3º Salão Imobiliário Edição e redação: Editora Contadino. Diagramação: Multi Propaganda. Fotos: Divulgação a maior vitrine de imóveis da América latina Entre os dias 25 e 28 de setembro São Paulo sedia o 3º Salão Imobiliário (SISP), um dos maiores eventos do setor na América Latina, que cresce de forma condizente com o apetite dos brasileiros por novos empreendimentos. Nesta edição, o público terá um leque ainda maior de alternativas para a escolha do imóvel, já que o evento dobrou de tamanho – terá 35 mil m2. Uma das novidades é a área internacional, denominada Sima. "A área visa a atrair empresas que ofereçam principalmente opções no mercado de segunda residência para os brasileiros interessados em adquirir imóveis no exterior e vice-versa", declara Eduardo Sanovicz, diretor de Feiras da Reed Exhibitions Alcantara Machado, uma das empresas organizadoras. Além disso, foram mantidas e ampliadas as áreas SISP Imotur e SISP Home Solutions. A primeira é direcionada a empreendimentos turísticos no Brasil e no exterior e a segunda a soluções e produtos para mobiliar e decorar residências. O credenciamento para o Salão Imobiliário pode ser feito pelo site (www.sisp.com.br). Confira as expectativas e principais novidades PÁGINA 4 Evento assegura oportunidades de bons negócios PÁGINA 6 Setor imobiliário avança a passos largos PÁGINA 11 3 º S a l ã o I m o b i l iá r i o Vitrine SISP chega à terceira edição com a expectativa de receber mais de 50 mil visitantes Evento estimula expansão do setor Referência mundial no setor, com expressivo crescimento de visitação e expositores a cada ano, o Salão Imobiliário de São Paulo (SISP) deve firma-se ainda mais como uma efetiva ferramenta de vendas para o mercado imobiliário em todos os seus segmentos. Organizado e promovido pela Reed Exhibitions Alcantara Machado e pelo Secovi-SP (Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo), o evento apresentará este ano 180 expositores em 35 mil m2 de área, o dobro da última edição. O expressivo crescimento reflete o otimismo dos organizadores, que aguardam um público de aproximadamente 50 mil visitantes, entre pessoas físicas, investidores nacionais e internacionais e compradores corporativos. Para manter o sucesso das últimas edições, o SISP 2008 trará ainda mais opções de imóveis comerciais, residenciais e turísticos, além de lotes em diversas regiões do Brasil e em outros países. O salão também apresentará inovações, como a participação de novos expositores e a criação de uma área internacional, a Sima São Paulo. No novo espaço, coordenado pelo Salão Imobiliário de Madri, os visitantes terão a oportunidade de conhecer as melhores alternativas do mercado em imóveis no exterior, e empresas brasileiras poderão realizar negócios com expositores internacionais. Informações sobre a área podem ser conferidas no (www.sima-brasil.net). Os interessados na compra de imóveis turísticos também contarão com um espaço especial, o SISP Imotur – Setor de Imobiliário Turístico. Apoiada por entidades de peso – entre elas Ministério do Turismo, Salón Inmobiliario Madri, Associação para o Desenvolvimento Imobiliário e Turístico do Nordeste Brasileiro (ADIT) e Nordeste Invest –, a área ofertará alternativas do mercado turístico nacional e internacional para lazer, segunda residência ou investimento nas mais variadas regiões. O SISP 2008 contemplará ain- da outras áreas específicas. No SISP Home Solutions – Setor de Complementos para o Lar, empresas de móveis, decoração, paisagismo, automação e entretenimento comercial, entre outras, mostrarão as últimas tendências para compradores interessados em compor e decorar os ambientes de seus imóveis. Já a SISP Corporate atenderá a demanda de imóveis comerciais e corporativos, de grande porte e centros de distribuição; e a SISP Private apresentará lançamentos e ações de relacionamento e captação para novos potenciais clientes. Com ótimo desempenho na edição de 2007, o SISP Imotur e o Home Solutions terão suas áreas ampliadas, com a participação de maior número de empresas. Infra-estrutura Para manter a excelência do salão, os visitantes contarão com uma completa infra-estrutura de