RELATÓRIO DA GESTÃO
BALANÇO E CONTAS
COPAM – Companhia Portuguesa de Amidos, SA
Estrada Nacional 10 - 2695-719 S. João da Talha
Capital Social: 5.000.000,00 Euros
NIPC 500 076 138 e igual matrícula na CRC Loures
www.copam.pt
RELATÓRIO E CONTAS
2013
RELATÓRIO DA GESTÃO
Senhores Accionistas:
De acordo com as disposições legais em vigor, vem o Conselho de Administração
submeter à aprovação da Assembleia Geral o Relatório da Gestão, bem como o
Balanço e Contas do Exercício de 2013.
1.
O SECTOR AMIDEIRO
Em 2013, continuou a verificar-se uma tendência de
desaceleração do
crescimento da economia mundial, com especial relevo da Índia, Rússia, China,
mas também dos EUA. Na área euro voltou a verificar-se um crescimento
negativo, mas menor do que o verificado no ano anterior.
Estas variações refletem a redução da procura externa, acompanhado de
políticas económicas menos expansionistas, preços das matérias-primas mais
baixos e receios em relação à estabilidade financeira de algumas economias.
As estimativas de crescimento do PIB mundial para 2013 são de 2,9% (foi de
3,2% em 2012), de -0,4% para a área euro (foi de -0,6% em 2012),
destacando-se a variação relevante no crescimento do Reino Unido de 1,4% (a
única economia Europeia que apresentou crescimento relevante).
A economia Portuguesa, de acordo com o Banco de Portugal, deverá apresentar
uma variação do PIB de -1,5% em 2013, tendo abrandado a variação em relação
aos -3,2% verificados em 2012. A contração da procura interna, tanto no
consumo (privado -2% e público -1,5%), como do investimento (-8,4%), em
particular no 1ºsemestre do ano, contribuíram para a sistemática redução do
produto interno. As exportações (+5,9%) voltaram a contribuir favoravelmente
para o PIB.
COPAM – Companhia Portuguesa de Amidos, SA
2
RELATÓRIO E CONTAS
2013
A indústria amideira europeia manteve-se durante 2013 sob fortes pressões ao
nível da oferta por diminuição da procura com reflexos nas quantidades e nos
preços. O mercado espanhol, que mais influência exerce no mercado nacional,
mostrou fortes reduções de actividade nos sectores alimentares, bebidas,
alimentação animal, papel e cartão. Algumas dessas reduções situaram-se nos
dois dígitos percentuais e essa situação teve um impacto directo importante e
negativo na generalidade dos preços de venda em toda a Península.
Paralelamente, os preços do açúcar baixaram extraordinariamente, sobretudo a
partir do 3º trimestre de 2013, e o impacto indirecto foi muito forte nos preços
de venda das glucoses e, sobretudo, das isoglucoses.
O milho registou no 2º semestre de 2012 os preços mais altos alguma vez
verificados, tendo no início de 2013 começado a decrescer abruptamente,
motivado pelo anúncio de stocks disponíveis muito acima do esperado,
acompanhado por uma contracção no consumo (biocombustíveis) e maior área
de cultivo disponível.
Esta redução de preços das matérias-primas foi entendida pelos principais
clientes como uma oportunidade de baixa imediata dos preços dos amidos e,
também, de Co-produtos, aceite pela indústria a nível europeu, e dando origem a
um desfasamento entre os preços de milho contratados e os preços de venda,
que baixaram muito antes da nova campanha.
Até Novembro de 2013 o Mercado Amideiro Português contraiu cerca de 2,8%,
em quantidade, relativamente a 2012, de acordo com os dados estatísticos da
AAF e INE. Tal decréscimo foi ainda mais acentuado que os 1,5% de redução
verificados nas vendas de produtos amiláceos no Mercado da União Europeia a
27 membros, considerando todos os tipos de produtos – Amidos e Açúcares.
COPAM – Companhia Portuguesa de Amidos, SA
3
RELATÓRIO E CONTAS
2013
2.
A EVOLUÇÃO DA EMPRESA
E ANÁLISE DO EXERCÍCIO
2.1
As vendas da COPAM em 2013 de Produtos Principais, em quantidade, mantiveram-se
estáveis em relação ao ano anterior. Verificou-se crescimento nos amidos, com ligeira
contracção nos açúcares, em particular nas Glucoses.
2.2
A ligeira redução no valor facturado em 2013 deveu-se essencialmente à baixa dos
preços de venda devido a pressão na oferta pela concorrência.
Em relação aos Co-produtos que, devido à melhor qualidade do milho foram produzidos
em menor quantidade, o seu preço acompanhou a redução dos preços da matéria-prima
para alimentação animal, com reflexos desfavoráveis logo no 2º trimestre do ano.
2.3
A COPAM, à semelhança de anos transactos, contactou activamente com os organismos
oficiais e as associações de agricultores no sentido de obter maiores quantidades de
milho nacional, cuja relação qualidade/preço é habitualmente favorável. A quantidade
obtida de milho (verde e seco) nacional atingiu os 19% do total consumido, permitindo
deste modo o incentivo à agricultura nacional. Por imperativos comerciais manteve-se
exclusivamente a compra de milho de origem convencional, implicando preços de compra
ligeiramente mais altos.
2.4
Em relação aos outros custos variáveis mais relevantes, verificou-se redução do custo da
eletricidade e do gás, em linha com a redução do preço do petróleo, acompanhado por
menores consumos da COPAM.
Foi mantido o acompanhamento e controlo de produtividade e consumos específicos das
matérias subsidiárias e produtos químicos, obtendo-se ganho sensível sobre os valores
de 2012. Verificaram-se ligeiros aumentos nos preços de algumas matérias subsidiárias.
2.5
Realizaram-se as auditorias anuais ao Sistema de Gestão Integrado pela APCER, tendo
sido renovada a certificação do Sistema de Qualidade:
- ISO 9001:2008 (2º acompanhamento do triénio 2011-2014);
COPAM – Companhia Portuguesa de Amidos, SA
4
RELATÓRIO E CONTAS
2013
E, mantidas as certificações do Sistema de Segurança Alimentar:
- ISO 22000:2005 (Renovação da certificação para o triénio 2013 – 2016);
- FSSC: ISO 22000 e ISO/TS 22002-1 (2º acompanhamento do triénio 2011 – 2014);
tendo sido emitidas as respectivas certificações.
2.6
Foram realizados investimentos, no valor de 858 374 Euros, em substituição de
equipamentos e optimizações do processo de fabrico, traduzidos em melhorias fabris e
ganhos de produtividade.
Destes investimentos salienta-se a do Novo Sistema Informático (ERP) a implementar em
Janeiro de 2014.
2.7
Verificou-se em 2013 um ligeiro aumento da taxa de absentismo em relação à verificada
em 2012, devido essencialmente a baixas de colaboradores por motivo de doença.
2.8
Sendo a sinistralidade uma preocupação da gestão da empresa e em face do
cumprimento das prescrições de higiene e segurança estabelecidas e dos bons
indicadores obtidos em 2013, foi concedido prémio de 14 000 euros a 86 colaboradores.
Devido ao sucesso desta iniciativa, foi decidida a manutenção deste incentivo para 2014.
