brantmatheus a semana
joséluisbraga curumin renatorosa
marinamachado lenisrino fláviomedeiros
Mistério do planeta
moraes moreira / galvão
Vou mostrando como sou / E vou sendo
como posso / Jogando meu corpo no mundo
/ Andando por todos os cantos e pela lei
natural dos encontros / Eu deixo e recebo um
tanto e passo aos olhos nus ou vestidos
de lunetas / Passado, presente / Participo
sendo o mistério do planeta /
O tríplice mistério do “stop” / Que eu passo
por e sendo ele no que fica em cada um / No
que sigo o meu caminho e no ar que fez que
assistiu / Abra um parênteses / Não esqueça
/ Que independente disso / Eu não passo /
De um malandro / De um moleque do Brasil /
Que peço e dou esmolas / Mas ando e penso
sempre com mais de um / Por isso ninguém
vê minha sacola
Deixa pra lá
matheus brant / renato rosa
Pra que mentir / Não sou menina, não
posso mais, não quero mais me refazer, me
arrepender / Eu quero só viver / Não vou voltar
/ Não vou deixar / Que a culpa, a lágrima em
teus olhos me convençam, me obriguem a
voltar / Meu bem / Eras meu homem, eras meu
par / Eu aprendi a ser mulher em tua cama /
Hoje eu sei bem / Eu já fui tua / És de ninguém
/ Abandonada eu aprendi a ser também /
E o meu orgulho me consola e me faz bem /
Sofrimento mais bandido, chora a dor sem ter
sentido / Pra que menti / Não sou menina /
Já não posso mais brincar de sofrer, eu errei
uma vez / Quero um dia sonhar, mais um dia
sonhar / E ser fortaleza feminina pra feliz te ver
chorar / Meu bem / Eras teu homem, eras teu
par / Nunca quiseste uma mulher em tua cama
/ Hoje nem sei / Se já fui tua / Ou de ninguém /
Apaixonada eu nunca mais serei, porém /
Do teu orgulho és o único refém
Reprodução de trecho da música Cambalache de
Enrique Santos Discépolo Deluchi em interpretação
de Caetano Veloso
A semana
matheus brant
Marina pinta a sua mão / Talvez vermelho fique forte, chama o seu irmão
pra ver / Arruma o cabelo e vai lá fora, querendo saber / Quem chamou
/ Fernando é de reparar / Pois é, mineiro emenda tudo quando vai falar
não é? / Às vezes dá vontade até de rir quando alguém lhe diz / Eu
quero um samba feito assim / Que cante as coisas escondidas por aí /
No mundo do seu quarto, a casa, a rua / Com a beleza que espera / Ser
descoberta / Rogério gosta de passar / A mão na barba o som que dá
é bom de escutar e também / Parece homem sério e com mistério fica
a olhar / Para o tempo / Alzira já nem quer casar / Tem até pena quando
vê alguém se apaixonar, mas bem / Que gosta de novela um beijo fica
sempre a imaginar
Reprodução de trecho da música Nega de Obaluaê de Wando
O beijo teu
matheus brant
Eu quero tanto ficar com você / Não fico
um minuto sequer sem pensar em você /
Meu pensamento é como um barco que dá /
Algumas voltas no mar e no fim volta sempre a
atracar / No mesmo lugar / No porto que há /
Nos braços teus / Saiba ninguém tem ama
mais do que eu / Sei, no entanto, que de
vez em quando meus olhos se encontram
distantes dos teus / Mas são só instantes /
Relâmpagos no céu / São só momentos /
Como uma brisa que agitou por um segundo
o seu vestido / Pendurado na parede do seu
quarto / Logo volta a ter a forma o cheiro o
jeito do seu corpo / Meu amor / Não só só
palavras / Pois na verdade quando não estou
contigo / Pelos caminhos em que ando tão
sozinho / Carrego nos olhos os teus olhos
puxadinhos / Te amo meu bem / Você precisa
acreditar em mim também / Peço desculpa
pelas vezes que eu errei / Receba essa música
/ Como o beijo que não te dei
Maligna
matheus brant / renato rosa
Negra dor / Cresce em mim, mas por favor / Leve
não / Sede, fome, vinho e pão / Cálice / Era tudo,
hoje nada / Sinta, vele, morte, vida / Um dia a mais
/ Um céu azul / O norte perde-se no sul / Desilusão
/ Não quero paz / Quero a incerta ladeira do caos
a verdadeira dor / Não me ofereça a cidade agora,
nem me ofereça a mão e vá embora / Não quero o
perdão nos seus olhos que miram perdoam sem
saber porque / Quero a dignidade fria / Malignidade
sem vez / Os homens, os livros, as teses, mulheres,
as doces fraquezas do ser / O meu corpo é tua casa
/ E tua casa se fechou em solidão / Tu rondas sem
razão no escuro sem ter minha carne a sua ração /
Vê que minha derrota é a sua gloria / E tua gloria ,
inglória kamikaze de que? / Negra-bomba, homem
bomba, maligna-bomba sem ter nem porque / Tantas
preces que te repudiam / A tua palavra o silêncio / E
o meu silêncio é tua vitória me diga vitória de que?
