SP O Jo ve m Urgências em Oftalmologia Trauma Helena Pereira – Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra 1ª Reunião Anual de Internos de Oftalmologia, Figueira da Foz, 14/7/2012 SP Traumatismos - Epidemiologia Epidemiologia O Etiologia Jo ve m Causa importante de cegueira (4 a 11%) Perda da visão unilateral (10x mais frequente) Crianças e adultos jovens: risco ♂: ♀ = 3:1 Incidência nos últimos anos: Uso de cinto de segurança; protecção ocular no trabalho… SP Traumatismos - Etiologia O Epidemiologia Etiologia Jo Físicos Químicos Mecânicos ve m Agentes físicos Agentes químicos Agentes mecânicos SP Traumatismos - Etiologia O Epidemiologia Etiologia Jo Físicos ve Químicos Mecânicos m Agentes físicos Radiações (ex: Soldar/ “Férias Neve”): 6-8 h após a exposição Bom Prognóstico Cicloplégico + Antibiótico profilático + Lágrima + Oclusão bilateral Agentes químicos Agentes mecânicos SP Traumatismos - Etiologia O Epidemiologia Etiologia Jo Físicos Químicos ve Mecânicos m Agentes físicos Agentes químicos Urgência: lavagem iniciada antes de chegar ao SU Exame Oftalmológico Tratamento do Composição Necrose doagente? epitélio (conjuntiva e córnea) Anestésico tópico Oclusão Lavagemvascular soro atélímbica normalização do pH (15-30’) Base : + Grave (penetração mais rápida e profunda; destruição celular) Opacificação Remoção de corneana corpos estranhos e epitélio necrótico Amónia(NH3); Cal[Ca(OH)2]; Sodaciliar cáustica(NaOH) Lesão da íris, cristalino e epitélio Ácido coagulação proteínas superfície Cicloplégico + :ATB profilático + Corticóide + Pio + Lágrima + Oclusão Súlfurico / Sulfuroso / Clorídrico / Acético Membrana Amniótica - promove epitelização; fonte de stem cels Perda de stem cells Hipotonia e phthisis bulbi Transplante de Limbo / Queratoplastia Agentes mecânicos SP Epidemiologia O Etiologia Traumatismos Mecânicos Jo Físicos Químicos ve Mecânicos m SP Epidemiologia O Etiologia Jo Físicos Químicos ve Mecânicos Traumatismos Mecânicos - Avaliação Hx Clínica m Avaliação Localização Exame Oftalmológico Tipo traumatismo; CEIO? Composição? Antecedentes Oft. (Cirurgia, Outras patologias, AV prévia …) Patologia Sistémica (Alergias, Vacinas …) Acuidade Visual Reflexos pupilares Exame externo (palpebras, eversão palpebral, fluresceína) Motilidade ocular Biomicroscopia Pio Oftalmoscopia Imagiologia Rx órbitas (corpos estranhos metálicos; fracturas) Ecografia ( transparência meios; estudo Seg. Post) TC órbitas RMN SP Epidemiologia O Etiologia Jo Físicos Químicos ve Mecânicos m Avaliação Localização Traumatismos Mecânicos - Avaliação Imagiologia TC órbitas (exame de eleição no trauma ocular) • CEIO(> 1 mm de diâmetro) Limitação: efeito de dispersão dos metais • Avaliação da órbita (#, encarceramento muscular, hemorragia) SP Epidemiologia O Etiologia Jo Físicos Químicos ve Mecânicos m Avaliação Localização Traumatismos Mecânicos - Avaliação Imagiologia RMN • Melhor para CEIO: madeira / plástico / vidro o Natureza do CEIO ?? NUNCA pedir RMN • > resolução do que a TC para: o Tecidos moles o Rupturas esclerais ocultas SP Traumatismos Mecânicos - Localização Epidemiologia O Etiologia Jo Físicos Químicos Mecânicos ve Globo Ocular Órbita