FIC nº 8 – agosto 2004 Ligado! www.cantareira.br Vem aí a Semana Agronômica Em sua 4ª edição, a mostra será montada no Parque da Água Branca e conta também com o apoio do Banco Real F iquem ligados! De 20 a 24 de outubro, será realizada a 4ª edição da Semana Agronômica da Cantareira. Dessa vez, será no Parque Dr. Fernando Costa, o Parque da Água Branca (Zona Oeste). A parceria entre o Diretório Acadêmico Professor José Guilherme Stecca Duarte – DA Agro, Faculdade Cantareira e Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo deverá levar cerca 200 mil pessoas ao evento, entre estudantes de Engenharia Agronômica/Agronomia, Engenharia Agrícola, Administração Rural, Zootecnia, Veterinária, Engenharia Ambiental, Engenharia Florestal e Biologia entre outros, além de profissionais e produtores rurais e freqüentadores habituais do parque. O agronegócio, tema principal do evento, será enfocado em cursos e palestras. Três subtemas servirão de eixo para isso: Produção animal competitiva, Agricultura do futuro e O agronegócio, ultrapassando os limites da propriedade rural. Para os estudantes será uma salutar oportunidade de estar em contato com os profissionais da área de agrobiotecnologia. PRODUTOS E EQUIPAMENTOS Fora as atividades didáticas, para as quais são esperados mais de mil participantes, haverá a feira de tecnologia, com exposição de novidades em equipamentos, Parque da Água Branca: 100 mil m² à disposição do evento prestação de serviços e produtos, e oficinas para a comunidade. Para animar os visitantes e os participantes, contar-se-á ainda com música ao vivo, sorteio e distribuição de brindes. No sorteio final, uma motocicleta Honda Biz. Serão mais de 100 mil m² à disposição do evento: oito pavilhões, o equivalente a 3 mil m², dois auditórios com recursos multimídia com capacidade para 280 pessoas e o picadeiro, que comportará o palco e as demais estruturas do parque. Os interessados em participar dos cursos devem procurar o Diretório Acadêmico de Agronomia. Os ônibus da Cantareira estarão disponíveis para transportar os alunos da faculdade até o parque. Estudantes do ensino médio, cursos técnicos, vestibulandos, pais e educadores estão convidados para conhecer as atividades que envolvem o mundo dos agronegócios. O Parque da Água Branca fica na Avenida Francisco Matarazzo, próximo ao Metrô Barra Funda. eeditorial Quanto mais gente, mais quente! (da Campanha do Agasalho 2004) G ente de fibra. Gente de garra. Gente que faz. Gente bonita. Gente vencedora. Gente que canta. Gente que encanta. Gente feliz. Gente que realiza. Gente que constrói. Gente brilhante. Gente que se empenha. Gente que se difere. Gente que avança. Gente decidida. Gente firme. Gente de paz. Gente que trabalha. Gente amiga. Gente alegre. Gente que ama. Gente destemida. Gente incansável. Gente exemplo. Gente que lidera. Gente que Aação social se comunica. Gente sábia. Gente que ensina. Gente que aprende. Gente simples. Gente grande. Gente humilde. Gente solidária. Gente forte. Brava gente, gente da Cantareira. Brava gente, gente brasileira. A vocês, um pouco de nossa gente! A direção Me aqueça neste inverno... Campanha colabora com Fundo Social de Solidariedade e ajuda a esquentar o frio C chega o inverno e nada melhor do que ficar em casa, agasalhado, debaixo do cobertor e tomando um chocolate quente. Pena que nem todas as pessoas têm esse privilégio. Aliás, muito poucas têm. E muitas outras não têm ao menos um cobertor ou um agasalho para se aquecer. Foi pensando nisso que os segundanistas de Direito, Lenir, Maria Augusta, Ricardo Bertolo, Eliene e Ricardo Moraes, apoiados pela professora e coordenadora do curso, Anna Maria Martins, organizaram a Campanha do Agasalho na Cantareira. As doações arrecadadas foram para a Campanha do Agasalho 2004 – Quanto mais gente, mais quente! Organizado anualmente pelo Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo, o movimento arrecada e distribui agasalhos, cobertores e sapatos para entidades de todo o Estado. Segundo dados do Fundo, em 2001 foram doadas, só na capital e Grande São Paulo, 475 mil peças de vestuário e em 2002, mais de 500 mil. A expectativa para este ano era de que as doações ultrapassassem os 7 milhões de peças doadas em todo o Estado em 2003. E não deu outra. Mais de 11 milhões de peças foram arrecadadas. Apesar de a campanha se ter encerrado, o frio continua e nunca é tarde para ajudar. Por isso, as doações continuarão a ser aceitas. Mais informações oficiais sobre a campanha podem ser encontradas no site www.campanhadoagasalho.sp.gov.br. FIC Ligado! 