FUNDAÇÃO DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DE ITAJUBÁ
CNPJ: 00.662.065/0001-00 - INSCRIÇÃO ESTADUAL: ISENTA
CONCORRÊNCIA
CONCORRÊNCIA Nº: 002/2008
TIPO: MENOR PREÇO
REGIME: EMPREITADA POR PREÇO GLOBAL
PROCESSO Nº: 037/2008/FAPEPE
DATA PARA ENTREGA DE DOCUMENTAÇÃO E PROPOSTAS:
Dia: Até 14/04/2008 às 16H00Min.
•
DATA PARA ABERTURA E ANÁLISE DA DOCUMENTAÇÃO E PROPOSTAS :
Dia: 15/04/2008 às 09H00Min.
A FUNDAÇÃO DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DE ITAJUBÁ FAPEPE, através da Comissão de Licitação designada pela Portaria nº: 002/2005, de 19/07/2005:
MARCOS LÚCIO MOTA – Presidente, VANESSA TORELI DA SILVA – Membro e
ALESSANDRA MICHELE SANTOS MACIEL – Membro e em conformidade com a Lei 8.666 de
21 de junho de 1993, publicada no Diário Oficial do dia 22 de junho de 1993, e suas alterações, fará
realizar no dia e horário acima determinado, na sede administrativa da FAPEPE, localizada na
Avenida Paulo Carneiro Santiago, 472, Bairro Pinheirinho – Itajubá/MG Cep: 37500-191, a abertura
desta Concorrência, destinada a obter propostas para o fornecimento do objeto a seguir
discriminado.
1. OBJETO
1.1 - Constitui objeto da presente licitação a escolha da proposta mais vantajosa para a
contratação de empresa de engenharia especializada na prestação do serviço de construção
para execução da obra do Centro de Estudos, Investigação e Inovação em Qualidade e
Compatibilidade Elétrica - C-QCE, em conformidade com as especificações técnicas e
condições constantes neste Edital e seus Anexos.
2. VISITA OBRIGATÓRIA
2.1 – Considerando a finalidade da visita técnica, alertamos que as informações
passadas durante sua realização em hipótese alguma poderão modificar ou alterar o
objeto a ser licitado. Caso isto ocorra, as empresas visitantes deverão de imediato,
informar o fato à Comissão de Licitação.
2.2 - A empresa interessada em participar da presente licitação deverá, obrigatoriamente, realizar
visita para esclarecimentos técnicos referente ao objeto licitado. Para tanto, a FAPEPE designará um
representante que estará a disposição dos interessados para visita no seguinte endereço: Av. Paulo
Carneiro Santiago, 472 – Bairro Pinheirinho - Itajubá/MG,- na FAPEPE – no dia 31/03/2008 às
14H00Min. Alegações relacionadas com o desconhecimento dos elementos acima mencionados,
não serão argumentos válidos para reclamações presentes ou futuras;
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2.2.1 – As empresas visitantes deverão estar presentes no local e horário acima determinado, não
havendo, em hipótese alguma, tolerância de atraso;
2.3 - Aos visitantes será fornecido um “ATESTADO DE VISITA” documento esse necessário para
habilitação;
3. CONDIÇÕES PARA PARTICIPAÇÃO
3.1 - Poderão participar desta licitação as empresas que atenderem plenamente a todas as condições
e exigências estabelecidas nesta Concorrência.
3.2 - Não poderão participar da Licitação:
3.2.1 - Concordatárias ou em processo de falência, sob concurso de credores, em dissolução ou
em liquidação;
3.2.2 - Responsável pela elaboração do projeto básico ou executivo desta licitação ou da qual o
autor do projeto seja dirigente, gerente, acionista ou detentor de mais de 5% (cinco por cento) do
capital votante, ou controlador, responsável técnico ou sub contratado, qualquer que seja sua
forma de constituição;
3.2.3 - Empresa licitante de sócios, diretores ou responsáveis técnicos que tenham vínculo
empregatício com a UNIFEI ou FAPEPE;
3.2.4 - Que tenham sido declaradas inidôneas por órgão da Administração Pública, Direta ou
Indireta, Federal, Estadual, Municipal ou do Distrito Federal, por meio de ato publicado no
Diário Oficial da União, do Estado ou do Município, enquanto perdurarem os motivos
determinantes da punição, ou punidas com suspensão pela FAPEPE;
3.2.5 - Que estejam reunidas em consórcio, qualquer que seja sua forma de constituição, ou que
sejam controladoras, coligadas ou subsidiárias integrais entre si, ou, ainda que,
independentemente nomeiem um mesmo representante;
3.2.6 - Que contiver no seu Estatuto ou Contrato Social finalidade ou objeto diverso do objeto
dessa licitação;
3.2.7 - Empresas estrangeiras que não estejam autorizadas a operar no País.
4. CADASTRO E DOCUMENTAÇÃO
4.1 - Todas as empresas que pretendam participar desta licitação TÊM que estar CADASTRADAS
E HABILITADAS PARCIALMENTE no SICAF e em plena validade, onde a regularidade do
cadastramento será confirmada por meio de consulta “ON-LINE” ou:
4.2 - As licitantes que não se encontrem Cadastradas e Habilitadas Parcialmente no SICAF,
deverão apresentar a seguinte documentação:
4.2.1 - HABILITAÇÃO JURÍDICA
4.2.1.1 - Ato constitutivo, estatuto ou Contrato social em vigor da licitante, devidamente
registrado, em se tratando de sociedades comerciais e, no caso de sociedade por ações,
acompanhado de documentos de eleição de seus administradores; e
4.2.1.2 - Inscrição do ato constitutivo em Cartório de Registros de Pessoas Jurídicas, no caso de
sociedades civis, acompanhada de prova de diretoria em exercício;
4.2.1.3 – Cédula de identidade dos sócios-gerentes.
4.2.2 - QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA
4.2.2.1 - Balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, já exigíveis
e apresentados na forma da lei, que comprovem a boa situação financeira da empresa, vedada a
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sua substituição por balancetes ou balanços provisórios, podendo ser atualizados por índices
oficiais quando encerrados há mais de três meses da data da apresentação da proposta.
4.2.2.1.1 - A boa situação financeira da licitante será avaliada pelos índices de Liquidez Geral
(LG), Solvência Geral (SG) e Liquidez Corrente (LC), os quais deverão ser todos maiores do
que 1,00, resultante da aplicação das seguintes fórmulas:
LG =
ATIVO CIRCULANTE + REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
PASSIVO CIRCULANTE + EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
SG =
ATIVO TOTAL
PASSIVO CIRCULANTE + EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
LC =
ATIVO CIRCULANTE
PASSIVO CIRCULANTE
4.2.2.1.2 - O balanço patrimonial e as demonstrações contábeis deverão estar assinados por
Contador ou por outro profissional equivalente, devidamente registrado no Conselho Regional
de Contabilidade;
4.2.2.1.3 - As fórmulas dos índices contábeis referidos deverão estar devidamente aplicadas em
memorial de cálculos juntado ao balanço;
4.2.2.1.4 - Se necessária a atualização do balanço e do capital social, deverá ser apresentado,
juntamente com os documentos em apreço, o memorial de cálculo correspondente;
4.2.2.1.5 - As empresas constituídas no exercício em curso deverão apresentar cópia do Balanço
de Abertura ou cópia do Livro Diário contendo o Balanço de Abertura, inclusive com os Termos
de Abertura e Encerramento;
4.2.2.2 - Certidão negativa de falência ou recuperação judicial, expedida pelo distribuidor da
sede da pessoa jurídica, com data de expedição não superior a 30 (trinta) dias, quando não
houver prazo de validade expresso no documento;
4.2.2.3 - Comprovação de valor mínimo de Patrimônio Líquido - exigida somente no caso de a
licitante apresentar resultado igual ou inferior a 1,00 (um) em qualquer dos índices de Liquidez
Geral (LG), Solvência Geral (SG) e Liquidez Corrente (LC), no mínimo igual a R$ 49.900,00
(Quarenta e nove mil e novecentos reais), correspondente a dez por cento do valor total
estimado para a contratação, relativamente à data da apresentação da proposta, na forma da
lei, admitida a atualização para esta data através de índices oficiais.
4.2.3 - REGULARIDADE FISCAL
4.2.3.1 - Prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ);
4.2.3.2 - Prova de inscrição no cadastro de contribuintes estadual ou municipal, conforme o caso,
relativa à sede e domicílio da licitante, pertinente ao ramo de atividade que exerce e compatível
com o objeto desta Concorrência;
4.2.3.3 - Prova de quitação com as Fazendas Federal (Receita Federal e Procuradoria Geral da
Fazenda Nacional - Dívida Ativa da União), Estadual e Municipal de acordo com o disposto no
art. 29, inciso III, da Lei nº 8.666/93, dentro do prazo de validade;
4.2.3.4 - Certificado de Regularidade do FGTS, expedido pela CEF, conforme alínea "a" do art.