O nosso amor
matheus brant
O nosso amor / Esquece as horas vê o tempo correr
/ Macio desafia o mundo e não crê / Que alguém
não possa ser feliz / O nosso amor / Disfarça o diaa-dia, ri sem porque / Saltando as horas num balé
sem querer / Tão natural em meio ao caos / Quero
cantar / O amor menino riso solto no ar / Quero te
dar / Esta canção que é só um jeito de olhar /
E neste instante / Em que você me ouvir, serei mais
que antes / Seu companheiro pela vida inteira /
Não tenha medo amor / Pra cantar um grande amor
/ A voz é muda a nota é surda em qualquer um dos
tons / O nosso amor então criou no ar um novo som
/ Só pra fazer essa canção / Quero te ver quase
dormindo quando o sono bater / Quero te ter pra
sempre e sempre é o nosso tempo de ser / E neste
instante em que você me ouvir, serei mais que
antes / Seu companheiro pela vida inteira /
Não tenha medo amor / Pra cantar um grande amor
/ A voz é muda a nota é surda em qualquer um dos
tons / O nosso amor então criou no ar um novo som
/ Só pra fazer essa canção
Tudo brilha
matheus brant / renato rosa
Deixa tudo como está / Tudo pode esperar /
Deixa o corpo te levar / Deixa a vida te
abraçar / Tudo passa sem se ver / Veja tudo
acontecer / Quando a música tocar / Finja
que é pra você / Todo mundo vai saber /
Quando você for dançar / E se a música
parar /Canta alto e faça / Tudo brilhar /
Que o mundo brilha / E a vida vibra / E o som
acelera no ar / Quando a música tocar /
Sinta o som nos seus quadris / Canta sem
ligar pro tom / Canta só pra ser feliz /
Nem que seja por um triz / Nem que seja
pra sentir a vida / Pulsando assim / Em um
segundo acelera seu corpo no ar
Eterna mulher
matheus brant
Tens / O nome de mulher / Oh firme senhora da
pele marcada diz / Se em cada cicatriz
/ Descobre a tua vocação / De nunca recuar /
Vejo / A face ambígua daquela mulher /
O riso desata num choro sem fé / A fome dá
força, a febre calor / Oh minha senhora me diz
por favor / Se o tempo do mundo está a teus pés /
Pois pareces tão moça, antiga mulher / Dançando
por entre os homens ninguém / Resiste ao teu
encontro / Paixões tramando caminhos além /
Do mal e do bem / Do meu e do teu querer /
Pra sempre serei de ti, razão do meu viver /
Vem / Me conta sem medo por onde andastes /
Revelas vaidosa somente os lugares / Onde os
homens marcaram teu corpo pra sempre
/ Com sangue, palavras e beijos ardentes /
Na boca de todos então tu deixaste / O gosto
mais puro da tua verdade / Me diz enfim o
que fazes aqui / Misteriosa mulher / Cantando
versos de Deuses pra mim, tu realizas o fim / Da
existência humana na Terra / És a memória do
mundo / O presente agora / A eterna História
Reprodução de trecho da música Quem nasceu de
Péricles Cavalcanti em interpretação de Gal Costa
As meninas da Savassi
matheus brant
Essas meninas da Savassi / Em cada esquina da
Savassi / A tarde cai na face lisa da cidade /
A lata azul imensa cobra escorrendo pelas ruas
da cidade / O gosto cru do cão que late a mão
que pede alguém me mate / A voz é cega e
segue sendo sem disfarce / Quais são as ruas da
Savassi? / Quem são as meninas da Savassi? /
“Até o chão”, “Na sala”, promiscuidade / Repara