2 FACULDADE CANTAREIRA Diretor-geral: Paulo Meinberg FICLigado! Diretor-responsável: Paulo Meinberg Coordenação editorial: Roberto José Pinto Produção editorial: Verbus Comunicação Editor-responsável: Amorim Leite Redação: Aline Marques e Amorim Leite Editoração eletrônica: Cristiane M. Carratu Impressão: Copypress Tiragem desta edição: 15.000 exemplares FACULDADE CANTAREIRA Rua Dr. Marcos Arruda, 729 Tel. (0xx11) 6090-5900 São Paulo, SP, 03020-000 www.cantareira.br [email protected] [ v i s i t e n o s s o s i t e : w w w. c a n t a r e i r a . b r ] Diretório acadêmico já está em ação Aagronomia Entidade é responsável pela organização da Semana Agronômica Música! Formem suas equipes e inscrevam-se no Intercursos. Estudantes da Cantareira, vocês não perdem por esperar. Muita coisa boa vem por aí no segundo semestre. Diretoria O DA Agro está em seu primeiro ano de existência e já trabalha muito pelos alunos da Cantareira. Não apenas pelos futuros agrônomos, mas por todos os estudantes da instituição. Em 2002, os alunos da Cantareira começaram a se movimentar para formar um órgão de representação discente, ou seja, um grupo que representasse os interesses dos alunos e fosse ponte de diálogo entre os estudantes e a instituição, além de promover atividades culturais e implementar projetos acadêmicos. No final de 2003, no dia 7 de novembro, foi fundado o Diretório Acadêmico Professor José Guilherme Stecca Duarte, o DA Agro, hoje registrado no 3º Cartório de São Paulo. Desde que tomou posse, a atual diretoria empenha-se em organizar atividades e eventos como a Semana Agronômica, campeonatos internos e festas e ainda promover a integração da Cantareira com outras faculdades e universidades. Aliás, essa integração anda às mil maravilhas. "A Cantareira, juntamente com seis instituições da região, forma a Ação Universitária, uma espécie de ‘fraternidade’ entre as universidades da Zona Leste", explica Adalberto de Souza Júnior, presidente do DA Agro. O objetivo desta Ação? "Aproximar as instituições em prol dos estudantes." Nos esportes, o DA Agro organizou um interclasses de futebol para as turmas de Agronomia e já planeja expandir o torneio. Atenção Publicidade, Administração, Direito e Adalberto de Souza Junior (presidente) Carlos de Freitas (vice-presidente) Emerson Viveiros (tesoureiro) Ana Paula de Lima (diretora-financeira) Guilherme Jorge Giorgi (diretor de Comunicação) Philipe Paranhos Colferai (diretor-social) Luis Gustavo Ripani (diretor de Patrimônio) Carla Wiandara (secretária) Do you speak English? Já estão abertas as inscrições para novas turmas de Inglês da Cantareira. LOCAL: DA Agro (sala 1, bloco A, piso térreo) MENSALIDADE: R$37,00 MATERIAL: R$73,00 por semestre HORÁRIO: Segundas e quartas-feiras, das 11h às 12h; ou terças e quintas-feiras, das 18h às 19h; ou sábados, das 10h às 12h [ v i s i t e n o s s o s i t e : w w w. c a n t a r e i r a . b r ] FIC Ligado! 3 Ppublicidade Alunos tiram retrato como nos velhos tempos ‘Pinhole’, parente distante da máquina fotográfica, também ensina fotografia U ma caixa de papelão ou uma lata, um pequeno disco de alumínio com um orifício central feito com uma agulha e algum material sensível à luz (filme ou papel fotográfico). Pronto. A câmara fotográfica está pronta. É a pinhole. Para os alunos do 3º ano de Publicidade e Propaganda, o trabalho proposto pelo professor de Produção Publicitária em Fotografia, Carlos Frucci, era mais um grande problema a ser vencido. “O grande desafio, para ele, jovem aluno do curso de Publicidade e Propaganda, engajado no meio da turbulenta linguagem tecnológica das mensagens audiovisuais, é estar frente não apenas a uma lata, mas diante de um estranhamento, do visível e do invisível, diante do próprio reverso da história”, complementa o professor. O resultado desse trabalho pôde ser visto no estande da Cantareira durante o Festival de Inverno do Parque da Água Branca. E despertou muita curiosidade. Deixar de lado toda a tecnologia visual disponível, como câmaras digitais, automáticas, programas de tratamento de imagem, imagens perfeitas e instantâneas para ver surgir uma imagem precária, sem recurso algum, nem tão nítida, um pouco borrada, pode parecer desnecessário, não fossem o significado e a importância histórica desse instrumento. O objetivo do trabalho, segundo Frucci, é fazer com que os alunos percebam quanta expressão e ciência existe nas imagens de pouca resolução que surgem da arcaica FIC Ligado! 