27 da Lei nº 8666/93;
4.2.3.5 - CND relativa às contribuições sociais, fornecida pelo INSS, devidamente atualizada.
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4.3 - Para fins de habilitação, todas as licitantes deverão apresentar:
4.3.1 - Qualificação Técnica
4.3.1.1 - Apresentação de Comprovante de Registro ou Inscrição no Conselho Regional de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA da circunscrição da empresa;
4.3.1.2 - Prova de quitação da licitante e do responsável técnico indicado para execução da obra,
junto ao CREA, na data de apresentação dos documentos de habilitação;
4.3.1.3 - Apresentação de Atestado(s) de Capacidade Técnica, emitido(s) por pessoa jurídica de
direito público ou privado, devidamente reconhecido(s) pelo CREA, onde comprove que a
empresa ou responsável técnico tenha executado ou esteja executando serviços compatíveis em
gênero com o objeto contratado;
4.3.1.4 - Indicação de responsável técnico de nível superior para a execução do objeto a ser
contratado, com capacidade técnica comprovada por intermédio da Certidão de Acervo Técnico
– CAT ou Anotação de Responsabilidade Técnica – ART emitida por qualquer seccional do
CREA, com capacidade para execução de obras e serviços de características semelhantes e de
complexidade tecnológica e operacional equivalentes ou superiores às parcelas de maior
relevância técnica ou valor significativo do objeto desta licitação, quais sejam: estruturas de
concreto, alvenaria e instalações prediais;
4.3.1.5 - Comprovação de que o responsável técnico indicado para execução do objeto licitado
faz, na data de apresentação da documentação, parte do seu quadro permanente, comprovada em
Contrato Social, quadro de funcionários, registro em carteira de trabalho ou ficha de registro de
empregado devidamente registrada no Ministério do Trabalho e Emprego;
4.3.1.6 - Os profissionais indicados pelo licitante deverão participar da obra ou serviço, objeto da
licitação, admitindo-se a substituição por profissionais de experiência equivalente ou superior,
desde que aprovada pela FAPEPE;
4.3.2 - O Atestado de Visita fornecido pela FAPEPE; e
4.3.3 – A declaração, conforme ANEXO I.
4.4 - As empresas na condição de Microempresa ou de Empresa de Pequeno Porte deverão
apresentar declaração em cumprimento ao disposto no art. 11 do Decreto 6.204/2007,
comprovando estarem aptas a usufruir o tratamento favorecido de que trata este Edital.
4.5 - A falsidade da declaração apresentada objetivando os benefícios da Lei Complementar nº
123/2006, caracterizará o crime de que trata o art. 299 do Código Penal, sem prejuízo do
enquadramento em outras figuras penais.
4.6 - As Microempresas e Empresas de Pequeno Porte que participarem deste certame deverão
apresentar toda a documentação discriminada neste Edital, quando for o caso, e se beneficiarão,
do seguinte tratamento diferenciado:
4.6.1 - A comprovação de sua regularidade fiscal somente será exigida para efeito de
contratação, e não como condição para participação nesta licitação;
4.6.2 - No Envelope de Habilitação deverá ser apresentada toda a documentação que será
criteriosamente conferida pela Comissão. Havendo alguma restrição na comprovação da
regularidade fiscal, será assegurado o prazo de dois dias úteis, cujo termo inicial corresponderá
ao momento em que o proponente for declarado vencedor do certame, prorrogável por igual
período, para a regularização da documentação, pagamento ou parcelamento do débito e emissão
de eventuais certidões negativas ou positivas com efeito de certidão negativa;
4.6.2.1 - Não será concedida a prorrogação de prazo para atendimento a esse subitem.
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4.6.3 - A não regularização da documentação no prazo previsto implicará decadência do direito à
contratação, sem prejuízo das sanções previstas em Lei, sendo facultado à Entidade de Licitação
convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, ou revogar a licitação.
4.7 - Toda a documentação a ser apresentada deverá ser entregue em envelope separado da
proposta e identificado na parte externa, conforme abaixo:
A: FAPEPE
Comissão de Licitação
Envelope "DOCUMENTAÇÃO"
Nome da Empresa:
Nº do CNPJ/Carimbo
Concorrência n.º 0XX/2008
Data e Horário da Abertura:
4.8 - Todos os documentos poderão ser apresentados em original, por qualquer processo de cópia
autenticada por cartório competente ou publicação em órgão da imprensa oficial, ou, ainda, por
cópias não autenticadas, desde que sejam exibidos os originais para conferência. Não serão
aceitas cópias ilegíveis, que não ofereçam condições de leitura das informações nelas contidas.
5. INTERPRETAÇÃO DAS NORMAS
5.1 - Os esclarecimentos sobre esta Concorrência serão prestados pela Comissão de Licitação,
nos horários de 14:00 às 16:00 horas, pelo tel. (0xx 35) 3622-3543.
5.2 - Os anexos, Minuta de Contrato e Caderno de Encargos são partes integrantes desta
Concorrência.
6. PROPOSTA COMERCIAL
6.1 - A proposta comercial a será preparada pela licitante originalmente em 01(uma) via, em papel
timbrado ou com carimbo do CNPJ da proponente, datilografada ou digitalizada, sem rasuras ou
emendas, devidamente datada e assinada, com todas as suas folhas rubricadas por um dos
responsáveis pela empresa, contendo:
6.1.1 - A enumeração dos itens, de acordo com a numeração das especificações contidas na Planilha
de Custos;
6.1.2 - A especificação do serviço a ser executado, conforme Planilha de Custos;
6.1.3 - A cotação de todos os itens nas mesmas unidades e nas mesmas quantidades especificadas na
Planilha de Custos;
6.1.4 - Os preços unitário e total por item e o valor global da proposta, correspondendo,
exatamente, à soma dos subtotais por item, obtidos através da aplicação dos preços unitários às
quantidades;
6.1.4.1 - A não correspondência poderá eliminar o participante;
6.1.4.2 - O quadro de quantidades, com aplicação dos preços unitários servirá para permitir o
pagamento de eventuais acréscimos, ou deduções, decorrentes de modificações autorizadas no
projeto, dentro dos limites legais;
6.1.5 - Os preços em Real e irreajustáveis durante o prazo de validade da proposta;
6.1.6 – A planilha analítica correspondente à planilha de custos apresentada;
6.1.7 - O PRAZO DE VALIDADE da proposta de, no mínimo, 60 (sessenta) dias a contar da data de
sua abertura;
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6.2 - O PRAZO DE EXECUÇÃO DO SERVIÇO de, no máximo, 07 (sete) meses contados a
partir da Ordem de Serviço emitida pela FAPEPE.
6.3 - Cronograma Físico-Financeiro de Execução da obra
6.3.1 - O cronograma apresentado ficará sujeito à aprovação da FAPEPE, podendo ser alterado
por esta caso seja comprovado que o mesmo esteja em desacordo com a realidade de execução
do objeto deste Edital.
6.4 - Nos preços propostos deverão estar computados impostos, taxas, fretes e as despesas
decorrentes da execução da obra, já deduzidos quaisquer descontos que venham a ser
concedidos;
6.5 - A proposta comercial será entregue em envelope separado da documentação e identificado,
na parte externa, conforme abaixo:
A: FAPEPE
Comissão de Licitação
Envelope "PROPOSTA"
Nome da Empresa:
Nº do CNPJ/Carimbo
Concorrência n.º xxxx/2008
Data e Horário da Abertura:
6.6. Independentemente de declaração expressa, a simples apresentação das propostas implica
submissão a todas as condições estipuladas neste Edital e seus Anexos, sem prejuízo da estrita
observância das normas contidas na Lei n.º 8.666/93.
7. PROCEDIMENTO LICITATÓRIO
7.1 - O recebimento dos envelopes "DOCUMENTAÇÃO" e "PROPOSTA", pela Comissão de
Licitação, bem como o início da abertura, realizar-se-ão no dia, hora e local fixados no
preâmbulo desta Concorrência;
7.2 - A abertura dos envelopes será em reunião pública, onde estarão presentes os membros da
Comissão e os representantes legais das licitantes que comparecerem, desenvolvendo-se os
trabalhos de acordo com as fases estabelecidas neste capítulo;
7.2.1 - Não será admitida a participação de um mesmo representante para mais de uma empresa
proponente.