2.9
Os rácios económico-financeiros traduzem a situação económica da empresa, que
mantém-se favorável apesar da actual conjuntura, com obtenção dos indicadores da
Rendibilidade de Capitais Próprios de 18% e da Rendibilidade do Activo de 15%. A
Autonomia Financeira foi de 0,77 (Capital Próprio/Activo Líquido) a 31 de Dezembro e o
valor de EBITDA (Earnings before Interest, Taxes, Depreciation
and Amortization)
situou-se nos 4 Milhões de Euros.
2.10
Os Resultados foram inferiores aos obtidos em 2012, em função do enquadramento
descrito ao longo deste relatório, traduzindo-se em 3 365 166,17 Euros de Resultados
Antes Impostos e 2 539 634,24 Euros de Resultado Líquido.
2.11
A Administração regista a forma empenhada como o Fiscal Único acompanhou e
fiscalizou a gestão da empresa durante o exercício.
2.12
A empresa não tem quaisquer dívidas à Segurança Social.
COPAM – Companhia Portuguesa de Amidos, SA
5
RELATÓRIO E CONTAS
2013
3.
PERSPECTIVAS PARA O PRÓXIMO EXERCÍCIO
No final de 2013 as economias nacional e europeia registaram indicadores que anunciam
alguma recuperação económica, pelo que esperamos que 2014 deverá ser ainda um ano
de ligeira diminuição do consumo, mas com reflexos que acreditamos ser ainda
marginais no sector amideiro.
A contracção da procura em 2013 foi relevante, levando a uma redução de preços dos
produtos amiláceos pelos principais produtores europeus.
Os reflexos desta situação poderão manter-se em 2014, em particular, no 1º semestre.
Estamos conscientes de que somos relevantes para as empresas exportadoras nacionais,
estando geograficamente próximos de grandes produtores do sector papeleiro e
alimentar, contribuindo para a sua competitividade e para a diminuição das importações
nacionais, através da produção dos nossos produtos a partir de matérias-primas
nacionais.
Em relação à nossa matéria-prima, milho, estimamos que 2014 seja um ano em que
deverão ser mantidas as áreas a semear e consequentemente os preços devem manterse estáveis. Manteremos a contratação de fornecimentos de milho a prazo com procura
de abastecimento regular de boa qualidade de origem convencional.
Para 2014 iremos continuar a trabalhar para a obtenção de ganhos de produtividade e de
redução de custos, em particular no consumo energético.
O próximo ano deverá apresentar ainda diversas dificuldades originadas pela conjuntura
económica, podendo resultar em reduções do consumo e pressão da concorrência.
Contudo, iremos procurar manter os níveis de eficiência de operação, complementado
por novas soluções de produtos e procura de novos mercados.
COPAM – Companhia Portuguesa de Amidos, SA
6
RELATÓRIO E CONTAS
2013
4.
PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS RESULTADOS
A
Administração
propõe
que
ao
Lucro
Líquido
do
exercício,
no
montante
de
2.539.637,59 € (dois milhões quinhentos e trinta e nove mil seiscentos e trinta
e sete euros e cinquenta e nove cêntimos), seja distribuído integralmente aos
acionistas como Dividendos.
S. João da Talha, 4 de Fevereiro de 2014
O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
PRESIDENTE
(José Amaro Martins Carmona e Costa)
VOGAIS
(João António Perdigão Castanho)
(José Augusto Alves da Silva)
(Álvaro Ferreira dos Santos)
(Francisco Maria Seabra)
(Álvaro Carmona e Costa Portela)
COPAM – Companhia Portuguesa de Amidos, SA
7
RELATÓRIO E CONTAS
2013
ANEXO N.º 1
PARTICIPAÇÕES DOS MEMBROS DOS ORGÃOS SOCIAIS NO
CAPITAL DA EMPRESA NOS TERMOS DO ARTIGO 447º DO CÓDIGO
DAS SOCIEDADES COMERCIAIS
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
PRESIDENTE
José Amaro Martins Carmona e Costa
685 acções
VOGAIS
José Augusto Alves da Silva
Francisco Maria Seabra
Álvaro Carmona e Costa Portela
COPAM – Companhia Portuguesa de Amidos, SA
62 acções
1 acção
25 acções
8
RELATÓRIO E CONTAS
2013
ANEXO N.º 2
PARTICIPAÇÕES NO CAPITAL SOCIAL DA EMPRESA
Lista de titulares de participações qualificadas na sociedade de
acordo com o Artigo 20º do Código dos Valores Mobiliários
CASA AGRÍCOLA HMR, S. A.
500.000 acções
50,00%
AMIDAGRO – COMPANHIA INDUSTRIAL DE AMIDOS, S A
292.930 acções
29,29%
RAR - SOCIEDADE DE CONTROLE (HOLDING), SA
101.430 acções
10,14%
FUNDAÇÃO VÍTOR E GRAÇA CARMONA E COSTA
40.142 acções
4,01%
SAR – SOCIEDADE DE PARTICIPAÇÕES FINANCEIRAS, SA
21.121 acções
COPAM – Companhia Portuguesa de Amidos, SA
2,11%
9
BALANÇO
Em 31 de Dezembro
2013 & 2012
(valores expressos em Euros)
RUBRICAS
NOTAS
PERÍODOS
31/12/2013
31/12/2012
ACTIVO
ACTIVO NÃO CORRENTE
Activos Fixos Tangíveis
5.720.938,31
5.069.691,51
Propriedades de Investimento
0,00
0,00
Goodwill
0,00
0,00
28.011,32
27.951,50
0,00
0,00
8
Activos Intangíveis
7
Activos Biológicos
Participações Financeiras - Método Equivalência Patrimonial
0,00
0,00
49,88
49,88
Accionistas/Sócios
0,00
0,00
Outros Activos Financeiros
0,00
0,00
Participações Financeiras - Outros Métodos
Activos por Impostos Diferidos
0,00
0,00
5.748.999,51
5.097.692,89
2.134.821,35
1.933.383,78
0,00
0,00
7.811.537,20
8.059.130,17
100,00
98.015,03
208.366,60
0,00
0,00
0,00
227.728,87
76.401,29
719,23
1.802,23
Activos Financeiros Detidos para Negociação
0,00
0,00
Outros Activos Financeiros
0,00
0,00
Activos Não Correntes Detidos para Venda
0,00
0,00
1.769.915,45
2.983.673,30
12.153.188,70
13.152.405,80
17.902.188,21
18.250.098,69
ACTIVO CORRENTE
Inventários
12
Activos Biológicos
Clientes
18
Adiantamentos a Fornecedores
Estado e Outros Entes Públicos
18
Accionistas/Sócios
Outras Contas a Receber
18
Diferimentos
Caixa e Depósitos Bancários
4
TOTAL DO ACTIVO
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS
O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
10
BALANÇO
Em 31 de Dezembro
2013 & 2012
(valores expressos em Euros)
RUBRICAS
NOTAS
PERÍODOS
31/12/2013
31/12/2012
CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
CAPITAL PRÓPRIO
Capital Realizado
5.000.000,00
5.000.000,00
Acções (quotas) Próprias
0,00
0,00
Outros Instrumentos de Capital Próprio
0,00
0,00
Prémios de Emissão
0,00
0,00
Reservas Legais
1.000.000,00
1.000.000,00
Outras Reservas
452.174,68
452.313,57
Resultados Transitados
0,00
0,00
Ajustamentos em Activos Financeiros
0,00
0,00
4.929.801,15
4.929.662,26
0,00
0,00
2.539.637,59
2.749.436,59
13.921.613,42
14.131.412,42
Excedentes de Revalorização
Outras Variações no Capital Próprio
Resultado Líquido do Período
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO
18
PASSIVO
PASSIVO NÃO CORRENTE
Provisões
Financiamentos Obtidos
9/10
Responsabilidades por Benefícios Pós-Emprego
Passivos por Impostos Diferidos
Outras Contas a Pagar
16
0,00
0,00
8.105,83
515.670,24
0,00
0,00
1.679,33
1.818,22
9.785,16
517.488,46
1.531.139,43
PASSIVO CORRENTE