4 caixa com um buraco de agulha, e quanto essa experiência vale para o desenvolvimento das tecnologias de nosso tempo. “Com toda a tecnologia da imagem que hoje se faz presente no nosso cotidiano, de uma apropriação sem precedente do uso e do fazer fotográfico, fica difícil perceber como a referência da imagem era vivenciada por aqueles que descobriam caminhos para chegar na imagem espelho do real.” FOTOGRAFANDO Apesar de ser uma técnica bastante simples, fotografar utilizando a pinhole exige técnica e paciência. Para muitos, é considerado um trabalho artístico. As imagens são normalmente feitas à luz do dia, o que facilita a fotossensibilização do papel. O tempo de exposição à luz varia conforme o tamanho do furo (quanto menor, mais nítida a imagem obtida) e conforme a luminosidade do dia e do local escolhido. Com esse tipo de câmara, o tempo necessário para fotografias feitas de assuntos externos, sob a luz do Sol, leva alguns minutos, dependendo da intensidade luminosa. Para situações de pouca luz, o tempo de exposição pode levar horas. Como a velocidade é baixa, é necessário apoiar a pinhole sobre uma superfície plana, para não tremer a caixa. As imagens são reveladas normalmente (processo de revelação de papel fotográfico preto e branco) e, a partir desse negativo, são feitas as cópias positivas. [ v i s i t e n o s s o s i t e : w w w. c a n t a r e i r a . b r ] Publicando Revista eletrônica trará artigos do interesse de todas as áreas dos cursos da Cantareira ciência Q uem acessar o site da Cantareira neste semestre, notará uma novidade. Já está no ar a primeira edição da revista eletrônica Thesis. Fruto do esforço e dedicação da faculdade e dos professores, nasceu esta publicação digital semestral (possivelmente, no futuro, impressa também) aberta à veiculação de material científico de alunos e professores da Cantareira. Segundo o professor e um dos idealizadores da revista, Marcélio José Ribeiro, “a proposta é termos sempre um tema que propicie um ponto de interdisciplinaridade entre os autores que contribuirão com esta revista, tornando-a um ponto de encontro de questionamentos e saberes. O tema que serviu como eixo temático desse primeiro número é Tecnologia e o Desenvolvimento de Técnicas”. O espaço reservado aos artigos elaborados por alunos da Cantareira permitirá a associação entre a produção científica dos trabalhos de conclusão de curso (TCCs) e a produção de artigos científicos. Nesta primeira edição, a revista já tem a participação dos exalunos José Roberto Lapietra Diogo e Jefferson Freire Bossa. Para o professor Otávio Augusto de Melo, a Thesis “representa a Iinternet possibilidade de abertura de um espaço democrático de debates e apresentações de pensamento sério que só pode traduzir-se em mais conhecimento”. CONSELHO EDITORIAL O conselho editorial é formado pelos professores Marcélio José Ribeiro e Luiz Guilherme de Oliveira (Administração), Otávio Augusto de Melo e Gérson Palhares (Administração); Marcos Roberto Furlan (Agronomia e Publicidade); Iran José de Oliveira, João Elias Nery e Maria Gabriela Marinho (Publicidade); Rosemary Toffoli e Samuel Rodrigues Barbosa (Direito). [ v i s i t e n o s s o s i t e : w w w. c a n t a r e i r a . b r ] Quem quiser conferir é só acessar a página www.cantareira.br FIC Ligado! 5 Eevento Música e flores no parque Cantareira participa do Festival de Inverno do Parque da Água Branca D e 10 a 13 de junho, o Festival de Inverno Apresentando as Tradições Folclóricas do Estado de São Paulo, levou mais de 150 mil pessoas ao Parque da Água Branca, no bairro da Barra Funda (Zona Oeste). A Cantareira não ficou de fora e também esteve lá nos quatro dias da programação. Realizado pelo Governo do Estado, Secretaria da Agricultura e Abastecimento, Parque da Água Branca e Coordenadoria de Assistência Técnica Integrada, o festival de Inverno é o primeiro dos quatro eventos previstos para o Festival das Estações, que terão como objetivo divulgar produtos agrícolas e abrir um novo espaço para apresentações culturais. “O que se espera é que o local se consolide como ponto de encontro das famílias de São Paulo”, sugere José Antônio Teixeira, diretor do Parque da Água Branca. No meio da maior cidade do País, o espírito caipira tomou conta de todos os visitantes do parque. Na praça de alimentação, um pouquinho de cada região: Bahia, com o acarajé; Sul, com as adegas de vinhos; Minas Gerais, com queijo de coalho e, em clima FIC Ligado! 