7.3 - A abertura da reunião processar-se-á com a abertura do envelope "DOCUMENTAÇÃO",
para exames e eventual impugnação por parte de qualquer dos prepostos, o qual terá o seu
conteúdo rubricado por todos os presentes;
7.3.1 - Após a abertura do primeiro envelope, nenhum envelope contendo proposta ou
documentação, referente a esta Concorrência, será recebido pela comissão.
7.3.2 - Caso não haja possibilidade de apreciação imediata da documentação apresentada, a
Comissão suspenderá a reunião para uma análise minuciosa da mesma;
7.3.3 - Concluído o exame da documentação apresentada e das impugnações que tenha sido
eventualmente formuladas no dia da abertura do envelope "DOCUMENTAÇÃO", cumprirá a
Comissão anunciar sua decisão com respeito ao resultado da fase de habilitação às empresas
licitantes;
7.3.4 - Se, no dia da abertura e análise da documentação e proposta, todas as licitantes se fizerem
presente pelos seus representantes legais e, se após os mesmos terem conhecimento da decisão
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da Comissão de Licitação, referente a fase de habilitação, renunciarem expressamente de
interpor(em) recurso contra a decisão proferida, proceder-se-á a abertura dos envelopes
"PROPOSTA" das Licitantes Habilitadas;.
7.3.4.1 - Havendo manifestação da vontade de recorrer da decisão da Comissão, essa suspenderá
a reunião para que o recurso seja apresentado dentro do prazo legal.
7.3.5 - Julgado(s) o(s) recurso(s) referente a habilitação, a Comissão comunicará o resultado
ao(s) licitante(s), designando nova data para abertura dos envelopes "PROPOSTA";
7.4 - A comissão devolverá, lacrado, o envelope "PROPOSTA" às empresas inabilitadas.
7.5 - O procedimento para a abertura dos envelopes "PROPOSTA" será idêntico ao adotado na
abertura dos envelopes "DOCUMENTAÇÃO";
7.6 - Realizada a análise das propostas das empresas habilitadas, a Comissão de Licitação
comunicará as mesmas quanto a sua decisão;
7.7 - Decorrido o prazo de recurso, ou se ocorrida a medida recursal, após sua apreciação, a
Comissão de Licitação encaminhará o processo ao Gerente Administrativa da FAPEPE para
homologação e adjudicação.
7.8 - Em nenhuma hipótese poderá ser alterado o teor das propostas apresentadas ou anexado as
mesmas qualquer tipo de documento que importem em modificações dos termos originais das
mesmas, salvo informações de cunho estritamente formal - assim entendido àquelas formalidades
que venham a confirmar a concordância com as condições e exigência desta Concorrência e que,
por algum motivo, não constaram na proposta - e que tenham como escopo selecionar a proposta
mais vantajosa para esta Administração.
7.9 - No caso de divergência entre as informações contidas na documentação considerada
acessória ou complementar à proposta, e os constantes da proposta específica, a proposta poderá
ser desclassificada.
7.10 - Em nenhuma hipótese serão aceitas alegações de não entendimento às condições ou
exigências deste ato convocatório, sob o argumento de o mesmo ter sido praticado em razão de
interpretação errônea ou por pseudo ausência de maior clareza;
7.11 - Aos representantes presentes será permitido o uso da palavra para que se pronunciem
sobre o exame da documentação e propostas e possam manifestar a vontade de recorrer, o que
será consignado em ata.
7.12 - A Comissão de Licitação, se julgar necessário, suspenderá a reunião para proceder à
avaliação das documentações e propostas e, após sua decisão, comunicará a mesma às licitantes;
7.13 - A desclassificação das propostas poderá ocorrer por divergência entre o objeto constante
dos Anexos desta Concorrência e as características dos serviços ofertados, como também pela
cotação de preços para quantidades divergentes dos especificados nos referidos Anexos,
consoante com o que estabelece a Lei nº 8.666/93.
8. JULGAMENTO DAS PROPOSTAS
8.1 - O julgamento das propostas será feito pelo menor preço global ofertado.
8.2 - O valor global será obtido através do somatório dos valores totais referentes a cada item.
8.2.1 - O valor total do item será obtido mediante o produto do quantitativo pelo seu respectivo
valor unitário. Deverão ser consideradas apenas duas casas decimais depois da vírgula,
desprezando-se as demais. Não serão permitidos arredondamentos.
8.3 - Na análise das propostas será verificado o atendimento de todas as especificações e
condições estabelecidas neste Edital e seus Anexos, bem como:
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8.3.1 - Serão consideradas manifestamente inexeqüíveis as propostas cujos valores sejam
inferiores a 70% do menor dos seguintes valores:
a) Média aritmética dos valores das propostas superiores a 50% (cinqüenta por cento) do
valor estimado pela Administração (R$499.000,00) para a presente contratação; ou,
b) Valor estimado pela Administração para presente contratação (art. 48, § 1° da Lei n.°
8.666/93, acrescentado pela Lei 9.648, de 27 de maio de 1998).
8.3.2 - Das licitantes classificadas, cujo valor global da proposta for inferior a 80% (oitenta por
cento) do menor valor a que se referem às alíneas “a” e “b” do subitem anterior, será exigida,
para a assinatura do contrato, prestação de garantia adicional conforme previsão legal;
8.4 - Haverá análise individual aos preços unitários apresentados nas propostas, desclassificando
aquelas que não observarem os critérios de aceitabilidade, com disparidade nos preços unitários,
nos termos do inciso X, art. 40, da lei 8666/93, e Decisões TCU 253/2002-Plenário e nº 60/1999.
8.5 - No caso de absoluta igualdade de duas ou mais propostas, adotar-se-ão os critérios
definidos no parágrafo 2º, do art. 45, da Lei nº 8666/93, com as modificações decorrentes da
Emenda Constitucional nº 6 de 15 de agosto de 1995, onde o sorteio será realizado em ato
público em que todos os licitantes serão convocados pela Comissão de Licitação.
8.6 - Em caso de ocorrência da participação de licitante que detenha a condição de
Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, nos termos da Lei Complementar nº 123, de 14
dezembro de 2006, declaradas na forma do Anexo IV, serão adotados os seguintes
procedimentos:
8.6.1 - Será assegurado, como critério de desempate, preferência de contratação para
Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, entendendo-se por empate aquelas situações em
que as propostas apresentadas pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte sejam iguais
ou até 10% (dez por cento) superiores à proposta mais bem classificada.
8.6.2 - Para efeito do disposto no subitem anterior, ocorrendo o empate, proceder-se-á da
seguinte forma:
a) A Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte mais bem classificada poderá
apresentar proposta de preço inferior àquela considerada vencedora do certame, situação
em que será adjudicado em seu favor o objeto licitado;
b) Não ocorrendo à contratação da Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte, na
forma da alínea “a”, serão convocadas as remanescentes que porventura se enquadrem na
hipótese do item 8.6.1, na ordem classificatória, para o exercício do mesmo direito.
8.7 - Na hipótese da não contratação nos termos previstos no item 8.6.1 o objeto licitado será
adjudicado em favor da proposta originalmente vencedora do certame.
8.8 - O disposto no item 8.6 somente se aplicará quando a melhor oferta inicial não tiver sido
apresentada por Microempresa e Empresa de Pequeno Porte.
8.9 - A falta de comparecimento de qualquer dos participantes à reunião, não se constitui
impedimento para que a mesma seja realizada.
8.10 - Durante a análise das propostas, a Comissão poderá convocar as licitantes para quaisquer
esclarecimentos adicionais ou promover diligências, visando certificar-se da conformidade com
as especificações do Edital, avaliar a capacidade operacional da empresa e se inteirar das reais
condições de atendimento ao objeto da licitação.
8.11 - Todas as comunicações e esclarecimentos serão feitos por escrito e o prazo para
atendimento pela licitante será determinado quando da solicitação pela Comissão.
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8.12 - Após a divulgação do julgamento, e decorrido o prazo recursal previsto em lei, a
Comissão de Licitação submeterá o processo à autoridade superior, para fins de homologação,
revogação ou anulação desta licitação.
9 - CONDIÇÕES PARA ASSINATURA DO CONTRATO
9.1 - Procedida a homologação, pela autoridade competente, empresa adjudicatária, após
convocação por escrito e protocolada, deverá comparecer na FAPEPE, situada na Avenida Paulo
Carneiro Santiago, nº472 bairro Pinheirinho, Itajubá - MG, para assinatura do Contrato, por um
prazo de até 02 (dois) dias úteis após a convocação.
9.1.1 - O prazo de convocação não será prorrogado.