as balas, tamanha variedade / Receba às claras
sem pudor a sua parte / Invade os olhos de quem
quer o seu resgate / Em cada ponto de vista a
mira aponta um pranto / Em qual retina é que o
sangue se esfria? / A vida ria mais cocaína /
Savassi, a filha da puta via um céu azul, um outro
corpo nú / Um outro corpo / Um outro porco /
Um outro soco no estômago ninguém / Ninguém
aguenta mais passar o resto do dia parado,
suado / Dentro da porra de um ônibus / Lotado,
engarrafado / Ninguém aguenta / Ninguém
aguenta mais trabalhar o dia inteiro todo dia Pra
ter o que? Pra ter pra que? Pra ter com que? / Pra
quê / Não sei o meu futuro, eu sei / O meu escuro
horizonte belo longe sonho / quase sonho,
sempre sonho o mesmo sonho / Acordo cansado
ao som do tiro que é certo / O medo é certo / E o
certo não é mesmo reto / É quase sempre luxo /
Como este verso frouxo / Rouco, manco, santo
suicida / Correndo como criança louca atrás de
uma bala perdida / Perdida toda a lucidez: a luz
que falta / Nos olhos de quem vê com grande
espanto / Cínico espanto: / As vitrines da Savassi
se partirem num silêncio frio / E então no vazio /
Dos olhos de vidro das bonecas lindas refletirem
outras meninas / Pobres, podres, feias / Filhas de
um outro horizonte de onde vem, pra onde vão /
Ônibus verdes anunciam / Outros nomes / Kátia,
Letícia, Juliana, Isabel / Jaqueline, Suzana
/ Goretti, Betânia / Outras meninas / Outros
lugares / Outras meninas / A mesma Savassi,
quem sabe?
Reprodução de notícia veiculada pela rádio CBN
Criança tão pequena
matheus brant
Lembro daquele menino tão pequeno que mora no meu sorriso / Acho que ele às
vezes deve ter vergonha desse meu orgulho antigo / E de ter perdido / Qualquer
leveza / Qualquer verdade / De ter em meus braços / Algum amor em paz / Lembro
também / Daquele menino / Que é feito das águas que as vezes caem / Dos meus
olhos um medo / Que vem lá de trás / E está pra sempre aqui / Se eu quase não
caio é por ter você em mim / Menino bonito / Cresceu tão triste assim / E eu olho
no espelho / Pra ver se não me esqueço / No fundo dos meus olhos / Você menino /
Criança tão pequena / Me diz se vale a pena / Cantar a noite inteira / Pra te ver
sorrir / Pra te ver seguir em paz
Pelo espaço de um compasso
matheus brant
Vou pelo espaço de um compasso / Pra pedir
um pouco mais de silencio / Agora / Bem que
se quis parar o tempo / Toda dor / Merece ter
descanso pra chorar e depois / Também se
acostumar / Com o som / De qualquer outra
alegria / Sorria / A paz / Que compor sempre me
traz / E cantar com alguém / Esses versos que
me vem / Do calor e do frio / Do choro contido
/ Do amor de um filho / Esse samba é sobre o
que restou / De um beijo partido / Um amor com
espinhos não merece abrigo / Esse samba é
sobre o que restou / De um beijo partido / Um
amor com espinhos não merece abrigo
Meu menino
matheus brant / renato rosa
Hoje / Eu acordei na casa dele / Amanheceu segunda feira eu
quis fugir pra longe eu ia / Na rua três peguei Bahia / Foi na
avenida que te vi / Sonhei / Sorri / Sorrias / Se quiser saber
menino quem eu sou / Escute o samba, por favor / Mas se