6 junino, paçoca, maçã do amor e péde-moleque. Plantas ornamentais e frutíferas, artesanato e barracas com produtos da estação também compuseram o leque de atrações do festival. Notícia no Estado e também fora dele, o festival contou com a cobertura jornalística das TVs Globo, Record, Cultura, SBT e Regional de Maringá (PR). MARCANDO PRESENÇA Com estandes montados no local, a Cantareira levou ao público visitante informações sobre todos os seus cursos. Para colorir e embelezar o espaço da faculdade, o professor Roberto Jun Takane apresentou suas orquídeas. Geléias, doces, frutas e hortaliças deram água na boca. No estande de música, nossos violeiros animaram os visitantes. Uma oficina de plantas foi reservada para as crianças. Estas puderam levar para casa pequenas mudas que elas mesmas plantavam, auxiliadas por um de nossos alunos de Agronomia. [ v i s i t e n o s s o s i t e : w w w. c a n t a r e i r a . b r ] NO PALCO Como nem tudo são flores, também levamos muita música. E de música a Cantareira entende. A moda de viola tomou conta do palco que estava nas mãos, ou melhor, nas vozes da Cantareira. Cerca de 35 apresentações animaram o público. Homenageando o caipira paulista, aquele da palha no dente, viola na mão e do famoso “r” puxado, mais de 25 duplas, grupos de catira e congada, sanfoneiros e violeiros pisaram o palco do festival. Um show! Quem perdeu essa grande festa vai ter de esperar a próxima, que deve acontecer entre setembro e outubro, na primavera. que bê-á-bá NOSSO MUITO OBRIGADO! A Faculdade Cantareira agradece a honra de ter contado com estes músicos no festival: Garutti e Cuiabá, Waldemar e Gilberto, Pardinho Filho e Simone Esperança, Pedro Paulo e Tião Lourenço, Dema e Vilino, Tapajós e Tocantins, Goiano Silva e Jaguaré, Trio Zé Mário, Zé Lito e Enéas, Ruth e Ruhan, conjunto paraguaio Erich Paredes, Franch e Valter, contrabaixo Maza, Adalberto Souza Júnior, Renato e Romano, Orquestra de Violeiros de Barueri, Orquestra de Viola de Pedreira, Catira de Guarulhos e Clube da Viola de Osasco, entre vários outros músicos e grupos de dança. Os agradecimentos vão também para os apresentadores: Santiago, Valdecir Matioli, Simone Esperança, J. Bellini, radialista Barbosa e, ainda, alunas Amanda Nogueira (Publicidade) e Carla Wiandara (Agronomia). [ v i s i t e n o s s o s i t e : w w w. c a n t a r e i r a . b r ] FIC Ligado! 7 Eevento Urbis 2004: estivemos lá T endo como tema Cidades e Regiões Metropolitanas – Estratégicas para o Desenvolvimento, aconteceu de 14 a 18 de junho, no Expo Center Norte, a 3ª edição da Urbis, Feira e Congresso Internacional de Cidades. Discutiramse políticas públicas adotadas em setores como transporte, meio ambiente, segurança, gerenciamento de resíduos sólidos, trabalho e geração de renda, habitação e acesso à água. Marcos Roberto Furlan, coordenador do curso de Agronomia da Cantareira, esteve no evento e Projetos para recuperação de áreas degradadas e programa de inclusão social foram apresentados na feira apresentou, dentro da parceria que a faculdade mantém com a Subprefeitura do bairro da Mooca, experiência na formação técnica de equipes e a instalação do primeiro Núcleo de Agricultura Urbana da Cidade de São Paulo (NAU), localizado no Brás (Zona Leste), sob o Viaduto Bresser. Furlan mostrou os excelentes resultados obtidos com o programa social que, além de resgatar a auto-estima das pessoas, leva-as, no contato com a terra e com o meio acadêmico, a se descobrir cidadãos produtivos e úteis para a sociedade. Vamos ao Teatro! Teatro Jardim São Paulo – Avenida Leôncio de Magalhães, 382 – Tel. 6959-2952 – Apoio: Faculdade Cantareira NADA MAIS FOI DITO NEM PERGUNTADO AS FIDALGAS De 3 de setembro a 17 de outubro Sextas e sábados, às 21 h Domingos, às 20 h Duração: 110 minutos Classificação: a partir de 10 anos Ingressos: R$ 15,00 (sextas e domingos); R$ 20,00 (sábados) De 9 de julho a 29 de agosto Sextas e sábados, às 21 h Domingos, às 20 h Duração: 80 minutos Classificação: a partir de 14 anos Ingressos: R$ 15,00 (sextas e domingos); R$ 20,00 (sábados) A partir do livro de Luís Francisco Carvalho Filho, Nada Mais Foi Dito Nem Perguntado, o Grupo Folias desenvolveu uma oficina de encenação, dirigida a jovens encenadores que queriam entrar em contato com a arte de dirigir. A peça é contada em treze episódios independentes, mas com o mesmo tema: a justiça com suas mazelas e seus pressupostos. Os principais personagens do espetáculo são juízes, promotores, advogados e delegados. Para quem gosta dos romances de Shakespeare, As Fidalgas é um prato cheio. Nessa adaptação de Os Dois Fidalgos de Verona, o público verá confusões, trocas de identidades, aventuras, histórias de amor, música, dança e todos os ingredientes das comédias do autor inglês. No palco, uma atmosfera renascentista mostra ao público como eram as peças de teatro da época. Pais e alunos da Faculdade Cantareira têm desconto de 50% FIC Ligado! 