..T^ Ei^NESTO Se|4NA vi"^ CONSELHEIRO Ferreira Vianna RIO Typ. do Jomal DE do JANEIRO Commercio 1902 de Rodrignes A C. SfifiriA EtinnsTo ^i^ CONSELHEIRO man liaui SUA VIDA E SUAS OBRAS DE CNOTAS RIO Typ. do Jornal UM DE do REPORTER) JANEIRO Commercio 1902 de Rodrìgaes " C. Ni NOTAS Nào e Conselheiro nem estudo um desempenhou que nado nhodetào Vianna e paiz pelo refa que Este grande rista eximio incomparavel. o desempe- um Estado, orador, Ferreira deputado Ferreira folheto de livro. este para servigos amestrada Notasde homem publicista, do Ministro modesto pretenciosas contém que acgao reclama rei- segundo publicista, parlamentar relevantes os papel traballio. importante a do requisitos os Apreciar nosso o Vi- brilhante politica administrador, Faltam-me Ferreira do critico na eminente nosso Antonio pamphletario, comò e do biographia a compatriota anna, DE UM REPORTER prestados Vianna, ao ta- e penna. contém reporter do des- apenas ^m torno do jurisconsulto, philosopho e humo- II deixou Quando presidido pelo dejunho, tadista Barào tribuna do de Senado invectivas fluminenses, a quem indiscregóes e noticias a impopularidade a do Chefe de em espirito, honra de em sua com por com Ferreira scintillante e classe, a tenho que de a reporters os parentes, seus recebidos eramos que suas principalmente distinguindo paginas, modesto de reconhecimento altos seus respeito, homem ao quiz nSo lér, vào se que tributo infelizmente, dos ter Conselheiro tratamento o reporters promovido soberbo a Depu- casa. As e defendeu familiaridade pela O da os de Gabinete, pertencer, fluminenses contra discurso um dos sensacionaes do es- adeptos seus accusavam Policia. de os 25 saudoso e Camara da e Ministerio o notavel Cotegipe, tados, langaram Vianna, poder o meritos um admiragao illustre prestar a sào que, concurso o politica do novo regimen. O seu Sieyès na derado uma silencio Convengào calamidade na Republica, Franceza, corno deveser publica. o de consi- Ili Nenhum bafhou homem mais politico, pela democracia do da causa nós, tra- e da liberdade Conselheiro o que entre Ferreira Vianna. Nos escriptos enriquecendo leitor a blica nào que a de a de mais dino Amarai, do livro milde fim da Senna «Ernesto carte a Repu- republicano : semente honrado . . reporter, um do àcerca sua as hu- meu assim se ex- apreciagào generosa deve-nos Ubai- Dr. amigo, outras notas : da ira.)) Pois bem, dictadas dando-as timentos de adherir um escrevendo Notas no pressou foram e o affirmar. de . mestre terà reportagem, venho houver nào transcrevo, que esperanga perder se Meu e dà nos quando para sua do discursos notas estas prova So e a e Margo, della retirei estas pela admiragào publicidade, e obedego paginas, pela gratidào; a esses àquelle amigo. 1902. Ernesto que Senna sen- Ferreira cidade do Vianna Pelotas, de de de Maio do provincia 1833^ ^^ Grande Rio Sul. seus pais onde fez desde annos as lettras, dade de S. para o receber o ficou por D. Fedro em sempre II, todos em Faculna em de bacharel de grdo matriculando-se Faulo grao foi approva^òes. formando-se Direito, these doutor, 1855 e depois recebendo de urna no defeza memoravel. que Voltando Conselheiro Córte, de depois seguinte anno distinctas mais partio obtendo brilhante, carso um Collegio antigo no talento, grande crian^a matriculado Fouco de ii a entào na Revelando OS nasceu o para Nabuco e deixando Rio de o cargo de foi Janeiro, Araujo depois Promotor do pelo nomeado Publico quatriennio, da dedi- 2 SUA VIDA SUAS E OBRAS . profiss3ode advogado d cou-se para im- a politica. prensa Collaborou Correlo no riodicos, assumindo franca poder, foi ao Salles Torres das liberdades dotes de publicase liberal, Vasconcellos. Conselheiro ao os por servigos seus os as- a incomparaveis seus publicista. obra sua de dà publicista Existem Libellos Politicos,que pugnando reunidos celebres os Ga:(eta na muitos para folheto em escreveu de Noticias, reformas, principalmente varias por assumpto a da directa. eleicSo dar Para idèa uma dos tacaremos o A capitolo Libellos positivo; a e nào palavraem Desorganisados fundo no o Politicos des- da trabalhada liberalismo da vez os e : occulta-se aranha democracia A XIV conceitos profundos lapidar estylo destes primorosos contra de do jornalista saudado exaltou que volumes. « Diario Ministerio ao Zacharias notavel o Homem causa A do pe- pelo partido conservador, quando Vianna cendeu outros em chefe politico ofFerecido banquete Ferreira e em opposi^ào Conselheiro presididopelo um Mercantil redacgào a Rio de Janeiro,em Em entrou e ; o vago tèa. pelo cousa. partidos politicos,conspira-se idèa uma . Nào vivos, basta tenta-se entorpecer matar em e germen deformar os os nascituros. poderes FERREIRA ANTONIO Mais bateu, toma ultimo cartucho. posicào a Ninguem a votada igualmeiiteao em paiz O poder o para salutar ja era que O cumplice. tornar-se dade do nào e sacrificio. tempo seu esperar poder adverteucia vir ; cahio o com corre risco o pessoalganha, governo Acari- paiz. o para o Campeia pela Victoria, imposta nào de subir. Devia vez estào com- queimar ao vencidos. todos pela, astucia, e nào que liberalismo do venceu, democracia^ ciada democracia, A sorpreza. urna 3 VIANNA de liber- a perde. cedo E' democracia a para e tarde parece para o pessoal. governo Passam O homens os paiz funccionario e ficam chegou nào com de confundir extremo ao sujeitando-osao instituicào. a idéas. as o mesmo julgamento. Esclarecer Para multo pouco Obtel-a com de a Vir dade. — adiamento o o do a liberaes Quando directa é conservadores constitucional e e pouco,. liberaes. nada é ; por- conservadores. pela democracia, da soberania seria popular cousa- para e destruir a pessoal. governo pode eleicào querem omnipotencia facto mivel. ; tanto constituinte A grar democracia concedem- mais que a é resistir. nào e o tentar contra o poder poder conspira é nào contra é presua liber- democracia A lu?ào e nada. Reduzir do Victoria Ainda publicistadirigiu Ver aos deslumbrante crér para . trabalhada da directa concidadàos seus a elei";ào directa a fundo revo- a concedem estes mais a é ou programma que pela eleigSo niodelo circular,um carta seria — no combatendo seu decretar para occulta-se o do pessoal. governo aranha A so restricto suffragio pessoal menos constituinte com OBRAS governo de conservadores uma SUAS E no é nào ou obter — VIDA SUA 4 o tèa.» notavel esplendida a liberalismo. deestylo epuro CJlRSFfl GIRGyilflR ser logo e «... de prendeu parecia nào OS ferros, porque culos està revoltada contra altos poderes do o tyranno forgado) e da opiniào sophisma paciente e longo juradas,despertaram tituicòes do o — por lei de 9 de Janeiro do justos clamores Os quererem censitaria directa, consagrada pela anno. dos eleitoral reforma carregou livres». (Herodoto «A e Estado. a rente cor- nacional das ins- vigilancia adormecida Estd cir- satisfeita aspiracào a paiz. E' tempo de confessar partidos politicos para devemos A garam esperar facilidade do usado o està que reforma, dos concurso de cuja acc3o fructos. abengoados com mutuo os fidei-commisso usufructuarios de usurpa(;ào se e desapearbitrio ANTONIO se de é symptoma de FERREIRA fraqueza,revela patriotistnoe cousciencia, afianga a lealdade maior 5 VIANNA tambern da execugào iia senào promette nos que fundo um recente re- forma. Como resignado ou o cidadào urna estranho do mào pelo exagerado consentio navel Creador. Està incredulo fórma jados Uma a é inalie- Deus omnipotencia reparadora,a e o a do sciencia positivismo naturai. é sempre inevitaveis usurpador, se a liberdade ambos ! Limitar estas e conserva, de corrente verdade dadào divina sacrificios sem recuperar em de vem o : ora ora mesmo. a porque usur- despo- os porque facilmente constitucional liberdade e parecia difEcil accode creatura varia, o fundo difBculdade poder ! insurgem. se A camente) fran- sufFoca^ào da liberdade quanto que a personalidade philosophiada historia,e anniquillao pa^ào o ; restituigòessào As com nào evolu^ào direitos seus sua abuso seu intervencào chama humana na usurpagào fraquezada ; d A de a reivindica^ào. Mas de Decahido temor facil foi Tao de oppressiva (digamo-lo degradante. ou tutellar, constrangimento exercicio seguran^a politicatolerou proprios destinos, seus a do systema ao abrio de troco fora se ; tem as duas persiste entre do terror essencias possivel dolorosos. e desconfianga um sào enormes é sempre nem perde, se Estado do potencias outro, uma o quando e pela do ci- outra. 6 SUA sido tem lutas nobre o O sonalidade vivo timentos coUectivos, moderno^ nutritivo Como o tui^òes politicasse de do fortalecido perscio no idéas, aspiracòes e dizer sen- principio o inalteravel conserva ondas das e retemperam conservar sua constitui^es modernas. se das de cidadào assim por das mar embate é propria ! e das organismo — ciosos forca cada em institui^òeslivres as que por alliaii- supplicios. politica,moderado partidos dos cuidar quem sentimento incoherentes crucis e de seculo, atravez nosso treguas, progridem e OBRAS do triumphos SQSteutam SUAS empenho Temerario, se E porfiadas,temerosas alternados gas, VIDA ou correntes^ merecer a iiisti- as lutas dos nas stante con- no partidos, direccào suprema governo. Eu para disse vos lei de 9 de A complete talvez o mais admiuistracào dencias a vada, pelo processo Na reforma do eleitor desen voi vi mento lei de para muito de cadeia da 9 de a se que oppressào e eis o de eleito o que das depen- parte em rea- obser- incompatibilidades e renda. Janeiro ha e paiz. Desembara(;ar da eleitoral,escnipulosamente da prova exageradas o tardard da locaes, oa pessoaes Hsara élo economico geral omnipotente. e nào liberdade a descentralisagào administrativa, de pesado politicoe atrazo Janeiro outra por precioso orgauisar constituido poder ao oppor é — concessòes justa prndencia da sem opiniào duvida conser- 8 SUA Gustosa decorada e aopaiz divida da embaraca e Ainda mais dos expor ao vieram a as desoladora Sob de a de disfarce da dobrada mente, sen^o da receita de O e nulla sua ds lutase dos unanimes embotado, ou ridicnla soberania. e o e recursos a pallidasoirbra de exercicio em O um a louvava, todos ! de uma func^òes suas Ihe eram excessos esses . impossivel a cauda dia era derrota das al- largas coni pesados emprestimos decorativas, sanccionava, quando porventura senào or- a um deficit abafar pretendeu para despezas inventaram-se publica,elevando-se papel-moeda derivada ensanguentados, mais, superiores aos se victo- comicios camaras as ou vezes usurpagào, supprimida presentes, gresso pro- esperanca«. sagrado ; parlamento, reduzido realidade os indisciplinou nobres chào os garismo inquietante,que emissòes do responsabilidadedo contribuinte, melhor dinarios sentido paix, quasi indifferente burlescos^ e motins todos gloriosa das arena mercenari prova a urna frustra crencas, mais as politicas.O pisado senào amorteceu — Afinal, fechou-se ficou buir de attri- escarneo economico. partidos,e afugentou rias das idéas do particular no iuiciativa moral OBRAS SUAS oppressào, sobrecarregou-ocom sua a E mentirà, além aflictiva, que impulsos OS VIDA mordia a cabeca. condemnada do idéas feito tornou-se chefe no do A idèa e dominante acceitas era sario neces- triumphante seguirne^ ainda partido consignadas quando ; ! O se Gustas- que ou em o ficio sacri- poder tor- FERREIRA ANTONIO irresistivel nou-se Ihe o nào tanto inefficacia de a involuntario concurso lego, reconheceram oppuzeram cora^ào, destino, e o come VIANNA os poucos se que tristeza com no esfor^os, comò seus assim que 9 i pantomima prestavam parlamentar. Mordendo iucorporaram se h^'ppocritasdo do nada e conquista, verdade Cahiram O odienta dos terra os Afrouxados senào a primido e e da rotos dominar efl^emi- traballio que se e vence supplices màos os calumniado, reductosda pretengòes e appareceu a individuaes . beiras as suspeitos e despeitados ! vinculos da uniào iuvencivel, e resisten- illuminar de e e resisten- ainda con- contrapeso. sem detrahindo o liberdade, queousavam paiz despojado O abriram empregos cia, o poder pessoalficou so (iemnado figura espadas com ultimos averbaram-nos abysmo, a dispensou as viris Alguns imprudentes^ do adoradores dia. das lutas vez dos foi collocada patronato do por desanimados os numerosa solicitadores os serventuarios guerra jd Quebradas merecimento. em ambi^òes, feliz. successo sophisma. o cia ; turba a aitar da No aos freio das o de legitima influencia, sua vingava-se murmurando, algumas vezes com op- bando zom- injusticae até ingratidào. A restituir lei de ao de 9 paiz o Janeiro governo do é um grande esfor^o para paiz. VIDA SUA IO deste Diante cendo eleitoral^ tenha corpo quando nào ou ao alistar-se inten^ào de a a Ven- oppostos requisitosda lei, cumpre os com deveres. dos sagrado mais indifierenga seria a embara^os, quaesquer cidadào OBRAS horizonte novo traigào do criminosa SUAS E usar no do di- de or- conferido. reito Nào ganisar igualmente e omiiipotente usurpador; e tituigòes inani madas^ de estavel de coustituir oppór para imprimir substituir o sim mas constitucioual; de liberdade a forte poder eleger candidatos, de trata se idolo outro a vida a um ins- em rano sobe- pelo real. credito Que deixassemos hoje se reivindicacào ? Hontem temos hoje clamavamos saudade diante visadas e nossa constituinte, em maioria tem A o no patriotismo execugào da Alistemo-nos perpetuo, ao defraudados oppri- e é, serd comò situacòes centra eleitor,como vingaram so do dos o daqui impro- mandatario parlamento no paiz real^ superior recente de processo o tyrannia ? eleito sido vieti lealdade hontem, perigosas. o ao de liberdade, porventura por de defesa arma Vinculando quem da innovacòes revelia a direitos nossos titulo de eleitor O queixas correr de midos em mereceriamnossas entào as as idéas sorprezas de ma. Governo, a honra brazileiros^ estào reforma da magistratura empenhados e na eleitoral. eleitores; o prazo é improrogavel! ANTONIO FERREIRA Organizemos imperador exige e II constitucional na?