apoio. Próximo à saída do evento, terão à disposição guarda-volumes, disponíveis ao valor de R$ 7,00 por armário. Para eventuais emergências, o evento terá um posto médico com atendimento para primeiros socorros e suporte de remoção com ambulância. E para garantir o conforto e o bem-estar de todos, terá ainda táxis comuns e especiais, um setor de achados e perdidos e um centro de informações. Quem realiza o credenciamento antecipado tem ainda mais vantagens e comodidades. Um catálogo será distribuído gratuitamente para os pré-credenciados via Internet, que evitam filas e não pagam ingresso. O credenciamento pode ser feito por meio do link Credenciamento On-line, no site do SISP (www.sisp.com.br), que ficará disponível durante todo o período de realização do Salão Imobiliário de São Paulo. Ao realizá-lo pela Internet, os visitantes imprimem diretamente do site um código de barras que será trocado pela credencial em um guichê localizado na entrada do evento. O credenciamento direto no local estará disponível nos dias 25 e 26, das 11h às 20h, e dias 27 e 28, das 9h às 20h. Em 2006, o evento contou com cerca de 100 expositores Em 2007, mais de 40 mil pessoas visitaram o Salão Imobiliário Satisfação dos expositores de 2007 PARTICIPAçÃO DOS SETORES Completamente satisfeito Incorporadora 26,7% 22,9% Muito satisfeito Imobiliária 24,4% 31,4% Satisfeito Construtora 46,7% Insatisfeito 22% Instituição financeira 11% 0% Muito insatisfeito Outros (Home solution, consórcio, franchising) 0% 8,9% Veículos de comunicação 4,4% Loteadora / Desenvolvimento urbano 2,2% Fonte: SISP (www.sisp.com.br) Sucesso traduzido no aumento de área e público a cada ano Em 2006, participaram do evento aproximadamente 100 empresas expositoras, com visitação superior a 31.200 compradores. Já na edição de 2007, acompanhando o crescimento da economia brasileira e do mercado imobiliário, o Salão de São Paulo aumentou e apresentou 220 expositores – entre construtoras e incorporadoras nacionais e internacionais, bancos e empresas ligadas ao setor imobiliário – e mais de 30 mil ofertas de imóveis no Brasil e exterior, recebendo mais de 41 mil visitantes. Os resultados foram bastante positivos. Segundo o vice-presidente do Secovi-SP e coordenador do Salão no ano anterior, Elbio Fernandez Mera, a expectativa de negócios foi da ordem de R$ 1,2 bilhão para os 12 meses consecutivos. Pesquisas também revelaram a satisfação dos expositores em participar do evento. De acor- do com 94,3% das empresas integrantes o espaço do SISP é agradável; para 88,6% é uma ferramenta para adquirir novos clientes; e para 62,9% funciona como auxílio no relacionamento com o público. (Confira os resultados ao lado). Consultas com os participantes do evento também ajudam o setor no fechamento de negócios e planejamento de novos empreendimentos. Os dados de 2007 revelaram que 24,3% dos visitantes procuram imóveis na zona sul de São Paulo, 16,5% na zona oeste, 13,8% na zona norte, 11% na Grande São Paulo, 7% no centro, e 6,4% e 4,8% no interior e litoral, respectivamente. Entre os tipos de imóveis mais desejados, os destaques foram os residenciais novos com dois dormitórios (10,0%), em condomínios fechados (9,8%) e os residenciais novos com três dormitórios (9,5%). 3 º S a l ã o I m o b i l iá r i o Destaques Visitantes poderão conferir mais de 30 mil ofertas Consumidor terá à disposição imóveis novos e usados e bancos apresentarão opções de crédito Oportunidades por todos os lados Comodidade é um dos principais atrativos que o Salão Imobiliário de São Paulo assegura aos visitantes. Quem procura imóveis, seja comercial, seja residencial ou para lazer, tem acesso não apenas às ofertas existentes no mercado em vários estados brasileiros e no exterior, mas também a linhas de crédito que garantem condições para tornar viável o negócio. Isso explica o sucesso do evento, que, em sua terceira edição, deve colocar à disposição dos pelo menos 50 mil visitantes esperados mais de 30 mil imóveis. “O SISP tem exclusivas oportunidades para investidores e compradores corporativos, tanto do Brasil quanto internacionais”, destaca o show manager da Reed Exhibitions Alcantara