Fornecedores
18
2.330.313,07
Adiantamentos de Clientes
Estado e Outros Entes Públicos
18
5.294,62
6.116,56
18
278.027,68
688.291,61
Accionistas/Sócios
18
Financiamentos Obtidos
Outras Contas a Pagar
16.432,88
17.104,71
9/10
507.564,43
507.064,81
18
833.156,95
851.480,69
Diferimentos
0,00
0,00
Passivos Financeiros Detidos para Negociação
0,00
0,00
Outros Passivos Financeiros
0,00
0,00
0,00
0,00
3.970.789,63
3.601.197,81
Passivos Não Correntes Detidos para Venda
TOTAL DO PASSIVO
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E DO PASSIVO
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS
3.980.574,79
4.118.686,27
17.902.188,21
18.250.098,69
O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
11
DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS
Em 31 de Dezembro
2013 & 2012
(valores expressos em Euros)
PERÍODOS
SNC
RENDIMENTOS E GASTOS
NOTAS
2013
+71+72
+75
+785-685+792
2012
Vendas e Serviços Prestados
13
40.084.823,80
40.379.007,82
Subsídios à Exploração
19
63.327,04
110.813,89
0,00
0,00
44.075,30
-95.742,30
Ganhos/Perdas imputados de subsidiárias, associadas e empreend. conjuntos
Variação nos Inventários de Produção
12
Trabalhos para a própria Entidade
19
58.713,58
44.835,12
Custo das Mercadorias Vendidas e das Matérias Consumidas
12
-27.987.769,68
-26.772.297,73
-62
Fornecimentos e Serviços Externos
19
-4.021.954,52
-4.266.784,30
-63
Gastos com o Pessoal
19
-3.737.164,28
-3.821.613,06
0,00
0,00
11
17.169,29
-374.541,21
0,00
3.871,32
11
-5.355,83
-791,50
0,00
0,00
+/-617+/-6180206+/-6180207
+74
-61+/-617+/-6180206+/-6180207
-652+76202
Imparidade de Inventários (perdas/reversões)
-651+76201
Imparidade de Dívidas a Receber (perdas/reversões)
-67+763
-653-657-658+76203+76207+76208
+77-66
+78-785+791-79105+798
-68+685-69108-69208-69808-69802
Provisões (aumentos/reduções)
Imparidade de investimentos não depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões)
Aumentos / Reduções de Justo Valor
Outros Rendimentos e Ganhos
19
251.452,72
132.727,05
Outros Gastos e Perdas
19
-715.712,08
-838.550,94
4.051.605,34
4.500.934,16
-673.813,79
-520.169,23
0,00
0,00
3.377.791,55
3.980.764,93
RESULTADO ANTES DE DEPRECIAÇÕES, GASTOS DE FINANCIAMENTO E IMPOSTOS
-64+761
-654-655-656+76204+76205+76206
Gastos / Reversões de depreciação e amortização
8
Imparidade de investimentos depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões)
RESULTADO OPERACIONAL (antes de gastos de financiamento e impostos)
+79105
-691+69105-69201-69801
Juros e Rendimentos similares obtidos
Juros e Gastos similares suportados
RESULTADO ANTES DE IMPOSTOS
811
812
9/10
Imposto sobre o Rendimento do Período
16
RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO
81
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS
0,00
0,00
-12.622,03
-25.796,61
3.365.169,52
3.954.968,32
-825.531,93
-1.205.531,73
2.539.637,59
2.749.436,59
O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
12
DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR FUNÇÕES no período findo em 31
de Dezembro de 2013
(valores expressos em Euros)
-1.590.740,99
263.594,18
6.721.300,97
-33.362.232,83
40.083.533,80
-1.260.697,82
-1.645.576,33
183.894,36
7.300.579,98
-33.051.290,12
40.351.870,10
PERÍODOS
-1.283.809,42
0,00
2012
Vendas e Serviços Prestados
0,00
-597.435,26
2013
Custo das Vendas e dos Serviços Prestados
-732.553,19
3.980.764,93
NOTAS
Resultado bruto
3.377.791,55
-25.796,61
RUBRICAS
Gastos de Distribuição
-12.622,03
3.954.968,32
Resultados antes de impostos
Gastos de financiamento (líquidos)
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
Outros Gastos
Gastos de Investigação e Desenvolvimento
Outros Rendimentos
Gastos Administrativos
3.365.169,52
-1.205.531,73
Imposto sobre o rendimento do período
10
-825.531,93
2.749.436,59
Resultado líquido do período
16
2.539.637,59
2,75
O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
2,54
Resultados por acção
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS
13
Notas
5.000.000,00
Capital realizado
0,00
Acções
próprias
Outros
Instrumentos
de Capital
Próprio
0,00
Prémios de
Emissão
1.000.000,00
Reservas
Legais
452.313,57
Outras
Reservas
0,00
Resultados
Transitados
0,00
4.929.662,26
0,00
Outras
Ajustamentos
Excedentes de variações no
em activos
Reavalorização
capital
financeiros
próprio
Capital Próprio atríbuido aos detentores de capital da empresa-mãe
0,00
2.749.436,59
Resultado
Líquido do
período
DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO em 31 de Dezembro de 2013
DESCRIÇÃO
18
(valores expressos em Euros)
Total do Capital Próprio
14.131.412,42
0,00
6
0,00
POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO 2013
Primeira adopção do novo referencial contabilístico
0,00
ALTERAÇÕES NO PERÍODO
Alterações de políticas contabilísticas
0,00
0,00
0,00
138,89
138,89
0,00
Diferenças de conversão de demonstrações financeiras
0,00
0,00
0,00
Realização do excedente de revalorização de activos fixos tangíveis e intangíveis
-138,89
-138,89
0,00
0,00
0,00
0,00
2.539.637,59
0,00
2.539.637,59
2.539.637,59
0,00
8
2.539.637,59
0,00
9=7+8
7
Excedentes de revalorização de activos fixos (in)tangíveis e respectivas variações
Ajustamentos por impostos diferidos
Outras alterações reconhecidas no capital próprio
RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO
RESULTADO INTEGRAL
0,00
0,00
-2.749.436,59
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1.000.000,00
0,00
452.174,68
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
4.929.801,15
0,00
0,00
0,00
2.539.637,59
-2.749.436,59
13.921.613,42
-2.749.436,59
0,00
0,00
0,00
O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
5.000.000,00
-2.749.436,59
0,00
6+7+8+10
10
Realizações de capital
OPERAÇÕES COM DETENTORES DE CAPITAL NO PERÍODO
18
Realizações de prémios de emissão
Distribuições
Entradas para cobertura de perdas
Outras operações
POSIÇÃO NO FIM DO PERÍODO de 2013
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS
14
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA no período findo em 31 de
Dezembro de 2013
MÉTODO DIRECTO
(valores expressos em Euros)
RUBRICAS
NOTAS
PERÍODOS
2013
2012
FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES OPERACIONAIS
Recebimentos de Clientes
Pagamentos a Fornecedores
Pagamentos ao pessoal
44.424.043,63
45.101.644,37
-34.267.972,46
-34.327.826,68
-3.664.476,61
-3.768.670,12
6.491.594,56
7.005.147,57
Recebimentos/pagamentos IVA
-1.333.521,90
-1.725.751,14
Recebimentos/pagamentos IRC
-1.376.910,15
-1.413.610,54
Caixa gerada pelas operações
Outros recebimentos/pagamentos relativos às actividades operacionais
-587.291,20
-704.406,06
3.193.871,31
3.161.379,83
0,00