ào a de dignidade a liberdade a reine, VIANNA se Eis goverae. livres homens e o ; que o que consciencia a nacional. principio pagào Ad oppór principio christào o Notavel de sessào do e é A tra con de 4 « Sr. nobre ao de da priedade A da Antes entrar no creio. S. reconhece mente todos Ex. a pelo fazer dos presumindo- glorifìca^àoque praticados excessos contra sectarios os acontecimentos e pro- nobre ministro chamou-o ao da chefe do soberano, primeiro dimana^oes contra um justiga,referinpoder executivo, quando representante da alar- que reclamar camara discurso seu comò O Sr. Ministro da O Sr. Ferreira Vianna alcance com que justi^a : — politico póde inconstitucionaes da Men- na^ào ou a e da nossa expressasoberania poderes politicos. OS tanto de confiado senào escusa dos exame qualifica-ode Constitui^ào de do comedo segundo a passado mez cidade, permitta-me no partido republicano muito sou após 28 do e se justiga aprouve qualificativo empregado do-se ta atten- Republica. de a marani 27 sei nao tribuna nesta ministro noites nas na : Presidente, garantido me 1873, profligando o do » pronunciado Bocayuva, Salvador Quintino outros e discurso Republica, orgào redigido por don^a de Margo Cezar, devemos da liberdade. genio o — seguinte o de genio o — praticados se mantem opiniào publica. dà um Està talvez aparte. inexactidào nos pelo gabinete no dar razào a 7 de poder, apesar em Mar^o das assumpto dos e da actos tinacia per- manifestagòes 12 SUA Se verdade em pretende corno So petente. manter-se de perder do muito a monarchia luta for^ moral sua da justiga, a da de todas pela fórma de poderia nào autoridade com* representativa póde sem opiniSes politicas, as consolidando-se e soberano^ nossa RepMica constitucional da fora poder executive consentida menos meio OBRAS manifesta^ào a e e no chefe SUaS mictistro outra, tolerada ser E nobre o seria governo o VIDA cada mais vez no espiritopublico. Nào 27 28 e e Nào param. Por presenciei,é verdade, si^Òes officiaes,ao da senÌK"res, theatro o do dos i"engào e da noites se agru- is expo- justiga e ^s Embora verosimilhan^a. conter-me nos parcialidade. Estudemos,, de acomtecimentos, respoosaveis ou de ministro naturai, espero é que attendi porém, nobre visos com piena mais autores seus correm que pela indignalo, agitado limites discurso das delles redor em que reservo-me factos colligiros vou agora materia; està circumstancias as os informa^òes desenvolver de discussào. outra paca de é occasiào suas consequencias suas sejam quaes causas, proximas e remotas . Os tactos galves Dias atro e redac^ào e do conflicto. A cal^ada é e circumstancias quarteirào pouco ordinaria, maior transito da Alli tagào da Ouvidor e e ; nesta é povo A condemnamos. àrea, e difficil, as nào de Estas occurrencias é de poderi multid5es the- palmos das horas nas estreito um rua ficio edi- o sabeis. aprecia^ào a situado o vinte tem Gon- de a estreita e o concurrencia ainda conter figuradas pelo na nobre justiga. naquellas passado mez de està parallelepipedos,comò extenso affluencia ministro do o entre Repuhlica, Eis indispensaveis deploramos Ouvidor quarteirào da do rua do rua Neste officina por sào todos na Uruguayana. da largura que succederam se a estreìtezas manifestagào teve logar republicana opiniào publica, justamente noites nas e a de 27 e 28 contra-manifes- indignada, no dizer do ANTONIO nobre ministro segundo a fraqueza de poetas combatentes, tninistro da condi^òes Os de a deixou e instrumentos agitado A e cerebro elle de protegidos, a philosophos OS hender forgas das mover a as de dos camara poetas e nobre do luta a nestas ! dispunhara nao e penna imagina^ào, a inspira : cora^ào o tres Srs. nada podiam de pondo-as empre- arraigadas autoridade a ou comprehende deputados monarchicas crengas armas poder sobrenatural um democracia da scrbresaltasse nacional, convicgào instrumento inquietasse que inerme os ardente. servirem nào philosoEis sentir no enthusiasmo o que justi^a de grupo democracia defeza, que de eloquencia o da poetas os tremenda a justiga popular a passar viva* acontecimentos. réos, os arena, multidào um forga publica assistio coacta a de na opiniào publica; a ; futuros e e urna ; forasteira de juizes os justi^a.A e adversarios invencivel sonhadores philosophos palavra que e Ij Republica idèa untìa dous os pela imprudencia senao ou outros por contra VIANNA : a poder o provocada povo phos, officiaes extrema, resentida do justi^a. Eis da relatorios os mente FERREIRA ao promptidào, de ponto à na primeira ordem . O Sr. Ministro da O Sr. Ferr£1RA Vianna de apparato forga. difficeis mentos domina intima^oes verbaes violentas mais A ordem. nào se muitas vezes A' de qu€ ; é paixòes multo provoca vista do limitado dispunham contingente de e tropa os para for^a armada, theatro poucos mobilisada, os dos obedecer mo- e a com arrefece que as mantem a principalmente quando disciplina,em sua e Inglaterra formidaveis de engendra faz se forija moral da multidòes de ostentagào reservada ser de confiar de caso politicase poder o era deve sobresaltou. se perigosas. Na reunioes as Nunca Nem — circumstancias manifestagào póde : :— attitude Essa e autoridade JusTigA vez de prevenir conflictos. acontecimentos, sectarios creio que da V. dos Repubticu, recursos do forte Ex.,Sr. Presidente, SUA 14 està corno pelo triumpho boa fé a arriscada, mas de prevengào autoridade foi causa arrefeceria e regularidadede Era da licita nào ou ministro da senào autoridade foi ouvida e dos inten^eòs limitando obrigada sectarios representada gados pela do fessada pelo governo. O embandeiramento lifìcados e de todas as a edificio nagdes em festival da Repuhlica ; reclamou uns contra paravam bandeìras se e de e faculdade de Eis da a tra- affirma se o embandeirar verdade Cidadàos o con- qua- affazeres ornamenta^ào seguiam enrolladàs Repuhlica, seus para dos limites a dia. notaram ficou soberania da dos antes fez de a que propriedade e outros urna corrigindo e, edifìcio transito e nobre favoravelmente, noite. i O era, conhecimento indigna^ào do nào Desde tomou allega aquelle quarteirào por na licen^, quando, excedeu ^ào o illuminal-o do passaram ninguem a frente na Ninguem e que logo Se ? republicano, deferio licenza comprehendeu edificio de manifestalo a pessoal manifesta a se concessào. A contrario. club contra concentrada verificar Resta frontào e entrariam a considerou do Repuhlica, ainda da da regosijo, a paixào condemnou seguran^a a licenza competente. antecedencia, membros com regosijo, do autoridade da com manter a de Repuhlica programma-festival, o conforma se ultrage d opiniào publica. um idèa a fatigantepropaganda. e attentados, provoca^ào das da de aventura urna manifesta^ào democratica a Q.uem Hespanha. na justi^a indirectamente justìfìcaros so nào regosijo for^a, a seria pela expansào pelo consentimento tornou-se para democrccia improba sua jasse manifesta^ào democratas os hespanhola. ultra Repuhlica de republicanos prèvia a para da livre expansào ? Nào os enthusiasmo o dar club do insensatez, que requererem ascen^ào a Satisfeito se de competente de governa acto um membros fraqueza a que cren^a o os democracia da que crer OBRAS SUAS que que incruento poderi forasteira a intuito outro E de persuadido eu tinham nào VIDA no ; era balcào dia e da l6 SUA horas de recolhimento, mil quatro pessoas, penetrante, todos lados mentos nobre e outras autoridade, justi^a desacato as ; eram repentino principalfoi Quando emboscadas. rua na e o nobilissimo das nào civilisado dentes existe nào na is oppór se alvo generoso is meios manifesta^òes ha ultrage. tao tres annos A e opinióes aleivosa ; povo juradas, de e é em e de ; obra a come^ou crèr ac- tìnha nào rua que felizmente fluminense de 27 improprios contrarias. seus e igualmente imputa ^ào. ainda da sorprezas é noites nas materiaes que a a . do caracter Nào crèr RepublicUy inanimados inten^Ses institui^es autorisam Córte do representadas por as e nobre explosòes para para encanto objectos as a da illluniiiUi;ào por e amea^a scenas dedicado a corno por e parece at- referidas induzera-me contra-manifesta^o. da correspondeu nào autoria azada por do retocada e igual, enthusiasmo o impropria dia o veio circumstancias as era todo illumina^ào quando narra(;ào nos decora";ào indignarlo a que com hora mais da a A desmaiava tiv^esse indigna^ào O A fogo bandeiras, contradic";5es ellas appareceram apredejamento, realidade As omittido. durante rua combina publica ; indignando na ? A democratica Parece republicano. ofRciaes. exposi^òes para maior senti mentos de conservou mesmas rompeu justi^a nào da pedras as e club no cendeu-se se que resplendente. menos ministro do soberana a contel-a, para rapida mudan(;a manifesta";ào hora essa noite refeceu a desta festiva a da accesso o publica, aguardando, causas da mesma apenas nas imperar A ! propriedade e pessoas ! espectadores parte contra na vaias, apedreja- das paralysia, deixou em opiniào Quaes a violencias por faz-se, multidào justi^a,autora a e rcbentam pela raiva, a eleva se inventivo torna-se protestos, e da espectadores multidào da substitue se ministro cahindo da olhar o OBRAS dos numero reclama^òes do SUAS E o tolerancia a OS opiniào era VIDA A de repelle 28. mente Leal- tolerante um Seus povo prece- Repuhlica jornai dias mais agitados ANTONIO ninguem tentou redactores. fogo noite na distribuia eia centra Este é facto. honrava assim póde se logica. Nào facto um Para mim correctivo legai ministro justi^a,é dos procedimentos da nodcias vezes por comò prensa O o de noites O deixava A e com Republica e a de do que enchia correr governo. pratica. fosse nobre o e nem transcreveu governo reputado era de que im- %epubìica ji a uma sorpreza material rompimento ou na opiniào radicai. uma corno columnas da grande gabinete ao doutrinas contestammo das e pequena de de 7 republicanas constancia. e meios os pratico», proscreveu politica militante, nào popular; Pura e dominante laudatorios renunciou na facto, ou publicos incambidos dennonstrar as seni talento limite por redama^òes é passado. mez apresentou-se pacifica,discutindo propaganda fórma 28 intervenivo mandato nera provocaijào o Repuhlica. O orgào republicano para opinilo a tem entende agentes autorisado serve e existencia. sua Este suscitou circulagao artigos com sustentadas ac^o e governo, Mar^o, dito senso justì^, se da corno do Officiai da na representante de 27 imprensa Diario 0 bom abusos. dos dos ou opinides assustar servir nem leis. fluminense pensamento nào que cidadSos e levo que podia nao certo livremente entrado tmha e das execu^ao de enfra- e democratica. a se toleran* de governo, ministro de vezes, propaganda tolerado semente ou o lei, pois que da li berdade a penso, da nobre o responsabilidade a corno com fora esti • e populagào d discutir democratico orgào da de attìtude corno vivacidade a negar quero parte. Està a seus lettras reproduzio milhares se de seguran^a escripto em dominante opinào a \J e estava que toda por quecia progressivamente Nao O manifesta^ào da apregoava e existencia sua a o VIANNA FERREIRA o problema idealidade sem solicitou comò abstracto a votos de. orgào da melhor rela^ào alguma com l8 SUA As tninhas historìa das sufficientes riscos republicas As alto, no comò que idéaes a estào, estrellas, as de cerquem propriedade a desanima- é governos e A mantenho. as toleraveis pessoas as e melhorar governos revolu^òes. muito Bacon, OBRAS SUAS conhecìdas sào para supportar garantias das E opinióes tentativas Prefiro dora. VIDA os correr dìzia. corno darem para luz. Reduzida meios a espiritos, nào Nào silencio Volto honra e ouvido da de està £u lan(;al-o na niào circula^ào. publica vencionado arvorasse cracia denunciam manifesta^ào sua hespanhola seria levem requinte a impòr-lhe capricho. Neguem violencia. bandeira a embora o supplicio da tyrannia. recente com o apostasia; a até obrigal-as jornal o que symbolo i das da e a triumpho manifesta(;ào maior que que da con- Republica da deraochia monar- arvorira um opinióes, porém incoherencia. e opi- pretexto um a opinióes republicano. governos arriar omissào as notai é tenho A club Exigir ao vi, porque mas com dos ultrage o que justificara para era tolerancia A nenhum a Republica, publicar distico a symbolo*:. nacionaes. accòrdo um era seus nào aquelle pendào, o nao arvorada, cores ou continha nào estava as bandeira de um e bandeira Decididamente patria. que arvorar levantar sido tem o em da brìlhavam ultrage um impór nem uma uma estandarte ou dignidade ? Seria principios professados publicamente pelo é pirava. cons- indigna^ào arvorada faltava Ihe logica, porque é coróa Se nào republicano edifìcio nella que Vèr imperiai. bandeira essa passei pelo nào e club senhores, a nem e da causas as populares ? nacicnal, porque ultrage pensamento o Qjiaes coróa a do bandeira Mas, flirores tinha estandarte comprimir assumpto. ao nào que instituigoes e as aos opinilo. justi^a dos da póde se uma a contra attentava fallava Repuhlica pacifìcos, a tao Seria ANTONIO bandeira Essa da meia Sr. O L. unica da aquelle Sr. O Sr O Sr. O hora, modo se de desespero : servindo fundado mais E' — Nào que verdade. presidente, reunidos fossem, que Sr. pensava, Eram :— na da rua Vianna a : 1/2. io qua! que podessem, — nacional, soberania Diante deste publica o e que fosse de comprehende-se estado seu r exercital-a e poder, com declama^oes, causa Martinho O Sr. Ferreira da recorreu de paralysia. tropelias centra nobre o ministro da sentimentalismo ao de Campos Vianna : patria,representa da sociedade O Sr. Martinho O Sr. Ferreira uma Campos permittido santificar Sr. symbolo : enrolada, nobre soberano. fosse O tres o pessoas justi^a,em para agitar os patriotìcos. cora^des des Bezerra autoridade propriedade vejo Repuhlicaysendo asseverou nos motivo povo muitos certo I plebiscito um teresses do é povo, da nacional este era peremptorio. da do retirar-se. que bandeira da noite... representar Como e perta intimarlo por redactor no Vianna:— Ferreira coac^ào fosse exigia para povo de cidadàos, meia tao Foi o Martinho L. Sr. pelo aexigencia alguns i arriada que Ferreira Ouvidor a Penso para O da justi^a,da almofada. que até noite. soberania decreto que i meia Ou :— crér, portanto, posso ministro de I9 reclamalo sem chegou Vianna foi cousa Nào :— por bandeira Nào a Bezerra ou a a arvorada esteve Ferreira Sr. autoridade està VIANNA noite. O que FERREIRA e até a resumé em si bandeira, mais os honra Vianna : que as — Apoiado. — A — Campos: de grandes symbolos, que : permanentes da — familia. Esteve Senhores, representam soberanas S. Ex., disse e é elevados o in- (Riso), patetico. na bandeira tres brasileira grandes realida- esperan^as da humani- 20 • dade, outra xanie de patria a A coróa homens dos e todas aconteciraentos culiares de meio governo, de A ó nossas e de cousas tantas superior càem, patria immortai, chia monar- a, liberdades, à e e monarchia, todas comò das as condi^òes pede natureza sua por dos sobrevive a mas, pas- ac^ào que caJamidades, as transforma^ào, transitorio. monarchia a accende paixóes soluto, a da remotos, tempcs os tantas que nacionaes desenvolvimento ao comò agitado desde governo, de elemento republica sempre todas ii povo, meio e ; a a sujeito cada maior na ordem. a no elevam se que humanas, creagoes córes com immutavel conservador principio de liberdade revolui^òes e as preponde- coUocada cruz as mais , a moveis, e elemento o dominando-a religiaosempre sageiras OBRAS SUAS terceira urna e e consorciou que E organisai^ào politica.A nossa eleva"jao da a VIDA SUA perfeita fórma mais traz e problema do os divididos povos partidos oppostos. em Preferindo dào nào publicas,o dever patria. Elevam-se a renega honral-a. e No à està ou abatem-se e fica vìnculado cidadào servil-a de monarchia republica a a cida- dymnastias e patria pelo sua aitar iquella, o da patria amor cabem e re- pelo todas as obla(j5essinceras. V. Ex. sabe, Sr. presidente, que monarchico deira. duas monarchias assim tambem Porque que foi nào é nào da Julho nào e tem de a na symbolo ban- interrup(;ào sobre sem Napoleao. bandeira o figura na nào russa fluctuado tem se quiz Republica patriotismo foi pretexto exagerada da autocracia constante A Inglaterra, a symbolo o da realeza; Hollanda. preven^ào ultrage ao Se de a