Machado, Ricardo Matrone. Segun- do ele, os expositores também se beneficiam ao participar do evento, pois ele representa uma excelente oportunidade de vendas, minimizando custos ao permitir que, em um único espaço, possam apresentar todo o seu portfólio de empreendimentos a compradores realmente interessados. “Além disso, as empresas fortalecem ainda mais sua presença institucional, já que o SISP é considerado a maior vitrine do mercado imobiliário da América Latina”, afirma. Crédito No Salão Imobiliário de São Paulo é possível encontrar casas ou apartamentos de diversas faixas de preço. “O público principal são famílias e investidores que buscam excelentes oportunidades de compra. Apesar de termos no SISP ofertas amplas em termos de investimento, a concentração está nos imóveis entre R$ 120.000,00 e R$ 360.000,00”, diz Matrone, levando em conta os dados de edições passadas. O acesso ao crédito é facilitado por meio de diversas instituições participantes. Uma delas é a Caixa Econômica Federal, que só no primeiro semestre deste ano concedeu R$ 9,2 bilhões em crédito imobiliário, ou seja, 34% mais do que no mesmo período do ano passado, o que corresponde a mais de 200 mil unidades. De acordo com o gerente regional de Habitação da instituição, Luiz Carlos Previlato, a CEF vai levar ao evento equipes especializadas em crédito habitacional para pessoa física para concretizar negócios com os clientes potenciais de financiamento, aproveitando os diferenciais competitivos das modalidades que oferece. “Para isso, quem visitar o estande do banco poderá fazer simulações de financiamento e conhecer todos os aspectos envolvidos no processo, como valor total do empréstimo, renda familiar formal e informal, taxa de juros, prazos para amortização, condições especiais para opção por pacote básico, sistema de amortização, entre outros”, destaca. Com relação às pessoas jurídicas, a Caixa apresentará aos integrantes da cadeia produtiva da construção civil as facilidades introduzidas nos produtos habitacionais, como apoio à produção, imóvel na planta e alocação de recursos e operação estruturada. Outra instituição que vai participar do SISP é o Citibank. O Convenção Secovi debate o mercado e a sustentabilidade Atividade paralela ao Salão Imobiliário, a Convenção Secovi, um dos principais fóruns de profissionais da indústria imobiliária, organizada pelo Secovi e pela Reed Exhibitions Alcanta Machado, acontece entre os dias 25 e 28 de setembro, no Hotel Holiday Inn Parque Anhembi. Em sua quinta edição, o evento tem como tema O mercado imobiliário de olho no futuro. “A Convenção vai privilegiar dois conceitos muito oportunos: a sustentabilidade, com três palestrantes internacionais de altíssimo nível, e a propriedade, importante como instituição de credibilidade, de liberdade de ação para a sociedade”, diz o presidente do SecoviSP, João Crestana. Outro tema que será privilegiado é o aumento da demanda da nova classe média por imóveis, o que está promovendo uma mudança no foco da produção da indústria imobiliária. Ele será abordado, por exemplo, na sessão Segmento econômico é tendência de mercado, que acontece no dia 26, às 15h45, e reúne Mauro Marcondes Pincherle, diretor de Mercado da vice-presidência de Comercialização e Marketing do Secovi-SP, que vai coordenar a mesa, e os palestrantes Marcelo Pedro Moacyr, diretor de Engenharia e Construção da Bairro Novo Empreendimentos Imobiliários, e Rodrigo Uchoa Luna, diretor da Plano & Plano Construções e Participações Ltda. Uma inovação deste ano é o Meeting Secovi, que integra a programação da Convenção, direcionado especialmente aos responsáveis por planejamento, projetos e investimentos das empresas imobiliárias e de investidores interessados em aplicar seu capital e fazer contatos. Internacionais A Convenção Secovi terá, entre os palestrantes, renomados especialistas internacionais, como Charles McMillan e Lawrence Yun, respectivamente presidente e economista-chefe da National Association Realtors (NAR), que nos Estados Unidos congrega 1 milhão de profissionais do setor imobiliário. McMillan participa, no dia 25, do painel A questão do sub-prime e suas conseqüências. Haverá