8 [ v i s i t e n o s s o s i t e : w w w. c a n t a r e i r a . b r ] Acordes afinados Mmúsica para o frio Professores sobem a serra e se apresentam em festivais de inverno O inverno já é sinônimo de inspiração para artistas e músicos. Em julho, muitos festivais são organizados pelo Brasil todo e alguns professores da Escola Superior de Música da Cantareira se apresentaram nos palcos dos mais aplaudidos festivais de inverno para mostrar o que sabem fazer melhor: interpretar música boa, da melhor qualidade. O de Campos do Jordão, festival mais importante da música erudita do Brasil e do mundo, recebeu, entre os muitos nomes da música nacional e internacional, os professores Renato Bandel (viola), Marcos dos Anjos Júnior (tuba) e Fernando Dissenha (trompete). Fernando é trompetesolo da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp) e do Quinteto de Metais São Paulo, onde toca junto com Marcos, também da Osesp. Renato é integrante da Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal de São Paulo. Raiff Dantas Ribeiro (violoncelo) e Martin Tuksa (violão) se fizeram notar no Festival de Campos, no Rio de Janeiro. E Fábio Cury (fagote) e Henrique Pinto (violão), no Festival Eleazar de Carvalho, em Fortaleza. Para o festival de Ourinhos foram convidados Bob Wyatt (bateria), Djalma Lima (guitarra) e Henrique Pinto (violão). ENSINO EM PAUTA Os três festivais, além de oferecer espetáculos de música de primeira qualidade, também abriram espaço para a área pedagógica, oferecendo master classes e workshops. Palestras e audições complementaram as atividades. Empolgados estiveram Amarildo Nascimento, Welington dos Santos, Daniel Herreras, Tiago Araújo e Eudes da Cunha, integrantes do Quinteto de Metais Cantareira. Depois do sucesso nos palcos da Cantareira, subiram a serra e tocaram para o Quinteto de Nova York no Festival de Campos do Jordão. Bravo! Bravíssimo! No alto, Quinteto de Metais Cantareira. Acima, Renato Bandel, um de nossos professores que integraram o corpo docente do festival [[ vv ii ss ii tt ee nn oo ss ss oo ss ii tt ee :: w ww w w. w. cc aa nn tt aa rr ee ii rr aa .. bb rr ]] FIC Ligado! Ligado! 9 9 Mmúsica Os concertos A Cantareira continuam Apresentações do projeto ‘Música no Jardim’ agradam e se estendem até fim do ano D epois das apresentações do primeiro semestre, o futuro do programa não poderia ser diferente. Cada vez melhor e mais aplaudido, Música no Jardim permanece no Teatro Jardim São Paulo por, pelo menos, mais três meses. O tema “Compositores brasileiros”, apresentado num dos últimos concertos, trouxe interpretações de Tom Jobim, Legião Urbana, Dominguinhos, Gonzaguinha, Carlos Lira, Vinícius de Morais, Maurício Einhorn e Ernst Mahle, além dos improvisos e do pot-pourri de chorinhos. No final da noite, o ponto alto: a Camerata Fukuda subiu ao palco e deixou todos boquiabertos e prontos para os aplausos. Diferentemente das outras séries do programa, essa contou com a participação de candidatos do processo seletivo para o curso de Música. Amarildo Nascimento e Welington dos Santos (trompete), Eudes Ferreira da Cunha (tuba), Daniel Herreras (trompa) e Thiago Araújo (trombone) surpreenderam ao se apresentar como Quinteto de Metais Cantareira. Realmente, essa foi uma noite especial. E isso estava estampado nos olhos e nos sorrisos de Henrique Autran Dourado, coordenador do curso, e Ricardo Simões, professor de Violão. NÃO PERCAM OS PRÓXIMOS! 24 de agosto 21 de setembro 26 de outubro Sempre às 20h - Entrada Franca FIC Ligado! 10 [ v i s i t e n o s s o s i t e : w w w. c a n t a r e i r a . b r ] SONHO REALIZADO Poderia ser Frans Lizst. Na realidade, é Paulo Meinberg, diretor-geral da Faculdade Cantareira. Seu sonho de amor expresso em música. A Escola Superior de Música da Faculdade Cantareira. O Jardim São Paulo viveu uma noite apoteótica: 29 de junho – música para cinema, publicidade e TV. Somente uma mente brilhante pode trazer Mozart e Ravel e dialogar com Henry Mancini, Nino Rota, John Williams, Elmer Bernstein e Carlos Gardel. Henrique Autran Dourado fez o tempo abrir suas cortinas ao mostrar, com a música, as emoções vivenciadas por gerações. Jovens talentos, mãos divinas e vozes universais. Cinema, publicidade, TV: o mundo real cada vez mais virtual, em que a velocidade do segundo foi freneticamente superada pelo frame. A Faculdade Cantareira gera talentos nesta época em que a network opera com resolução atômica. Geniais maestrinas, Lídia de Godal Pereira e Vera Novack, conduzindo seus corais, cujas vozes, como o sibilar dos ventos, conduzem a vida nos vales do Sol e montanhas nevadas. Música, paixão dos deuses, subindo como águas vivas, rompendo fronteiras. Cinema, publicidade, TV. “Genial”, afirmou o professor João Elias Nery, coordenador do curso de Publicidade e Propaganda. “A equipe trabalhou pensando na transmissão da mensagem de mercado.” A reação do público no aplauso e no riso é o atestado pelos momentos felizes. Genial, maestro Edison Ferreira, trazendo a energia orquestrada pela Banca Sinfônica Cantareira, onde madeiras e metais ousam em dar espaço ao trinar de pássaros e ao ribombar dos trovões. Apoteose. Momentos mágicos. Ao nosso Professor Paulo Meinberg, um trecho de Over the rainbow, do filme O mágico de Oz: “... e os sonhos que você sonhou ousar, realmente se tornam verdadeiros...”