mares, a estabelecimento um ; dos A tricolor bandeira A dominadora e bandeiras. nas é nào patria ; para divisar uma no estandarte ofifensa pundonor ao que no nacional ? aggredir aquella opiniào, confessemos A susceptibilidade. questào ainda arvorado em erro sobre a dos republicanos mudanija de sua ANTONIO actual fórma elles de tambem a tem e hereditaria cahir 4e substituir fé. Antes de parlamentar acima das ; é bandeira patria. Receio as da das ordem incutem, me al. se conter avi- me excessos os Consolidemos o verno gorefle- reformas de meio por da toda for^a da paz, A* franqueza. a respeitocomò que santa sacro- gloria da e Imperio, talvez seja timidez do sobretudo e licia vita- desconhecido, esforcemo- o nossa, e meu mystificagoes. prefiro a pela integridade novidades mais governo, opprimidos, devo-lhes symbolo o o consti tucion e vitalicia institui^oeslonge nossas corrigiros abusos, em ganda propa- magistratura essa de colloquemol-o, ; aos outra manter novidade, a sorprezas Defendendo qualquer tentar liberdade a de melhorar de Sua servir. que elei^ào popular/ O de e degenerammo dedica^ào com restabelecer ?ctidas, da e ; vidar du para magistratura suprema, a ; é opposto razoes queiram a temporaria outra desesperan^a todos nos intuito por na a gora e hereditaria e lealmente ameni inteiramente é voto ?e por tenho nào eu governo, 21 VIANNA FERREIRA que a Coróa va convencido da conve- com que da a Cruz. Nào desanimei tiiencia de A abominaveis ?e Solano muita tem A vidor, tyrannias Lopez gloria a nao e A A do era era rasgada, e tolerancia. A por ordem podia a comeijou sua entrc os tinha superioridade idèa luta com fez cahir s oberania idèa pelo historia adversarios a do idèa, rua Ayres mundo, do Ou- ultrage um mais. ao Apedre- sofifrimento. podia nào o inspirar a i nada e forijae devéra a Buenos- em considerada si mais duas as sacrificios. uma por do embocadura conceito ao da ser de symbolo contra-manifesta^ào desta heroicos a Rosas eleva nos desde que seculo, de pre^o desigualdade sciencia bandeira, Paraguay, nem o tremulou nosso bandeira, arriada patriotismo; jada no a ; institui(;oes. nossas em victoriosa Aquidaban o estou nem e radicaes mudan^as bandeira, que até Prata futuro do ser A numero. a maior. mais con- longa intelligenciacom a 22 SUA A intellìgencia. materiaes VIDA suffoca, for^a ainda intellìgenciaguarda nào mas Sào de a obras persuasào liberdade sua meios Os convence. recursos opprimida inviolabilidade. sua OBRAS proscrìptos corno estào sciencia SUAS E e a ; con- a Deus de . Nao todas possivel é mais ao intelligencias as Os republicanos em pressos as aliis,poderiam infelizmente o do obra calculos aos abnegarlo a deve contamina futuro aguarda um soffre contrariedades subservientes A honrar dedica^ào e nào pelas reformas Nào nobre ao sei ministro desprezo lan(;ada na a que se da idèa terra faltam è a todas reputada Mais sinceridade. nos das con- tudo indiflferen(;a que a e a coni Sào fé a que dignidade presente. as superiores idèa constancia do na occultar enervamento o a pontaneo es- que com muitos os situa(;5es triuniphantes. as adoradores. elemento bom um Contai influencia a e de carro à idèa escarnecer. experiencia decepgòes sacrificio dedicadamente uma da vista, à o posso por egoismo, respeito e alevantadas, penhor horizonte e feliz nào successo Eu sem atados almas cren^as, do e nào mas ; o das fricza corrompe. e as é abandono vic(;5es politicas,a activa essas desinteresse affligiro inutilisados brasileiros, acceitando os apaixonadas egoismo, O beneficios, que, e talentos seus todos que inspiram me do impossivel. da respeitai e aperfei^oamento que todos paiz. erro seu esperanijas Ao dignidades institui^òes juradas, trabalhassem as im- correm Renuncìaram actas. suas pretender por longo. Desejava e em honras, gra";as, o para Tolerai e otBcial. nomes seus subordinar e verdade à e conhecidos, sao deveriam e inconfidencia a pensamento manifestos seus favores, todas OS restaurar com de a moral, que do ac^ào devem tempo, os li^ào a instituigòes aperfei^uadas nossas opiniào publica reclama. bem comprehendi justi^a ; pareceu-me republicana. virgem, é Essa efteito enthusiastico o expoz que idea è naturai o discurso ao fructo do odio da ensino do senào sement ; a e mo- SUA 24 O ministerio da arvorado O de rigores O fizeram da levantou-se em Con republicanos os na do talvez Sera levantar deve ao tantas Foi a Ouvidor do ouvido acolhido com segundo a defensores e desafìasse ultra e os ? cidade, nesta ! O e discurso era officiai. exposi^o esclarecidos so escriptor distincto vaia uma da attentados applaudido e palavra, vaias, pedradas, dos argumentos furor glorifìcadoresdos dos vezes o excitasse que rua dizer conveniente, tra sua Apoderou-se fama a a porque sorpreza. Repuhlica^Qiiintìno Bocayuva, fallou. e sentido da trophéo que concentrada eloquente, orador extremidade. monumento justi^a,no sua redactor podia perder, Mar^o. de popular berania do torre que ultima à OBRAS nào e Republica, unico na glorioso 7 chegou SUAS E ganhou nada impopularidade estandarte VIDA jes ! Nào da dignos estes sao os monarchia constitucional. Os aggredidos conhecidos, sào publicamente tomam movidos cidos, occultam-se pedras e O sombras nas cavalleiros dos armas Os sinceros. da do descoberto, resto o responsabilidadede a sentimentos por trazem opiniòes, suas do anonymo, contra-manifesta^ào, desconhe- sào aggressores sào As impessoal. sào as batatas, as chouri^os. (Riso.) os Sr. Paranhos Junior : — As pedradas : Contra fòrara nào de ho- sérios. mens O Sr. Ministro Justi^a da — as pedradas a policia interveio. O que Sr. for^adamente da povo 1 E' A so se realìdade cidadàos 4.000 um a Vianna quer : Eis — attribuir a a manifesta^ào monarchica, tolerancia ìllustra^ào e do capital! nossa Eis lam Ferreira ; eis do o pronunciamento protesto que politico levantam, a dos defeza suppostos que articu- incrivel. melhor dos gente da cidade respeitaveis autores é desconhecida da ; nào contra-manìfesta^ào. declina se O nobre ANTONIO ministro tra de cido, Os da a cidadàos cumplicidade e As Ihes se que sentantes os que com nobres as apparece desconhe* o conselho do presidente aquella o ; da verdadeiros os moveram. defendem-se As amigos. armas repellem- e sorpreza occultar-se para tribuna, na responsabilidade a sinceros e nobre o imputa institui^òesjuradas iluzdodia, com tem opinióes condemnam motivos os das e opiniào publica.Con- da vago 2$ ! mascara bons autores horror VIANNA no ìmprensa tanto que impessoal, a justiga envolve-os da liberdade a FERREIRA de legitimos seus -da razào e Ihes que repre- defendem-se institui^òes juradas verdade imprensa, na asseguram a Victoria, Na de noite belecìmento da 28 conservou-se e presenta violentar e na edificio. o Sem cta ou indirecta, mobilisaram-se que na noite espadas e A forqi O edificio era Se fora nào na de Nào sei publico e tcncia de abafkr no que um a todos for^a, desde que houve plano nascedouro. de akgria o de nenhuma. corajosa da tarde a cam- soberania do dia teria democratica a que abaladas autoridade deu urna pelos gritos do 27, ride cor- de para se fazer colher tao sobre enthu- platonica. manifestalo pensamento revolucionario deserta. quasi Institui^oes fiindadas testemunho. de das condemnamos. nós ser e fortes ! manifesta^ào podiam nào expansòes Suspeito da segunda dire- bater o com preven^ào a calar es- mais tropa Ouvidor, do Ouvidor do esplicar as inquietagòes alicerces seguros que de justa vingan^a a ul- os proxima, ou alarma desta aplacada rua inconveniente e o pela rua ostenta^ao a incidentes OS sem siasmo ainda estava convencido estou remota causa victima esta- o (orqai publica tentou-se poderosa, porém, Republica foi da concentrada popular da e ; entretanto contingentes cavallarìa verdade em NSo panha. da desapparecido fechado antecedente, espalhou-se trotar o tinham Republica continuaram trages bandeiras as crér a na gloria exisde o- 26 SUA A' theatro no batatas chouri^os. e altos os do Antes assumisse o que ministerio O Sr. Ministro O Sr. F£RREira ministro de Sr. domicilio. seu poder o que orgào republicano, o da é se justi^a que a lei. da dà Justi^a da Vianna : E' — aparte. um praticava se bem verdade, diz o Franca em nobre o de no tempo Ministro Justi^a da : E — ainda hoje na Republica Thiers. O Isabel leis Ferreira Sr. II excepcionaes daquelles de A convencido todos a os de e jà e todas de sorte governos é em com publica. Suavisavam favor pequeno da caminho um em deverà dynastias essas o que previniram se seguran^a nào observar cumpre que de Hespanha na Mas IL governos, suspeitos arbitrio. de tambem Fernando de pela fraqueza, tyrannia governo Vjanna... Napoles em e à lealdade honra a preciso, cidadàos os digno Sr. ministro o Era III... Napoleào O comò pensa do mais supprimisse ! leiam approximar se recru- pedras, das das terror o embora ultrajar, seria e justiga. Assìm da cavalheiros que de e nào estii fora Repuhlica governo, dictadura a perseguiamo legai, o a violencia de medo opprimir que OBRAS dos proezas, Depois planos SUAS seguio-se das Republicay tenham a E aggressào material tamento, para VIDA ordem é ter da o liberdade . O liberdade da imprensa mais assusta, que reservando-se gra^, O Sr. praticado O •e inquieta me que e é tolerancia a poder da de Vianna por anonymos. e : — cilada a : do O a me que uma comò governo arbitraria. Lembre-se — proclamar-se ; aggredil-a. suspensào JusTigA publica,esecutada nào e ultrajal-a e Estados-Unidos nos Sr. Ferreira seguranga imperio Ministro incerteza a e tudo, o é do que se tem Franga. na Na havia Fran^ pelos tribunaes Limitem as e lei de suspeitos responsaveis liberdades do publicas. FERREIRA ANTONIO corrijam-nas, extinguam-nas mas O e cada que nobre responsabilidade, pela provincia de tados o 27 nobre 28 e do ministro ? Li coacto declarou jornaes em ao nìstrada por além de nào todos OS a povo de do de a crimes na colera sua revolucionaria serieis que resigna^ào ; do poder e ano- Justì^a feita pelas attentados responsavel desgra- ; principios ! Ninguem creou-se ; a turno seu todos de innocente theoria a pela opiniào publica, victima commettidos a ameaija primeiras victimas as - ministro, bons os criminosa. e provo dictadura a de justi^a admi- com E' ! se as uma uma todos de perversa© a A me actos nobre do soflri : sabe ainda sào lido ter encerra dizer responsabilidadedos calumnias das é receio povo, tomar ousa doutrina 28 e 27 irresponsavel e sagrado poder um • Nào ministerio o resposta atten- desarraado està Republica, à pergunta, quer incorrer que doutrina ordem, màos é poder devéra A ! à S. Ex. cidadàos. O ? de termo enfurecidas corresponder Està nyma. por dos soffri,e que que acompanham ministro para turbas daquelle ^ado nobre deputado opiniào publica ! a era impressào que posi^ào sua responsavel o acontecimentos os O opiniào publica Sul, que piena revolu^ao em justi^a popular. feita do dolorosa a de araigo honrado meu passado niez : guintes explicaijóes ca^ào ao podem, lei vìve. que justi^a, esquecendo-se S. Fedro de agita. Estaremos ou da ministro em tando e querem , saiba cidadào tanto se 2'] VIANNA os abusos. O Sr. Ministro da O Sr. Ferreira Vianna Justi^a : Mencionei — facto um e nada mais. um facto fatai da Escusa turbas, que ellas talvez fraqueza elevaes prefiririamo A autoridade à e Um — contra o facto, qual seria diz tyrannia. altura da opiniào publica respeitodas ao Divino leis,comò nobre vào Entregai da Barrabas o em senào sicario e : e da a ministro, reclamar. justi(;a as soberania, Redemptor. principioconservador e 28 VIDA SUA liberdade (U solidas E monarchias das garantias OBRAS licenza da preservador e SUAS era ; das urna constitucionaes mais- represen- tatlvas. N5o opiniòes tenho que publica, juiz apedreja O dos autores do Entendia bandeira de centro qualquer em razào para com mal a ao de e dos nomes da manto o faz, porque reclamar e minha a elles para fórma de o toda a compensala© de està liberdade pleiade augmenta està de do voto, estadistas o camaras E' o e o fructo temporarias O paiz a e attendìda o ar e a mal cidadào, elle faz votos extranha inteiramente é de tem forniou tribuna da o opiniào dos Pantheon saber, virtudes pelos ministerios da liberdade nacional urna: illustres, que oradores e Senado saboroso sào empenho comò obscuro é imprensa consumados que parte cerca-o irreprehensivel. patria escrupulosamente afleridos escolhas. governo o offendido, que governo duvida da a mais o ao O progressivamente. assentado nem vejo nào nosso eleva-o e um objecto de rigorosos ìnqueritos é imposta eleitoral,sem toda soffre . A patronato em governo, maltratado novo protec^ào, o lado este paiz. O nosso sua Nem que do Por comò injustigas inevi- preferencia escrupulosamente vexame ouvidos ser a no de e appareci- o livres monarchias em governo. radicai liberdade aos satisfatoriamente esplicar desconttfntamentos unica A leve mais processo alli a merito. do tal é por os com Ihes que servigos seus talento o canhecidos, chega As do respeitoe consideralo. luz. O i sabe propaganda a dispensa e e republicana decep^óes, taveis é 28, cobre-os 27 Sr. Guizot o da meiTto s"o escala ^alardào. (Riso.) merecìdo de as opriniao- ataca, declinar nào em de recommendar era da se ! insiste attentados sei nao fiirores os audiencia, sem cidadào ministro opiniao publica. Nào ìnten^5o excitarào condemna que Tiobre tribuna, porque nesta expendido domicilio o livre reputo me das iicto eleitoral. em ;. servi^os e no vivos toda (Riso) a sua. ANTONIO vivacidade A candidez. e 29 VIANNA harmonia entre o o e governo é povo miraculoso facto um FERREIRA . O oradores Ha poucas do Brazil li hoias em um ìmpóe se verdade. chegou pnWica ha a I Nào um ha uma offendido. A referio se que Se ponto de os juradas, de senador, um confissoes Estado Sr. pedir a que, em distinctos de religiàodo O a apresso-me perderà Martinho Campos de contrarios às attribuio E — de às n5o à justi^a instituiijóes nobre do ministro em sinceras mais influencia da publicos. costumes : opìniào a furores contraposiijào dos a elementos, esses seus em protec^o corrup^ào a senhores, esforgo. (Riso.) seu protestantes, de typo corno descontente, um aggrupar o Imperio o justì^a a ha cuida principios sustentam que Que « universo, confiar continuar publica : (Riso,) Emfim, se republica se aperfei^oar para governo justa, nào queixa Sr. Guizot, o opinilo a contra favor ao se eloquencia parlamentar. da do E' nSo poder sómente do orgao admira^ào a organisa(;ào politica». liberdade reformas fogo sagrado o O proclama. povo algumas manter e o pensa, Tentam-se engana. OS poder o que é minìsterìalista enthu- siasta . Sr. O Gioberti que é a tes. Nào é qualquer seguigóes farà seja Victoria ; sobre os a prevalecer a os idèa, sua cabe nào comò à cabeijas; ella dos e é nào à a os destinos, seus podem nào Victoria para principios dlvergen- nenhum arena Que a homem, o tambem Obtèm for^a, mas vencem. verdade. livres disse repouso, natureza, elementos da em sentido no repouso. arredar martyres nossas o todos entre pennittido que respirar. A fluctue luta a reconìc^ar ha Nada governos immobilidade, a — agita se Os perfectibilidade. pretender : intelligencia,a a tudo universo, o povos, materia, a ; Vianna Ferreira combatente, privar razào. o Nada bandeira conflindirà homem todos de de per- liberdade da os erros e 30 Os dade explosào dade, que sera e deseja obter, brutalmente pago-lhe de responsavel liber està a voluntariamente o Ihe e attentado um reinado. segundo no silencio,que do annuncia Nào da creio nesta o que imprudentemente tao orgào o repetido nào democracia radicai ultrajado. : do o Tenho precìpìta-o governo em fundo abysmo um e desprezo publico. concluido.» Do apreciado pamphlet© sea Divinos dade valvula unica a Dedicado comprime. de beneficio politicado hediondo era celebri- urna espiritopublico.O outras, as ministerio ao imprensa que todas OBRAS deram ao foi victima do gose A mào tentado nem governo SUAS reconhecimento. meu imprensa cidade 28 e restava a prefiroa do A ainda que E invejavel. A é nào que tributo de 27 attentados respiragào da VIDA SUA encontra-se edi^òes varias tiraram-se ou um A Conferenciados hoje e difficul- com exemplar pelo outro aqui que reproduzimos: CONFERENCIA DOS DIVINOS I « da cidade tectos as Horrivel sete trevas. pentes, A tempestade colinas, Os raios se enroscam terra Os eterna. e se treme, logo as estd relampagos alagam envolvem desprendem o do de mais céu, ar rebomba e, comò os de luz densas ser- metallicos. monumentos nos sobre imminente e o povo dorme ! 