9.136,01
-1.133.711,74
-797.407,76
-14.500,00
-30.550,00
-1.148.211,74
-818.821,75
Financiamentos obtidos
-500.000,00
-500.000,00
Juros e gastos similares
-12.675,00
-27.659,14
-2.746.742,42
-2.458.409,07
-3.259.417,42
-2.986.068,21
-1.213.757,85
-643.510,13
Fluxos de caixa das actividades operacionais (1)
FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO
Recebimentos provenientes de:
Activos fixos tangíveis
Activos intangíveis
Investimentos Financeiros
Outros Activos
Subsídios ao investimento
Juros e rendimentos similares
Dividendos
Pagamentos respeitantes a:
Activos fixos tangíveis
Activos intangíveis
Investimentos Financeiros
Outros Activos
Fluxos de caixa das actividades de investimento (2)
FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO
Recebimentos provenientes de:
Financiamentos obtidos
Realizações de capital e de outros instrumentos de capital próprio
Cobertura de prejuízos
Doações
Outras operações de financiamento
Pagamentos respeitantes a:
Dividendos
Reduções de capital e de outros instrumentos de capital próprio
Outras operações de financiamento
Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3)
VARIAÇÃO DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES (1+2+3)
EFEITO DAS DIFERENÇAS DE CÂMBIO
CAIXA E SEUS EQUIVALENTES NO INÍCIO DO PERÍODO
4
2.983.673,30
3.627.183,43
CAIXA E SEUS EQUIVALENTES NO FIM DO PERÍODO
4
1.769.915,45
2.983.673,30
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS
O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
15
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA no período findo em 31 de
Dezembro de 2013
Discriminação dos componentes de caixa e seus equivalentes, reconciliando os montantes evidenciados
na demonstração dos fluxos de caixa com as rubricas do balanço:
(valores expressos em Euros)
RUBRICAS
NOTAS
Numerário
Depósitos bancários imediatamente mobilizáveis
Equivalentes a caixa
Caixa e seus equivalentes
Outras disponibilidades
Disponibilidades constantes do balanço
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS
4
PERÍODOS
2013
2012
30.570,54
1.487,96
1.739.344,91
2.982.185,34
1.769.915,45
2.983.673,30
0,00
0,00
1.769.915,45
2.983.673,30
O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
16
ANEXO ÀS CONTAS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013
1.
IDENTIFICAÇÃO
A COPAM - Companhia Portuguesa de Amidos, S.A., é uma empresa privada, constituída em 21 de Julho de 1937 (Diário do Governo nº174/III
de 28 de Julho de 1937).
A entidade encontra-se sediada em São João da Talha, na estrada nacional nº10, concelho de Loures.
A COPAM produz e comercializa produtos amiláceos, utilizando como matéria prima o milho.
Os produtos principais fabricados são: amido, xaropes de glucose, xaropes de glucose-frutose e dextrose.
Os Co-produtos obtidos são: corn gluten feed, corn gluten meal e corn germen .
Os processos tecnológicos usados em todas as linhas produtivas são os adoptados internacionalmente em fábricas congéneres, laborando a
fábrica em regime contínuo (24h/dia , 7 dias/semana).
Toda a sua produção é vendida a outras indústrias, sendo as principais: refrigerantes, antibióticos, cervejas, papel, confeitaria, cartão canelado,
óleos, rações para animais.
2.
REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
As Demonstrações Financeiras foram preparadas em conformidade com as Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRF) do Sistema de
Normalização Contabilístico (SNC), aprovado pelo Decreto-Lei nº158/2009, de 13 de Julho.
Estas Demontrações Financeiras foram preparadas no pressuposto da continuidade da COPAM, relativamente à sua actividade.
A informação financeira apresentada neste Relatório e Contas e perfeitamente comparável com a do ano anterior.
Os valores apresentados, salvo indicação em contrário, são expressos em Euros (€).
As principais políticas contabilísticas utilizadas pela COPAM, são as apresentadas abaixo.
3.
PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS
3.1 Investimentos
Os activos intangíveis encontram-se registados pelo custo de aquisição deduzido das amortizações acumuladas e perdas por imparidade.
Os activos fixos tangíveis estão relevados ao custo de aquisição e de reavaliação decorrente de diplomas legais, acrescidos de todas as despesas
necessárias para a sua utilização, líquidos das respectivas depreciações acumuladas.
Aquando da sua alienação ou abate, os ganhos ou perdas são determinados pela comparação da receita obtida com o valor contabilístico, sendo
a diferença reconhecida nos resultados operacionais, em "Outros rendimentos e ganhos" ou "Outros gastos e perdas".
Os custos com a manutenção e reparação que se espera que aumentem a vida útil destes activos fixos são capitalizados, sendo os restantes
registados como gastos do período em que ocorrem.
As depreciações são calculadas de acordo com o método das quotas constantes anuais, utilizando-se para o efeito as taxas máximas de
depreciação constantes no decreto regulamentar nº25/2009, de 14 de Setembro.
Os investimentos em curso respeitam a investimentos de adição, melhoramento ou substituição ainda em fase de construção, sendo registados
pelo seu valor de aquisição e, transferidos para as respectivas rubricas de investimentos, após a sua conclusão.
Os investimentos financeiros encontram-se registados ao custo de aquisição.
3.2 Locações
A classificação das locações financeiras ou operacionais é realizada em função da substância dos contratos. Desta forma, os contratos são
classificados como locações financeiras se através deles forem transferidos substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à posse, caso
contrário, são classificados como locações operacionais.
Os Activos Fixos Tangíveis adquiridos mediante contratos de locação financeira, bem como as correspondentes responsabilidades, são
contabilizados reconhecendo os activos fixos tangíveis e as depreciações acumuladas correspondentes e as dívidas pendentes de liquidação de
acordo com o plano financeiro contratual. Adicionalmente, os juros incluídos nas rendas e as depreciações deste tipo de activos são reconhecidos
como gastos na demonstração dos resultados do período a que respeitam.
3.3 Inventários
As mercadorias, matérias primas, subsidiárias e de consumo encontram-se mensuradas pelo seu valor de aquisição acrescido das demais
despesas acessórias de compra ocorridas até à sua entrada nos armazéns da empresa.
Os produtos fabricados e em vias de fabrico são mensurados a custos standard e corrigidos com os desvios apurados face ao real, mais
significativos.
É utilizado o sistema de inventário permanente na movimentação de stocks.