. Bernardo Jazen [ v i s i t e n o s s o s i t e : w w w. c a n t a r e i r a . b r ] FIC Ligado! 11 Ddireito De olho no Ambiente J unho é o mês do meio ambiente. E, mais do que nunca, assuntos relacionados à constante preocupação com a degradação da natureza vêm à tona. São realizados atividades e eventos por todo o mundo a fim de conscientizar as pessoas sobre a importância de se preservar o meio ambiente. A Faculdade Cantareira, por exemplo, participou de eventos em Ribeirão Pires (SP) e no Parque da Mooca, na capital. A preocupação com o meio ambiente é mais um espaço no leque de opções que o profissional de Direito possui para atuar: Direito Ambiental. O professor de Direito Ambiental e Administrativo da Cantareira, Marcos Maurício Toba, dá alguns detalhes a respeito dessa área. Advogado, pedagogo, mestre e doutor em Direito pela Universidade de São Paulo, Toba foi bolsista da Fullbright/Capes junto à Faculdade de Direito da Universidade de Nova York e cumpriu estágio no secretariado na Organização das Nações Unidas, em Nova York, no Office oh Human Resources Management (OHRM). FIC Ligado! – Os problemas ambientais vêm de longa data. Mas quando eles passaram às mãos do Direito Ambiental? Marcos Maurício Toba – Os problemas ambientais têm raízes antigas. O Digesto Romano faz referência a uma fábrica de queijos que emitia fumaça sobre as casas vizinhas. Na era moderna, o direito ambiental apareceu relacionado aos direitos de vizinhança, regulados pelo Direito Civil. No decorrer do século 20, o desenvolvimento tecnológico trouxe danos não apenas em maior número como também em maior variedade. A partir da década de 70, com a Conferência de FIC Ligado! 12 Estocolmo, a matéria ganhou impulso. Vários países incorporaram a preservação do meio ambiente ecologicamente equilibrado para as futuras gerações como um dos princípios em suas constituições. Foi assim que o Direito Ambiental se consolidou. FIC Ligado! – Qual a função do Direito Ambiental? Marcos – O Direito Ambiental deve, seguindo a lição de José Afonso da Silva (autor de livros e professor na área do Direito Ambiental Constitucional), garantir um meio ambiente ecologicamente equilibrado para as futuras gerações. Deve criar soluções para que a vida possa se perpetuar no planeta, garantindo que os recursos naturais possam continuar a garantir o valor fundamental, o fim último que o direito deve proteger: o homem. FIC Ligado! – A partir de quando essa área do Direito passou a ter importância fundamental em nossa sociedade? Marcos – Sobretudo após a Segunda Guerra aumentaram os danos ambientais de enorme repercussão. Grandes desastres ecológicos e danos coletivos inspiraram, então, a edição de leis e normas para punir os culpados. Os perigos da contaminação radiativa e química, da chuva ácida e das alterações climáticas trouxeram à tona a consciência ambiental. FIC Ligado! – Onde o profissional da área pode trabalhar? Marcos – O Direito Ambiental, como alguns outros ramos do Direito, tem crescido rapidamente. Tanto na esfera pública como na particular, as normas ambientais têm tomado importância. De um lado, governos têm procurado se adequar às Além de área promissora, Direito Ambiental é mais uma excelente opção para o profissional Marcos Maurício Toba: novos campos de estudo estão surgindo exigências da proteção ambiental. De outro, a iniciativa privada tem se adaptado às regras do chamado fair trade (comércio justo), que exige a comprovação de que um produto oferecido aos consumidores tenha, na sua produção, observado normas de caráter social e ambiental. O profissional pode trabalhar também em Organizações NãoGovernamentais (ONGs) de defesa do meio ambiente e em organismos internacionais e ainda prestar assessoria em matéria ambiental. Com o desenvolvimento econômico, novos campos de estudo estão surgindo. Alguns exemplos: os organismos geneticamente modificados (OGMs), a Lei de Biossegurança, a biopirataria, a nova lei de crimes ambientais, a defesa da proteção das reservas de água subterrânea do Aqüífero Guarani, as normas para os vários acidentes ambientais causados pela Petrobrás, etc. FIC Ligado! – Quais as novas tendências do Direito Ambiental? Marcos – O Direito Ambiental, nos últimos anos, adquiriu uma feição bastante internacional. Guido Soares, por