52 SUA Dei-lhe dous os primeiro, com c( — porém « tudo Maldito Tambem cu coDtra sacerdotes criei clamou espiòes primeiro, insistiu,incendiei gemia Roma ; conspirou ; ! massacrei-o de logar em ; logar de ; em au- liberdade por fiz morda^ leis o que — emquanto poder, de o tres. os exigio justi^a vozes ; lyra na logar inter- jogos, trigo e victorias, e algozes; victimas divino Em a ( » : altas de baixo mais dei-lhe numero meo ? povo responderam » e^duas Em desprezou. replicou,cantei » jastica», respondeu e segundo, o maltipliqueias — ! povo das o o ! despeito. amargo reforcado gmentei entào liberdade Levantou-se OBRAS outros). Queria « SUAS apodrecer queria Que roraperam — E pào, deixou-o O « — VIDA levante! tribunas fogueiras. derradeiro o Das deixavam as OS a seus tavam horrivel sahiam dormir. A victimas se os insnltavam-me, cadaveres roxos, milhares noite phantasmas, Se fechava abria os de eram noite a e labios alento, nos cinzas entranhas; que As o os deixavam mais trante pene- ! sarcasmo « ! amaldigoavam-me moribundos com horrivel Scena a para » olhos, me arrancavam-me queimavam-me os meus, por- fogo. mim desses ! os nào que tinha duendes ventre, de onde reben- Como horripilantes. é do noite é Eu Ah ! que nlo tinha medo que absorvesse. me tinha eu que dia O « de o coni punhal, for^as; todas «Nem aviventa terra mortos os se em « medonho que isto fria vivas, ora — « de Cahi sem vivos. A quentc se corno noite A propria corno se trope^sse victimas. espectacolo! fcE' verdade! mào mào na — ora passos, de governar — estatuas na Scylla. era deliquiros meus Aborreci-me vi — queriam poupar? me de minhas cadaveres nos a queriam estrangular-me ! faz entranhas pisassesuas que trevas, pelas Corri; Mario. e e remexeu e remorso; suas com incrivel tortura, Cesares OS chamam passando era moviam se visse me tive noite a cidade da instrumento o e mesmo, està um outra sol seu Agora urna sol o o ser dominar possamos cogitadores,nunca ornamentavam que deve ; falla que medo. era venceram-me. move, philosophos Os Miseraveis remorso. se anthropophago um inferno. ! vivo, quc ser um 33 todos repetiram a, corno monstro! aste •0 noite devota que senhor a A « — 'C Horrivel « — VIANNA FERREIRA ANTONIO couvoqaei ; o povo — » E' verdade» ! os rosnaram doos outros. se por rei-a Convoquei odio, no meio se por e povo, medo. da multidào 4e fragmentos quc ji rugia o cavocava o vento a vAo Despi olhon me a toga levou. Lancei terra^ o meu sei nSo imperiai e em rasgaram-na — ; ao diadema ati- milhares touro, que ; todo o SUA 34 VIDA E SUAS OBRAS debaixo de suas desappareceu patas. Entretocou. um guei-me corno prisioneiro, ninguem me Desci as escadas do imperioe nào achei uma enxerga.» meu ser, « — que Maldito todos ! entoaram povo tal raiva, com pareciampunhaesenvenenados.» palavras cahiu o segandosoberano do mando, vertendo as E dos labios espessa espama. formiga,allia matdra e a Oh ! se o fosse povo uma engolira. m Ergaeu-seo terceiro,qae joven, desconjanctadodo Era entoa^ào tinha fallado. ainda nào corpo, e disse com feminil: prezadoirmào, apontando para o primeiro,e vós, mea primo, olhando para o segando, commettestes nào : erro am grande e irreparavcl vel corno in falli de temporisa^ào a empregar a politica o ferro mais rigido. ferragem, qae consome «Vós, mea — «Eu eram sem o honras tado ; no as meu falsifiqaei tempo honras, as dignidadessem dignidade; verti permoral teria couseguido fazer sentimento e se e da jastica, a no?ào do bem desapparecer lar domestico. no refugio «Este Achilles é vulneravel é o que « homens no nào curasse pro- A ambilo cora?2io. mata. Aculeitodasasambifòes ; rebaixei a uns para e todos desprezei elevar a outros e os vice- FERREIRA ANTONIO era adheriu baixeza A versa. mediocridade, d minha subtil veneno embriagar Os poucos, e saboroso e de cima estes, sublime, Deixei-os vegetar «Quando baixo para A eram mysteriosa licor o familia. da abafados. morreram procuravamoccultar-se; encontravam me ; por orvalho. merito seio ao distilei povo. um e ta^a na o comò consciencia obscuridade na até a e minha a comecei corrup^ào; recolheram se ou até Jupiter, cheguei beberam ou de raios e de homens tirava lucros chegar da grandes os cahiu corrup^ào « logar de Em politica, porque qua podia porque divina pessoa. 0 lego baixesa, a improbidade por a 35 VIANNA delles.» ria-me Dividi-os « destruir outro, o quando e levantava-o morto, de partidos; servi-me em para ycncido o reduzir ao um para quasi estava estado mesmo o vencedor. ferozes Eram confundir os para das begas Tarquinio o egoismo « era no tanto Soberbo. beijar i nosso o ca- illustre avoengo Neguei prestigioao as genio, a gloria mediocridade laureada e glorificado. me intimo oito Nivelei mais. corromper antepondo-lhe a Todos que e concilial-os fiugiaquerer vezes papoulas comò heroismo, ao ! A^s se e amaram, do o màos, multidào seu cora?ào divino e alguns me sem odio. desprezaram, Amavam-me JupiterCapitolino seriam que se as insuflScientes me desse conce- dal-as para solicitava de todos os a lados^ 36 SUA O « o reinado meu Augusto, seu. aquelle,nera se elles atirei nada ou servidor a um ora se contra as e de esquece dei victorias,alcancei póde — de e passam funccio- vitalicia ser se senhor. derrotas fui saudado e obrigaram me que qne divino seu ficaram que augraentei o que gor- convencidos mais, é e Coitados jogos, prazeres é renda tanto honras com ambiciosa. que algumas dizer a basta ! regeitar palmas. Conserve! « necessitados boas a ; a ou tanto -mulheres da e a por vida, dos admittidos se creados ignorantese os sy stema. meu politica, e principaesda da na minha achei t2o baixeza todas as por ; suas commodi- felizes emquanto casa ama terra. educa dos, amados julgavam ontn procuraram fazer filhos,com seus nào minha* obtive ricos,bem Homens juizes; pedra fundamental do luxo um os talentosos os disposicòes,que vaidade dades é Aperfei^oei « miseria na ficaram Està carreira. -eram o dei ordenado freneticamente,e e de ora varonis ontras dei empregos, — nào Nào « arranquei n3o ; almas mediocridade a ; o que papel. Nào scrvi-me — filhos,e seus valiara. Nào esquecem Creio meu virtude a ; estallados,e, nalismo; o amei sauda^es, com morreram que elle, o corno chamava corno antecessor. principioencontrei getas para firmes comedia, convinha. renderam se OBRAS urna planteiestà corno Ao « SUAS divino nosso vicio, nem o de outra, foi bem representei, tao aborreci E VIDA nào alguns entris- ANTONIO teceram e (zztr tal morreram faltaram «Emfim, a em Gracchos. Eu que aquecia, Era urna patriotas era luz a e pretorianos os de primeiro o vèr-se o se nutria. entre Og dentre qual borzeguins. os quiz, que fogo o que travira decidirem para fiz sede, trigo o que tirar-me a rruito, «uscitam foi erro forga faz a e politicada apodrecem Vós vosso, o martyres, ; miseraveis os matei n3o e em um cadaveres vivos — Quando pés de dos ganga — meu e eu e os o : differenca vi leito, meu camente pacifi- governei bem moribundo, invencivel a grande que perdoci-lhes successore miseraveis, re- e que ! os correram é a.unica vin- miseraveis.» Ave tres vede — abandonaram cortezaos meus achei me faz politica sabeis, corno reinados vivos, — A morrer. vossos cadaveres dos martyres, de \ irmaos meus corrxx^q^o antes encontrastes resistencia todos a dos successores a e todos ! Grande aos os illuminava que era quasi matava que digna Diverti-me da agua Ihes saflBcientes. estavam inclusive luta elles seria homem a de solicitadores librés annos poucos pés sapplicantes, meus de pakcio meu em 57 esquecido ter chasma A gra^a, VIANNA me por divina està qae FERREIRA Cezai se sumiram ! exclamaram nas trevas». os dois outros, e 38 SUA VIDA Ultimamente ainda, conspira^ào monarchica, sacional notavel e conceitos a proposito OBRAS do pamphlet© outro escreveu Deste pamphleto, orador de Arcebispo de Ainda existe que versào ama lingua. orador e publicista as parlamentar, conferencias suas Assis, ao Irmào Cardeal Expia^ào dirigidapelo relativamente Obra da missào do Ignacio, a Manning, a Damasco. recentemente, cidade, a pedido do respeito da a Catholico Circulo no Arcebispo Mon conferencia uma dos sagrado. conhecidas S. Francisco sabemos jornal escripto nesta um de eximio Sào sen- pela erudicgào juridica,eleva^ào larga distribuiamoe publicidade. é notavel da processo Teve Além fez SUAS estylolapidar. e allemà, feita por a E da Mc- Arcoverde, senhor Liberdade de Con- sciencia. Transcrevemos seguinte de Assis, realisada S. Francisco na a Ordem 3* da Penitencia e conferencia pelo de acerca orador, eminente publicadanagazetilha do Jornal do Commercio. « Laureado pela pureza, engrandecido pelaopulen- eia da caridade, omnipotente digios,OS numentos ainda que em devassou dores, quaes as nossa os deixam pelapobreza^ que perduram, o patriarchade època, comò arcanos agonias do absorto, fundando mundo o um Assis promo- avulta, grande espirito,que porvir,e previo das sociedades obra moderuas. as miserias, as sómente santo, o ainda do nào mas o servem bende as nbece os sociaes bem, da verdade e ninguem ; ; ninguem lei. Nào d melhor do Qtial foi Poi forga està bem alma uma maior interessa o vcrdadeiro ; sua o Elle erro podemos co- intuicào a justiga. do que Francisco politicase da direito jostica,ao algaem soubesse, que solu^ feliz tao pleta com- e da miseria. sciencia sua obron pelo ardente deixar ; é Ihe applica o e ter escapa. é dotado ser estudado nada immensa; de meio elle de devia sciencia escutalo amor. o — prodigios. podia produz; ? cora^ um sociedade, nada sabe. que ; é, da a meditativa multo a tudo mal nao compre- comprehensao culto de que certo, e vasta urna — isso : mais tambem altamente reflectido ignora; bem teve d^i humanidade muito, que mais emanagio — Estado, idéal, e o das necessidades principio de Francisco, de de verdade problema o mente só- posi- do tem realizal-o teve elle,dar doloroso ao homens na^ào, sua tempo, ninguem boave que pensador, servem se de seu viva intelligencia essa causa occupam porque ; vida do Ora, scnhores, teve do estadistas ; porque praticosde do me que sabedoria sào da vive necessidades execugào a o elle. a melos Cétr ; a poder o do Estado estadista O OBRAS ! que exercem ^òes eminentes é espanto penseis porque SUAS estadista philosopho,do nào E predilectodo o profando um Nào, e VIDA SUA 40 nm seguito Elle reparar nada pelo conselheiTO com intcira ANTONIO confian^a.Este noite é so audaz, porque ere da alma de ! Grande martyrio reserva orador O cadas, 0 de dons fiel suas fazer todos de até honra de e observa^òes ouvintes aos ; comò, fazem todos e os de ministrava apparecia enlevos os auste- maneira a homem o a tinha delicomò conciliar intimidade santo affectos,que OS obediencia sacrificios sabia amisade No immortaes ambicioso companheiro,dava proficuosconselhos consolacòes. é ! serie ; na forte, nenhuma que de virtudes carinhosa urna Grande comprehender brandura a salutares com vida. sua numa fazer entre com faz da semelhantes entra procura Patriarcha ridade Humilde, ambicioso, abnega^ào pelos seus que conscien- a elle é puro, dos si ! Ambicioso para e cren^a promessa eterna humana. gloria,a ambi^ào do cora^ào e na momentos, os ! terra sincero 4I altiva,soberba, direito,a liberdade, a o Christ3o a todos alma urna A maltrapiiho,que, este pedinte de este potestades da destinos VI ANN humilde^ sabio, é um sacrifica cia is homem dia, esmola, e ji nào nào FERREIRA da nossa existencia. orador O ao procara passo educar infundir-lhes da empenha-se virtude e o que a se em consagra mocidade, habito evidenciar do obras ds elevar trabalho moralidade, combater as de caridade, classes pobres, inspirarIhes os vicios archa, Patri- o que e o amor salvar os arrependidos. Està turba, diz o orador, que engolphada nos pra- 42 zeres, que corpo ; que cora^ào e gasta iiicuraveis de vicios, complacente bondoso, e benevolencia, com Francisco parte um nada li mesmo mais macular, o converte aluem bases as rigos que Aqui homem do amea^m de de entra em centros de vai Deus; ser bem em li um o do caridade santo. Notai nào que philantropo,o patriota,o se estados devasso, tudo nào ! da ve a sobre soccorro isso males os os erros fiagellam os e é alcance elevarlo, o sociedade, sobre uma os o orgias purifica,faz apostolo meditala© educagào pessoal,o do do antros nesses as os mal o o philosopho, democrata. das idéas safào por que destemido devassidào, a feitos por nestes brilha A do os màos contrario, elle ao luminoso, grande insigne mais Victoria, gloriosa conquista, uma Notai, senhores, que aqui com da caridade. crime, o Id, feitura das Victoria vicio, tenebroso é mais vicios, luctador esse ganhar santa podem amigo sympathia detem, porque o creatura, a vai O ardente enfermos acolhida esconderijos dos nos ; asquerosos, mesmo foi um Patriacha, senhores^ penetra nosso crime, repousa salvar de per- de Assis. O a turba encontrou nunca mais sensuaes, o do altivez a gosos està nunca — apodrecer abatem de orgias ; nas fazem e energia e a ebrios de OBRAS alma, a aniquilam turba SUAS E corrompem ; està vertida toda VIDA SUA do acto se e pe- povos. pobre, a que que morali- refere ao ANTONIO O individuo. de apostolado rehabilitar individuo do èque nelle cora^ào do ve homem corno à liberdade a para santidgde da e immortai creatura: inflam- sopro — inspirado, democrata este que gravar-lheno lei, patriota sincero, quer o intelligente e moralisado,porque ente um devéras ama divino; é submisso cidadào mas decahido upa universal,, é essencia sua por alma urna verbo Francisco, exerceijdo dignidade a 43 VIAJJNA preoccupa caridade, o fundo mado que FERREIRA individuo, no seio no comò da sociedade. ultimo O dos dos derradeiro cumprir deveres ninguem deve e violar, os dos ìUuminada lidade pela razào destino; que da miseria, Qeus é nem cidadào affirmastes ^ elle da tyrannia. christào mora- a de homem, ser o elle que a que tem nem escravo, Ensinastes sua lei ide despotismo^éafelicidndeenSo o da pjer(}i$àp orador do sentimento o ao quaes póde cumprir Elevando ! deve nunca enào amor o •PQrrupfJo O do obrigado a Consciencia individuo, radicando-lhe do saperioridade,vós um vicios. pobres, o sagrados,os ninguem quaes dos Francisco direitos manter a ultimo o é para cri minosos libertar-se sem miseraveis, a alma! 4^5ìenvolVie idéas ^cerc;a de geperpsas socia^s^ espe](^l.in^te,4p ftan^peri^mo;e^iplica qf^iestòies a ?e miss^p augusta jàev,eres do do indivi px^ti^ .de Francisco sobre Patri ^^ha ty.4o fortifica dy^o; tem o jao .tapstra sido tppiuite ":p;Eqo .aps dircìitos .a;philosophìa latjal j^ tq^z a tyrannia, e .indiyiiuo.iLt;é.coBLt"r^ p d.