reflexo no Brasil?, que contará também com a presença de Luiz Fernando Correa-Bahamón, presidente mundial da Federação Internacional das Profissões Imobiliárias. No mesmo dia, Yun analisará a crise do sub-prime e seus reflexos na economia dos Estados Unidos e perspectivas de recuperação do mercado na palestra A crise do sub-prime norte-americana analisada por quem realmente conhece o assunto, que integra a programação do Meeting Secovi. Estrangeiros também debaterão a questão da sustentabilidade no mercado imobiliário. No dia 26, Derk Welling, gerente de Sustentabilidade, Energia e Meio Ambiente da Redevco, e a ambientalista Alexandra Cousteau, neta de Jacques Cousteau e fundadora da Blue Legacy International, que luta pela conservação dos recursos hídricos no planeta, participam da mesa O mercado imobiliário e a projeção da sustentabilidade ambiental. O tema meio ambiente também terá espaço no debate Mercado imobiliário e a construção sustentável, em que será apresentado o conceito de construção sustentável. A programação completa da Convenção Secovi está no site (www.convencaosecovi.com.br). Curso Os interessados também poderão participar do curso Transnational Referral Certification. Com coordenação do superintendente do Secovi-SP, Laerte José Tadeu Temple, e tendo como instrutor José Augusto Pereira Nunes, presidente das relações para o Brasil da National Association of Realtors, ele contribui para a efetividade na venda de imóveis para estrangeiros e a aquisição de unidades fora do Brasil. Quem participa do curso fica habilitado a negociar na rede mundial, o portal worldproperties.com, do Consórcio Internacional de Associações Imobiliárias, que integra empresas e profissionais de mais de 30 países. Famílias e investidores formam a maior parte do público do evento banco financiará imóveis a partir de R$ 60 mil, com prazos de até 25 anos, e colocará à disposição uma grande oferta de unidades. "Temos uma expectativa bastante positiva para o Salão. O mercado de financiamento imobiliário vem crescendo bastante e acreditamos que permanecerá forte nos próximos cinco anos. Anunciaremos uma série de condições especiais para quem fechar negócios durante o evento", afirma Edson Nassar, superintendente executivo de Produtos e Serviços do Citibank. O Banco Real participa pelo segundo ano consecutivo do SISP e vai ofertar condições especiais de financiamento. “Projetamos a realização de R$ 11 milhões em negócios e prevemos duas mil pré-sinalizações durante os dias do evento”, diz Antônio Barbosa, superintendente executivo de cré- dito Imobiliário da instituição. O banco vai oferecer todas as suas linhas de crédito para aquisição de imóveis residenciais (novos e usados), comerciais e também recursos para reforma. “No ato da consulta, o cliente terá condições de saber seu potencial de crédito”, afirma Barbosa. Para efetivar o financiamento é necessária comprovação de renda. A expectativa é atender cerca de 5 mil pessoas. O Banco Real vai levar ao SISP outros serviços, como abertura de conta corrente, contratação de consórcio e seguros. O estande, com 300 m2, vai reproduzir ambientes de uma casa e foi todo construído com madeira certificada. Nele, os visitantes vão ter contato também com conceitos sustentáveis, como os relacionados à economia e reaproveitamento de água e captação de energia solar. 3 º S a l ã o I m o b i l iá r i o Expositores SISP reunirá no Anhembi as principais empresas do setor imobiliário brasileiro Diversidade é destaque dos estandes A empresa apresentará em seu estande no Salão Imobiliário projetos com alto padrão arquitetônico e qualidade de acabamento. Com portfólio Carandirú vo Av. Ola Rodovia Régis Bittencourt Ponte Cruzeiro do Sul Lar Center ê Marginal Tiet Ponte Cruzeiro do Sul Aeroporto de Congonhas (20Km) Rio Rodovia dos Trabalhadores (Airton Senna) Tie t ê Rodovia dos Imigrantes (Litoral Sul) Pv20 Pv22 Pv21 A71 A81 GRUPO WW A61 ARTE COZINHAS TODESCHINI A41 TOTAL CASA BANCO FIBRA REDE COLIBRI A21 PLANO A BRADESCO ÁREA DE DESCANSO A40 EUGÊNIO A30 CAEX A10 A20 CORREDOR 2 GRUPO WW A50 CORREDOR 3 A60 A70 CORREDOR 4 ÁREA DE DESCANSO CORREDOR 8 A80 CORREDOR 5 Pv18 A