ISO 9001:2000 Engº Marco Antônio dos Santos SANASA-CAMPINAS Programa de Troca de Redes no Município de Campinas através do MND – Método Não Destrutivo Minas Gerais Mato Grosso do Sul Grande-Paraná Turvo Grande Baixo Pardo Sapucaí Grande Baixo Tietê Aguapeí Tietê-Batalia Campinas Peixe Ti tê J Tietê-Jacaré é Pontal do Paranapanema Médio Paranapanema Mogi-Guaçú g ç Piracicaba Capivarí Jundiaí Paraíba do Sul Médio Tietê Sorocaba Alto Paranapanema Litorâneas Paraná Ribeira do Iguape Capital Campinas Dados - Campinas: • • • • • • 1,06 milhões de habitantes 797,6 km2 568 indústrias 25.823 estabelec. Comerciais 91 órgãos de governo 3 universidades Início do Uso do MND na SANASA SANASA:: • Agosto de 2006 – Troca de Redes Quantidade Prevista para Troca de Redes e Ligações para os Anos de 2006 a 2008 2008:: • 59.600m de Troca de Rede de Água Á em CA e FºFº por PEAD. por MND – Método Não Destrutivo, pelo mesmo caminhamento através do sistema “pipecracking”. caminhamento, “pipecracking” • 9 376 Substituição 9.376 S b tit i ã de d ligações li õ de d Água. Á Vantagens “Diretas” Diretas da Utilização do MND 1. Melhor Relação Custo Benefício dos Serviços. 2 Redução 2. Red ção do Prazo Pra o de Execução. E ec ção 3. Redução do Número e Tamanho das Valas. 4. Redução da Quebra de Rede das Outras Concessionárias (Telefônica, (Telefônica Gás e Fibra Ótica). Ótica) Vantagens g “Diretas” da Utilização ç do MND 5. Eliminação de Falta D’Água pelo uso do “by-pass”. 6 Melhoria da qualidade 6. q alidade do material – PEAD –100 100 anos. anos 7. Redução de perdas, devido a estanqueidade da tubulação. Vantagens “Indiretas” Indiretas da Utilização do MND 1 Redução do “Custo 1. Custo Social Social” - População deixa de sofrer com intervenções e problemas provenientes de abertura de valas, valas falta d d’água água devido a rompimentos de rede, poeira e sujeira das ruas. 2. Redução ç de acidentes de automóveis devido a quantidade de valas abertas (roubo de sinalização, chuvas). ) Vantagens g “Indiretas” da Utilização ç do MND 3. Redução de custo devido a “não” necessidade de escoramento contínuos. 4. Minimização dos transtornos, aborrecimentos e prejuízos financeiros devido a interferências no trânsito. 5 Satisfação da população devido a “Obra 5. Obra Limpa Limpa”. Imagens Método “Destrutivo” Destrutivo Mé d D Método Destrutivo i Método Destrutivo Método Destrutivo PRINCIPAIS IMPACTOS TEMPORÁRIOS Interdição do trafego local Circulação de máquinas e veículos pesados Interferência local nas atividades comerciais Geração de ruídos e poeiras Possíveis quedas e atropelamentos de pedestres Lentidão no fluxo de veículos Obras realizadas no período de 15/12/2006 a 10/01/2007 ao lado da Rodoviária de Campinas no cruzamento das Avenidas Barão de Itapura e Andrade Neves Aumento na emissão de CO2 Geração de lama nos arruamentos IImagens magens Método Mét d “Nã “Não D Destrutivo” t ti ” Método “Não Destrutivo” Método “Não Destrutivo” Método étodo “Não ão Destrutivo” est ut o Método “Não Destrutivo” SANASA--CAMPINAS SANASA Diretoria Técnica Gerência de Distritos Regionais Engº Marco Antônio dos Santos Eng Fone: 19 37353735-5370 [email protected] www.sanasa.com.br