exemplo, lançou alguns livros sobre a proteção internacional do meio ambiente. Nesse sentido, o curso da Faculdade Cantareira irá tratar do Direito Ambiental no Brasil, no 4º ano, e do Direito Internacional Ambiental, no 5º, que estuda as várias normas ambientais de caráter internacional que têm sido seguidas por muitos países nos últimos anos. [ v i s i t e n o s s o s i t e : w w w. c a n t a r e i r a . b r ] Defendendo o Bbiblioteca meio ambiente Professora de Direito participa de congresso internacional I rene Patrícia Nohara participou do 8º Congresso Internacional de Direito Ambiental, realizado nos dias 28 de maio a 3 de junho pelo Instituto O Direito por um Planeta Verde. Professora de Direito Constitucional do 2º ano do curso de Direito da Cantareira, Irene teve todos os itens finais de sua independent paper (tese independente) Proteção Jurídica da Fauna aceitos, devendo constar, portanto, dos anais da próxima edição do congresso, em 2005. O texto está disponível no site do instituto: www.planetaverde.org. O Direito por um Planeta Verde é uma associação civil de caráter científico-educacional, sem fins lucrativos, apartidário e tem como missão a proteção do meio ambiente, biodiversidade e direitos dos povos indígenas. Por meio de congressos, seminários, encontros e Saiba mais... Autor do livro Estelionato Eletrônico – Segurança na Internet, professor Vicente Lentini define para o FIC Ligado! alguns termos criminais da rede mundial ESTELIONATO ELETRÔNICO É a fraude cometida em ambientes computacionais, ou seja, valendo-se dos computadores utilizados pelas pessoas. O estelionato é um crime em que o sujeito busca obter vantagem ilícita, causando prejuízo a outra ou outras pessoas, fazendo com que estas cometam ou não percebam o erro que estão cometendo, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento. cursos de formação, capacitação, atualização, o instituto dissemina a idéia de que não é necessário muito esforço para fazer algo grande pela natureza. DIREITO ADMINISTRATIVO EM LIVRO Nossos professores gostam mesmo de escrever. Em maio, a professora Irene lançou seu livro. O primeiro. O Motivo no Ato Administrativo, lançado pela Editora Atlas, contém os elementos básicos para a compreensão do surgimento e do desdobramento da teoria dos motivos determinantes, além de contribuir para o questionamento da visão positivista. A obra é dirigida a estudantes e profissionais da área do Direito Administrativo, como juízes, promotores e procuradores. Ora servindo ao Direito Administrativo, ora ao Ambiental, Irene tem dois artigos publicados: O AGENTE CHAMADO ‘HACKER’ O hacker é um agente que se dedica a explorar profundamente o potencial mais alto de sistemas computacionais em prol de certos valores, como direito à propriedade e informação privada. Ele condena como sendo criminosos todos aqueles que acessam sistemas de computadores de forma não autorizada. Em outras palavras, são contra o sistema, denunciando suas injustiças. UM SUJEITO CHAMADO ‘CRACKER’ O cracker é um tipo polêmico de criminoso. Algumas pessoas o definem como mau hacker, outros o definem como quebradores de segurança, ou seja, quebram senhas de provedores, programas do tipo shareware, senhas de proteção de jogos, dentre outros delitos. [ v i s i t e n o s s o s i t e : w w w. c a n t a r e i r a . b r ] Direito dos Animais, na Revista da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, vol. 93, de janeiro de 1998, e Federalismo Fiscal Brasileiro: da ameaça neoliberal ao princípio cooperativo intimidando o objetivo constitucional de superação das disparidades regionais, no Boletim dos Procuradores da República, nº 48, de abril de 2002. UM ‘CLEVER BOY/GIRL’ CHAMADO DE ‘WAREZ’ Warez: esse é um tipo de agente criminoso complexo de definirmos. Na verdade, são os clever cibercriminosos, ou seja, extremamente inteligentes. Pirateiam programas que às vezes nem estão no mercado e já foram devidamente "desviados". Também quebram a proteção dos programas computacionais. E O QUE É O ‘NEWBIE’? Newbie é o(a) novato(a) na rede. Ele(a) se mete em lugares que não deve, faz perguntas que não deve. Mas isso não seria uma atitude lamer? Na verdade é uma atitude ingênua. Mas, aquele cara que entra num chat com nick de newbie é um otário querendo dar uma de ingênuo. FIC Ligado! 13 Bbiblioteca Para ajudar o governo eletrônico brasileiro Professor da Cantareira integra equipe de autores de livro sobre ‘e-government’ C João Adolfo: tecnologia de informação para a realização de compras e contratações pelas entidades públicas, suas vantagens e benefícios para a população FIC Ligado! 