HOME SOLUTIONS A90 CENTRO DE ATENDIMENTO AO EXPOSITOR EXHIBITOR ASSISTANCE CENTRE CORREDOR 0 A83 BRETON A CORREDOR 9 Rodovia Dutra São Paulo A91 GRUPO WW Aeroporto Internacional de Guarulhos (22Km) i rch Na Terminal Rodoviário do Tietê Rio Tietê Rodovia Raposo Tavares CORREDOR 6 A93 Pavilhão de Exposições do Anhembi ki Za Shopping Center Norte CORREDOR 1 Anhembi CORREDOR 7 2008 Estacionamento Hotel Holiday Inn Marginal Tietê Pv19 25 a 28 de Setembro Fontoura Palácio de Convenções do Anhembi Sambódromo tató (Ro ria) Praça Campo de Bagalele Av. os da Pá tria Campo de marte Rodovia dos Bandeirantes Rodovia Anhanguera Em um estande de 210 m², a construtora e incorporadora de imóveis Company apresentará no Salão uma grande diversidade de empreendimentos nos mais diversos bairros de São Paulo e no interior do Estado. Entre os destaques Uma das maiores empresas de intermediação imobiliária do País, a Fernandez Mera comemorará seus 25 anos de atuação durante o SISP com um estande de 250m² que reunirá in- mont Aeroporto Internacional de Viracopos (90Km) Company Fernandez Mera O público terá contato com os produtos da empresa por meio de maquetes, de terminais touch screen, do terminal Eye Glass – em que as imagens dos empreendimentos são projetadas em um painel de vidro e comandadas pelo toque –, de TVs de Plasma e de holo- grama 3D. Serão apresentados mais de 50 empreendimentos nos estados do Ceará, Bahia, Paraná, Amazonas, Alagoas, Rio Grande do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro. As marcas Bairro Novo – joint venture entre Gafisa e Odebrecht – e Fit Residencial – empresa 100% Gafisa, voltadas ao segmento econômico, também vão expor produtos, e consultores da Gafisa Vendas atenderão o público. Saiba como chegar ao Anhembi Ponte da Casa Verde Nascida com o DNA da ecologia, a Ecoesfera apresenta empreendimentos com características sustentáveis, priorizando o consumo inteligente de recursos naturais desde a concepção até a construção de seus imóveis. No Salão Imobiliário, a empresa lançará um novo conceito de estande, com totens interativos para que o público conheça de perto os diferenciais de seus empreendimentos. Os visitantes poderão conferir ainda três marcas de projetos direcionados à classe média – EcoOne, Ecoway e Ecolife –, que possuem até 16 diferenciais ecológicos que proporcionam a racionalização de água e energia. Gafisa Av. Santos Du Formada por uma equipe de engenheiros brasileiros e profissionais de marketing e design americanos especializados, a Rede Colibri pretende estimular a democracia na concorrência de corretagem imobiliária. Para isso, oferecerá no SISP um sistema de busca eficiente para informações específicas de um ou mais imóveis cadastrados em um inovador conceito de comunidade on-line. No sistema, os corretores credenciados podem ofertar aos seus clientes, por meio do Google Maps, uma visualização real e abrangente da localização de propriedades, com informações dinâmicas, seguras e modernas. EZTec Rede Colibri além de produtos inovadores a um preço competitivo. diversificado de produtos, a EZTec atua em diferentes faixas de renda do mercado de incorporação de edifícios residenciais em São Paulo, com foco em médio e alto padrão. O grande diferencial da companhia são suas parcerias com conceituadas empresas dos ramos de arquitetura, paisagismo, engenharia e construção, que permitem a entrega das obras nas condições e prazos estipulados, Rua Volun tár i Ecoesfera está o empreendimento Ideale, na Mooca, com paisagismo de Benedito Abbud, e o Attualità, no Tatuapé, edifício de uma torre em estilo contemporâneo em uma área de 2.325 m². ndeiras corporadoras e construtoras. No local serão oferecidos apartamentos de um a quatro dormitórios, condomínios de casas e loteamentos na Região Metropolitana e no interior de São Paulo. Além de conhecer as novidades da Fernandez Mera, os visitantes poderão participar de um concurso cultural que premiará a melhor frase com um refrigerador e um microondas. Ponte das Ba O Salão Imobiliário reunirá as maiores empresas do setor no Brasil, como incorporadoras, construtoras, financeiras e imobiliárias. Serão apresentadas