Músculos Extra oculares Pálpebras e Vias Lacrimais m Avaliação Localização Globo Ocular Órbita e MEO Pálpebras e VL SP Epidemiologia O Etiologia Traumatismos Globo Ocular - Classificação Jo Físicos Químicos Mecânicos ve m The Birmingham Eye Trauma Terminology Avaliação Localização A) Fechado Laceração lamelar Contusão B) Aberto Globo Ocular Classificação Órbita e MEO Pálpebras e VL Ferida não atinge toda a espessura da parede ocular Objecto afiado de laceração Objecto rombo projectado no globo ocular transmissão de energia deformação do globo ocular Ruptura Laceração Ferida de toda a espessura da parede ocular Objecto rombo Pio gera força de dentro para fora Ferida de toda a espessura da parede ocular Objecto afiado gera força de fora para dentro Traumatismo penetrante 1 laceração: 1 porta de entrada Traumatismo perfurante 2 lacerações (1 objecto): 1 porta de entrada + 1 de saída Corpo estranho intraocular 1 laceração (1 objecto): CEIO SP Globo Ocular - Córnea Epidemiologia O Etiologia Jo Físicos Químicos Mecânicos ve m Avaliação Corpos estranhos (eversão palpebral, sempre) Úlcera Laceração (teste de Seidel com e sem digitopressão) Localização Globo Ocular Órbita e MEO Pálpebras e VL ATB; CCT; Formação humor aquoso (colírios) Feridas pequenas/biseladas LC estranho Feridas grandes / CARemover baixa corpo Tratamento Cirúrgico (Nylon 10/0) Antibiótico profilático +/- Cicloplégico + Lágrima + Oclusão Perda substância Queratoplastia SP Globo Ocular – Conjuntiva e Esclera Epidemiologia O Etiologia Jo Físicos Químicos Mecânicos ve m Avaliação Hemorragia subconjuntival Laceração conjuntiva Peritomia exploradora (despistar lesão escleral) Hérnia Íris / Corpo ciliar Localização Globo Ocular Órbita e MEO Pálpebras e VL Tratamento Cirúrgico (Vitrectomia local + Sutura - Vicryl / Nylon 7-8/0) SP Globo Ocular – Câmara Anterior Epidemiologia O Etiologia Jo Físicos Químicos Mecânicos ve m Conteúdo (corpos estranhos, sangue, cél. Inflamatórias) Gonioscopia (se possível) Avaliação Localização Tratamento Médico Hifema • Pio (tópico/sistémico) • Corticóide (tópico/sistémico) 50%: < 1/3 CA • Ciclopentolato ( sinéquias) 10%: Toda CA Internar • Atropina ( recidiva H’s) Globo Ocular Órbita e MEO Pálpebras e VL Pio: Tratamento Cirúrgico > 50mmHg – 5 dias / > 35mmHg – 7 dias Atrofia óptica > 25mmHg – 6 dias Hematocórnea Fechar porta de entrada Fazer nova incisão + visco Extracção CEIO (fórceps / EIE) Remover visco, fechar incisão Tratamento Cirúrgico • Ideal/ depois do 4º dia • Aspiração / Lavagem CA • Não remover todo coágulo! SP Globo Ocular – Íris e Corpo Ciliar Epidemiologia O Etiologia Jo Físicos Químicos Mecânicos ve m Avaliação Localização Globo Ocular Órbita e MEO Pálpebras e VL Mídriase traumática Perfurações Iridodiálise Ciclodiálise, Recessão do ângulo…medir Pio SP Globo Ocular - Cristalino Epidemiologia O Etiologia Jo Físicos Químicos Mecânicos ve m Avaliação Integridade da cápsula; Catarata Estabilidade, posição (subluxação, luxação) Corpo estranho Localização Globo Ocular Órbita e MEO Pálpebras e VL Cx catarata + Lio Extracção Cristalino VA / VPPP Lio CA Tratamento Cirúrgico Se ruptura Siderose capsular (ferro) > 2mm ou CEIO tóxico: Calcose (cobre)... Extracção cristalino/CEIO Lio (se lesão SP) SP Globo Ocular - Vítreo Epidemiologia O Etiologia Jo Físicos Químicos Mecânicos ve m Avaliação “Pó de tabaco” (células pigmentadas no vitreo ant. – Sinal de Shafer Hemovítreo (2º a DPV) CEIO Localização Tratamento Globo Ocular Órbita e MEO Pálpebras e VL X Tratamento conservador CEIO magnetizável no vítreo: EIE, vpp VPPP + extracção CEIO: Repouso elevação cabeceira 450 > 3mm+ou não visualizável Oclusão OU Não magnetizável (Al, Zn, madeira...) Reforço hídrico Encravado/encapsulado na retina Stop antiagregantes / anticoagulantes Profilaxia Endoftalmite Ciproflox/ Vanco + Ceftazidima (sistemico) Tratamento Cirúrgico Sinais de Endoftalmite VPPP Biópsia vítrea (culturas) VPPP + extracção CEIO Intra-vítreas (Vanco + Ceftaz + Dexamet.) ATB sistémicos SP Globo Ocular – Retina e NO Epidemiologia O Etiologia Jo Físicos Químicos Mecânicos ve m Avaliação Localização Globo Ocular Órbita e MEO Pálpebras e VL Commotio retinae Hemorragias Rasgaduras/Diálise/DR Ruptura Bruch Avulsão NO Neuropatia Óptica Traumática SP Globo Ocular – Retina e NO Epidemiologia O Etiologia Jo Físicos Químicos Mecânicos ve Commotio retinae Desorganização da retina Transmissão de ondas de choque Ligeiro: bom Px (resolve 6 semanas) Grave e central: Mau Px AV pode ser < 20/200 Buraco macular TX?? Corticóide (bólus sist/ intravítreo) Melhoria estrutural ( funcional) m Avaliação Localização Globo Ocular Órbita e MEO Pálpebras e VL SP Globo Ocular – Retina e NO Epidemiologia O Etiologia Jo Físicos Químicos Mecânicos ve Rasgaduras/Diálise/DR Após traumatismo, ++ freq: Diálise (sup-nasal e inf-temporal) Rasgaduras equatoriais DR: em 10%. Jovens: até 80% aos 2 anos ! m Avaliação Localização Globo Ocular Órbita e MEO Pálpebras e VL Tratamento Barragem rasgaduras Cirurgia de DR SP Globo Ocular – Retina e NO Epidemiologia O Etiologia Jo Físicos Químicos Mecânicos ve Ruptura Bruch Complexo EPR-Bruch-Coriocapilar Trauma Directo: Ruptura no local do impacto. + anteriores, paralelas à ora serrata Trauma Indirecto: Transmissão ao pólo posterior Concêntricas ao DO m Avaliação Localização Globo Ocular Órbita e MEO Pálpebras e VL Mau px se envolver fóvea Tratamento Tx complicações (CNV...) SP Globo Ocular – Retina e NO Epidemiologia O Etiologia Jo Físicos Químicos Mecânicos ve Avulsão do NO Raro Traumatismo grave Rotação do globo Separação do NO da esclera ao nível da lâmina crivosa Px : avulsão parcial / completa m Avaliação Localização Globo Ocular Órbita e MEO Pálpebras e VL SP Globo Ocular – Retina e NO Epidemiologia O Etiologia Jo Físicos Químicos Mecânicos ve Neuropatia Óptica Traumática Incidência: 5%, após T. cranio-facial Tratamento ♂: 60-95% Causas: Corticóide e.v.... Trauma directo Sim (pela inflamação/edema acompanhantes) Compressão: óssea intracanalicular Mas...H. retrobulbar Estiramento do NO (desaceleração) IONTS: sem eficácia comprovada CRASH: Corticóide e.v agrava Px se Isquémia e edema localizados do NO Lesão craneana concomitante NOT com > 8h Sinais: m Avaliação Localização Globo Ocular Órbita e MEO Pálpebras e VL AV DPAR FO: inicial/ normal Atrofia Óptica SP Órbita Epidemiologia O Etiologia Jo