDUCATIVA DA ÁREA:
Envolve as disciplinas de Ciências do Ensino Fundamental I e II (Ciências
Naturais, de acordo com os PCN’s), Biologia, Física e Química do Ensino
Médio. Temos substituído a visão puramente lógica por uma
participação efetiva do aluno no processo de aprendizagem. São criadas
condições para que o aluno identifique problemas, a partir de
observações sobre um fato, proponha e teste hipóteses, podendo ou
não refutá-las. Trata-se de permitir que o aluno possa “redescobrir” o
que a ciência já conhece.
Adequado a cada nível, os temas: meio ambiente, saúde e
tecnologia são sempre abordados e, quando possível, de forma inter e
transdisciplinar.
Entendemos que valorizar o conhecimento da natureza é permitir ao
aluno posicionar-se melhor frente aos desafios crescentes, em especial,
o de um modelo para o desenvolvimento sustentável e os avanços da
biotecnologia.
25
Outra ação que é desenvolvida pela área é o incentivo a leitura
e interpretação de textos de cunho científico e a aplicação dos
conhecimentos de Biologia, Física e Química na compreensão dos
fenômenos naturais.
Atividade relevante desenvolvida pela área são as aulas práticas –
laboratórios de Ciências, Biologia, Física e Química. As aulas práticas
permitem reforço e auxílio ao desenvolvimento dos conteúdos
aplicados em sala de aula, inclusive com o desenvolvimento de projetos
científicos que, em geral, são expostos durante a Mostra de Ciências e
Tecnologia.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Físico-química
Ü Soluções
Ü Propriedades coligativas
Ü Termoquímica
Ü Cinética química
Ü Eletroquímica: pilhas e eletrólise
Química orgânica
Ü Introdução ao estudo da química orgânica
Ü Hidrocarbonetos
Ü Funções orgânicas: oxigenadas, nitrogenadas e outras funções
BIOLOGIA
INTENÇÃO EDUCATIVA DA ÁREA:
Envolve as disciplinas de Ciências do Ensino Fundamental I e II (Ciências
Naturais, de acordo com os PCN’s), Biologia, Física e Química do Ensino
26
Médio. Temos substituído a visão puramente lógica por uma participação
efetiva do aluno no processo de aprendizagem. São criadas condições para
que o aluno identifique problemas, a partir de observações sobre um fato,
proponha e teste hipóteses, podendo ou não refutá-las. Trata-se de permitir
que o aluno possa “redescobrir” o que a ciência já conhece.
Adequado a cada nível, os temas: meio ambiente, saúde e tecnologia
são sempre abordados e, quando possível, de forma inter e transdisciplinar.
Entendemos que valorizar o conhecimento da natureza é permitir ao aluno
posicionar-se melhor frente aos desafios crescentes, em especial, o de um
modelo para o desenvolvimento sustentável e os avanços da biotecnologia.
Outra ação que é desenvolvida pela área é o incentivo a leitura e
interpretação de textos de cunho científico e a aplicação dos conhecimentos
de Biologia, Física e Química na compreensão dos fenômenos naturais.
Atividade relevante desenvolvida pela área são as aulas práticas –
laboratórios de Ciências, Biologia, Física e Química. As aulas práticas
permitem reforço e auxílio ao desenvolvimento dos conteúdos aplicados
em sala de aula, inclusive com o desenvolvimento de projetos científicos
que, em geral, são expostos durante a Mostra de Ciências e Tecnologia.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Os Reinos dos Seres Vivos
Ü A biodiversidade
Ü O sistema de classificação dos seres vivos
Ü Os vírus
Ü O reina Monera
Ü O reino protista
Ü O reino Fungi
Ü O reino Animalia
27
Ü
Ü
O reino Plantae
Aulas práticas laboratório.
Fisiologia Animal
Ü A digestão.
Ü A digestão.
Ü A respiração.
Ü A circulação.
Ü A excreção.
Ü Revestimento, sustentação e locomoção.
Ü A coordenação nervosa: órgãos dos sentidos.
Ü Controle hormonal e reprodução.
Ü Aulas práticas no laboratório.
Histologia Vegetal
Ü Histologia vegetal.
Ü Órgãos vegetativos.
Ü Absorção de água e sais minerais.
Ü Transporte de seivas.
Ü Transpiração vegetal.
Ü Hormônios vegetais.
Ü Movimentos vegetais.
Ü Fotoperiodismo.
Ü Aulas práticas no laboratório.
ENSINO RELIGIOSO
INTENÇÃO EDUCATIVA DA ÁREA:
Promover a compreensão, a interpretação e a re(significação da
religiosidade e do fenômeno religioso em suas diferentes
28
manifestações, linguagens e paisagens religiosas presentes nas culturas
e nas sociedades.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
A busca de sentido da vida
Ü As noções que estabelecem sentido para a vida: ressurreição,
reencarnação e ancestralidade.