9.2 - A recusa injusta da adjudicatária em assinar o Contrato, bem como não apresentar as
mesmas condições exigidas para sua participação e habilitação neste certame, caracterizará o
descumprimento total da obrigação assumida, sujeitando-a as sanções previstas neste Edital, sem
prejuízo das demais cominações legais cabíveis.
9.3 - Expirado o prazo fixado para a assinatura do contrato, a FAPEPE convocará as proponentes
remanescentes, por ordem de classificação, para os fins ali indicados, em igual prazo ou revogar
a licitação.
9.4 - As proponentes remanescentes convocadas, não ficarão sujeitas as penalidades, em caso de
não aceitação das condições ali indicadas.
10 - DA GARANTIA CONTRATUAL
10.1 - A empresa vencedora deverá prestar garantia contratual correspondente a 5% (cinco por
cento) do valor do Contrato, no prazo de 05 (cinco) dias úteis a contar da data de assinatura do
contrato, em qualquer uma das modalidades prevista no Art. 56, da Lei 8.666/93, a saber:
a) Caução em dinheiro ou títulos da dívida pública;
b) Seguro-garantia;
c) Fiança bancária.
10.1.1 - No caso de caução em dinheiro, deverá ser recolhida pelo licitante vencedor em conta
corrente a ser indicada pela FAPEPE, em função do Decreto 1.737, de 20/12/79 e do Decreto
93.872, de 23/12/86.
10.1.1.1 - Caso a garantia contratual seja prestada em dinheiro, esta será atualizada
monetariamente quando da sua devolução, nos termos do Art. 56, § 4º, da Lei 8.666/93.
10.1.2 - Em se tratando de seguro-garantia, este será feito mediante entrega da competente
apólice, emitida por entidade em funcionamento no País, e em nome da FAPEPE, cobrindo o
risco de quebra do contrato pelo prazo de sua duração, cabendo à Contratada providenciar sua
prorrogação sempre que o contrato for prorrogado, independente de qualquer notificação.
10.1.3 - Se a empresa vencedora optar por fiança bancária, esta deverá ser fornecida por um
banco localizado no Brasil, ficando estabelecido que o fiador renuncia ao benefício da ordem e
que a fiança será prorrogada automaticamente até o final do contrato.
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10.2 - Na hipótese do valor da garantia vir a ser utilizado para pagamento de qualquer obrigação,
a contratada se obriga a fazer a respectiva reposição no prazo de 05 (cinco) dias úteis, contados
da data que for notificado.
10.3 - A garantia prestada pela contratada só será liberada ou restituída após o recebimento
definitivo de todo o objeto do contrato e, quando em dinheiro, atualizada monetariamente.
11 - DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA
11.1 - CABE À CONTRATADA:
11.1 – Providenciar, as suas expensas, no prazo de 30 (trinta) dias, contados do início da obra,
sob pena de rescisão contratual, bem como as licenças, taxas, seguros, andaimes metálicos, placa
metálica da obra, ART da obra, registro da obra no CREA, registros legais e técnicos vigentes,
etc, necessários à execução das obras contratadas, que deverão ser realizados de acordo com as
posturas federais, estaduais e municipais e outras entidades representativas.
11.2 - Executar a obra, objeto desta licitação, com estrita observância ao conteúdo destas
instruções, aos cadernos de encargos e todas as prescrições pertinentes normalizadas pela ABNT
(Associação Brasileira de Normas Técnicas) quanto a materiais e processo de execução.
11.3 – Arcar com as despesas decorrentes do controle tecnológico da obra, para materiais e
processos de execução, inclusive os exigidos pela fiscalização da UNIFEI.
11.4 - Manter no local de obra:
11.4.1 - 1(um) livro “Diário de Obras”, para anotação diária em duas vias;
11.4.2 - Desenhos e Detalhes de execução;
11.4.3 - O registro das alterações regularmente autorizadas pela UNIFEI; e
11.4.4 - Cronograma de Execução.
11.5 - Os documentos supracitados, após a conclusão da obra, passam a ser de propriedade da
UNIFEI onde ficaram devidamente arquivados.
11.6 - Providenciar mão de obra com qualificação adequada para cada tipo de serviço e com
experiência que possa ser comprovada, e submeter a apreciação da UNIFEI a relação nominal do
pessoal e respectiva qualificação.
11.7 - Manter a frente dos serviços os profissionais indicados para fins de comprovação da
capacitação técnico-profissional, conforme item 4.3 deste Edital, os quais deverão participar da
execução dos serviços, objeto desta licitação;
11.8 - Permitir e facilitar à Fiscalização e a inspeção da obra em qualquer dia e hora, devendo
prestar todas as informações solicitadas por essa.
11.9 - Executar, à sua conta e risco, a correção, remoção e reconstrução das partes impugnadas,
oriundas de qualquer erro de execução.
11.10 - Participar à Fiscalização a ocorrência de qualquer fato e condição da obra, que possa
atrasar ou impedir a conclusão da mesma, de acordo com o cronograma, sugerindo as medidas
para corrigir a situação.
11.11 - Pagar pontualmente os salários de seus empregados bem como os encargos sociais
pertinentes.
11.12 - Executar a obra, objeto desta licitação, obedecendo rigorosamente as normas de
segurança, medicina do trabalho e proteção ao meio ambiente, previstas na legislação em vigor,
e apresentar toda documentação exigida nessas normas, antes do início da obra.
11.13 - Ao término da obra, entregar o local da obra e as áreas contíguas em condições de
limpeza e uso imediato removendo do local todo o equipamento utilizado. O material excedente,
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o entulho e materiais imprestáveis, deverão ser encaminhados, às suas expensas, em locais
autorizados pela UNIFEI, dentro dos limites do Campus.
11.14 - Assumir integral responsabilidade por danos causados a UNIFEI ou a terceiros,
decorrentes da execução dos serviços ora contratados, inclusive acidentes e mortes, perdas ou
destruições, parciais e totais, isentando a UNIFEI de todas as reclamações que possam surgir.
11.15 - Apresentar os comprovantes de recolhimento de INSS e FGTS do mês anterior, no
momento do pagamento das medições.
11.16 - Proibir a permanência no local da obra de pessoas não registradas no quadro de
empregados da empresa.
11.17 - Executar a obra no “período normal” para jornada de trabalho que será das 7:00 às
18:00horas, devendo manter a FISCALIZAÇÃO informada sobre o seu horário da jornada
normal adotado.
11.17.1 - Todo trabalho extra ou noturno correrá por conta exclusiva da CONTRATADA, nisso
incluídos os acréscimos de despesas e eventuais prejuízos.
11.17.2 - Em qualquer caso a CONTRATADA deve solicitar permissão à autoridades
competentes da UNIFEI para a realização de trabalhos extras, noturnos ou em horários especiais.
11.17.3 - O horário e a execução de trabalhos fora do “período normal” serão fixados de comum
acordo com a FISCALIZAÇÃO.
11.18 - Manter, durante toda a execução do contrato, as mesmas condições de habilitação;
11.19 - A CONTRATADA fica obrigada, pelo período de 05 (cinco) anos, contados a partir do
recebimento da obra, a reparar às suas custas, qualquer defeito, quando decorrer de falha técnica
devidamente comprovada na execução dos serviços, sendo responsável pela segurança e solidez
dos trabalhos executados, conforme preceitua o art. 618 do Código Civil;
11.20 - Adequar todos os elementos dos projetos, depois de aprovados pela Fiscalização e
demais órgãos competentes, em razão de possíveis alterações do projeto básico original;
11.21 - Manter constante e permanente vigilância sobre os serviços executados, até a sua
aceitação provisória, bem como sobre os materiais e equipamentos utilizados, cabendo-lhe todas
as responsabilidades por qualquer perda ou dano;
11.22 - Apresentar relação de equipamentos - plano de utilização dos principais equipamentos
necessários à realização dos serviços, acompanhado de cronograma de permanência, destacando
os equipamentos necessários à movimentação de materiais dentro do canteiro e o abastecimento
das frentes de serviços;
11.23 - Executar canteiro de obras, indicando a sua localização, descrição, arranjo geral, lay-out
das edificações e detalhamento das instalações elétricas e hidrosanitárias do canteiro que a
CONTRATADA pretende utilizar para execução das obras;
11.24 - Responsabilizar-se pela guarda, vigilância e segurança de pessoal, veículos, material,
ferramentas, equipamentos e outros, tanto no canteiro como no local da obra, bem como pelo
controle de acesso de pessoal e veículos de entrega e retirada de materiais, equipamentos,
ferramentas e outros;
11.25 - No prazo de 24 horas, antes do início da obra, apresentar, à Prefeitura do Campus da
UNIFEI, a relação de todos os equipamentos que serão utilizados para a execução da obra, bem
como dos empregados contratados para o mesmo fim, citando o nome de cada um e o número de
seus respectivos documentos de identificação (RG, Carteira de Trabalho, Carteira de Motorista,
CPF), bem como suas funções;
11.26 - A CONTRATADA ficará responsável por providenciar a identificação de seus
empregados envolvidos na obra, quando dentro do Campus da UNIFEI, por meio de crachás os
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quais deverão ser confeccionados com letras grandes, de fácil visualização e leitura, contendo: o
nome da CONTRATADA, foto e nome do empregado, bem como sua função;
11.27 - O uso do crachá é obrigatório dentro do Campus da UNIFEI, devendo ser colocado na
altura do peito, preferencialmente, do lado esquerdo, onde possa ser facilmente visualizado,
permitindo, assim, a identificação de seu usuário;
11.28 - A CONTRATADA poderá utilizar outra forma de identificação de seus empregados,
desde que previamente aprovada pela FISCALIZAÇÃO.
12. DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE
12.1 - CABE À CONTRATANTE:
12.2 – Providenciar a inscrição da obra no CEI - Cadastro Específico do INSS junto a
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ em nome da mesma e repassa-la a empresa para
que ela recolha todas as devidas taxas neste número de matrícula.
12.3 - acompanhar e fiscalizar a execução do Contrato, bem como atestar na nota fiscal/fatura a
execução efetiva do serviço;
12.4 - efetuar os pagamentos à Contratada dentro do prazo estipulado neste Edital;
12.5 - aplicar à Contratada as penalidades regulamentares e contratuais;
12.6 - Se fazer representar no local da obra por um engenheiro fiscal ou técnico, indicado pela
FAPEPE, que exercerá a fiscalização da mesma.
12.7 - Utilizar o “Livro de Ocorrências Diárias” para o registro de todas as questões pertinentes
de ordem técnica e administrativa, relativas ao andamento da obra.
12.8 - Fornecer todo material necessário à execução da obra, previsto no Anexo II deste Edital.
13. DA FISCALIZAÇÃO DA FAPEPE
13.1 - À FISCALIZAÇÃO COMPETE:
13.1.1 - O acompanhamento e amplo controle da execução do contrato;
13.1.2 - Analisar e decidir sobre os pedidos de prorrogação, interrupção e redução dos prazos de
execução dos serviços a serem realizados;
13.1.3 - Solicitar o afastamento do preposto ou qualquer empregado da contratada, em presença de
incompetência, desleixo, incapacidade ou ato desabonador de funcionários da mesma;
13.1.4 - Recusar qualquer serviço que não atenda às especificações do presente Edital e/ou às
Normas da ABNT.
13.2 - A existência e a atuação da FISCALIZAÇÃO, não exime a CONTRATADA de sua
responsabilidade única, integral e exclusiva, sobre o serviço ora contratado; sempre de
conformidade com o Contrato, o Código Civil e demais leis e regulamentos vigentes.
13.3 - A fiscalização exigirá da empresa vencedora um cronograma de fornecimento de materiais
para execução da obra com prazo mínimo de quinze dias.
14. DOS PAGAMENTOS
14.1 - A FAPEPE efetuará o pagamento à licitante vencedora, por meio de depósito bancário, até
o 5º (quinto) dia útil subseqüente à apresentação de planilha de medição, após a conclusão de
cada etapa, conforme o cronograma físico-financeiro até a conclusão da obra, mediante
apresentação da nota fiscal protocolada, que deverá ser processada em duas vias, com todos os
campos preenchidos, sem rasura e atestada pelo responsável pela fiscalização da obra.
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14.1.1 - As demais faturas somente serão pagas após a conclusão da etapa correspondente, com
apresentação da Nota Fiscal/Fatura.
14.1.2 - O primeiro pagamento só será efetuado após a apresentação do registro da obra no
CREA, no INSS bem como em outros órgãos se necessário for.
14.1.3 - A última parcela só será paga após o recebimento definitivo da obra.
14.2 - Os pagamentos serão efetuados observando-se a ordem cronológica estabelecida no art. 5º
da Lei n.º 8.666/93;
14.3 - A nota fiscal que for apresentada com erro será devolvida à licitante vencedora para
retificação e reapresentação, acrescentando-se no prazo fixado no item 16.1, os dias que se
passarem entre a data de devolução e a de reapresentação.
14.4 - Para fazer jus ao pagamento, a licitante vencedora deverá comprovar sua adimplência com
a Seguridade Social (Certidão Negativa de Débito – CND/INSS); com o FGTS – (CRF/CEF);
com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (Certidão Quanto à Dívida Ativa da União) e
com a Secretaria da Receita Federal (Certidão Negativa de Débitos de Tributos e Contribuições
Federais).
14.5 - Nenhum pagamento será efetuado à licitante vencedora enquanto pendente de liquidação
qualquer obrigação financeira que lhe for imposta, em virtude de penalidade ou inadimplência,
sem que isso gere direito a reajustamento de preços.
14.7 - O preço pactuado não será reajustado, em hipótese alguma, até o término do contrato.
15. RECEBIMENTO
15.1 - Concluídos os serviços, objeto desta Concorrência, a contratada deverá comunicar
formalmente à fiscalização da FAPEPE, a qual, no prazo de 5(cinco) dias úteis, fará a inspeção
geral dos serviços e, se tudo estiver de acordo com o contrato, fará o recebimento
PROVISÓRIO.
15.2 - Cumpridas todas as obrigações contratuais e atendimento de todos os encargos que lhe
competiam e a quitação final do processo, objeto do contrato, aprovado, será procedido o
recebimento DEFINITIVO.
15.3 - O “Recebimento Provisório ou Definitivo” não exclui nem reduz a responsabilidade civil,
nem ético-profissional da Contratada, pela perfeita execução do contrato;
15.4 - A critério da Contratante, os recebimentos Provisório e Definitivo poderão ocorrer,
simultaneamente.
16. DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS
16.1 - A empresa adjudicatária deverá observar rigorosamente as condições estabelecidas para a
prestação de serviços a ela adjudicados, sob pena de lhe serem aplicadas as penalidades previstas
no instrumento contratual.
17. DA RESCISÃO
17.1 - A inexecução total ou parcial do contrato enseja a sua rescisão, pelos motivos constituídos
no Art. 78 da Lei 8666/93.
18. DA LEGISLAÇÃO APLICÁVEL E DOS RECURSOS
18.1 - A presente licitação reger-se-á pelas disposições contidas na Lei Federal nº 8.666/93, e
suas alterações posteriores.
18.2 - Os recursos cabíveis contra quaisquer atos da administração decorrentes desta licitação,
reger-se-ão pelo artigo 109 da Lei nº 8.666/93 e alterações posteriores.
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19. DISPOSIÇÕES GERAIS
19.1 - A proponente vencedora ficará obrigada a executar o serviço, objeto desta Concorrência,
de acordo com a especificação contida no ANEXO II e pelos preços unitários cotados em sua
proposta.
19.2 - A critério da FAPEPE, a abertura da presente Concorrência poderá ser transferida para
outra data, sem que caiba por esse motivo, qualquer recurso por parte das proponentes.
19.3 - A FAPEPE se reserva o direito de revogar a licitação, a qualquer tempo, em ocorrendo
razões de interesse público, sendo tal decisão motivada por fato superveniente que a justifique,
não decorrendo dela qualquer direito de indenização por parte dos licitantes.
19.4 - O Contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou
supressões dos itens licitados e/ou quantidade maior ou menor que as indicadas em cada item,
respeitados os limites legais, assim como os limites de valor da presente modalidade de licitação.
19.5 - A adjudicação do objeto do presente Edital será feita à proponente vencedora mediante a
assinatura do Contrato.
19.6 - Para os efeitos desta Concorrência, serão desclassificadas as propostas que não atendam às
condições e exigências nele contidas ou que apresentem qualquer modalidade de informação,
inteira ou parcialmente falsa ou, por qualquer outro modo, mesmo por omissão, seja capaz de
induzir em erro a Comissão de Licitação a respeito da natureza, características, qualidade,
quantidade, propriedade, origem, preço e quaisquer outros dados sobre o serviço.
19.7 - Todo e qualquer custo decorrente da participação nessa licitação será de responsabilidade
de cada proponente não cabendo a FAPEPE quaisquer ônus.
19.8 - Ocorrendo decretação de feriado ou outro fato superveniente, de caráter público, que
impeça a realização deste evento na data acima marcada, a licitação ficará automaticamente
prorrogada para o primeiro dia útil subseqüente, independentemente de nova comunicação.