excelentes oportunidades de negócios para os mais variados públicos. Confira os destaques dos maiores estandes e a planta do evento para aproveitar o que o Salão tem de melhor. SISP SISP A100 RODOBENS PARQUET UNIÃO SOL BRASIL PGC COMPANY ROSSI GAFISA A102 EZ TEC Pv17 B100 B PLANO & PLANO FGI FIT FA OLIVA STA. ANGELA B91 B81 B71 B61 B90 B80 B70 B60 B50 B40 B B30 ACESSO AO MEZANINO B20 B10 GAZETA IMÓVEIS B101 CDP INTERNATIONAL EZ TEC DIÁRIO DE SÃO PAULO TECNISA Pv16 BANCO ITAÚ NOSSA CAIXA SISP 250m² ENCALSO BARCELONA MEETING C101 ITAPLAN FERNANDEZ MERA GOLDFARB ACISA URBAN SIMULATIONS C87 C91 C81 MSM C41 C71 C21 C C100 C C90 REVISTA VIDA IMOBILIÁRIA MEZANINNE ACCESS ELITE PARCERIA RIVIERA CONSULTORIA DE IMÓVEIS ODEBRECHT ÁREA DE DESCANSO C86 C80 VEGUS DI VOLP KAUFFMANN C60 C70 C40 C20 BM SUA CASA HABITASUL SISP MEETING POINT SANTANDER Pv15 Pv25 D D D90 D80 D70 D60 D50 D40 D30 D20 ENTRADA ENTRANCE D10 D100 INPAR CITIBANK GUIA GUAL BUENO NETTO E80 E101 E50 FUNDTUR SISP MEETING POINT SENPAR F51 E E40 PORTO SEGURO CONSÓRCIO E87 E92 MIPIM E60 E70 D02 E41 E61 E E30 E26 ELLENCO LEXUS F123 ® REVISTA REAL STATE MARKET F50 G04a F46 ZN IMÓVEL ZL IMÓVEL ABC IMÓVEL JORNAL SP NORTE CDHU G48 EDITORA ESCALA REVISTA CASA MIX DE CARVALHO G51 G33 JORNAL THE NEWS IMÓVEIS G54 IMÓVELWEB G47 G50 CBM OESP ® G20a G G40 SUSTENTAX G36 G21 CORREDOR 3 G60 CORREDOR 5 G61 G12b CORREDOR 4 LABORAL ÁREAS CONSULTORES FINANCEIRO EDITORA ON LINE SECOVI ECO ESFERA G31 SIMA G12a G08a G123 HERVY G56 G66 F02 F10 QUEIROZ GALVÃO G12b NETWORKING AREA PV01 F20 HSBC GLOBAL REAL ESTATE THEATER HOME SOLUTIONS G121 F30 REVISTA MINHA CASA NEGÓCIO MEU IMÓVEL IMOBILIÁRIO G125 G124 REDE SECOVI F G12c G20bc G06a G06b GRUPO BAND REDE SECOVI O.S.COMUNICAÇÃO REVISTA TEM CONSTRUÇÃO CORREDOR 6 ABYARA F56 F60 E10 F31 SIMA SÃO PAULO F121 E20 ARSA GROUP ® TRISUL SISP IMOTUR - SETOR IMOBILIÁRIO TURÍSTICO F KLABIN SEGALL 1 - KORN PROPIEDADES ARGENTINA 2 - OPCIÓN INMOBILIARIA INTERNACIONAL 3 - GRUPO CALIPOIS 4 - ADIPE 5 - TWO DEVELOPERS CORREDOR 0 TENDA BANCO REAL EVEN UNIBANCO CORREDOR 1 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL BANCO DO BRASIL E97 Pv26 AGRA CORREDOR 2 GARDEN CURY Pv24 ENTRADA ENTRANCE 6 - FIDUCIA GROUP ARGENTINA 7 - TRUMP GRANDE 8 - SIMA BRASIL 9 - OPCIÓN URUGUAY 10 - PRODIGY INTERNATIONAL DIREÇÃO DO SISP 3 º S a l ã o I m o b i l iá r i o CEN Á RIO Para presidente do Secovi-SP, população de baixa renda será o próximo foco do setor Após retomada, otimismo é mantido “O Brasil precisa de muitas habitações, ao contrário de outros países como Estados Unidos e Espanha, onde tudo já foi construído. Estamos ainda na primeira onda, começando. O caminho é longo, porém promissor.” A afirmação, do presidente do Secovi-SP, João Crestana, justifica o otimismo e a estratégia do setor imobiliário de eleger como próximo foco a população de baixa renda. Isso porque, segundo ele, a classe média – segmento que apresentou crescimento mais acelerado de demanda – já está contemplada. “A oferta se adequou à demanda em relação a tecnologias, nichos de mercado e ferramentas que facilitam a compra: juros mais baixos, agilidade nos financiamentos e prazos mais longos”. Crestana explica as razões da retomada do setor e aponta o que considera o maior entrave – a falta de complementação de renda – na entrevista a seguir. "As empresas oferecem altas tecnologias e produtos modernos, de olho nas tendências" Como o senhor avalia o desempenho do setor imobiliário? Há hoje uma retomada, depois de muitos anos de estagnação. A inflação fez com que o setor imobiliário enfraquecesse, já que nenhum lugar do mundo permite a sustentabilidade do segmento se há inflação. Depois de 1994, o setor começou a ganhar fôlego, e em 1997 e 2005 foram publicadas legislações importantes para a área. Após a queda da inflação, o marco regulatório foi montado e permitiu a concorrência de bancos. Assim, o setor está chegando a um nível de atividade semelhante ao que tinha no início dos anos de 1980, quando havia no País a metade da população que se tem hoje. Naquela época se financiava 600 mil unidades, com poupança e FGTS; no ano passado chegamos a 500 mil, ou seja, quase o mesmo