Físicos Químicos Mecânicos ve m Avaliação Localização Globo Ocular Órbita e MEO Fracturas H. Retrobulbar Pálpebras e VL Fracturas Hemorragia Retrobulbar SP Fracturas da Órbita - Classificação Epidemiologia O Etiologia Jo Físicos Químicos Mecânicos ve m Fracturas Internas: paredes orbitárias Fracturas Externas : rebordo orbitário + ossos adjacentes Fracturas Complexas: paredes + rebordo órbita Fracturas com atingimento do maciço facial: maxila Avaliação Localização Globo Ocular Órbita e MEO Fracturas Internas Externas Complexas Maxila H. Retrobulbar Pálpebras e VL Le Fort I: maxila Le Fort II: maxila ossos nariz parede medial órbita Le Fort III: maxila ossos nariz zigomático etmóide ossos pequenos base crânio SP Fracturas da Órbita Epidemiologia O Etiologia Jo Físicos Químicos Mecânicos ve m Avaliação Localização Fracturas Internas: paredes orbitárias Blow-out: súbito da pressão na órbita (objecto 5 cm : bola de ténis) ++ : paredes inferior e medial Globo Ocular Órbita e MEO Fracturas Internas Externas Complexas Maxila H. Retrobulbar Pálpebras e VL Sinais: Equimose + Edema Anestesia (n. infra-orbitário) Oftalmoplegia: no olhar para cima / baixo / horizontal Diplopia: encarceramento do RInf / H. órbita / lesão muscular Enoftalmia: se severo. SP Fracturas da Órbita Epidemiologia O Etiologia Jo Físicos Químicos Mecânicos ve m Avaliação Localização Fracturas Internas: paredes orbitárias Blow-out: súbito da pressão na órbita (objecto 5 cm : bola de ténis) ++ : paredes inferior e medial Globo Ocular Órbita e MEO Fracturas Internas Externas Complexas Maxila H. Retrobulbar Pálpebras e VL Sinais: Epistáxis Enfisema subcutâneo pré-orbitário ao assoar Proptose SP Fracturas da Órbita Epidemiologia O Etiologia Jo Físicos Químicos Mecânicos ve m Avaliação Localização Globo Ocular Órbita e MEO Fracturas Internas Externas Complexas Maxila H. Retrobulbar Pálpebras e VL Fracturas Internas: paredes orbitárias Trapdoor: # incompleta, “em alçapão” Encarceramento muscular ++: crianças SP Fracturas da Órbita Epidemiologia O Etiologia Jo Físicos Químicos Mecânicos ve m Avaliação Localização Fracturas Internas: paredes orbitárias Tecto da Órbita: Traumatismo da região frontal Risco de vida Globo Ocular Órbita e MEO Fracturas Internas Externas Complexas Maxila H. Retrobulbar Pálpebras e VL Sinais: Equimose peri-ocular bilateral Hipoglobo Proptose (pulsátil: transmissão LCR) SP Fracturas da Órbita - Tratamento Epidemiologia O Etiologia Jo Físicos Químicos Mecânicos ve m Avaliação Localização Médico Globo Ocular Órbita e MEO Fracturas H. Retrobulbar Pálpebras e VL Descongestionantes nasais - (ex: cloridrato de oximetazolina) ATB profiláctico Sinusite (Eritromicina / Amoxi.+Ac Clavulânico) evidência, mas aceite. Gelo local Não conter espirros SP Fracturas da Órbita - Tratamento Epidemiologia O Etiologia Jo Físicos Químicos Mecânicos ve m Avaliação Observação Localização Reconstrução Cirúrgica imediata (24-72h) Globo Ocular Órbita e MEO Fracturas H. Retrobulbar Pálpebras e VL Diplopia /Alt MOC / Enoftalmos / Hipoglobo Mínimos Encarceramento muscular Reflexo Oculocardíaco irreversível Bradicardia, nauseas, vómito, síncope X Reconstrução Cirúrgica após 2 