14 om objetivos interativos, de prestação de serviços, ou simplesmente informativo, é indiscutível o papel dos governos eletrônicos, ou e-governments, no aumento da eficiência da máquina pública. Poucos sabem, porém, que o Brasil é referência internacional no assunto, como mostrou recente estudo da Organização das Nações Unidas (ONU), no qual o Brasil ficou à frente de países como Itália, Japão e Áustria, com alta capacitação de e-government. Muitas iniciativas servem de modelo para diversos países, como as da área eleitoral (o único país no mundo com votação eletrônica em todo seu território) e tributária (quase a totalidade dos impostos de Renda é recebida pela Internet) e financeira (bolsa eletrônica de compras). Florencia Ferrer e Paula Santos reuniram autoridades no assunto no livro E-government – O governo eletrônico no Brasil, obra lançada este ano pela Editora Saraiva. O livro apresenta um histórico dos principais projetos e iniciativas de governo eletrônico no Brasil, assim como as tendências desse segmento. Entre os autores tem-se o professor do curso de Agronomia da Cantareira, João Adolfo Rezende Ponchio. Sua participação está no capítulo Compras governamentais com tecnologia de informação, que trata dos conceitos aplicados no uso da tecnologia de informação para a realização de compras e contratações pelas entidades públicas, suas vantagens e benefícios para a população. NO BRASIL Para o governo eletrônico brasileiro, as contribuições foram várias. João Adolfo foi gerente do Projeto de Modernização do Controle Interno da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, por intermédio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), participou da implementação da Bolsa Eletrônica de Compras (BEC/ SP) e demais sistemas de gestão orçamentária e financeira. Atualmente, é consultor da GV Consult – pertencente à equipe responsável pelos projetos GVFácil e Bolsa Eletrônica de Compras –, consultor do órgão da ONU para Agricultura e Alimentação (FAO) – Projeto de Apoio à Promoção e Desenvolvimento de Alianças Produtivas. Com grandes nomes compondo sua autoria, E-government já é considerado por muitos o guia mais completo sobre o tema. [ v i s i t e n o s s o s i t e : w w w. c a n t a r e i r a . b r ] Aadministração Estendendo os estudos Ex-alunos ingressam em mestrado da USP e Unicamp C ursar uma boa faculdade, que tenha corpo docente bem preparado e infra-estrutura adequada é imprescindível. Não apenas para concorrer no mercado de trabalho, mas também para conseguir vagas disputadíssimas para mestrado e doutorado. Que o diga José Roberto Chiari Fragoso, formando de 2003 do curso de Administração Rural da Cantareira. Atualmente, José Roberto é mestrando em Planejamento e Desenvolvimento Rural Sustentável, na Faculdade de Engenharia Agrícola (Feagri) da Universidade de Campinas (Unicamp). Para o ex-aluno, a Cantareira exerceu papel crucial em sua formação acadêmica, pois ofereceu subsídios para sua continuidade. “Sem a formação que a Cantareira dá – leia-se bons professores e infraestrutura, como laboratórios, biblioteca, auditório e fazenda experimental, não teria conseguido a vaga na Unicamp”, testemunha o administrador. José Roberto aproveitou o incentivo e pôs o pé na estrada. “O que falta aos nossos produtores rurais, sejam eles agricultores ou pecuaristas, é a visão administrativa”, afirma. “O administrador rural deve atuar junto aos produtores e ajudá-los na produção, explorando racionalmente os recursos da propriedade para as necessidades das futuras gerações e observando os impactos causados pelas atividades agropecuárias ao meio ambiente.” MAIS UM Quem segue o mesmo caminho é César Vianna Werneck. Formado em 2002, também em Administração Rural, ele faz seu mestrado no José Roberto: “Sem a formação da Cantareira, não estaria na Unicamp” Procam, Programa de Pós-graduação em Ciências Ambientais da Universidade de São Paulo. Segundo César, o mestrado abrange conhecimentos interdisciplinares que vão da Biologia à Administração, passando por Economia, Educação e Oceanografia, entre outros. Em sua tese, ele estuda o potencial econômico e a importância social da pesca no Brasil e, para isso, o curso de Administração Rural foi fundamental. “A Cantareira me deu conhecimentos práticos e teóricos não só para ser aceito no programa da USP, mas para trabalhar na atividade econômica da pesca”, completa. “Ainda mantenho com orgulho o adesivo da Cantareira no vidro do meu carro”. Visita ilustre Prof. Paulo Meinberg, diretor-geral da Faculdade Cantareira e Colégio Jardim São Paulo, recebe e candidato a prefeito, José Serra, no Teatro Jardim São Paulo. [ v i s i t e n o s s o s i t e : w w w. c a n t a r e i r a . b r ] FIC Ligado! 15