quiser saber guri de onde eu vim / Não sou costela eu vim
de mim / Eu sou tigresa por que sim / Pense / Toda menina
pode ser o mal e o bem / Ame / A vida é para o que vier / Nem
sempre vale a pena ser de um homem / Mas posso ser sua
mulher / Pelo menos hoje / Gostei do gosto do beijo dele /
Beijei pensando que é quente a língua / É forte / A sua boca
/ Falei pra ele tanta besteira / Tanta loucura a noite inteira
um filme / Sem cinema / Se eu te peço pra ficar não pense
em vão / É só um jeito de falar / Pois o que eu quero é te ver
me olhando assim / Sem saber o que fazer de mim / Ah meu
menino te quero pra mim / E quando me apertar entre seus
braços / Serei a sua mulher e não queira mais fugir por ai /
Pois se sou sua muito mais você é meu / Meu menino
Vê se não me esquece
matheus brant
Hoje eu coloquei a minha música
para baixar de graça na internet /
No meu facebook tem também as
fotos que eu coloco sobre / Tudo
o que me acontece / Ninguém me
esquece, meu bem / Em menos de
um mês, tenho certeza que você vai
me ouvir / Vai me curtir / Pois sei /
Basta cantar alegremente / Numa
batida diferente, o velho samba, a
bossa nova / Eu gosto muito de você
/ Pois sei / Basta fingir que a dor
que sentes / É muito grande e que
ninguém neste mundo te entende /
Eu canto um rock pra você / Hoje eu
coloquei na minha música o que eu
baixei de graça na internet /
Em todas as fotos que eu tiro tem
aquilo que eu vejo em cada blog / Sei
o que é que pode fazer / Em menos
de um mês tenho certeza que você
vai me amar / Me copiar / Pois vem,
vamos criar um movimento / Um
monumento bem moderno um tanto
sério, um tanto velho / Eu faço parte
de você / Pois vem, vamos parar por
um momento / Fingir silêncio por um
tempo / E depois voltar cantando /
Eu não me esqueço de você
Reprodução de trecho da música Para
ouvir no rádio (Luciana) de Jorge Ben Jor
em interpretação de Jorge Ben Jor
Mistério do Planeta
editora warner / chappell BR6MT1100001
Eterna Mulher BR6MT1100008
Voz e violão Matheus Brant / Bateria Lenis Rino
Guitarras Flávio Medeiros / Baixo Thiago Correa
Teclados André Lima / Trombone Leonardo Brasilino
Voz Matheus Brant / Bateria, percussões e baixo
Lenis Rino / Violão Flávio Medeiros / Guitarra
Marcelinho Guerra / Trombone Leonardo Brasilino /
Percussões Pedro Vianna
Deixa pra lá BR6MT1100002
As meninas da savassi BR6MT1100009
Com José Luis Braga / Voz Matheus Brant /
Bateria eletrônica e percussões Lenis Rino / Violão,
bandolim e teclado solina Flávio Medeiros / Baixo
Thiago Correa
A semana BR6MT1100003
Com Curumin / Voz e violão Matheus Brant / Bateria
e percussões Lenis Rino / Bandolim Flávio Medeiros
/ Baixo Thiago Correa / Teclados André Lima /
Trombone Leonardo Brasilino / Palmas Matheus,
Silvânia, Vinícius, Renato e Maria Teresa / Coro
Matheus, Lenis, Flávio e José Luis Braga
O beijo teu BR6MT1100007
Voz e pandeirola Matheus Brant / Bateria, efeitos,
programações, teclado solina e baixo Lenis Rino /
Guitarra Anderson Guerra / Coro Juliana Perdigão
Maligna BR6MT1100004
Com Renato Rosa / Voz e violão Matheus Brant /
Bateria, teclado solina e efeitos Lenis Rino / Baixo