semanas Diplopia sintomática Enoftalmos / Hipoglobo Hipostesia infraorbitária progressiva Fracturas Trapdoor em crianças em 5 dias Material reconstrução: autólogo (osso, cartilagem), alogénico (dura máter liofilizada) ou aloplástico (rede titânio…) Clinical Recommendations for Repair of Isolated Orbital Floor Fractures, An Evidence-based Analysis, Michael A Burnstine, MD, Ophthalmology 2002; 109: 1207-1210. SP Hemorragia Retrobulbar Epidemiologia O Etiologia Jo Físicos Químicos Mecânicos ve m Avaliação Localização Lesão e hemorragia das arterias posteriores órbita Doentes com # Órbita: Incidência 0.45 - 0.6% (Zachariadas et al; Ansari et al). Até 24h após traumatismo Pressão Orbitária 15 Globo Ocular Órbita e MEO mmHg: 15-60 mmHg: perfusão vasos piais Pio 60-70 mmHg: OACR 70-120 mmHg: Ruptura do Septo Orb. Fracturas H. Retrobulbar Pálpebras e VL proptose SP Hemorragia Retrobulbar Epidemiologia O Etiologia Jo Físicos Químicos Mecânicos ve Sinais e Sintomas: m Avaliação Localização Globo Ocular Órbita e MEO AV HSC difusa, Quemose Distopia Proptose Limitação MOC Pio Equimose palpebras DPAR Fracturas H. Retrobulbar Pálpebras e VL Tratamento Cirúrgico URGENTE (não esperar por imagiologia) SP Hemorragia Retrobulbar Epidemiologia O Etiologia Jo Físicos Químicos Mecânicos ve m Cantotomia + Cantólise + Septólise Avaliação Localização Globo Ocular Órbita e MEO Fracturas H. Retrobulbar Pálpebras e VL Tratamento médico co-adjuvante: Manitol Acetazolamida Colírios Pio Corticóide ATB SP Pálpebras e Vias Lacrimais Epidemiologia O Etiologia Jo Físicos Químicos Mecânicos ve Anatomia m Avaliação Localização Globo Ocular Órbita e MEO Pálpebras e VL Lacerações Canalículos superior e inferior Lamela anterior: pele + orbicular Lamela posterior: tarso + conjuntiva Canalículo lacrimal comum ( em até 10%) SP Epidemiologia O Etiologia Jo Físicos Químicos Mecânicos Pálpebras e Vias Lacrimais - Lacerações ve Superficiais m Sutura cutânea (Seda / Prolene / Vicryl) Atenção sinais ruptura septo orbitário Avaliação Localização Com atingimento do bordo livre Encerramento do tarso (Vicryl) Alinhar margem (Seda / Prolene /Vicryl) Globo Ocular Órbita e MEO Pálpebras e VL Lacerações Com lesão canalicular Reconstrução do canalículo • Entubação tubo silicone SP Epidemiologia O Etiologia Jo Físicos Químicos Mecânicos Pálpebras e Vias Lacrimais - Lacerações ve Com atingimento do bordo livre m Avaliação Localização Suturas tarso-tarso: alinham margens da ferida Suturas do bordo livre ao nível de: •Linha dos cílios •Linha cinzenta Suturas tarso-tarso: encerradas e cortadas •Junção mucocutânea Suturas do bordo livre: encerradas + pontas longas Suturas cutâneas fixam pontas sutura bordo Globo Ocular Órbita e MEO Pálpebras e VL Lacerações SP Epidemiologia O Etiologia Jo Físicos Químicos Mecânicos Pálpebras e Vias Lacrimais - Lacerações ve Com lesão canalicular m Avaliação Localização Globo Ocular Órbita e MEO Pálpebras e VL Lacerações Sonda tipo pig-tail Entubação dos canaliculos com tubo de silicone Sutura tarso (Vicryl) Sutura canalículo (Vicryl) Aproximação das margens Sutura cutânea Tubos mantidos durante 3 meses Evitar estenose SP O Jo ve m Obrigada [email protected]