€spoti$J5no SUA 44 E VIDA pagào da omuipotencìa SUAS do OBRAS da b rutalidade Estado, da for^a. Faz é altamente forte se sentir desde democratica, da pela independencia submette verdade d cria que individuo o consciencia, sua i e de S. Fraucisco doutrina praticae a que sinào Deus, nào que do amor ao proximo. Continua orador o n'estes assumptos, me escutam, trar-lhes exemplo o maiores desejo elevar porque alturas as heróes, que embora Toquei : belleza da vivo, individuo, educa^ào do coragào for?a do a ; thesouros da Vós que é educa^ào perde caracter i prendem se indole da virtude a e dos um humanidade. elles forma^ào d mos- e do sào : os alma. nossa tendes filhos, comprehendeis tudo, inapreciavelriqueza, bem se nunca que a que ! Vede bem que educar decel-a,enriquecendo-acom o fecundo sentimento humana servilo ao d lume d'estas educalo dos "ia prosperidade é elevar vessa verdade, a de Deus. invencivel. tor^as, ella serd cultivar é so nào nào, educar Nào, ligencia com legou a Toquei principalmente porque desejo ; nos honrou e espiritosque os moral que serviu rapidamente alma, a com Dai Temperai virtudes, patriae do genero intel- engran- moral, d alma a consciencia fareis filhos, vossos a a a e estas precioso grandeza huma"o .... e ANTONIO senhores, Francisco, todas estas conhe^o fosse paiz, seu inteira,do tomai seraphico ; verdadeiro e para de a em o de o persoé razào sua de a de a um dedicado um filho do povo, proclamam o agitadores, critica dos e ! ! ah o qual perverte e poder noites, vede-os as porque sciencia sua dos democrata. liberdade a o dos bufari- desmente se povo, e no o a delle, conio viltà dizia regni. instrumentum Demagogos a que a liberalismo, um ! qualquer eloquentesque illude, corrompe, ; Tacito, dizem faz humanidade abnega(;ào pelo e provas sincero converter todas amor da preconceitos outro patriotismo seu sào orador nheiros poder o ; do amigo sobrehumano, com estadista deu que pelo pobre ! de esses ahi todos centos aos os ! O de cautos, que é que ? Nào de comparai-o ; philosopho ; O vulto homem nem Assis os historia,reconhecereis da cidadào sem nào que mais e filho de obra esse consummado uni secalo, seu sua a ignorantes ; nagem cidadào, democrata, mais praticou e declaro mim por do 45 comprehendeu beuemerito o que Examinai era VIANNA philosopho,iiem nem do Eu cousas. de estado, que povo, FERREIRA suas sabeis. Notai palavras.Elias seus tém actos as ; sào trevas, a mas contradic^ào tém nào luz da liberdade. D joiador projiuucia èstas palavrascom um certo a 46 SUA VIDA commovido, tom attentar do curiosidade na da obediencia. sobre orador vi ainda de fallar- vos : pouco um estigma, que um jesuita—^m«^^ se bella . mais nem petua per- cadaver, ac exalta^ào,exclama gesto de mais parecendo pausa, auditorio, continua tempo do com OBRAS de breve historia na fronte a O é que Ha SUAS depois e, Reconhe^o nào E . mas — glorificadora legenda ! Que humano, synthese ! fazer-se seus irmàos este, crear de ! E à virtude de vivo poder o Deus dar propria vontade, a de e homem o pelo servilo e vontade pela obediencia, pelo cadaver um Ter sobre- heroismo que de omnipotencia que està encerra d'alma, grandeza de amor comò se natureza sua fora um predicado sobrehumano. Senhores, publicae privada; hodierna a nihilidade denhosos para habitantes de destas dos um Em obediencia floròes nossos é a ter abysma a nestes li berdade; tao tempos orgulho menos vida da da sociedade e muita humildade. olhares vaidade, lan^mos solidòes e atacamos os aben^oadas por corèa o do causa inseparavel dos da que Patriarcha. nesso servilismo, des- s pacifico pela disciplina ; obediencia, da dias se homem claustros os obediencia, imposta foi que muita antes ou tumidos Mas, em for^m degradarlo e deploravel do preconisados,nos modestia, baixeza a torpezas as ; contristador espectaculo o cou3a caiacteres differente da sem .cren^as, 48 SUA VIDA Dominar-se, se de governar, cumprir em senhor ser Estes do heroismos meritorios, embora Quando admira^ào O neste que acto energia da vontade é duvida sem moral de No do de uma dever ; vèr outra soldado instrumentos de inertes, perinde movem uma é duas . . nào a santidade por diosa gran- e prol em de intensidade de sua uma heroica. passiva; ; belleza a — a vida ; immaculada e e ? E' duas sombras, for^a extranha dois sào materias se que ! dous enies ! Pois nunca cadaver capricho de ao aviltados obediencia ac ; frade ; dizeis que ao vossa sua consciencia sua sinào cousa personalidade energica, sublime Equiparais o faz da obediencia d de pelos votos de praticar !. sabeis curva queima audaz, que sagrada ; pela pureza podeis obscuros. admira^ào vossa pela idèa viva, mas — causa fé,nào se que mais sào ; abnegacào e nào ac^ào, que homem a renuncia a sacrificio o uma servilismo é ; grandiosos mais grande patriota. e provoca podem so osapplausos heróe sua em ! Scevola, mancebo proclamam o natureza que rememora màonobrazeiro, a o ignorados e passem Mucio corajosamente é bellos, mais da estabeleceu heroicas historia a energia a de ponto a mesmo razào, sua e sào aquellesque que de viris naturezas si lei,que a consciencia, por escolha praticaras de toda concentrar observar e OBRAS SUAS E fica bem; ha injusti^asinevitavel nestas triumphante a puni^ào; viola^ào das leis supremas da verdade ; excede victimado o VIANNA FERREIRA ANTONIO 49 superiorida em de aos seus detractores. . . Quando lar, calca sólo o poUue campos, filhos ? OS abnega^ào, vida seelles Dizei :— ou sào se ravilhosa A tulo solemne ; entra inevitavel meio no degollar a é vos da sua a consagraram que da victimas tao ! caro cadaveres, instrumeutos, esti accesa geral,e, virtude devem ma- fatidico, aflfrontar hordas entre capi- o dedo seu a correr das florestas reune-se ; com indicados frades Os do vossos ! o frades, que os que grandeza moral, da sacrificio do pyra aponta sombras, obediencia da inimitaveis as vosso altares,o lar patria,os a pela salva^ào s^o o amea^a patria, devasta soldados, heróes OS sào : esses sacrificio ao da salva vos Dizei-o cidade, a altares,estd prestes vossos sào cerca sagrado filhos,quem vossos e inimigo o morte a ferozes. obedecem, curvam-se, partem Nem murmurio um La ! . da fé ; soldados vidos sando a proximo palavra da ! mas que Os as seculos marmores contemplar dos martyres estultos escolhidas gastam-se os as passam, : mas impa- esses da lei abrasados essa provoca admiram geragòes ainda amphitheatros, da fé ; vào se . apostolos sublime é aos almas . redemp^ào, Quanto obediencia, que esses . daquelles onde que evangeli- no de resigna^o riso e do amor uma estigma e ! veneram succedem-se, correm os gotejdra ; os povos o obedieptes a sangue i lei di- 50 SUA vina souberam a VIDA Ihes pledade, porétn, O S. OS carac^tefisa Francisco elementos da do preten^Òes seja secular. era viva a Diz do é lei de prescreve, dade, libefdade. fonte da a a sociedade ella sahe das superioridade da scintilante de da positiva, concludente, imperiosa Diz o oràdor quando — geral, precipitam-se que é a coragem que é o raio mundo, aos da alma da bondade perigos, grande, oinimitavel, da nossa admlra^ào ? o ; razào, com o morte heroe, : — — o a com sorriso voam quem a nifestammo ma- affirmagào a liberdade. frades, obedecendo os celeste d liber- humana propria sacrificio e, ao razào obediencia;. da sua lei apaixo- com consciencia, sua a vontade da a e à nem Prova, grandioso papel o porque arrior, està sem ; profundezas titulo da o Hberdade, de Assis de obediencia, que subsistem. eloquencia,qual ser da A ordem erroneas as Francisco S. que inesgotàvel thesouro é nem comò para orador o ! Discute seja clerical, quer quer — todos verdade combate assumpto, De — implica da e esplendenteimagem e corano amor este ! escfevendo ideia razào absolutismo tinhano nada justi^a, da a e obediencia, expende, a dessa coùcep^Jo aprofunda e de adora^ào considerava, a os- humanidade altates, a define e venerà^ào a nomes, hymnos e guarda historia, que a levantào-lhes óbedientia.. A vera OBRAS registraos cultos otadof corno Se cómprir. estigmas, nào Ihes consagra SUAS E ao resignacào, da aos é ahi esperan^a,. confins o objecto quasi do forte, o sagrado ANTONIO E' mandai qae o Senhores, perinde o ou VIANNA vàs, cadaver, aquelles ac ? ! dizef sombras sào JI obedece que ousareis corno aviltados, entes FERREIRA agora instrumentos-- sào rtiesmos sào que encar- a viva, fulgtìraute, omiiipoteiiteda vontade, na^ào formada quasi manifesta^ào do poder em divindade, reflectindo-se Sentistes obediencia, de setias acabei de vos e engrandece nos sei que nào das mi- proprios nossos a da magestade consola nos da supremo um — trans- ? ! desta expór divino, que de terrestres humana contemplammo iia comò augusto, alma iia sào- que olhos. obediencia A triarcha tencia. praticou Tiuha \\xz, o conforto, de os alma na do seu declamadores da Pela intimo, de corrompida a dita desde do homem. nós lenvantarem-se, Bossa das instinctos OS origem prova^òes esperaaga que primeiro ; nos do bem, indicam desta perdura os os a tinha ; sido elle fez a tra des- Nào for^a, sua é os che- ephemera, natureza nossa — mal- agitarem-se dentro de- recordam a. quaes cren^a nos destinos nossos existencia, que com exis- obediencia nao que é inteiramente Sentimos rapida iueptos. germen o Pa- nosso ! ser nao aquéda o da obediencia immortalidade. sua sua caridade na mas humana sentimento ao gamos essencia imitemos amos titulos a que dias da os inexcedivel pobreza, na virtude uma todos em sido omnipotente Nào foi em passa, Deus depoisda e ! nossai VIDA SUA 52 orador O pondera privilegiadodo céu, abrir historia a SUAS E OBRAS do Moysés um profana do de de Francisco Este forte que Ihe é todo pobreza, da caridade, da Tudo sabio um elle é nào se OS obras Santo tambem e Fundou codigo racter que da amor, Elle podemos ; nào conseguiu as m superava patriota, apostolo os da é nào ; crèr que ; fazer ? ! os seculos As cessi suc- nào as immortai — a sua resultados Conventos ; possalo teve legislou regra. observa^òes sobre da missào de Assis e santa faz minuciosas Francisco sabio, elle e poesia. hospitaes,ordens orador e Do futuro. perduram immeusas odom O guerreiro ! destruir. poderam um mais é ; ^ gera^òes vas tissimo, opulen- legisladorephemero um eternisaram. Que tra é nào feitos seus ? grandeza. conquistadorsem um Todos revela elle vulgar ; um que dos servo Deus um poder este este obediencia. homem neste de audaz mais vem papel o mendigo este reflexo o heroe, onde orador, o obediente, alma na um De exclama soldado tem superior època. urna em das através personifica?àode verdadeira Assis, homem, pobres, este Basta espirito,poderia representar ha de puro tudoque que homem um um era tempo. seu vèr se para terriveis lutas da Ida de mèdia, so pela grandeza de Assis Francisco que de Francisco. tao o ca- Demous- poderosa influencia ANTONIO arrastou que é dade^ ainda e 53 cardeaes, reis, sabios, papas, senhores, mais, VIANNA FERREIRA creoa hoje fama sua a populari- immensa urna o e qae o e, seu sào nome populares. sabeis Nào transmittindo vai E* por sido ter elle Notou luminares sos serviram E' por da fastos Igreja; influencia se causa, desvaira, O razào. de honra Està Patriarcha O é pratica de isso por santos sào homens nào que bios, sa- virtuo- duai. perfei^àoindivisenào nos essa' exerceram palavras,nào o Debalde seu se mas, caminhos aos vende : sua consagra direitos. resiste que sinceramente servem seus os volta nào povo Francisco popular. Comprehende-se, defendem no'outro S. conhecidos sào nào uns da causa pervertel-o, elle dom um tem- dia da verdade mais a e se da precioso, a popularidade. sua estima, o orador emquanto a : Igreja ; aquellés que senào que tentado da prodigalisasuas admira^ào, sua que dominadora, njlo povo o isso povo. catholicismo especialmente dos a — E' porque operano. differenzaentre està doutores e do se paizes ? os familia numerosa o Francisco todos por amigo o com do santos evo mais foi orador o outros OS pai da o identificou se em evo E* porque pobres. e de popularidade de a porque os teve dom esse e ainda faz ainda outros virtudes popularidade,o da hoje as santos pessoaes, se nosso augmenta. seguintes observa^Òes, limitavam-se Francisco a que, perfei^ào,a de Assis, comò SUA 54 da aventureiro fé, dào, procurava vivia com o VIDA corna SUAS cuidava povo, dores. as Aqui védes, e democrata, o Deus e o O coube do servo sabio o esplendidasregiòes do Africa da e O heróes. Em miravel deste todas notoriedade unidas, influto sau- o remotas as legislador; com Francisgo- ad- codigo Evangelho o é Os historiadores,as obras humana, santa a mundo conhecido. é mais livros dos os o so da legiào de està escreveu as terras civil,os e politica a so desde amado, devem Evangelho o unica, que prodigiosdos linguas se as da sabedoria monamentaes a os muito immortai de Homero, poemas fé a civilisado,o mundo povos, espalhado,so mais até conhecem ou reis,os os vernos, grande conhecido, civilisa^ào,a liberdade A canos. dessa ufauia urna Oriente America. barbaro, viram mediava re- estadista,o apostolo de o tem Elle é Christo. a e todos, pobre. Patriarcha nosso razào a con- infortunios. os philosophiae a pobre, o perfei^ào de suavisava da soli- parte, sahia a ia descobrir da Aqui vèdes, senhores, encia. OBRAS toda por turbas,e li as todas E nào do regra pódem nosso tar dispu- venerando Patriarcha. Que nos importam por que importa a digam que professarem aviltados Nao, a nós os filhos de S. os obediencia sarcasmos — sào ? Que nos Francisco instrumentos, — sào ? nào temamos a iniquidade destes juizes. 