19.9 - Qualquer impugnação referente a esta Concorrência e seus anexos deverá ser protocolada
na Comissão Central de Compras, no prédio da Biblioteca Maua (BIM) Campus da UNIFEI, sito
a Avenida BPS 1303, Bairro Pinheirinho, nesta cidade de Itajubá, até o segundo dia útil anterior
a data fixada para abertura dos envelopes, devendo a administração julgar e responder a
impugnação conforme disposto no art. 41 § 1º da Lei 8.666/93;
19.10 - Decairá do direito de impugnar os termos deste Edital e seus anexos aquele que tendo-os
aceito sem objeção, venha apontar, após o prazo acima mencionado, falhas ou irregularidades
que o viciaram, hipótese em que tal comunicação não terá efeito de recurso;
19.11 – É vedada a subcontratação, salvo subcontratação parcial, mediante prévia e expressa
autorização da Contratante.
19.12 - A apresentação da Proposta equivale a ciência e o pleno conhecimento dos termos deste
Edital.
19.13 – São partes integrantes desta Concorrência:
ANEXO I - Modelo da Declaração;
ANEXO II - Especificação ;
ANEXO III – Minuta de Contrato
ANEXO IV – Memorial descritivo
ANEXO V – Projetos (disponível no site: http://www.fapepe.org.br)
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Marcos Lúcio Mota
Presidente da Comissão de Licitação
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ANEXO I - DECLARAÇÃO
Concorrência nº
Processo nº
(NOME DA EMPRESA)............, sediada (ENDEREÇO COMPLETO)......,inscrita no CNPJ nº
................, por intermédio de seu representante legal o(a) Sr(a) ..............., portador(a) da Carteira de
Identidade nº ........ e do CPF nº........ declara, sob as penas da lei, que:
A) possui pessoal técnico adequado e disponível para a realização do objeto da Concorrência em
referência, bem como se responsabiliza pela qualificação de cada um dos membros da equipe
técnica que realizará o trabalho e pelo bom andamento do serviço a ser executado. E declara
também que, se vencedora deste certame licitatório, está apta a iniciar a execução dos
serviços logo após a assinatura do contrato;
B) até a presente data inexistem fatos impeditivos para sua habilitação no presente processo
licitatório, ciente da obrigatoriedade de declarar ocorrência posterior; e que,
C) para fins do disposto no inciso V do art. 27 da Lei nº 8.666/93, de 21 de junho de 1993,
acrescido pela Lei nº 9.854, de 27 de outubro de 1999, não emprega menor de dezoito anos em
trabalho noturno, perigoso ou insalubre e não emprega menor de dezesseis anos.
Ressalva: emprega menor, a partir de quatorze anos, na condição de aprendiz ( ).
................................
(data)
.......................................................
(representante legal)
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ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO
CÓDIGO
1
01.01
01.01.01
01.01.01.01
01.01.02
01.01.02.01
01.02
01.02.01
01.02.01.01
01.02.01.02
01.02.01.03
01.03
01.03.01
01.03.01.01
01.03.01.02
01.04
01.04.01
01.04.01.01
01.04.01.02
DESCRIÇÃO
CLASS
UNIDADE
QUANT.
TAXAS: LS= 0,00%
PREÇO PREÇO
(R$)
TOTAL
(R$)
SERVIÇOS INICIAIS
PLACA DE OBRA E ABRIGOS TEMPORÁRIOS PARA CANTEIRO
ABRIGO PROVISÓRIO metálico
ABRIGO PROVISÓRIO metálico
SER.CG
un
3,00
tipo container constituído por um
conjunto de dois módulos
podendo ser acoplados pela
lateral, fundo e frente - locação
PLACA de obra
PLACA de obra
SER.CG
Vb
1,00
LIMPEZA DE ÁREA DO TERRENO
LIMPEZA mecanizada de terreno
RASPAGEM mecanizada do
SER.CG
m2
2.072,77
terreno até 40 cm de
profundidade, utilizando trator
sobre esteiras
CARGA do material proveniente
SER.CG
m2
2.072,77
da raspagem do terreno,
utilizando pá-carregadeira sobre
pneus
TRANSPORTE e descarga de
SER.CG
m3
414,55
terra em caminhão basculante
de 6 m³, distância até 5 km
LIGAÇÕES PROVISÓRIAS
LIGAÇÕES provisórias de água e energia
LIGAÇÃO provisória de água
SER.CG
para obra e instalação sanitária
provisória , pequenas obras
(instalação mínima)
LIGAÇÃO provisória de luz e
SER.CG
força para obra (instalação
mínima)
LOCAÇÃO DA OBRA
LOCAÇÃO da obra
LOCAÇÃO DA OBRA: execução
SER.CG
de gabarito
LOCAÇÃO DA OBRA por
SER.CG
aparelho, utilizando-se
instrumentos e métodos
adequados, com implantação de
marcos e marcação eixos no no
gabarito de madeira.
un
1,00
un
1,00
m2
667,41
un
200,00
SUBTOTAL (Divisão):
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2
02.01
02.01.01
02.01.01.01
02.01.01.02
02.02
02.02.01
02.02.01.01
02.02.02
02.02.02.01
02.02.03
02.02.03.01
02.02.04
02.02.04.01
02.02.05
02.02.05.01
02.02.06
02.02.06.01
02.02.07
02.02.07.01
02.02.07.02
02.02.07.03
INFRA-ESTRUTURA
FUNDAÇÕES PROFUNDAS
ESTACA PRÉ-MOLDADA DE CONCRETO PROTENDIDO
ESTACA PRÉ-MOLDADA DE
SER.CG
m
CONCRETO PROTENDIDO
cravada, seção 17x17 cm, carga
admissível 15 tf
ESTACA PRÉ-MOLDADA DE
SER.CG
m
CONCRETO PROTENDIDO
cravada, seção 19,5x19,5 cm,
carga admissível até 20 tf
SERVIÇOS GERAIS DE FUDAÇÃO
ESCAVAÇÃO Manual
ESCAVAÇÃO MANUAL de vala
SER.CG
em solo de 1ª categoria,
profundidade até 2 m
APILOAMENTO de Vala
APILOAMENTO de fundo de
SER.CG
vala com maço de 30 kg
LASTROS
LASTRO DE BRITA 3 e 4
SER.CG
apiloado manualmente com
maço de até 30 kg
REATERRO compactado de valas
REATERRO MANUAL de vala
SER.CG
apiloado
ALVENARIA DE EMBASAMENTO
ALVENARIA DE
SER.CG
EMBASAMENTO com tijolo
comum, empregando
argamassa mista de cimento,
cal hidratada e areia sem
peneirar traço 1:2:8
FÔRMA de madeira
FÔRMA de madeira para
SER.CG
fundação com tábua de 3ª, 5
reaproveitamentos
ARMADURA de aço
ARMADURA de aço para
SER.CG
estruturas em geral, CA-50, Ø
6,3 a 10 mm, corte e dobra na
obra
ARMADURA de aço para
SER.CG
estruturas em geral, CA-50, Ø
12,5 a 25 mm, corte e dobra na
obra
ARMADURA de aço para
SER.CG
estruturas em geral, CA-60, Ø
4,2 a 6 mm, corte e dobra na
obra
605,00
1.793,00
m3
260,00
m2
167,50
m3
5,15
m3
110,00
m3
20,30
m2
1.023,45
kg
4.602,00
kg
3.071,00
kg
588,00
AVENIDA PAULO CARNEIRO SANTIAGO, 472 - PINHEIRINHO - 37500-191
TELEFONE: (035) 3622-3543 - 3622-0107
ITAJUBÁ - MG.