3.4 Especialização dos Exercícios
A informação financeira é preparada no pressuposto do acréscimo, sendo o efeito das operações e dos acontecimentos reconhecido quando
ocorre, independentemente do seu recebimento ou pagamento. Os Rendimentos/Gastos que sejam de imputar ao período, cujo valor real não
seja conhecido, são estimados.
Nas rubricas de Outros activos correntes e Outros passivos correntes, são registados os gastos e os rendimentos imputáveis ao período corrente
e cujas despesas e receitas apenas ocorrerão em períodos futuros. Nas rubricas de Diferimentos são registadas as despesas e as receitas que já
ocorreram, mas que respeitam a períodos futuros e que serão imputadas aos resultados de cada um desses períodos, pelo valor que lhes
corresponde.
3.5 Instrumentos Financeiros
Dívidas de Terceiros
As dívidas de terceiros são registadas pelo seu valor nominal, deduzidas de eventuais perdas por imparidade, reconhecidas na rubrica de Perdas
por imparidade em contas a receber. As perdas por Imparidade são baseadas numa avaliação da probabilidade de recuperação dos saldos das
contas a receber, antiguidade dos saldos, anulação de dívidas e outros factores. Normalmente as dívidas de terceiros não vencem juros.
17
ANEXO ÀS CONTAS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013
As dívidas de terceiros são registadas pelo seu valor nominal, deduzidas de eventuais perdas por imparidade, reconhecidas na rubrica de Perdas
por imparidade em contas a receber. As perdas por Imparidade são baseadas numa avaliação da probabilidade de recuperação dos saldos das
contas a receber, antiguidade dos saldos, anulação de dívidas e outros factores. Normalmente as dívidas de terceiros não vencem juros.
Empréstimos
Os empréstimos encontram-se registados no passivo, sendo mensurados de acordo com o método do custo.
Os encargos financeiros com empréstimos obtidos são registados como gasto financeiro de acordo com o princípio da especialização dos
exercícios.
Contas a Pagar a Fornecedores e Outras dívidas a terceiros
Os contas a pagar a Fornecedores e Outros são registados pelo método do custo, dado que incluem na sua generalidade valores a pagar de curto
prazo, decorrentes da actividade operacional da empresa.
Caixa e seus equivalentes
Os montantes incluídos na rubrica de caixa e equivalentes de caixa correspondem aos valores de caixa e depósitos bancários, normalmente
vencíveis a menos de três meses, e que possam ser imediatamente mobilizáveis com risco de alteração de valor insignificante.
3.6 Provisões
São constituídas provisões no balanço sempre que exista uma obrigação presente (legal ou implícita), decorrente de um facto passado, da qual
se espera que resulte um pagamento futuro. São estimadas quando existe um elevado grau de probabilidade de ocorrência e o seu montante
possa ser fiávelmente estimado.
3.7 Imposto sobre o Rendimento
O imposto sobre o rendimento corresponde à soma do imposto corrente com o imposto diferido.
O imposto corrente é apurado com base na taxa de imposto em vigor à data do Balanço.
Os impostos diferidos passivos/activos respeitam ao reconhecimento de impostos a pagar/receber num período futuro, decorrentes de diferenças
temporárias tributáveis/dedutíveis, utilizando-se para o efeito a taxa de imposto que vigora no final do período em que estas diferenças
temporárias serão revertidas.
Os impostos diferidos activos são registados em função da sua recuperabilidade futura.
3.8 Rédito
Os proveitos decorrentes das Vendas compreendem o valor, líquido de imposto sobre o valor acrescentado, obtido pela venda de produtos e
mercadorias, diminuido do valor das devoluções e descontos comerciais ou de quantidade concedidos. O proveito relativo a uma venda é
reconhecido quando os riscos e vantagens significativos decorrentes da posse do activo transaccionado são transferidos para o comprador e o
seu montante possa ser estimado com fiabilidade.
3.9 Classificação de Balanço
Os activos realizáveis e os passivos exigíveis a mais de um ano da data das demonstrações financeiras são classificados, respectivamente, como
activos e passivos não correntes.
4.
FLUXOS DE CAIXA
4.1 As quantias apresentadas em Caixa e Depósitos Bancários à data de Balanço, encontram-se totalmente disponíveis para uso.
4.2 Em 31 de Dezembro de 2013 e de 2012 a decomposição da rubrica de caixa e depósitos bancários é a seguinte:
Saldo em
Rubrica
31/12/2013
Caixa
30.570,54
Depósitos à Ordem
639.344,91
Outros Depósitos Bancários
1.100.000,00
1.769.915,45
5.
Saldo em
31/12/2012
1.487,96
382.185,34
2.600.000,00
2.983.673,30
ALTERAÇÕES DE POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS/ESTIMATIVAS E CORRECÇÃO DE ERROS FUNDAMENTAIS
Durante os períodos findos em 31 de Dezembro de 2013 e de 2012 não foram efectuadas alterações de políticas contabilísticas, não tendo sido
detectados erros materialmente relevantes.
6.
PARTES RELACIONADAS
6.1 Principais accionistas e acções detidas por membros dos orgãos sociais:
CASA AGRÍCOLA HMR, S. A.
AMIDAGRO – COMPANHIA INDUSTRIAL DE AMIDOS, S A
RAR - SOCIEDADE DE CONTROLE (HOLDING), SA
FUNDAÇÃO VÍTOR E GRAÇA CARMONA E COSTA
SAR – SOCIEDADE DE PARTICIPAÇÕES FINANCEIRAS, SA
JOSÉ AMARO MARTINS CARMONA E COSTA
Nº Acções
500.000
292.930
101.430
40.142
21.121
685
% Capital
50,00%
29,29%
10,14%
4,01%
2,11%
0,07%
18
ANEXO ÀS CONTAS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013
JOSÉ AUGUSTO ALVES DA SILVA
ÁLVARO CARMONA E COSTA PORTELA
FRANCISCO MARIA SEABRA
RESTANTES ACCIONISTAS
62
25
1
43.604
1.000.000
0,01%
0,00%
0,00%
4,36%
100,00%
6.2 Remunerações dos Orgãos Sociais:
Descrição
Conselho de Administração
Fiscal Único
Assembleia Geral
2013
2012
269.996,15
16.621,20
3.000,00
289.617,35
408.242,12
16.621,20
3.000,00
427.863,32
Activo
Saldo em
31.12.2013
0,00
Passivo
Saldo em
31.12.2013
3.005,24
6.3 Transacções entre partes relacionadas:
Entidade
Natureza da Transacção
CASA AGRÍCOLA HMR, S. A.
7.
Aquisição de vinhos
ACTIVOS INTANGÍVEIS
7.1 Movimentos ocorridos no período:
Activo Bruto
Saldo Final
31/12/2012
Marcas
Licenças emissão Co2
(nota 17.3)
Valor Líquido
8.
