SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE TFD Gerência de Regionalização de Assistência de Média e Alta Complexidade - GEREG • Divisão de Alta Complexidade – AC • Divisão de Média Complexidade – CMCS • Divisão de Média e Alta Complexidade Interestadual - TFD CONCEITO TFD O Manual Estadual de Tratamento Fora de Domicílio foi normatizado pela Portaria SES/COSAP/DIAM 001/99, que foi embasada na Portaria MS/SAS 055, de Fevereiro de 1999. CONCEITO TFD O Tratamento Fora de Domicílio - TFD é um instrumento legal que permite através do Sistema Único de Saúde – SUS o encaminhamento de pacientes a outras unidades de saúde a fim de realizar tratamento médico fora da sua microrregião, quando esgotados todos os meios de tratamento na localidade de residência/estado, e desde que haja possibilidade de cura total ou parcial, limitado ao período estritamente necessário e aos recursos orçamentários existentes. FLUXO • O Laudo Médico é preenchido pelo médico assistente no município de origem, inclusive com código do procedimento solicitado. • O pedido é preenchido pela Secretaria Municipal de Saúde. • As cópias dos laudos de exames realizados devem ser anexadas ao processo. FLUXOGRAMA * ENCAMINHAMENTO DOS PACIENTES PARA CONSULTAS / EXAMES / TRATAMENTOS VIA T.F.D. * MUNICÍPIO GERÊNCIA DE SAÚDE ENCAMINHADO À REFERÊNCIA REFERÊNCIA ANÁLISE COM BASE NA PPI HÁ RECURSOS NA REGIONAL NÃO HÁ RECURSOS NA REGIONAL INFORMAR A REFERÊNCIA AO MUNICÍPIO ENCAMINHAMENTO DO TFD ESTADUAL REFERêNCIA NACIONAL ANÁLISE COM BASE NA PPI TFD - FORA DO ESTADO ANÁLISE DA REGUL. TFD - DENTRO DO ESTADO NEGADO NEGADO AUTORIZADO AGEND. 1ª CONS. AUTORIZADO REF. FPOLIS/S.JOSÉ EXAMES CRITÉRIOS ESPECÍFICOS P/EXAMES/TRATAMENTOS CONSULTAS COMISSÃO DE ALTO CUSTO NEGADO AUTORIZADO INFORMANDO P/ AGENDAMENTO AGENDAMENTO CMC’s 1ª CONSULTA DEVOLUÇÃO CARTÃO DO SUS RETORNO AGEND. DIRETO NA UNIDADE AMB/HOSP. RESPONSABILIDADE DESLOCAMENTO • A responsabilidade pelo deslocamento dos pacientes dentro do Estado é da Secretaria Municipal de Saúde, inclusive quando ocorre óbito. • A responsabilidade pelo deslocamento dos pacientes fora do Estado é da Secretaria de Estado da Saúde, inclusive quando ocorre óbito. • As despesas com passagens e diárias serão pagas conforme Tabela SIA/SUS. FLUXO • Paciente internado: médico assistente preenche o laudo de TFD e o Diretor da Unidade assina no lugar do Gestor Municipal. • Solicitação de vaga é feita de médico para médico. • Há necessidade de autorização do estado de destino, exceto em casos de comprovada urgência. CENTRAL NACIONAL DE REGULAÇÃO DE ALTA COMPLEXIDADE – CNRAC • Instituída pela Portaria GM/SAS n º 2309, de 19 de dezembro de 2001, com o objetivo de coordenar a referência interestadual de pacientes que necessitem de assistência hospitalar de alta complexidade, nas áreas de cardiologia, oncologia, traumato-ortopedia, neurocirurgia e exploração diagnóstica e cirurgia para epilepsia. A assistência ambulatorial em alta complexidade se dá única e exclusivamente para o grupo 26 da Hemodinâmica. Agendamentos • Pacientes agendados para primeira consulta através da Central de Marcação de Consultas e Serviços terão seus processos analisados com base na PPI e triados pela Comissão Médica de Regulação da SES. Pacientes Internados • Solicitações de exames de alta complexidade serão encaminhadas com base na PPI.