FUNDAÇÃO DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DE ITAJUBÁ
CNPJ: 00.662.065/0001-00 - INSCRIÇÃO ESTADUAL: ISENTA
02.02.08
02.02.08.02
3
03.01
03.01.01
03.01.01.01
03.02
03.02.01
03.02.01.01
03.03
03.03.01
03.03.01.01
03.03.01.02
03.03.01.03
03.04
03.04.01
03.04.01.02
4
04.01
04.01.01
04.01.01.01
CONCRETO estrutural dosado em central
TRANSPORTE, LANÇAMENTO,
SER.CG
ADENSAMENTO E
ACABAMENTO do concreto em
fundação
m3
110,00
SUBTOTAL (Divisão):
SUPER-ESTRUTURA
FÔRMAS DE CONCRETO ESTRUTURAL MOLDADO IN LOCO
FÔRMA de chapa compensada para estruturas em geral
FÔRMA de chapa compensada
SER.CG
m2
4.801,00
para estruturas em geral,
plastificada, e=12 mm, 5
reaproveitamentos, apenas de
um lado, reforçada com sarrafo
CIMBRAMENTO / ESCORAMENTOS
ESCORAMENTO
ESCORAMENTO tubular
SER.CG
m2
1.657,00
desmontável, para laje pre´fabricada, edificação civil e
industrial, incluso longarina de
madeira, montagem e
desmontagem
ARMADURA DE AÇO
ARMADURA de aço
ARMADURA de aço para
SER.CG
kg
20.154,00
estruturas em geral, CA-50, Ø
6,3 a 10 mm, corte e dobra na
obra
ARMADURA de aço para
SER.CG
kg
15.674,00
estruturas em geral, CA-50, Ø
12,5 a 25 mm, corte e dobra na
obra
ARMADURA de aço para
SER.CG
kg
5.898,00
estruturas em geral, CA-60, Ø
4,2 a 6 mm, corte e dobra na
obra
CONCRETO ESTRUTURAL
CONCRETO estrutural dosado em central
TRANSPORTE, LANÇAMENTO,
SER.CG
m3
534,00
ADENSAMENTO E
ACABAMENTO do concreto em
estrutura
SUBTOTAL (Divisão):
ALVENARIA
ALVENARIA DE PEÇAS DE BARRO E CERÂMICA - VEDAÇÃO
ALVENARIA de vedação com bloco cerâmico
ALVENARIA de vedação com
SER.CG
m2
844,60
tijolo cerâmico furado 9 x 19 x
19 cm, espessura da parede 9
cm, juntas de 12 mm com
argamassa mista de cimento,
cal hidratada e areia sem
AVENIDA PAULO CARNEIRO SANTIAGO, 472 - PINHEIRINHO - 37500-191
TELEFONE: (035) 3622-3543 - 3622-0107
ITAJUBÁ - MG.
FUNDAÇÃO DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DE ITAJUBÁ
CNPJ: 00.662.065/0001-00 - INSCRIÇÃO ESTADUAL: ISENTA
peneirar traço 1:2:8 - tipo 1 04.01.01.02
04.02
04.02.02
04.02.02.01
ALVENARIA de vedação com
SER.CG
tijolo cerâmico furado 9 x 19 x
19 cm, espessura da parede 19
cm, juntas de 12 mm com
argamassa mista de cimento,
cal hidratada e areia sem
peneirar traço 1:2:8 - tipo 1 ALVENARIA DE PEÇAS DE VIDRO - VEDAÇÃO
ALVENARIA de vedação de bloco de vidro
ALVENARIA de vedação com
SER.CG
placa de vidro 6 x 20 x 20 cm,
espessura da parede 6 cm,
juntas de 6 mm com argamassa
mista de cimento e areia sem
peneirar traço 1:3
m2
1.940,50
m2
1,00
SUBTOTAL (Divisão):
5
05.01
05.01.01
05.01.01.01
05.03
05.03.01
05.03.01.01
05.03.01.02
7
07.03
07.03.01
07.03.01.01
IMPERMEABILIZAÇÃO
IMPERMEABILIZAÇÃO DE FUNDAÇÃO
IMPERMEABILIZAÇÃO da alvenaria de embasamento
IMPERMEABILIZAÇÃO de
SER.CG
m2
alvenaria de embasamento com
argamassa de cimento e areia
traço 1:3, com aditivo
impermeabilizante, e=2 cm, e
aplicação de duas demãos de
cimento impermeabilizante com
emulsão adesiva.
IMPERMEABILIZAÇÃO DE RESERVATÓRIO
IMPERMEABILIZAÇÃO do reservatório elevado
PREPARO DE SUPERFÍCIE
SER.CG
m2
interna de reservatório para
impermeabilização , aplicando
uma camada de argamassa
preparada com cimento, areia,
água e adesivo
IMPERMEABILIZAÇÃO interna
SER.CG
m2
de reservatório e piscina ,
utilizando manta asfáltica com
armadura de filme de polietileno
302,20
245,55
245,55
SUBTOTAL (Divisão):
PORTAS, JANELAS E VIDROS
JANELAS DE ALUMÍNIO
INSTALAÇÃO de contramarco em janela de alumínio padronizada
CONTRAMARCO de janela de
SER.CG
m2
130,85
alumínio sob encomenda,
colocação e acabamento , de
correr, com contramarcos
AVENIDA PAULO CARNEIRO SANTIAGO, 472 - PINHEIRINHO - 37500-191
TELEFONE: (035) 3622-3543 - 3622-0107
ITAJUBÁ - MG.
FUNDAÇÃO DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DE ITAJUBÁ
CNPJ: 00.662.065/0001-00 - INSCRIÇÃO ESTADUAL: ISENTA
07.03.01.02
07.03.01.03
07.03.01.04
07.04
07.04.01
07.04.01.01
CONTRAMARCO de janela de
alumínio sob encomenda,
colocação e acabamento , fixa,
com contramarcos
CONTRAMARCO de janela de
alumínio sob encomenda,
colocação e acabamento ,
maxim-ar, com contramarcos
SER.CG
m2
282,65
SER.CG
m2
27,80
CONTRAMARCO de janela de
SER.CG
alumínio sob encomenda,
colocação e acabamento ,
veneziana permanente, com
contramarco e malha metálica
(#10mm) fixado no lado externo
ESCADAS METÁLICAS
ESCADA TIPO MARINHEIRO com porteção
ESCADA TIPO MARINHEIRO
SER.CG
com guarda corpo em aço
galvanizado
m2
10,95
m
3,70
SUBTOTAL (Divisão):
8
08.01
08.01.01
08.01.01.01
08.01.01.02
08.02
08.02.01
08.02.01.01
08.02.01.02
08.02.01.03
08.02.01.04
REVESTIMENTOS PARA PAREDES E TETOS
ARGAMASSAS PARA TETOS
CHAPISCO E REBOCO em teto
CHAPISCO em teto com
SER.CG
m2
argamassa de cimento e areia
sem peneirar traço 1:3, com
adição de adesivo a base de
resina sintética, e=5 mm
REBOCO em teto com
SER.CG
m2
argamassa mista de cimento,
cal hidratada e areia sem
peneirar traço 1:2:9, e=20 mm
ARGAMASSAS PARA PAREDE
CHAPISCO E REBOCO para parede interna ou externa
CHAPISCO para parede interna
SER.CG
m2
ou externa com argamasa de
cimento e areia sem peneirar
traço 1:3, e=5 mm
REBOCO para parede interna
SER.CG
m2
com argamassa mista de
cimento, cal hidratada e areia
sem peneirar traço 1:2:8, e = 20
mm
REBOCO para parede externa
SER.CG
m2
com argamassa mista de
cimento, cal hidratada e areia
sem peneirar traço 1:2:6, e=20
mm
EMBOÇO para parede interna
SER.CG
m2
com argamassa mista de
cimento, cal hidratada e areia
sem peneirar traço 1:2:6, e=20
AVENIDA PAULO CARNEIRO SANTIAGO, 472 - PINHEIRINHO - 37500-191
TELEFONE: (035) 3622-3543 - 3622-0107
1.657,50
1.657,50
4.624,50
2.552,10
1.527,70
544,50
ITAJUBÁ - MG.
FUNDAÇÃO DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DE ITAJUBÁ
CNPJ: 00.662.065/0001-00 - INSCRIÇÃO ESTADUAL: ISENTA
mm
08.03
08.03.01
08.03.01.01
REVESTIMENTOS CERÂMICOS
AZULEJO assentado
AZULEJO assentado com
argamassa pré-fabricada de
cimento colante, juntas a prumo
08.03.01.02
REJUNTAMENTO de azulejo 10
X 10 cm, com argamassa préfabricada, para juntas até 3 mm
SER.CG
m2
544,50
SER.CG
m2
544,50
SUBTOTAL (Divisão):
9
09.01
09.01.01
09.01.01.01
09.02
09.02.01
09.02.01.01
PISOS
REGULARIZAÇÕES DE BASE PARA PISOS
REGULARIZAÇÃO de base para revestimento de piso
REGULARIZAÇÃO
SER.CG
m2
SARRAFEADA de base para
revestimento de piso com
argamassa de cimento e areia
sem peneirar traço 1:3, e=3 cm
PISO CIMENTADO
PISO CIMENTADO
PISO CIMENTADO com
SER.CG
m2
argamassa de cimento e areia
sem peneirar traço 1:3, com
impermeabilizante, e=1,5 cm
1.714,85
25,51
SUBTOTAL (Divisão):
12
12.01
12.01.01
12.01.01.01
12.01.01.02
12.01.01.03
12.01.01.04
12.01.01.05
12.01.01.06
SISTEMA DE PROTEÇÃO
PÁRA-RAIOS E ACESSÓRIOS
SPDA
CABO de cobre nu, para páraraios , seção 35 mm²
CABO de cobre nu, para páraraios , seção 50 mm²
CONECTOR DE PRESSÃO
TIPO SPLIT-BOLT CABO DE
COBRE 35mm2
CONECTOR EM BRONZE
REFORÇADO PARA 2 CABO E
1 HASTE
CONECTOR MINI-GAR EM
BRONZE ESTANHADO PARA
CONEXÃO ENTRE 1 CABO
16mm A 35mm E VERGALHÃO
ATÉ Ø3/8"
TERMINAL DE COMPRESSÃO
EM COBRE CABO DE COBRE
NU 35mm2
SER.CG
m
200,00
SER.CG
m
270,00
SER.CG
un
10,00
SER.CG
un
100,00
SER.CG
un
22,00
SER.CG
un
10,00
AVENIDA PAULO CARNEIRO SANTIAGO, 472 - PINHEIRINHO - 37500-191
TELEFONE: (035) 3622-3543 - 3622-0107
ITAJUBÁ - MG.