(nota 11.1)
Alienações
Abates
Transferências
Saldo Final
31/12/2013
374,10
28.743,00
0,00
14.650,00
0,00
0,00
0,00
-9.234,35
374,10
34.158,65
29.117,10
14.650,00
0,00
-9.234,35
34.532,75
Amortizações e Perdas Imparidade Acumuladas
Saldo Final
31/12/2012
Marcas
Licenças emissão Co2
Aumentos
374,10
791,50
1.165,60
27.951,50
Aumentos
0,00
6.147,33
6.147,33
Alienações
Abates
0,00
0,00
0,00
Transferências
0,00
-791,50
-791,50
Saldo Final
31/12/2013
374,10
6.147,33
6.521,43
28.011,32
ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS
8.1 Movimentos ocorridos no período:
Activo Bruto
Saldo Final
31/12/2012
Terrenos e Recursos Naturais
Edificios e Outras Construções
Equipamento Básico
Equipamento de Transporte
Equipamento Administrativo
2.736.652,69
4.476.535,66
27.148.458,79
606.681,88
641.739,52
Aumentos
0,00
140.802,62
834.574,64
0,00
41.265,79
Alienações
Abates
0,00
0,00
0,00
0,00
-5.925,72
Transferências
0,00
124.294,37
106.644,23
0,00
0,00
Saldo Final
31/12/2013
2.736.652,69
4.741.632,65
28.089.677,66
606.681,88
677.079,59
19
ANEXO ÀS CONTAS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013
Outros activos fixos tangíveis
Investimentos em Curso
438.377,47
389.032,40
36.437.478,41
5.750,00
302.667,54
1.325.060,59
Saldo Final
31/12/2012
Aumentos
0,00
0,00
-5.925,72
0,00
-230.938,60
0,00
444.127,47
460.761,34
37.756.613,28
Depreciações Acumuladas
Edificios e Outras Construções
Equipamento Básico
Equipamento de Transporte
Equipamento Administrativo
Outros activos fixos tangíveis
4.060.705,42
25.722.868,79
567.914,58
618.619,10
397.679,01
31.367.786,90
5.069.691,51
Valor Líquido
52.041,47
567.640,41
21.756,30
21.200,68
11.174,93
673.813,79
Alienações
Abates
0,00
0,00
0,00
-5.925,72
0,00
-5.925,72
Transferências
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Saldo Final
31/12/2013
4.112.746,89
26.290.509,20
589.670,88
633.894,06
408.853,94
32.035.674,97
5.720.938,31
8.2 Garantias:
Não foram dados quaisquer activos em garantia do cumprimento de obrigações bancárias ou outras.
8.3 Reavaliações:
O activo fixo tangível da COPAM encontra-se registado ao custo de aquisição acrescido de reavaliações efectuadas ao abrigo de disposições
legais. Os diplomas legais em que a empresa se baseou para efectuar tais reavaliações foram:
-
Decreto
Decreto
Decreto
Decreto
Decreto
Decreto
Decreto
Decreto
Decreto
Decreto
Lei
Lei
Lei
Lei
Lei
Lei
Lei
Lei
Lei
Lei
nº
nº
nº
nº
nº
nº
nº
nº
nº
nº
118/86;
111/88;
49/91;
264/92;
31/98;
118/86;
111/88;
49/91;
264/92;
31/98;
Rubrica
Terrenos e Recursos Naturais
Edificios e Outras Construções
9.
Custo Histórico
Reavaliação
Valor
Contabilístico
Reavaliado
Valor
Contabilístico
Líquido
750.722,39
231.460,83
1.985.930,30
55.080,72
2.736.652,69
286.541,55
2.736.652,69
47.084,32
982.183,22
2.041.011,02
3.023.194,24
2.783.737,01
LOCAÇÕES
Locação Financeira
9.1 Quantia escriturada líquida à data do balanço, para cada categoria de activo:
Activo Não Corrente - Activo Fixo Tangível
Equipamento de Transporte
Valor de
Aquisição
Depreciações
Acumuladas
Valor Líquido
35.333,22
26.499,93
8.833,29
35.333,22
26.499,93
8.833,29
9.2 Total dos futuros pagamentos mínimos da locação à data do balanço, e o seu valor presente, para cada um dos seguintes períodos:
Descrição
Ano 2014
(passivo
corrente)
> 1 ano e <= 5
anos (passivo não
corrente)
Total
20
ANEXO ÀS CONTAS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013
CREDIBOM - Contrato nº600004918 00001
7.564,43
8.105,83
15.670,26
7.564,43
8.105,83
15.670,26
A obrigação financeira decorrente deste contrato encontra-se garantida pela livrança nº500905479077069820.
10.
EMPRÉSTIMOS OBTIDOS
10.1 Em 31 de Dezembro de 2013 e de 2012 a decomposição da rubrica de empréstimos é a seguinte:
Saldo em
31/12/2013
Rubrica
Passivo Não Corrente:
Financiamentos Obtidos / Empréstimos Bancários / C.G.D
Passivo Corrente:
Financiamentos Obtidos / Empréstimos Bancários / C.G.D
Saldo em
31/12/2012
0,00
500.000,00
500.000,00
500.000,00
500.000,00
1.000.000,00
10.2 Em Janeiro de 2010, a COPAM contraiu um empréstimo no montante de 1.500.000 € com a Caixa Geral de Depósitos, ao abrigo da linha de
crédito designada por PME INVESTE IV - CAIXA. Este empréstimo foi contraído para reforço de Fundo de Maneio ou dos capitais permanentes.
Conforme previsto no contrato, o reembolso de capital iniciou-se no final do primeiro trimestre de 2012.
Conforme já foi referido no ponto 3.5 do presente anexo este montante encontra-se mensurado ao custo.
Este empréstimo vence juros trimestrais, encontrando-se registados como gasto do período de 2013 o montante de 11.312,50€.
11.
IMPARIDADE DE ACTIVOS
11.1 Movimentos ocorridos no período:
Perdas de Imparidade
Saldo Final
31/12/2012
Em Dívidas a Receber de Clientes (nota 18.1)
Em Activos Intangíveis (nota 7.1)
Reforço
Utilização
Reversão
Saldo Final
31/12/2013
918.643,70
0,00
-60.013,20
-17.169,29
841.461,21
791,50
6.147,33
0,00
-791,50
6.147,33
919.435,20
6.147,33
-60.013,20
-17.960,79
847.608,54
As dívidas registadas em Clientes de Cobrança Duvidosa estão cobertas pela respectiva perda por imparidade na sua totalidade.
As perdas por imparidade relativas a activos intangíveis respeitam à actualização à cotação a 31/12/2013 das licenças de emissão de Co2 em
carteira.
12.
INVENTÁRIOS
12.1 As políticas contabilísticas adoptadas na mensuração dos inventários são as descritas no ponto 3.3 do presente relatório.
12.2 Em 31 de Dezembro de 2013 e de 2012 a decomposição da rubrica de inventários é a seguinte:
Rubrica
Mercadorias
Matérias-Primas / Subsidiárias e de Consumo:
Matérias-Primas
Matérias-Subsidiárias
Embalagens de Consumo
Materiais Diversos
Produtos Acabados e Intermédios
Subprodutos, Desperdícios, Resíduos e Refugos
Saldo em
31/12/2013
3.409,95
Saldo em
31/12/2012
3.219,66
238.039,72
271.863,64
59.306,70
604.055,74
1.173.265,80
887.884,94
70.260,66
2.134.821,35
175.410,98
231.230,48
61.207,08
548.245,28
1.016.093,82
807.207,47
106.862,83
1.933.383,78
12.3 Demonstração do Custo das Mercadorias Vendidas e das Matérias Consumidas em 31 de Dezembro de 2013:
Movimento
Mercadorias
Mat.Primas/
Sub./Cons.