56 SUA Lhano afFavel,pausado e vidade e tanto lenta pausada, estende a ao costuma Modesto no usando branco mente, de viver sutaque erguido, a affir- sua esquerda baixo so ; verào no de collete usa sempre vagarosa- unidas màos as com traja sempre Caminha vezes vestuario seu o Quasi severo. de Chile. muitas e eruditos, mào a um curta. modo chapéo chapéo e e dos elle com sua- a Arrasta direito com cofia que trazer seu despreteucioso preto, martella voz ligeirosdo bra^o o tempo mesmo barba, que é Com e sua propria resaibos uns indicador o mativa, com na philosopho. corre^cào antigo. portuguez OBRAS fallar,ha do a e SUAS no mansuetude a phrase coni a E VIDA nas costas. Elevada é Capital no està glorioso no do exercicio Municipal mara dos somma a e ministerio illustre Estadista da da Ca- presidido pelo Joào Alfredo Conselheiro a Justi^a e do Imperio, de Mar^o, io prestou de Presidente cargo pastas nas servi^os que Correa ce Oliveira. Poi bastiào 1871 ; e dos Asylos fundador o S. José, vernador, do de de 1870 S. Instituto e Mesquita Hygiene 187 1 e do do ; e da S. Bento, concedidos herdeiros José, para de e municipaes S. Sebastiào terrenos nos benedictinos Casa em hospitaesde Conde Escolas das Conde Necroterio em Jurujuba na ; Ilha do dos Go- pelos leligiosos de Mesquita criaùgas abandonadas ; de S. Se- do Laboratorio nas do ; da ruas Estado; ; ANTONIO dos Clapp praia da Lapa; exclusivo das approvados Infancìa por de 28 tiào; promotor e dormida do das tido de os casas postos seus que no da fìnanceira Estado e corno Senado projecto e na Nocturno regula- os Deten^ào iuspeccào a os bens. e da Camara substitutivo das de dos particular. e o hospisen- Elaborou de repressào pela opposigào Deputados) ; e o Municipal ex-Provincias ferro dos aos loucos, no lei judiciaria, Camara estradas de iniciativa Justi^a, de liberdade administra^ào sobre da Casa a reforma S. Sebas- e Albergue recolhidos sào fornecia Policia, garantindo reforma vagabundagem, (adoptada de ; das Protectora de S. José um Iniciou garantir-lhesa liberal quadra epidemica, a tecto. sem Militar Corpo em de Ministro comò seguintes projectos: da quinze postos annualmente que escolas infelizes de Mendicidade. e ; de da Associacào fundador dos Reformou, taes da Hygiene determinadas foram 1889 foram que de durante 1870, em meninos aos ofEciaes de tratamento ao projecto soccorro ainda Pobres, Crian^as mentos construc^ào) destinado e Joào e popula^ào indigentedesta Capital. fundador Foi Rela^ào Inspec^ào de Marco prompto para d Asylo da i389); Desinfectorios em Escolar, cujas instrucgòes medicos para Hospital criau^as, (plano eni decreto roupa do da deixou (que 57 os mas nas da Maternidade ; VIANNA funccionam onde antigo Matadouro, no na edificios tres FERREIRA ; forma re- reforma, telegraphos do 58 SUA Mandou :ao culto VIDA restaurar S. Imperiai Capella a de Igieja a OBRAS SUAS E de depois Joaquim, tuio resti ; 61 de anaos interdicalo. E' da Igreja da grande Candelaria Veneravel e dos Hospital do protector Lazaros da ; da Terceira Ordem Penitencia. Defensor mandando destruir sem de nota està a de sua valeram -samente affrontar os de Casa prohibir e Detenevo, prisòes as a as perigos escravidào alma, e para cuja annunciados e aspira";3Lo realisa^ào podero- a o do parte Brazil, no luzes, suas fazer de satisfagào grande aboliu que multo da escuras culpa. Coube-lhe Governo as individuai, liberdade extraordinarios jurys convocar da protector e seu em coragem sua prestigio come parlamentar. orador Proeminente "onservador -escriptos -espirito entre no e os liberal. seus antigo actos regimen, sào do proeminentes os a os afErma^ào discarsos, seus do partido seu grande Na d viagem sua EUROPA A' VIAGEM Europa Franca, a percorrea • a Italia,a Hespauha, a luglaterra,a Baviera e Por- tugal. Autes Imperador de partir para Fedro II Damos em remettendo ao do velho recommendagào homens Couselheiro para o poliiicos. seguidao facsimileda referidas apresenta^òes. 1 e recebeu Baviera de cartas Principe Regente, sabios a carta Ferreira do rador, Impe- Vianna as 1 6o SUA VIDA E SUAS OBRAS "^i i»i^;^ '^'lif^^"^€f^^^^u^ Estando pomposo dez na Baviera assisiiaem Oberammergau officioda Paixào que ahi se celebra de dez o em aunos. Em um dos interessanteslivrosdo Sr. Dr. Aflfonso Celso,encontra-se uma fieldeste officio, discripfào que ANTONIO attrahe aldeia a de todos osos Bavara tambem quem levou perador elevados notavel clinico dade de e Medicina Inspector de professor PettenkofFer, ouviu que do rela^ào em illustre desta curi- e globo. especial do apresenta^ào urna conceitos de fieis concurso sabio o sabemos e do 6l VIANNA grande pontos os Visitou para FERREIRA notavel hygienista Rocha Dr. ao Im professor de hygiene Paria, da FacuL Capital,cujos trabalhos, corno Hygiene, conhecidos eram apreciados e aquelle sabio. por Em demoron-se Roma examinando grandes as dos diante immorredouros, monumentos das ordinario grandezas erudi^ào jà dehamuito discursos do magnificas e olhos, vivo, passado que a evocado sua em extra- profnnda escriptos, em conferencias e artistica. espectaculo o havia visitando mezes da cidade obras desenrolar-se Viu alguns e religiosas artis- ticas. Varias Leào XIII distinccào com encontrou Brazil seu. a amigo cargo Italia a da Sé, para tandc-o lettras corno sacras. particular e um desde o de os benemerito em Pontifice Vaticano no Monsenhor que occupou Apostolico. recommenda^ào urna com Estado tempo de Internuncio Percorrea Santa pelo Soberano Sub-Secretario corno Muncenui, no foi recebido vezes Abbades da e cial espe- Bispos, apresen- Igreja e laminar das 62 VIDA SUA Foi Izabel D. ceza Cannes a residir para alli que visitar e Imperador o Nice Prin- a d'Eu. durante jantava à e a Ferreira Beau-Sejour e almo^ava esteve e Conde o esposo Conselheiro o Hotel no OBRAS SUAS augusto seu convidou Imperador E Vianna as semauas de meza O ma- sua gestade. Imperador ao tornava em que escolhia entre fertavam na lindo o a de Baroneza Conde de Em na opiniòes, bons ex-Imperador. distincto amigo Ferreira durante visita Viaana a o ao dedicada sua illustre partidade em bilhar. Dr. Conselheiro Imperador, conseguimos alguns extractos. amiga brasileiro do notas Pires Ferreira vimos ditos,juizoslitterarios Nilo jantar jogo, o of- mais o de Depois do livro de acompanhou sogro, de e assistiam interessante que seu Joaquim Maia e Ihe que espirituosas pilherias. companhia S. Motta um Brandào, Vianna, bilhar ducha de Cannes, Nice. em palestra,trocavam em flores, Conselheiro o manhàs as hydrotherapico, pelasruas filha sua convidava Princeza, A do d de ramos passagem Cannes em Todas pae. estabelecimento um sua jantar Hotel/ depois da ao partidahygienica do atiimada tradas venerando seu regressar enviava e diariamente muitos Imperador para a de companhia em o vinha Princeza A obter e regis- politicos do nosso 64 SUA Era VIDA E espirito de um tudo, professavasobre OBRAS SUAS cultura, conhecia vastissima todos assumptos os versa con- a que suscitava. Que trechos de Reaan, Heredia celebre repetir e poesia de sua de mesa ferio-nos de leitura do sempre deixar obrigal-oa exilio No mais o tourisie o atravessou medico seu e a luz de re- ; amigo Imperador o com expediente leito, ao suspender de meio comò a livro. da philosopho de Europa a etiqueta.Nào a primeira viagem, bonet, frack espirituosamente comò lia muito Imperador guardava o recentemente recolher-se e de estudo^ retirando-lhe lampada collo a sobre dia ; vi a autores. seus luctava noites as a Acompanhava obras Maia, sonetos estrophe ! combalida saude de de Motta deixar quasi de escri- seus uma Satan de reproduzir Musset, scientifico dia e volumes a todas que fazel-o usando ter Con o dedicado, que dos de i dedicatorias Apezar de era (um falba Ackermann leitura publicadas com para ouvi France cem letterario movimento o Auatole que recitar poesias predilectos) ptores de Lembro-me memoria! e bolsa a Ramalho descreveu tiranas Farpas. TraJava alto. Os chapéo alto da porta nome cionava : D. de sempre seus uma Fedro diariamente aposentos placade no bronze de Alcantara. um longa preto, rico sobrecasaca Hotel dourado Defronte tinham com do landau, tirado Hotel por e no o seu esta- cavai- r ANTONIO los de ra^a, pé.Era a muito à porta das livrarias e parava 6$ VI ANNA passeios, posto seus os j^ara fazel-os sempre FERREIRA popular em de casas Hotel ao muitas e formando lindo um cortejo. . dizia Que ^— blica ? Este de tratamento Brandào) faz-me espiritode Napole3o I a seu excellente livro que amigo Pereira durante o de a Hudson devolveu Lowe de Imperador e Bonaparte.O medico tambem Escreva me Chamo de o tem « i de : ninguem boletim de Imperador. riscando d margem : o mento trata- General corrigendaa Napoleào, a Nào Napoleào, do estado de cerca boletim mais escreva tratamento de General Imperador, Bonaparte. Opaciente,y" applica^Soao ex-Imperador sem Hicano Lowe o illustre nosso Helena, no escrevendo : simplesmente Nào — Santa mostrou Ihe recommendou nem o medicos dos li,ha pouco, que offereceu me de captiveiro enviava e tratamento o Napoleào^deu-lhe Hudson que Repu- resposta de uma medico Leitào, Um seu diario que saude d ex-Imperador(continnou lembrar Dr. num . ex-Imperadorrelativamente o até (pergunteij « o encontro seu acompanhavam o vezes Cannes, as flóres, affagava vinhamao e risonhas criangasque alegres a mào, beijar-lhe preferisse que admirou caso ( accrescentei ). partipris,Apezar mais do que eu o de repu. Imperador, hoje finado. — 0 panbava os Imperador (continuouo acontecimentos Dr. BrandSo)acompoliticos que se desenrolla- 66 SUA nós entre vam VIDA com Recebia teudo OS pelo erros sineodiiim o franqueza e e vivo mais o refor- as applauso merecia que scenario studium. ac alta dois Com comba* interesse defeudendo-se dia Nunca o perda do eu filho um as bellezas Nenhum brazileiro Tragava as dignidade. Podia do daquellesratés — — do Estiveram No mesmo passear nào que dos a com dia o o seu veria o Rois en e tarde giando elo- ameno, : « Quem ». Brazil ! exemplar com espelho sobre reflexo de a um exil. (pergnntei.) Princeza ? em chegamos que a amor clima Cannes exilio do Daudet throno o seu tanto amou amarguras Imperador com o is carpir a Uma exaltar em serenidade, a promptamente póde Petropolis nào figura Cannes, observou-me Imperador leu soflfreu,uem Brazil do tava affron- ligeira duvida. mais amantissimo. de occupava respondeu e toda a que Fallava throno. de deixar sur- publicado, entào, Imperio com queixar-se do ouvi saudade folheto ura do nflo se s (recordo-me bem) vehementes a della iam que magnanimidade que capitulosde mais accusacòes figuras as politico e autigo servidor um tem todas quasi injusti^as! Um as o aos Brazil. gindononovo por prestou sempre governo. com Conhecia voz que jornaes, lia-os,commentava os applaudindo mas OBRAS atten^ào a negocios publicosno SUAS E a Cannes FERREIRA ANTONIO fomos Nice a augusto beijara do o seu Mài. santa Foi rompendo informou-se ferindo Cannes, reter lucto pela que encetou doloroso. da interesse póde Patria^ que d'Eu silencio um com até Conde o o vendo- Princeza nào da ainda Trazia avivava. presenta Brazil, saudades grimas, disfargar as mos visitar e A commovente. scena urna recem-chegados sua Princeza esposo. Foi nos, da mào 67 VIANNA nossa a de morte a versa, con- Alteza Sua longa viagem na la- as fize- que outros conversa as- sumptos. Conde O so d'Eu, iuolvidaveis exercito Historia da guerra rio,tem a 0 tinha li, ha Patria Francisco, quecia O de urna no com estes os e heroes grande d'Eu dous Ozo" pae,. soldado primeiro prestados pelo artigos um dos além de S. nomes Andrade de d'Eu Martin Paulo, lembrei-me alheios de muito de valiosis- Conde admiraveis Alteza,conversando memoria na da Africa, e que Conselheiro o servicos para exalcar Conde o seu juizo imparciale o chefe servicos sua e general Billot, o mezes, Commercio que brilha nome de Caxias par nos- Republica. venerando meu Figueira sobre modestia dos um da da guerra Quando nossa a ao transmittiu-lhe que confessou comò ministros 'i armas cujo e tio, o grande D'Aumale, da Franca, do Paraguay, de Nemours, seu simo servi^os do paixào das Duque gratuitamente prestou que em Nice, es* meritos. illustrado e da datas. dispòe Conhece 6S VIDA SUA pessòaspelos seus -as SUAS OBRAS nomes a fé de prestado, tem que E por servi^os inteiro,os officiodos officiaesde nossos -altapatente. jantar . gava com urna pequena o critica na meu sentada Daudet Loti Alteza e dos leitura livros,apurado os eram Bourget (parece-me) predilevros pelosli(Carmen Sylvia) da Roumania Loti, Sua estylo de e multa preferidos.P.ecordando-lhe c^2o da Rainba de fazia sobre fina,que autores seus juntoa conversando de ferro fazia crochet, mesa gosto artistico. observou : de escripios philosophicos.» Imperador,apezar de a ccTambem Carmen gosto Sylvia, tao sempre O voltava-se mos, Sua Alteza sogro, litteraturae bellas-artes. Revelava sobre do Cannes a Imperador,trazendo em sua companhia a Barode S. Joaquim, sua dedicada amiga Durante a partidade bilhar que o Imperadorjo- Beza OS tardes as o ":oni e vinha todas Princeza A e as intervinha vezes na para conversa, attento o circulo i em emittindo partidade que sua lhar, bi- estava- opiniào, Sentia-se a Princeza. quasi sempre de accòrdo com que o Imperador tinha orgulhopelafilha e justodesde sua vanecimento apurada cultura. A Rainha Re" urna em gente da Hespanha,a grande Maria Christina, fallando qualassisti, -de nossa Princeza,disse o seguinte: «Conhego-a muito de perto, pois,passou alguns talba•dias commigo em Madrid. E' um alto espirito, audiencia que deu a meu sogro, i ANTONIO 4o dingìr para FERREIRA destinos os 6^ VIANNA de um aìuda povo, mais o adiantado.)) Depois de pedi-me de livraria bellas estampas e "ìe gravuras ficam achava bellissimo outra, do sala na tao bello eleva^ào de E* exacto applicaro nagens seu que Notei ao diario dizia de bom seu France Dr. Ferreira na Vianna vasta Conselheiro o : « Deve com amigo, livro meu que està com util muito ser espirito da um : « sua Brandào) mestre um e a elle posso dos la terre.» viagem pela Europa, visitou perso" Je le tienspour le plus gentil sur espritqui ait jatnaisjleuri Proseguindo da » (confirmou o de Anatole celebre do distincto meu disse-llie sogro. um quarto. seu ofFereceu commercio ver além que onde Vianna, fez-me tambem do mào a conversa, agradavel o i Ferreira trabalbo marfim, de Munich. subsidio encantadora e de superior, Cavea, escriptoriotem Apertando andar ao sua apreciada collec^lo sua na contigua gentilmente mos- uè Conselheiro ausente esculptorEberle, bibliotheca de do Christo q bibliographicasde guiando-me e aposentos OS se amigo, cariosidades algumas trou-me que distincto meu palestra,des- interessante està escrever a cidade de o lheiro Conse- Londres, em SUA 70 OBRAS SUAS E illustre do companhia VIDA Silveira Conselheiro brazileiro Martins. Londres Em o visitando ehtào em sobre : Como « Ferreira sabe, eu Conselheiro Cardeal o «Sei : i frente da Cardeal Manning, José obra da de que e varias conferencias angariado importantes Manifestando ser as de bellos em homem. erguido i que um foi Conselheiro o por tei* feito A impressòes suas que cidade gloriado escola de na obra e donativos. conceitos Londres o Ferreira refenda da acerca Janeiro Presidente era que de Rio no Metropole Ingleza escreveu «Foi converso.» Eminenciafoi estado Expia^ào, benemerito estes seguinte a immediata resposta queVossa tinha socio grande alcangando S. Paulo.» padre Vaugham Vianna està ia um sou Inglaterra na Vianna tambem deu sorrir comò converso O religiào catholica a Vianna padre Vaugham, protestantismo o Cardeal o Ferreira benemerito Conselheiro ao O fez Cardeal o proselytismo que phrase palacio seu Ihe deu Conselheiro o pelo acompanhado disse que tempio catholico, o especial que qual na e fallando o Manning, jaiitarem para companhia sua audiencia Manning foi Cardeal o