número. Naquele momento, a atividade de financiamento imobiliário chegou a 10% do PIB brasileiro e agora deve estar entre 3% e 4%. Foi uma retomada, já que na década de 1990 a atividade foi exaurida. Mas hoje estamos fortes; as empresas adotam altas tecnologias e oferecem produtos modernos, antevendo tendências de mercado. A cidade de São Paulo está tendo um crescimento constante de lançamentos e vendas e isso significa uma pujança do setor, sem dúvida. Além da modernização do setor, quais são os fatores que contribuíram para essa retomada? A queda da inflação foi a maior razão. Outra foi o surgimento do Sistema Financeiro Imobiliário, em 1997, que foi um marco regulatório importante. Em 2004 e 2005 o Governo Federal também publicou uma série de garantias financeiras para o setor, que permitiram que acontecesse o grande movimento que possibilitou o resgate: a queda de juros e os prazos mais longos. Isso ampliou a concessão de crédito, já que juros mais baixos e créditos mais longos significam parcelas menores, que cabem no bolso do assalariado. Nesse cenário, qual foi o segmento que cresceu de forma mais acelerada? O da classe média, que busca imóveis entre R$ 90 mil e R$ 350 mil. Esse é o público-alvo do Salão justamente porque a demanda dele é maior, por exemplo, do que o público de classe alta. Os produtos de luxo atendem a uma população pequena, embora tenham valor unitário alto. O que é maior é a base da pirâmide, onde ainda não chegamos. Esse surto imobiliário que tivemos agora se voltou para a classe média, que estava um pouco abandonada. E se voltou bem. A oferta se adequou à demanda, em termos de tecnologia e nichos de mercado, e em relação a ferramentas para compra: juros mais baixos, agilidade nos financiamentos e prazos mais longos. Então, a classe média representa uma demanda muito importante e há instrumentos que permitem atingi-la. Já a classe média-baixa e a população de baixa renda, que representam uma demanda maior, ainda não têm os instrumentos suficientes para serem atendidas em grande escala. As empresas estão começando a atendê-las. Estou falando de imóveis que vão de R$ 40 mil a R$ 100 mil. Para atender esse público falta ainda o instrumento principal em quantidade suficiente, que é a complementação de renda por parte do Governo Federal, em forma de subsídio, desoneração tributária. Isso está sendo introduzido hoje, há experiências nesse sentido, mas ainda não está forte. Acredito que no ano que vem nosso Salão Imobiliário vai focar nas camadas de classe média-baixa e de baixa renda. Este ano é classe média. Essa demanda maior da classe média acabou mudando um pouco o perfil do setor, impondo novos desafios? Sim. Acho que o setor está se voltando mais para um volume maior e um tíquete médio um pouco mais baixo. E tem sido muito bem-sucedido nessa adaptação, a ponto de hoje a classe média estar bem atendida de imóveis. A oferta e a demanda estão equilibradas – o que também acontece nos imóveis de luxo, mas ainda não acontece na base da pirâmide, que é a população de baixa renda. Aí eu acredito que a oferta é menor do que a demanda. Nessa mudança de perfil das empresas para se adaptar à demanda, há uma preocupação com a questão da sustentabilidade? Sim, isso tem sido muito contemplado e é uma das tendências, que se acomoda muito mais em locais um pouco mais distantes dos centros das cidades porque exige mais verde, terreno e recursos para qualidade de vida diferenciada, voltada ao meio ambiente. Essa preocupação existe e você a vê em bairros como Mooca, Vila Leopoldina ou em cidades próximas de São Paulo, como Taboão da Serra, Jundiaí, Sorocaba, em empreendimentos que são muito ligados à qualidade de vida e com o apelo da sustentabilidade. Outra tendência é a dos que preferem morar no centro de São Paulo, da qualidade de vida pragmática, das facilidades. São pessoas que não querem pagar muito condomínio, querem prescindir um pouco do carro, ter infra-estrutura próxima, estar perto de restaurantes, bares e lojas de ruas. Em geral são solteiros ou pessoas mais velhas. Outro público é o GLS, que normalmente tem renda alta, sem filhos, maior poder de compra e privilegia a