Total
21
ANEXO ÀS CONTAS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013
Inventários Iniciais
Compras
Inventários Finais
3.219,66
809.209,49
3.409,95
1.016.093,82
27.335.922,46
1.173.265,80
1.019.313,48
28.145.131,95
1.176.675,75
Gastos no Período
809.019,20
27.178.750,48
27.987.769,68
12.4 Demonstração da Variação nos Inventários de Produção em 31 de Dezembro de 2013:
Produtos
Acabados e
Intermédios
Movimento
Inventários Finais
Inventários Iniciais
Rendimentos/Gastos no Período
Subprodutos/
Desp./Res./
Refugos
Total
887.884,94
807.207,47
70.260,66
106.862,83
958.145,60
914.070,30
80.677,47
-36.602,17
44.075,30
RÉDITO
13.
13.1 As políticas contabilísticas adoptadas para o reconhecimento do rédito são as descritas no ponto 3.8 do presente relatório.
13.2 Repartição do valor líquido das vendas e das prestações de serviços em 31 de Dezembro de 2013:
Rubricas
Interno
Vendas
Prestações Serviços
35.203.080,18
0,00
35.203.080,18
MERCADOS
Intracomunit. Outros Mercad.
4.439.613,70
1.290,00
4.440.903,70
440.839,92
0,00
440.839,92
Total
40.083.533,80
1.290,00
40.084.823,80
13.3 Relato por mercados:
A informação expressa nas várias demonstrações financeiras anexas, respeitam únicamente ao segmento principal (fabricação de Amidos) não
existindo segmentos secundários.
RELATO POR MERCADOS
2013
Indústria Alimentar
Indústria Não Alimentar
Indústria de Alimentação Animal
Total de Vendas e Prestações de Serviços
2012
15.760.036,99
15.968.541,95
8.356.244,86
16.411.801,70
16.142.343,43
7.824.862,69
40.084.823,80
40.379.007,82
PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ACTIVOS CONTINGENTES
14.
14.1 Garantias Prestadas
Beneficiário
C.G.D (nota 10)
C.G.D (nota 10)
CREDIBOM (nota 9.2)
Entidade
C.G.D
Lisgarante, S.A
CREDIBOM
Natureza
Livrança
Garantia Autónoma
Livrança
Montante
1.500.000,00
750.000,00
-
ACONTECIMENTOS APÓS A DATA DO BALANÇO
15.
15.1
As presentes Demonstrações Financeiras foram aprovadas para emissão pelo Conselho de Administração da COPAM, no dia 4 de Fevereiro de
2014.
15.2 Até à data referida no ponto anterior, não ocorreram factos significativos susceptíveis de divulgação.
16.
IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO
16.1 O imposto sobre o rendimento apresenta o seguinte detalhe em 31 de Dezembro de 2013 e 2012:
Rubrica
Imposto Corrente
Imposto Diferido
Saldo em
31/12/2013
825.670,82
-138,89
825.531,93
Saldo em
31/12/2012
1.205.676,03
-144,30
1.205.531,73
22
ANEXO ÀS CONTAS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013
16.2 Passivos por Impostos Diferidos
Foi reconhecido na rubrica de "Passivos por Impostos Diferidos" o efeito fiscal das diferenças temporárias entre o resultado contabilístico e fiscal
para efeitos de tributação em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC), relativas a reavaliações de activos fixos
tangíveis efectuadas ao abrigo de várias disposições legais (nota 8). Durante o período de 2013 foi reconhecida uma reversão do imposto
diferido no montante de 138,89 euros.
A rubrica de Passivos por Impostos Diferidos apresenta a seguinte decomposição em 31 de Dezembro de 2013 e 2012:
Saldo em
31/12/2013
Rubrica
Passivos por Impostos Diferidos
Saldo em
31/12/2012
1.679,33
1.818,22
1.679,33
1.818,22
16.3 Apuramento do Imposto do Período:
2013
Resultado Antes de Impostos
Estimativa IRC
Impostos Diferidos
Resultado Liquido do Período
Gastos Não dedutíveis para Efeitos Fiscais:
Rendimentos não tributáveis:
Matéria Colectável
Colecta
Benefícios Fiscais
IRC Liquidado
Derrama
Derrama Estadual
Tributações Autónomas
Estimativa de Imposto Corrente do período
Retenções na fonte efectuadas por terceiros
Pagamentos por Conta
IRC a Pagar / Recuperar
Taxa Efectiva de Imposto
3.365.169,52
-825.670,82
138,89
2.539.637,59
908.675,49
98.834,68
3.349.478,40
837.369,60
152.226,31
685.143,29
50.242,18
55.484,35
34.801,01
825.670,83
10.916,55
1.023.120,87
-208.366,60
24,54%
2012
3.954.968,32
-1.205.676,03
144,30
2.749.436,59
1.495.542,48
112.955,90
4.132.023,17
1.033.005,79
0,00
1.033.005,79
61.980,35
78.960,70
31.729,20
1.205.676,04
25.300,21
840.349,08
340.026,75
30,49%
16.4 Benefícios Fiscais:
Foi utilizado o benefício fiscal de apoio ao investimento, designado por "Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento (CFEI)", aprovado pela Lei
nº49/2013 de 16 de Julho.
O referido benefício incidiu sobre um total de investimentos de 761.131,56€, traduzindo-se num crédito fiscal de 152.226,31€.
17.
MATÉRIAS AMBIENTAIS
17.1 Licenças de emissão de CO2
O Decreto-Lei nº38/2013, de 15 de Março, estabelece o regime do comércio de emissões de gases com efeito de estufa (Diploma CELE) e, aplicase às emissões provenientes de actividades indústriais.
Foram atríbuidas à COPAM, a título gratuito, para o período 2013-2020 um total de 99.814 licenças, sendo 13.304 as licenças anuais de
emissão para 2013, de acordo com previsto na Tabela de Alocação Nacional.
17.2 As licenças de CO2 atríbuidas a título gratuito são reconhecidas como um activo intangível anualmente, no momento da sua atribuição, por
contrapartida de Outras Variações no Capital Próprio - Subsídios, sendo valorizadas com base na cotação de mercado à data da sua atribuição,
sendo posteriormente anulado pela entrega das mesmas à entidade coordenadora (Instituto do Ambiente). Pela emissão de gases com efeito de
estufa (prevista) do período é reconhecido um gasto na rubrica de outros gastos/perdas. Anualmente é apurada a insuficiência/excedente entre
o total de emissões do ano e o total de licenças atribuidas/adquiridas. Se se verificar uma insuficiência é consituída uma provisão, se se verificar
um excesso este ficará reflectido na rubrica de Activos Intangíveis.
17.3 Emissão de Gases com efeito de estufa:
Ton CO2
Valor
(a) Emissão de gases com efeito de estufa
2012
2013
16.294
16.411
111.976,39 €
72.755,99 €
13.997
9.000
110.813,89 €
30.300,00 €
(b) Licenças de emissão de gases com efeito de estufa
2012
(i) Referentes ao período n-1:
atribuídas
adquiridas
23
ANEXO ÀS CONTAS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013
2013
alienadas
(-)insuficiência/(+)excedente
0
5.914
(ii) Referentes ao período n:
atribuídas
adquiridas
alienadas
(-)insuficiência/(+)excedente
13.304
5.000
0
1.893
€
27.843,00 €
63.327,04
14.650,00
6.315,65
€
€
€
€
(c) Penalizações relacionadas com a emissão de gases com efeito de estufa:
2012
2013
18.