construc^ào. em Nesta S. com distinguiu convidando-o e e esteve de homem.» a respeito alhures o da lheiro Conse- : senti é que Londres é um uma dignidade monumento 0 Juriseonsulto e o advogada Proclamada Europa, Tem o sobrado, vasto um coiti o seu so grò viagem da rua i profissào i escriptorio à seu da depois e exclusivamente entregou-se advogado. em Republica a de Quitanda, Dr. genro Pires Brandào. Tendo ra0o e um amigo, exemplar politicos. do Ferreira Ainda Imperador, A todos thesouro Conselheiro à que profusa Vianna afFecto advogado provecto um comò eminente seu por e estd e os os reproduzimos bibliotheca em devemos sua outro do todas discursos a carta lugar. Conselheiro as do documentos seus em distincto erudito, guarda escriptos e e justa admi- nosso litterato obsequiosidade installada mais filial, este Vianna rica a salas do reira Fer- ptorio. escri- 76 SUA sala Na de valor de quadros sobre Vé-se do Amor Ferreira um além de Costa, de livros e ao parede debru^a-se do physionomia dedicado sala a lado viva, tao do Joào Conselheiro lamina de Conselheiro foi ofFerecido lemào a do pequena suave que corano, seu marmore artistico. quadros busto o Vianna, de valor, bronze em trabalho notavel 400 pintura uma valor ampia, entre de divina E' artista. pelo bra^os- reproduzida ha cobre, de inestimavel Munich em mesa uma mansuetude alli Ferreira eminente de luz indefinida pedestal de um baixa uma por emerito sala mais outra està sobre de do da cadeira verdadeiramente pincel por Em que estatuario Syrius Eberle, professor de esculpturada Ihe al- Acade- daquellacidade. Este busto critica os Regente declarou do vincia! Pro- pequena cadeira uma Nazareno tao da do trabalho de cima por alma, aquellabondade mia Frei simples.Uma e sua do do retrato o Antonio, Santo cabe^a de Christo, aureolada sobre paredes Vianna. cercada auuos mobiliario um movel amigo jurisconsulto.Modesta dd à de artistico,penderti das pequeno Segue-se depois Da OBRAS pintores celebres. Convento Divino SUAS E recep^ào, subido antigo de varios VIDA da que retratado esteve exposto subidos mais eram fronte de e um a merecendo Munich, louvores. Baviera, visitando a em este O trabalho severidade philosopho da Principe artistico, physionomia grego. O nosso . ANTONIO saudoso FERREIRA VIANNA de Tauiiay patricioViscoude de bellas horas inteiras admirar a Con- soberbo esse artistico ! Adornam parede, a tados de livros de de vultos retratos amador (grande artes) que frequentava o escriptoriodo selheiro, passava trabalho 77 dos cima por armarios varios jurispradencia, notaveis sciencia, na atope- quadros coni lettras nas e nas artes. segaida estd Em dào. Qaadrosde Li tambem vimos téla Bonat) e é de O a Willegaignon, piena revolta quadro saraivada da balas de o que Fedro II, Victor em Hugo, de retrato o que concluindo. està indicado pelos dia 8 de no do andor do fervor ardente ornamenlam. no O quis cro- maiinheiros Dezembro de quebrar n3o mantida. annos homens Bran- grande quadro um esquadra, para representa Pires celebre procissào realizada transpirao commemora do quadro, jà claramente carregado pelos rudes nomias de a Milào; de em Driendl tradi^ào ha longos urna da oleo Thomaz desse da fortaleza ^^ tirada Dr. de D. retratos os croquisa um refendo, 1893, artistico (urna magnifica copia insigne pintor assumpto sala do a merecimento grande photographia em installada em mar, Menino cujas physio- religioso, que cahem imperturbavelmente sobre essa Jesus, a no meio fortaleza, cerimonia do culto catholico. Aquarellas e gravuras decora^ào da sala. Ainda ao de lado mestres da completam secretoria a daquelle 78 SUA advogado vé-se lavrado, VIDA saudoso apreciada pelo muito OBRAS SUAS antiga e solida poltrona urna alli costumava que E sentar-se, couro Eduardo erudita em de Prado, espirituosa e palestra. Em outra grande quadro oleo a Ribera, representando Assis, està e um madeira foi que a Vasos Christo, em seu e Em de sobre o salla da servilo dos e o intelligente e do goza que Brandào, Dr. papeis forenses, o escriptorio. soUicitador cartorios dos e do torio escrip- Santos, audiencias que com probidade. advogado Conselheiro do Vieira Antenor zelo intelligencia, Como Vianna, aparador. Cunha, e registro dos trabalha do laborioso pelo occupada Tenente do Ferreira adorno o direcc^àointerna a marfim, reliquia Conselheiro ao cruxifi- um illustre Cardeal. cargo outra accupa-se maior um confian^a do Conselheiro a o com José Agostinho Pereira inteira archivo pintor alguns mais ergue-se um sala é Sr. tendo e aparador antigos,rematam Està de da Cruz um de S. Francisco pequeno ofFertada pertenceu joven celebre ao Medita^ào a parede na religiosose profanos. Sobre de attribuido da Descida outro assumptos xo sala, figura pequeiia Ferreira e jurisconsultoemerito Vianna tratado de causas tem o da importancia. Èntre Bispos, em outras que recordo-me produziu do no celebre Supremo processo Tribunal dos em 80 da tarde. chicara quando as VIDA SUA salas, structiva. Tem de café ou procura estabelecendo invariavel habito por de OBRAS SUAS E gelado leite descaufjar o urna de servir-se nos espirito conversammo dias passeia de urna calor, por alegre e todas e in- Ferreira Vianna intimo •*" »oo«« Ferreira Vianna vel incompara conversa dores irrompe de espontanea urna anecdota urna situa^ào, a fina palavras. phrase urna A escrip torio seu com commentario um encantador. ama- ironia Tem feliz sua que sempre definir para originai para o inimigos ; poucos o poder so succes- dia. do de Incapaz odios, nào atravessaram maior popularidade. A dominante seu nota Em tribue curioso seu grande a a do bondade affluencia de dos e deixaram é hocom jà affirmàmos, comò caracter. escriptorio, copia conta politica mens a ao suas proposito, a é attrahe deleitar-se vào que intimo da sua esmolas, pobres banca de sendo um que alli se trabalho, dis- espectaculo nota. 84 SUA isso por com abengoou Deus « nuDca o meu falta-me o SUAS OBRAS trabalho, dizer, costuma necessario distribuir para pobres.» OS Durante do E VIDA muitos té à escriptorio a seu acompanhado de gra^a familia Na e Fialho, de era raro sua com ditos por pé a couceitos e ironia. circulo vasto no nào e deleitavam se que ir costume por amenisada e e do rua amigos por palestra instructiva. repassados tinha annos dos é amigos adorado. Conselheiro O Ferreira annos. Teve illustre senhora, modelo cortejo foi acompanharam de ":hinho depois e entrecortada E' de recebe Ferreira esposa fóro Morava em neste Vianna vai tumulo, cemiterio ao religioso capu- um por fallecimento faz onde ora^ào dia. Sào a seus residencia sua filhos Filho^ distincto Americo o Dr. a tonio An- advogado do Antonia, D. Maria Convento de Santo vasto e e e Brandito. a umas soccorridos, que Conselheiro lucto, recolhe-se Alberto, do Dr. cujo pelo capital, nesta do o e cemiterio. ao sempre visita virtudes anniversarios o urna coni lagrimas. dia de um ninguem nosso esposa, missa, celebrada ouvir as ella por viuvo, ha muitos consorcio seu todas até nos annos, presada sua pobres feretro o OS de é acontecimento um de enorme Todos filhos de quatro enterramento Vianna principiono das cellas modestas do tonio An- antigo Proclamada Mosteiro. com seu filha e genro a pittoresco e aprazivelsitio occasiào mastre interessante : dos netinhos, quaes do atraz cedendo carinho ctuoso estudei estive cujo conversagào, era seu n'aq nella fabulas de Lessing Schimit. A' noite entretinha os contos. Estas dediquei ao meu dois fabulas livrinhos Nos recolher-se fabrico esteve sitio elles ; cor- até que affe- mais ameno contra frio o Consegui do tando reci- netos traduc0es formam Paulo.» neto Cavea tra' moraes meus costuma da da meio em o Conselheiro e dedica-se ao aguardente. celebre Ao dos contos os e calor de maior ao de e que mezes das màos pela familia, cidade. duzir as de o amor que Conego scena embrulho com protesto um corno fazia o rigoroso as urna embrulho, o dóces os illustre do desviar-se Paris, disse-me, em assumpto allemào o um alcance procurava distribuiu seu expansiva alegria. e Quando « do avo, disputando fim por trazia pòl-o fora até residencia na Conselheiro o no ou Cavea. fallar-lhe,presenciei para doces, ergaia-o riam da reside e Fialho, do rua tarde, esperando Urna mudou-se Republica na 85 VIANNA FERREIRA ANTONIO nesta artista Capital,fez o Bordallo Pinheiro, Conselheiro aguardente, recebendo garrafa de rituoso cartào em que na Lobos, de Alexandre do a comparava perfei^ào do fabrico, Cavea, Herculano. presente ao artista quando de um uma espi- aguardente azeite de Val da de 86 Acompanha-0 toriador sahe Vianna Ferreira da eiitretem se que fabrico ao traz faz tem horas nas aguardente de i cultura ou saudoso da do calor. frequentador da e o que chiste o refei^o : com de habito este a do selheiro, Con- amigo seu das costume « E' por comeris Escriptura : grande uni pào o obecom rosto.» teu da Cavea sitio é diversas fazenda, pela verdadeira urna cultura, bella variada extensao, moradia, Fialho, do rua era presenta horas nas preceitoda ao O nossa explicava janellasfechadas suor do Conselheiro em Brandào diencia Prado, que Fialho, alludindo contou Pires i dias de raaior nos Eduardo amigo do rua livre, entretauto^ ar ao habitos; seus janellas fechadas, principalmente nas as e em residencia sua refei^ào e ainda admirador completa largos passeios cidade, em na O casa e sempre horas mudan^a urna sol ao quando sua amigo. seu cannas. Di-se o Abreu, livraria,com dedica n2o que illustre his- vellegiaturaso Conselheiro o excellente urna das Cavea de OBRAS SUAS nestas Capistrano Na E VIDA SUA habitagòes e vasta casa de trabalhadores para e famulos. bons Possue pastos para moer cannas mada cacha^a que pelos amigos. carro do ponto e um O crea^ào, alambique o sitio dista terminal tres da linha engenho de distila^ào da afa- para Conselheiro um fabrica quartos de bonds distribue e de da bora de Caveau 88 SUA nado E VIDA cliente fallecido representando as Loggias lindas Raphael e gravuras Moysés as com da lei. taboas tambem Notdmos um contendo quadro pequeno conferindo Apostolico Breve licenza e privilegiosd capella. mesma Na residencia sua constantemente da Cavea retiro Os ds tardes servem os Com nossa O situada passeio hora de quando e no do de de roupa almoco, largo um de se que flanelhi ciu- a venda, Cavea comò quarto leitura na Cavea. é estrada, onde da na disse-nos, é cidade invariavelmcnte para direcgào em d venda reu- se da redondeza. Ouvidor.» tinal,accorda-se do os socego antes usar sahe fim no do rua logo no brini branco, de cajado camponinos os Na so que campo, no tosco um Antonio, « livraria, lendo a jantar.Costuma inglezes esti cal^a de enfiar. e nem tem pelamanhà, de cortina,coberto chapéo zenta do antes Conselheiro o ler.» posso passeios sào seus Cavea livros, disse-nos Ha « da sala onde na classicos. do de seu por Leite. paredes da capellaadmiramos Nas e Teixeira Luiz Jorge OBRAS foi-lhe offertado elegantesingeleza; com um SUAS a que o travessia da Conselheiro é ma- ds seis horas e sahe sala da livraria. costuma a fazer Depois o seu de urna passeio, ANTONIO Deita-se nos quasi mais livro sobre Todos OS algum gritar : o leite vi trabalho o es- al- so e ds vezes, difEculdade grande muito consolacào, da comeu. .. jd teria morrido tornar para de pouco. n3o poderào se fos- Si nào . . Nào fraqueza. «Com — me ! !. època fallecido Senador dos OJoào to- posso os guisado Bois diante assado de de em que apostou mais comia banquete politico um dos um queijo de e tres com prato limpos. Veio e O de em devoraram. remate comò Minas. talher. um terrina polvo leitào assado de uma e pratos um o F., que Bois : da reinos na- igual outro mais. comeria estavam Conselheiro extraordinariamente comer bacalhau o Joào dos certo um Sentaram-se cruzou e sào leito do trabalho, que, Com proposito contou-nos tureza. quem da pren- senta-se ; advogado erguer-se o uma Comeu, «Conheci o o carne.» a A que ao alimenta-se fastio tenho lerar jamais comò interromper Conselheiro meu o nào me- a alimento. O 0 logo fazel-o conseguem da noite, mesa. a horas. muitas consome deitado de concluido depois horas interessante trabalhos seus criptos pela manhà, mo^a le Nào tempo. descan^a o livro um 89 VIANNA ds dez sempre de leitura a que FERREIRA o cheio travésso feijào.Em pouco seguidaum Depois Joào dos de de gran- comeram Bois companheiro depois do comeu leirào SUA 90 O dos Joào de Tive « de outro de ! curava ! casa » muito comia que para em e saladas indigestòes coni suas as ficou que congestào « pé partio a e amigo, continuou, um curiosa cousa O ataque um OBRAS SUAS levantou-se Bois salvou-se. Jacarépagud, morreu E VIDA pepinos. » ultimos Nestes midade, Conselheiro o de grande eufer- emmagrecido boas para da e pilherias. vel-o estranha alguem Quando andado tem magreztira assumpto sua depois tempos, responde magro, promptamente: Ando « amigos regar. terào nSo que agradavel ser para magro meus aos esquife pesado um car- a » Outras magrez : O wezQS nào sou fino encheria : grande as boas Pouco « candidato importa a minha a^ougue!...» ao Conselheiro espirito do um referir todas observa de numero pilheriasque inexgottavel; é paginas ouvi ou me fosse se foram contadas. com ]i tivemos o titulo occasiào, Notas de illustre Conselheiro, de proposito accrescentaudo que o cada bom vez humor accentua de tao por aqui transcrever tudo nem que mais de a querido o publicàm que referir-nos reporter^de um mas livro no isso que novo julgamos entao pudemos os ao fora dissemos, colher e originalidade,o espiritoe Mestre. Notas Das de ha Ferreira em deixa que casos tantas vezes conta, nào poderia espiritodo ao elle eu physionomia O modelo é arduo, competencia. Aqui tragos, para curiosas e deixo apenas leitor reconstituir o interesantes vez, Imperio, quando um artigo que o reunidos Sr. fora os Conselheiro delles verve, e com aquillo elle diz que preciso ouvil-o. rapidos tao tao e que e Nào a sua expressiva. pintor falta toda ao algumas das urna notas, nossas a alguns mais physionomias. * Urna é singular difficii, e é sua O tra^os em rica, tao tao ; pela ou phantasiadas, suggerir querdizer... fixar agora a espou- illuminada ou e graga poderia escrever se palestra tao reaes ouvinte nào Sr. Conselheiro iraprevistase subtis, sua a do de continuo anecdoctas, e transparecem que espiritoscintillante o sua animada, tao de observagòes de torrente de encanto o viva, tra^os por conheca nào ironia, de homour fina Vianna, tao taaea, VIANNA FERREIRA quem de gra^a, 9I : CONSELHEIRO Nào VIANNA FERREIRA ANTONIO se afe reporters conversava esforgou por publicado no na se jornala Secretarla com elles, descalpar de que do um pertencia, o 92 VIDA SUA ^ual OBRAS SUAS ministerial acto um censurava E da pasta dirigida pelo Conselheiro. O se Dr. Ferreira Vianna, reporters contou aos « aqui mil Em possuia Um importante dar se filhas,convidàra dia nesse viagem o e em Na do de cavalheiros da tocador, nosso com culiar,executou diversos Notava, que porém, nào sabia raros eram comprehender Quando o de sobre solemne a o violào ponta e do cheio dirigiu-seao mestre, seu até o o tocador hombro, que bem senhor nJo num instrumento