Felipe Fantoni / Teclado e escaleta Rafael Macedo
O nosso amor BR6MT1100005
Com Marina Machado / Voz e violão Matheus Brant
/ Violão de aço, marimbau e viola de 10 cordas Flávio
Medeiros / Bateria eletrônica, beat box e percussões
Lenis Rino / Contrabaixo acústico Felipe Fantoni
Tudo Brilha BR6MT1100006
Voz Matheus Brant / Bateria, teclado korg e baixo
Lenis Rino / Guitarra Marcelinho Guitarra
Com Lenis Rino / Voz Matheus Brant / Bateria, baixo
e teclado solina Lenis Rino / Violao e guitarra Flávio
Medeiros / Trombone Leonardo Brasilino
Criança tão pequena BR6MT1100010
Voz Matheus Brant / Bateria, efeitos, programações
e percussões Lenis Rino / Violão e teclado solina
Flávio Medeiros / Baixo Thiago Correa / Teclados
André Lima
Pelo Espaço de um compasso BR6MT1100011
Com Marina Machado / Voz e guitarra Matheus
Brant / Bateria eletrônica, percussões, baixo e efeitos
Lenis Rino / Marimbau, viola de 10 cordas e teclado
solina Flávio Medeiros / Teclado André Lima
Meu menino BR6MT1100012
Com Marina Machado / Voz e violão Matheus Brant
/ Percussões, teclado solina e efeitos Lenis Rino /
Trombone Leonardo Brasilino / Trompete Alex Lima /
Baixo Felipe Fantoni
Ve se não me esquece BR6MT1100013
Voz Matheus Brant / Bateria e efeitos Lenis Rino /
Guitarra Marcelinho Guerra / Baixo Thiago Correa
Teclados André Lima / Palmas Matheus, Silvânia,
Vinícius, Renato e Maria Teresa
Gravado por Lenis Rino no Estúdio Sala da Toscaria/Imago em BH entre
agosto/2010 e julho/2011,faixas “Maligna” e “Meu menino” gravadas em
novembro/dezembro de 2009 por Gustavo e André Cabelo no Estúdio
Engenho/BH
Mixado por Gustavo Lenza no Estúdio Navegantes/SP e masterizado por
Felipe Tichauer no Estúdio Redtraxx em Miami/USA, faixa “O beijo teu”
mixada por Lenis Rino.
Produção: Lênis Rino
Co-produção: Flávio Medeiros
Arranjos: Matheus Brant, Lenis Rino e Flávio Medeiros, “Deixa pra lá”,
apenas Flávio Medeiros
Preparação vocal: Mariana Brant e Camila Jorge
Fotos: Alexande Torres
Projeto gráfico: Calebe | Design
AGRADECIMENTOS
Agradeço em especial ao Lenis e ao Flávio pela dedicação e empenho
com que se envolveram no projeto. Agradeço também ao Lenza, Felipe
e aos músicos, cantores e cantoras que fizeram parte desse álbum,
principalmente, Marina Machado, Curumin, José Luis Braga, Juliana
Perdigão e Renato Rosa, parceiro em tantas canções. Agradeço ao Xande
e a todo o pessoal da Imago/Sala da Toscaria, onde gravamos quase
todo o disco, à Camila Jorge e Mariana Brant pela preparação vocal, à
Mariana Antonoff pela arte da capa do cd promocional, ao Alexandre
Torres pelas fotos, à Calebe Design pelo meu site e pela arte deste disco, à
minha namorada Tetê pela paciência em ouvir com atenção a evolução do
trabalho e pelas sugestões preciosas, aos meus irmãos Vina e Gê e meus
pais José e Silvânia pelo suporte familiar que me permite fazer mil coisas
ao mesmo tempo, entre elas, este disco, ao Dudu Faleiro pelas opiniões
musicais e artísticas valiosas, ao Bruno Mourão pela acolhida em São
Paulo durante as mixagens.
Dedico este disco à minha mãe que me apresentou o mundo da música.
Download

encarte aqui - Matheus Brant