(i) Suportadas no período n-1 e
(ii) Suportadas no período n.
0
0
-
€
€
INSTRUMENTOS FINANCEIROS
18.1 Clientes
Em 31 de Dezembro de 2013 e de 2012 a decomposição da rubrica de clientes é a seguinte:
Saldo em
31/12/2013
Rubricas
Clientes conta corrente
Clientes de cobrança duvidosa
Perdas por Imparidade Acumuladas em Clientes (nota 11)
Saldo em
31/12/2012
7.811.537,20
841.461,21
8.652.998,41
8.059.130,17
918.643,70
8.977.773,87
-841.461,21
-918.643,70
7.811.537,20
8.059.130,17
18.2 Estado e Outros Entes Públicos e Outras Contas a Receber
Em 31 de Dezembro de 2013 e de 2012 a decomposição da rubrica de Estado e Outros Entes Públicos e Outras Contas a Receber é a seguinte:
Saldo em
31/12/2013
Rubricas
IRC a Recuperar (nota 16)
Outras Contas a Receber:
- Juros a Receber
- Devedores Diversos
Saldo em
31/12/2012
208.366,60
0,00
444,79
227.284,08
227.728,87
6.913,81
69.487,48
76.401,29
436.095,47
76.401,29
18.3 Capital Próprio
O capital social encontra-se integralmente subscrito e realizado, sendo composto por 1.000.000 de acções ao portador com o valor nominal de
5€.
De acordo com o disposto nos Estatutos da empresa e no Código das Sociedades Comerciais, a Empresa é obrigada a transferir para a rubrica de
reservas legais, incluída na rubrica "Reservas Legais", no capital próprio, no mínimo, 5% do resultado líquido apurado em cada período até que
esta mesma atinja os 20% do capital social. A reserva legal não pode ser distribuída aos accionistas, podendo contudo, em determinadas
circunstâncias, ser utilizada para aumentos de capital ou para absorver prejuízos depois de esgotadas todas as outras reservas.
A rubrica de "Excedentes de Revalorização" respeita a Reservas de Reavaliação decorrentes de diplomas legais (nota 8).
Movimento na rubrica de "Capital Próprio" no período de 2013:
Rubrica
Capital Social
Reservas Legais
Outras Reservas (Reservas Livres)
Resultados Transitados
Saldo Final
31/12/2012
5.000.000,00
1.000.000,00
452.313,57
0,00
Aumento
Redução
-138,89
Saldo Final
31/12/2013
5.000.000,00
1.000.000,00
452.174,68
0,00
24
ANEXO ÀS CONTAS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013
Excedentes de Revalorização
Outras Variações no Capital Próprio
Resultado Líquido do Período
4.929.662,26
0,00
2.749.436,59
14.131.412,42
138,89
2.539.637,49
2.539.776,38
-2.749.436,59
-2.749.575,48
4.929.801,15
0,00
2.539.637,49
13.921.613,32
18.4 Fornecedores e Outras Dívidas a Terceiros
Em 31 de Dezembro de 2013 e de 2012 a decomposição da rubrica de Fornecedores e Outras Dívidas de Terceiros é a seguinte:
Rubricas
Fornecedores:
- Fornecedores conta corrente
- Fornecedores guias de entrada a aguardar factura
Saldo em
31/12/2013
Saldo em
31/12/2012
1.967.898,94
362.414,13
2.330.313,07
1.364.677,58
166.461,85
1.531.139,43
5.294,62
6.116,56
Accionistas
0,00
85.194,07
68.763,83
124.069,78
278.027,68
16.432,88
340.026,75
91.931,99
128.770,30
127.562,58
688.291,61
17.104,71
Finaciamentos Obtidos (nota 9/10)
507.564,43
507.064,81
82.529,65
438.819,43
275.442,68
36.365,19
833.156,95
52.969,27
427.210,27
339.425,53
31.875,62
851.480,69
3.970.789,63
3.601.197,81
Adiantamentos de Clientes
Estado e Outros Entes Públicos:
- IRC a pagar (nota 16)
- Retenções de Imposto sobre o rendimento efectuadas a terceiros
- IVA a pagar
- Segurança social a pagar
Outras Contas a Pagar:
-
19.
Fornecedores de Investimentos
Estimativa de Remunerações a Liquidar
Outros Credores por Acréscimos de Gastos
Credores Diversos
OUTRAS INFORMAÇÕES
19.1 Detalhe de Outros Rendimentos em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 é o seguinte:
Rubricas
2013
2012
Subsídios à Exploração (nota 17)
63.327,04
110.813,89
Trabalhos para a própria entidade
58.713,58
44.835,12
0,00
19.431,84
18.096,36
37.196,62
176.727,90
251.452,72
8.582,82
23.365,35
1.090,99
85.603,45
14.084,44
132.727,05
Outros Rendimentos e Ganhos:
Cedência de Pessoal
Outros Rendimentos Suplementares
Correcções de Períodos Anteriores
Juros Obtidos de Depósitos
Outros Rendimentos e Ganhos
19.2 Detalhe de Outros Gastos em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 é o seguinte:
Rubricas
Fornecimentos e Serviços Externos:
Mão-de-Obra Equivalente
Conservação e Reparação
Outros Fornecimentos
Electricidade
Transportes de Mercadorias
Outros Serviços
Gastos com o Pessoal:
Remunerações dos Orgãos Sociais (Nota 6)
Remunerações do Pessoal
Encargos sobre Remunerações
Outros Gastos com Pessoal
Rubricas
2013
2012
385.964,50
307.636,98
167.890,66
1.610.916,33
1.169.929,62
379.616,43
4.021.954,52
471.355,51
368.573,48
181.432,83
1.675.001,73
1.186.241,46
384.179,29
4.266.784,30
289.617,35
2.664.711,18
637.939,48
144.896,27
3.737.164,28
427.863,32
2.641.748,29
615.284,11
136.717,34
3.821.613,06
2013
2012
25
ANEXO ÀS CONTAS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013
Outros Gastos e Perdas:
Tarifa de Saneamento Descargas Industriais
Emissões de CO2 (nota 17)
Quotização Isoglucose - INGA
Outros Gastos e Perdas
482.896,78
72.755,99
75.000,00
85.059,31
715.712,08
485.532,91
110.813,89
75.000,00
167.204,14
838.550,94
A rubrica de "Outros Rendimentos e Ganhos - Outros" no montante de 176.727,90€, respeita essencialmente à estimativa de uma indemnização
a receber da companhia de seguros AXA, relativamente ao acidente com um camião de milho, pertencente à empresa Lagariça, em 4 de Julho
de 2013, que provocou danos na tubagem da água, obrigando a empresa a uma paragem de 4 dias (170.091,00€).
A rubrica de "FSE - Transporte de Mercadorias" no montante de 1.169.929,62€, respeita essencialmente ao gasto verificado no transporte de
Produto Acabado no mercado nacional (846.137,81€).
No final do período de 2013 o número de empregados ao serviço foi de 113 (em 2012 eram 107). O número médio de empregados em 2013 foi
de 112 (em 2012 eram 108).
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS
O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
26
Download

RELATÓRIO DA GESTÃO BALANÇO E CONTAS