indignagào,exclamou de trecho violào e perguntou-lhe : toca o rasgado? impeto, solo, pousando brago do de o levantou-se pardavasco descahir e bello outro come^ava sobre mào a Eniào, O novo fazendeiro pousando-lhe — conhecidas. frio,que engenho seu pe- era applausos. os musical, o senhoras mostrava se de estava Ihe de operas auditorio o fez-se da locali da de. proficienciaque trechos exhibir- para repletode importancia a de urna solemnidade fazendeiro maior de nupcial da noite que Geraes, querendo pardavasco O casa. fama instrumento. de violào tocador sua da residencia festa de violào, pela si desse de Minas a o Minas. para salào O fazendeiro brilhantismo grande suas tocador exceliente corno de cheio existia quantos, tocador eximio e : sei nào e Janeiro, um pardavasco, pernostico risonho, dirigindo- ar seguinte caso o oitocentos de Rio no com a e, : mào em deixou direita attitude FERREIRA ANTONIO Ora « O iiìlo comprehendem isso jd bruscamente. retirou-se e vocés vào 93 VIANNA jornal,disse seu reporter,quer toque eu que Conselheiro o rasgado o e sei. nào eu . acolheu da reportagem gargalhada enorme Urna dirigindo-se ao . o originaicaso. fazendo Como fui dia um ao residia,coìher chita rasgào o ja ja algum tinha visto Disse-lhe Ahi parte do cada um onde lavras havia um ministro. Depois perguntou-me convidou-me a mostrou-me se eu latinas,cercado outras em que se cercam sentaram eras, sobre e tracando entreteve, se delles intellectuaes. livro de stalos aquellesonde dirigiu-se para grande ir vèl-o. or" da Ordem personagens repente envolvia Convento. iigeirosesbo^os physicos e De enorme direi to benemerito còro, indicando-me dos um nào. que vultos S. Ex. chambre Um ver hombro conversammo do còro chegados maiores cella. sua ao e de Conselheiro O OS o na junto tempo Antonio, onde usado, deixando illustrado Conselheiro, noticias. estava tanto um do corpo de algumas fazenda na de Sauto Convento Conselheiro O de parte da parentellado junto aberto lindas de e de uma musica, ricas estante coni illuminuras pae VIDA SUA 94 catoou OBRAS levantou simplicidade admiravel^ urna cjm SUAS E palavras, fazendo umas com compasso e voz a mào a direita. A do servidor tinha seu do canto um O Oh apanhar a parando cisco o que rapidamente o : Conselheiro, ! Sr. pardo velho, antigo um velho pobre servì";odisse estava occapado Convento, varrido. — còro V. Ex. deu uma agora errada. nota Nào, — ainda Coutinuou diz-lhe nào, por Conselheiro, o alguns segundos acha....e entoando o canto- chào. Quando do-se a disse mim samente o nos Um Correccào. va-se cheio que um e dirigin- : sublime, é e beijou respeito" tal livro. hscusado furos pagina S. Ex. parou a admiravel, E' — terminou é dizer outro no que dia bastantes dei collegas. bello dia foi Entre rapaz os ainda de vivacidade, impressionava. o Conselheiro presos bem com quem mogo, porém, visitar conversou de maneiras transido de uma a Casa de acha- delicadas, tristeza 96 SUA Ah — deci a ! é parte brazileiro Ah VIDA E SUAS OBRAS verdade, Conselheiro, ainda tomou que minha uà Ihe agra- nSo de consul nomea^ào Caracas... em ! Sim ! Entào està consul voce de cacaracd. . * Diariamente selheiro na em do rua S. occasiào disse que dia no imprensa A do quando S. Ex. Ex., retirarem-se muitos e ao Conresidia ja entào seguinte ia jantar no dia noticiou reportagem Cidade Sr. o Cattete. Urna A isto casa, * reporters procuravam os . curiosos Paco. facto. o postos a poz-se ters, repor- os Palacio no saguào no appareceram da do Palacio. EflFectivamente Depois o apparece A gòes do de jantar, corre dar-nos póde Que — — O descendo avida reportagem, Sr. a e Conselheiro, nota do se que do a V. perguntou Ex. lacio. Pa- informa- obter no delles, um jantar ? jantar ? jantar offerecido que encontro. sea passou eis escadaria para ao estava. demora a curiosa pressurosa Id de horas tres umas Conselheiro Entào, — Sr. Conselheiro o aqui no Pa^o. ANTONIO Ah — amigo... ! sim, Sr. o Outra FERREIRA vlm eu Conde ennumerou-ìhe Convento e importantes cargos Quando assim — isto li particular meu pessoas foram Santo residiam que miuistros e no exerceram publicos. fallava,o Conselheiro bocca na o Costa, proviucial de as depois que com Maia. Motta frei Joào vez Antonio, "las màos jantar de 97 VIANNA disse -Ihe e Frei Joào, frei Joào, fora a : falla sin^o ninguem poz-lhe urna o baixo nào e contes de fica cheio Convento moradores. * Estava urna vez Deputados, quando politico Sr. Conselheiro o viu um litterato,muitas e senatorial, mas triplice notavel entrar parlamento com incluidD esquecido. homem lista na de Homem apresentava-se avarento, sebpso paletot muito um dos Camara conhecido vezes vsempre talento, porém, na no junto aos "juadris. O Conselheiro, Sr. approximou-se que — e estava Que pousando a mao seboso, perguntou é isto F . . . elle, pilheriarcom querendo pelas partes : do letot pa- 98 SUA Nào — modo nada, é SUÀS E nada, é nào OBRAS diz-lhe com mao interpellado. o Ah — VIDA ! jd,sei jd sei, liteira da gente conduzido tens que dos signaes sào para da vardes Senado. o * * Proclamada Conselheiro Republica a cella do na * achava-se Convento, dia um quando Ihe o Sr. bateram i porta. abriu. Era S. Ex. nha officiai do exercito um que o vi- prender. E' — com Sr. Conselheiro O — a deseja, proprio. Que o affabilidade — Ferreira ^Venho ? Vianna disse Conselheiro o é dotado. de que prendel-o por ordem do Sr. Ministro da Guerra. O e bonachào — o Conselheiro santo disse ^Bem, entào ser Ihe apparece de Santo o vinha perturbou, calmo, simples se : de liceni^aque me eu acabe de rezar officio. Quando para nào estava na sala apresentado ao o seu illustra principaldo Quartel Ministro e velho Antouio,frei Joào do Amor ver. da Guerra, amigo, Divino o ral Geneeis que provindal Costa, que O com ANTONIO FERREIRA Conselheiro cruzando piedoso exclama ar Frei bragos sobre os Joào nào ben^ào... sua a fez esperar se peite, o : proviucial,deite-me Meu — 99 VIANNA deitou-lhe e bengào a solicitada. Tratava belecer a colonia grande urna depois que longos o chefe da casa, o este era nenhuma disse que encoutrou pobremente, muito alli vivia que Ilha da alli vivia que de declarar annos, foi visitar medicos e arruinadas casas familia Chamado Galeào. no engenheiros das urna alienados esta- Governador. da Ilha do Em a de de Seguido locai Conselheiro, quando Ministro, de o octogenario um com familia, ha a enfermidade grave accomettera. Observaram, o que locai era porém, pessimo, condi^òes de hygiene e Pouco tempo isto quando o engenheiros os e medicos os precisava saneal-o, pois, as que tornava depois voltou jd executados até insalubre. Conselheiro o trabalhos os ao de cai, lo- sanea- mento. Dirigiu-se novamente sorpreza luto. notou que d casinha algumas das do velho crian^as e estav^io com de SUA 100 «Chama-me o VIDA E bom do SUAS OBRAS velho de pai, disse tèu o Conselheiro. — — Morreu seu Morreu ?! Tambem — velho, mais — para Ah! os E isto doutor seu morreu e ? mài tua depois . meu conlinues, nSo exclamou acompanha^am o mais e mano . . jd sei,jà sei, que virando-se e Sanearam, : sa- demais. nearam . Tendo colheu e triplice para de caixa Camara dos Imperador o fez-lhe consolagào medico, rapè. O Deputados, Pago entrado do medico senador, ficha de comò linda urna . antigo um lista urna na doutor. que mostrou-lhe era a em nào o es- de presente seu collega offe- caixa recìda. Conselheiro O Ihe com ar depois rizonho : Tu de bem preferiasa a disse- examinar pitada d boceta. . . * Era de pelos surtos por diversas creados discursos seus e vezes parlamcntares tao eloquencia e a quasi sempre fino observa^òes a atticismo apreciados referiu-se philosophicasde applica^àodel cuento ao seus orador ANTONIO a respondia ou quem Fallando urna respondendo diante de està coni Consciencia — S. em na ilhéo, seu um Presidente o Miguel disse Costo tao um, vestir-me se e tambem Imperador onde Nioac, Os seu D. Maia, OS Fedro Drs. II achava-se do eram em que Vianua jantar a em innocentes. atc calcas as para perguntou-me perna outra perna. Paris . . contaram-lhe foi convidado casa do pelo Conde de hospedado. o Imperador, Instituto,os Eduardo inglez. urna a Ferreira cabritos. (disse-me um ilhéos segurando que amigo um convivas coufrade creados vestir eu que * * enfiar Conselheiro o cabra urna deixar sem destes ingenuo, Referio-me que foi amo! morreu-me vendo-me queria eu que consciencia em dcdicados, fieis e alguns muito s2o Tive muito vezes as : meu e fallava de Conselheiro todas que creado, * dia) analy- Conselho do consciencia, o sua discurso ao elle sahia-se tive vez liberal ministerio um lOI cujo relatorio ministro ao A formidavel. era $ava, VI ANN FERREIRA Prado, Condes Pires Renan, Frnesto de Nioac Brandito e e um Motta turalista na- 102 Fallando rador para «Acredito o urna o Impe- interro- e Conselheiro) e dia.» neste graga que comprometta se que tanto (disseo velho monarchaj mas ? graga a decreto «O do banimento meu adhesismo, respondeu novo Vianna Magestade Vossa a Comprometto-me é da monarchia, Conselheiro (respondeu o ja pe^o fazer-me qual OBRAS respeito. a desde SUAS E da restaurammo -se voltou-se gou-o a VIDA SUA assistir nào para a Conselheiro o . . * No tou alto no phote. da revolla tempo do alguus dias Durante esquadra o da Gloria morrò inutilmente giam da poderoso um dos tiros os aquelleponto para mon- governo navios coni o holo- conver- fini de des- montal-o. Conselheiro O ram-nie que habitava hoje Contam-se reira Vianna immediacòes, interrogado pelosamigos de residencia,com «Eu nas moro a no niuitas sobre Republica. Algumas o sua calma logar mais seguro registrei em e nào que habitual pilheriasdo adhesismo por conta- respondeu: — o Conselheiro os conversas dava mu- alvo. Fer- adhesistas com a elle. SUA I04 Durante spiracào, Conselheiro Dizia do conspiragòes a a vimos : sando-lhe ouviu de inchou que ainda receitavam e advogados e foi accrescentou do tornal-o um cancro invadiu todo defeituoso, dores.O muitas todos remedios os o cau- homem pobre que aconselharam-lhe firn por conheci- meu appareceu-lhe a nem lheiro, Couse- o progredindo, modo qual- contra revolugòes, de sujeito desgraga fui si. applicou Mestranca, a reira Fer- anecdota. Nada um cima em de Sempre « caso, com por Couselheiro o cercado por um molestia A nariz. nariz quem sempre araigo inseparavel magnifica cahe cousa succedido mento, esteve Con- palestra.Approximamo-nos està lembrar Faz-me Viamia recinto Conselheiro ; da processo seu intervengalo monarchica. quer Ihe do do animada em o jury iiitervallos ouvimos e OBRAS Figueira. fora pessoas grupo no Lido ao dos um SUAS Ferreira Andrade Viaiina do do Coiiselheiro seutado Em E sessòes as o presente, outras VIDA urna operagSo. O homem partiu para a Europa e foi ter com um especialista celebre. O do «Nào especialista sujeito^ e depois ha necessidade observou do de mais demoradamente acurado operagào; o o disse-lhe exame nariz nariz cahe por : si !...» ANTONIO Sobre do o Conselheiro foi Brazil. ao de tuguez afaniado muitos velho e pediu Depois tomou O velho e do navio I abriu-se Depois desta novamente livres do moderno. do estaleiro e . : uni construc^ào diploma um com um afBicto nào pelo sys- navio Perdemos « doutor o ao velho o perdemos rapaz. de procurou o madeiras as acerta logo navio com a cons- foi que lan^ado ao fundo. experiencia, consumido Nào voltou mais o ; foi e com » succedeu Assim seu o succedesse. o estudar Europa a disse-lhe e mais, porque truc^ào tempo o contra-mestre tudo mar ir construc^ào ser armador por- estaleiro. a devia que Tinha filho o que alguns annos do Come^ou tema quiz para de conta velho um trabalhava e fazer podia grande proveito. navios. madeiras selheiro, Con- o habilitado. Sentiudo-se naval. boas de Saude de armador moutado, rapaz outra disse Deus que na annos pessoal pratico e O està Novembro, experieiiciafoi Està ha de 15 beiiificio maior o Existiu estaleiro contaram-me : revolucào A « thema mesmo IO5 VIANNA FERREIRA lamentou e despezas .» * o curou pro- desastre feitas. nada, disse * contra-mestre o o armador, vemo-nos pelo 106 Em SUAS E OBRAS elegantescartas suas referiu (Tobias Moiiteiro) manifesto a assignaro recusou :isJo:;é politi Coaselheiro o que decla- monarchista que ficava de fora para requerer rando Em de urna Estevào se VIDA SUA habeas-corpus. o gentila José Esievào o Conselheiro facto de tereni apresentadoa sua assi- resposta urna coutestou o gnatura manifesto o mofiarchista, mas do pilheria a ficou. habeas-corpus de Mar^o, sabendo IO que langavam se procurou a o da ministro Quando as informar-se Tendo respeito. do glorioso ministerio justi^a existia que Livro um accusa^òes feitas aos se negro magistrados, ouvidos magistradoseram os negativa,mandou resposta em queimar livro. * Fazendo assistia està na Conselheiro Secretaria,notou corredor tava o à da sua dirigiu-seao Ministerio do Imperio interessante: scena dia «Um do reportagem a * mesma entrada Ferreira diariamente que individuo um e individuo Vianna, ao nada e entrar permanecia no que o dizia, O u interrogo comprimenConselheiro — Noto que J -m. ^d FERREIRA ANTONIO o senhor todos despacho Tenho mandou urgente. sido ter do Em a e a Fedro ogni Couselheiro exigiu observou — e incontiuente, com nota a Couselheiro o — pedia favores, era um falla grosso. dcs Hospital II, que fachada na eh' n notou : e os Hospital : dirigindo-se Senhor «O legenda urna o para do tra te disse Vianna, estylo lapidar confeccione Lazaros, desconsoladora era speran:(a voi Ferreira de Ihe fossem que Thesouro o para legenda escripta Lasciate ha dois pelo bra^o homem logo, n3o no ; contas umas despachou-os credor o festa D. Imperador seu attendido estado urna enfermos senhor O — de competente, Aviso o respondeu o papcis, os lavrar credor papel Ministerio. ao tomou Seccào a apresentados ao fiz que Couselheiro levando-o devia algum tem ; processo o espero que O vem Couselheiro seu fornecimeutos de aqui IO7 ? — annos dias os VIANNA no mais con- soladora.» depois Dias seguinte legenda que me deste (Aos alli o Couselheiro que o foiinscripta: julgueis pelo Ne que hospital tambem mortos os que enviou monarcha me muito quasiveris mostro). escreveu vfo ao morrer). Fara : Imperador a applaudiu, e extra o Mortis — ("Nào Necroterio morituri — io8 SUA Ainda Terceira legenda de E SUAS da Hospital Penitencia lavra sua OBRAS do Necroterio no Ordem VIDA : a seguinte O firn dos encontra-se Laborum — Veneravel da meta ( — trabalhos). A Conselheiro para do redac^ào locou XIII Podia do retrato Ferreira palestras e a exemplo escriptos de Voltaire, com as Guépes de do de Rivarol e Alphonse » • fez ainda Karr. ? Brasil col- pontifice: sob livro o dos imprensa se que podia que omnes. phrases felizes, replicas incomparaveis, pilherias sario anniver- eminente extrahindo Vianna, artigos o ao Papa o seu ao Jornal do o que interessante um sobre resumiu inter perfectissinws fazerse espiritode cursos^ do legenda comò Leo 0 latina pedido tendo artigo um Conselheiro o phrase nesta Brasil edigào especialdedicada natalicio, escrever Vianna Ferreira figurar na do fornai ha : dis- seus : anecdotas, bons ditos Franca em titalo com e os ?ì poucos annos