cultura. Eles buscam estar em locais com mais opções de divertimento e não fazem questão de grandes áreas de lazer. Nesse cenário de crescimento e diversificação do setor, qual é a importância do Salão Imobiliário de São Paulo? O Salão Imobiliário é um grande shopping center, uma grande exposição, onde as pessoas têm contato com todas as alternativas que o mercado oferece hoje. Não é um local para se comprar por impulso. Inclusive recomendamos que não seja um fórum de compra por impulso, já que imóvel não comporta isso. O evento pode ser para quatro tipos de compradores: o que já olhou bastante, conhece o mercado, sabe o que quer, pesquisou os preços e quer ir para fazer uma negociação entre as empresas que estão lá; o que não têm a mínima idéia do que querem e vão lá para conhecer os bairros da cidade, as tendências que se apresentam, checar a qualidade das construtoras; o terceiro grupo é o que já conhece alguma coisa, mas ainda está em dúvida, e vai levar a família, os filhos, num lugar seguro e com alguns atrativos para as crianças; e o quarto perfil de visitante já é mais profissional: são os técnicos, que vão verificar os empreendimentos que estão no mercado para calibrar seus próximos lançamentos, se atualizar. Quais são as perspectivas para o setor imobiliário a partir dessa retomada do crescimento? Tudo vem em ondas. Veio a onda da abertura de capitais, em que 25 empresas abriram capital. Elas estão no mercado trabalhando e algumas delas são mais fortes e mais preparadas para assumir uma fatia maior. Já está havendo e possivelmente haverá mais fusões de empresas. Teremos talvez um número menor de empresas, mas mais poderosas, mais dirigidas a determinados nichos de mercado. Isso é uma tendência natural que existe no mundo todo, de novas capitalizações para empresas que se juntem, que vão tomar financiamentos a partir de uma consolidação entre si. Outra tendência é uma ocupação de centros de cidades. Por exemplo: o centro da cidade de São Paulo deve ser, nos próximos anos, a "As pessoas, cada vez mais, vão querer morar no centro de São Paulo, que é maravilhoso" bola da vez. Acho que as pessoas cada vez mais vão querer morar no centro de São Paulo. A região estava abandonada, mas, como no mundo inteiro, a capital vai recuperar o seu centro, que é maravilhoso e tem alternativas belíssimas. Outra demanda será pela sustentabilidade, por empreendimentos um pouco mais afastados, mas que ofereçam mais espaço, ar puro, qualidade de vida e lazer ligado à natureza. E deve crescer a demanda por alguns bairros que estão próximos de outros já bastante populosos, como os que circundam Pinheiros, Perdizes, Itaim, Moema e Tatuapé, ou seja, Vila Leopoldina, Butantã, Mooca, Vila Prudente, Barra Funda, Casa Verde. Do ponto de vista de público, a demanda continuará crescendo? Isso é importante! Do ponto de vista de público vai haver um atendimento à camada mais baixa da pirâmide social. Há uma demanda por 8 milhões de habitações populares no País. Esse é o déficit habitacional. E ele será atendido porque todas as camadas da população, inclusive os produtores, os movimentos populares, estão trabalhando com o Governo – que está consciente disso e certamente criará programas de complementação de renda para que a camada de mais baixa renda possa ter acesso à habitação. Ainda há um grande entrave para o crescimento do setor? Há sim: a falta de complementação de renda. O próximo passo é que o Governo, representando a sociedade, disponibilize um volume de recursos anuais para isso. Para se ter idéia, em números grosseiros: o déficit chega a 8 milhões de habitações, o que significa cerca de R$ 300 bilhões. "O déficit habitacional será sanado porque a sociedade e o governo estão trabalhando" Isso não existe em um Governo, em um ano. Isso é recurso para 20 anos. Então o Governo terá de disponibilizar uns R$ 15 bilhões por ano só para atender esse déficit. Isso além de tudo o que se aplica hoje. E isso virá! O Governo está aberto a isso, estudando, em consonância com os movimentos populares, com as administrações municipais e com as entidades empresariais do setor, que estão construindo alternativas para isso.