Ü Mito e cultura.
Ü Relações religiosas
O ser religioso, espiritualidade e fé
Ü Construção simbólica nas tradições religiosas.
Ü Lugares, espaços religiosos e templos sagrados.
Ü Festas religiosas e populares.
Ü Messianismo
Religiosidade, ética e cidadania
Ü Pluralidade/Pluralismo religioso
Ü Ecumenismo e Diálogo inter-religioso.
Ü Hegemonia religiosa (ideologia e doutrinação, exclusão,
preconceito e guerras religiosas.)
Ü Sincretismo religioso.
GEOGRAFIA
INTENÇÃO EDUCATIVA DA ÁREA:
Levar o aluno a compreender e explicar as relações da sociedade com
o meio em que vive, a partir de conceitos, imagens, dados estatísticos,
categorias e procedimentos básicos que fundamentam a ciência
29
geográfica. Além disso, permitir a capacidade de instrumentalizar o
espaço geográfico no qual as relações se harmonizem em busca de
uma sociedade justa, cidadã e ciente da importância da preservação
do espaço geográfico.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Geografia Geral – Análise dos aspectos físicos, políticos, demográficos
e econômicos.
Ü Américas do Norte, Central e do Sul
Ü Europa
Ü Blocos econômicos europeus
Ü África
Ü Ásia de monções, Oriente Médio e Extremo Oriente
Ü Oceania
Ü Globalização e mercado financeiro
Ü Fases do capitalismo
Ü Revoluções industriais
Ü Ordem Mundial
Ü Divisão internacional do trabalho
LITERATURA
INTENÇÃO EDUCATIVA DA ÁREA:
Em relação à Literatura, objetivam-se o desenvolvimento pelo gosto
da leitura e a apreciação, da dimensão estética dos textos literários. É
importante também que o aluno reconheça a literatura como forma
de expressão estética de sentimentos humanos e valores sociais,
produto de um trabalho do homem historicamente situado.
30
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Teoria literária
Ü Figuras de linguagem (revisão)
Funções da linguagem
Ü
Historiografia literária
Ü
Romantismo português
Ü
Romantismo brasileiro
Ü
Realismo português
Ü
Realismo \ Naturalismo brasileiro
Ü
Parnasianismo
Ü
Simbolismo português
Ü
Simbolismo brasileiro
Ü
Pré-Modernismo
Ü
Leitura dirigida e análise de obras literárias
CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS SOCIOLOGIA
“O conhecimento sociológico espirala dentro e fora do universo da vida social, reconstruindo
tanto esse universo como a si mesmo como uma parte integral deste processo.”
Anthony Giddens
INTENÇÃO EDUCATIVA DA ÁREA:
Promover a compreensão e o domínio de competências que permitirá
ao educando investigar, identificar, descrever, classificar e
interpretar/explicar os fatos relacionados à vida social, e assim,
instrumentalizá-lo para que possa decodificar a complexidade da
realidade social.
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CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Histórico de surgimento da sociologia
Ü Etimologia
Ü Conceito
Ü Nascimento
Ü Função da Sociologia
Os teóricos da sociologia
Ü Auguste Comte
Ü Émile Durkheim
Ü Max Weber
Ü Karl Marx
A Sociologia no Brasil
Ü Caio Prado Júnior (Formação do Brasil Contemporâneo)
Ü Gilberto Freyre (Casa-Grande e Senzala)
Ü Florestan Fernandes
Trabalho
Ü Modernização Econômica e trabalho no mundo
Ü Modernização Econômica e trabalho no Brasil
Ü Práticas e situações de escravidão nos dias de hoje
Ü A questão do ócio
Indivíduo e sociedade
Ü Paradigmas sociais
Ü Violência urbana
Ü Identidade social
Ü Socialização
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Movimentos sociais
Ü Movimentos sociais e manifestações sociais
Ü Questões de gênero
Ü Minorias
Ü Movimentos sociais rurais
Desigualdade social
Ü Exclusão e inclusão social
Ü Concentração de renda
Ü Pobreza e desperdício
Ü O Mito da democracia racial no Brasil
Ü A questão da classe média no Brasil
Política, poder e estado
Ü A impessoalidade do Estado
Ü Os jovens e a política
Ü Tipos de poder
Ü A visão de poder para Maquiavel, Hobbes e Montesquieu
Ü Estado Laico
Cultura e diversidade
Ü A construção da identidade
Ü O etnocentrismo e relativismo social
Ü Globalização e padronização cultural
Ü A questão indígena no Brasil
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Indústria cultural
Ü Diferença entre público e massa
Ü Meios de comunicação de massa
Ü Poder da mídia
Ü Consumo e consumismo
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CONTEUDO PROGRAMÁTICO 2 ANO ENSINO MEDIO.pmd