FUNDAÇÃO DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DE ITAJUBÁ
CNPJ: 00.662.065/0001-00 - INSCRIÇÃO ESTADUAL: ISENTA
12.01.01.07
12.01.01.08
12.01.01.09
12.01.01.10
12.01.01.11
12.01.01.12
12.01.01.13
12.01.01.14
12.01.01.15
12.01.01.16
12.01.01.17
12.01.01.18
13
13.01
13.01.01
13.01.01.01
13.01.01.02
13.01.01.03
13.01.01.04
13.01.01.05
13.01.01.06
13.01.02
TERMINAL DE COMPRESSÃO
EM COBRE CABO DE COBRE
NU 50mm2
TERMINAL AÉREO EM AÇO
GALVANIZADO A FOGO
H=250mm x Ø3/8" COM
FIXAÇÃO HORIZONTAL, SEM
BANDEIRINHA
TERMINAL DE COMPRESSÃO
ELETRODUTO EM PVC Ø1" x
3m
BARRA CHATA ALUMÍNIO 7/8"
x 1/8" x 3metros
PRESILHA EM LATÃO PARA
FIXAÇÃO DIRETA DE CABOS,
LARGURA 15mm E FURO
Ø5mm PARA CABOS DE
COBRE 35mm2 A 50mm2
CAIXA DE INSPEÇÃO TIPO
SUSPENSA EM ALUMÍNIO
FUNDIDO 160mm x 160mm
COM BOCAL PARA Ø1" E Ø2"
VCL SLIM CLASSE 1 275V
12,5/60KA
CAIXA DE EQUALIZAÇÃO DE
POTENCIAIS 38 x 32 cm
BARRA RETANGULAR DE
COBRE Ø1" x 1/16"
Haste de aterramento
Copperweld alta camada (254
microns) (comprimento: 2,40m /
bitola: 5/8 ")
SIKAFLEX (300ml)
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
REGISTROS E VÁLVULAS
REGISTRO de gaveta
REGISTRO de gaveta com
canopla Ø 20 mm (3/4")
REGISTRO de gaveta bruto Ø
25 mm (1")
REGISTRO de gaveta bruto Ø
40 mm (1 1/2")
REGISTRO de gaveta bruto Ø
50 mm (2")
REGISTRO de gaveta bruto Ø
65 mm (2 1/2")
REGISTRO de gaveta bruto Ø
80 mm (3")
REGISTRO de pressão
SER.CG
un
10,00
SER.CG
un
22,00
SER.CG
SER.CG
un
un
50,00
10,00
SER.CG
un
90,00
SER.CG
un
200,00
SER.CG
un
6,00
SER.CG
un
2,00
SER.CG
un
2,00
SER.CG
kg
1.100,00
SER.CG
un
100,00
SER.CG
un
SER.CG
un
12,00
SER.CG
un
10,00
SER.CG
un
15,00
SER.CG
un
2,00
SER.CG
un
9,00
SER.CG
un
1,00
4,00
SUBTOTAL (Divisão):
AVENIDA PAULO CARNEIRO SANTIAGO, 472 - PINHEIRINHO - 37500-191
TELEFONE: (035) 3622-3543 - 3622-0107
ITAJUBÁ - MG.
FUNDAÇÃO DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DE ITAJUBÁ
CNPJ: 00.662.065/0001-00 - INSCRIÇÃO ESTADUAL: ISENTA
13.01.02.01
13.01.03
13.01.03.01
13.01.03.02
13.02
13.02.01
13.02.01.01
13.02.01.02
13.02.01.03
13.02.01.04
13.02.01.05
13.02.01.06
13.03
13.03.01
13.03.01.01
13.03.01.02
13.03.01.03
13.03.01.04
13.03.01.05
13.03.02
13.03.02.01
13.03.03
13.03.03.01
13.03.03.02
REGISTRO de pressão com
SER.CG
un
12,00
canopla Ø 20 mm (3/4")
VÁLVULA de descarga
VÁLVULA de descarga metálica
SER.CG
un
21,00
com registro acoplado e canopla
Ø 32 mm (1 1/4") ou 40 mm (1
1/2")
VÁLVULA de descarga metálica
SER.CG
un
6,00
para mictório com registro
acoplado e canopla Ø 32 mm (1
1/4"). Antivandalismo
TUBOS E CONEXÕES DE PVC SOLDÁVEL - ÁGUA FRIA
TUBO de PVC soldável, com conexões
TUBO de PVC soldável, com
SER.CG
m
64,00
conexões Ø 25 mm
TUBO de PVC soldável, com
SER.CG
m
76,00
conexões Ø 32 mm
TUBO de PVC soldável, com
SER.CG
m
9,00
conexões Ø 40 mm
TUBO de PVC soldável, com
SER.CG
m
8,00
conexões Ø 50 mm
TUBO de PVC soldável, com
SER.CG
m
50,00
conexões Ø 60 mm
TUBO de PVC soldável, com
SER.CG
m
27,00
conexões Ø 75 mm
TUBOS E CONEXÕES DE PVC - ESGOTO E ÁGUA PLUVIAL SÉRIE NORMAL
JUNÇÃO 45 de PVC branco
JUNÇÃO 45 de PVC branco ,
SER.CG
un
17,00
ponta bolsa e virola, Ø 100 x
100 mm
JUNÇÃO 45 de PVC branco ,
SER.CG
un
2,00
ponta bolsa e virola, Ø 100 x 50
mm
JUNÇÃO 45 de PVC branco ,
SER.CG
un
7,00
ponta bolsa e virola, Ø 100 x 75
mm
JUNÇÃO 45 de PVC branco ,
SER.CG
un
2,00
ponta bolsa e virola, Ø 50 x 50
mm
JUNÇÃO 45 de PVC branco ,
SER.CG
un
4,00
ponta bolsa e virola, Ø 75 x 75
mm
REDUÇÃO excêntrica de PVC branco
REDUÇÃO excêntrica de PVC
SER.CG
un
2,00
branco , ponta bolsa e virola, Ø
75 x 50 mm
TÊ 90 de PVC branco
TÊ 90 de PVC branco , ponta
SER.CG
un
4,00
bolsa e virola, Ø 100 x 100 mm
TÊ 90 de PVC branco , ponta
SER.CG
un
12,00
bolsa e virola, Ø 75 x 75 mm
AVENIDA PAULO CARNEIRO SANTIAGO, 472 - PINHEIRINHO - 37500-191
TELEFONE: (035) 3622-3543 - 3622-0107
ITAJUBÁ - MG.
FUNDAÇÃO DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DE ITAJUBÁ
CNPJ: 00.662.065/0001-00 - INSCRIÇÃO ESTADUAL: ISENTA
13.03.03.03
13.03.04
13.03.04.01
13.03.04.02
13.03.04.03
13.03.04.04
13.03.04.05
13.03.05
13.03.05.01
13.03.05.02
13.03.05.03
13.03.05.04
13.03.05.05
13.03.06
13.03.06.01
13.03.06.02
13.03.06.03
13.03.06.04
13.03.06.05
13.04
13.04.01
13.04.01.01
13.05
13.05.01
TÊ 90 de PVC branco , ponta
SER.CG
un
bolsa e virola, Ø 150 x 150 mm
TUBO de PVC branco, sem conexões
TUBO de PVC branco, sem
SER.CG
m
conexões , ponta bolsa e virola,
Ø 100 mm
TUBO de PVC branco, sem
SER.CG
m
conexões , ponta bolsa e virola,
Ø 50 mm
TUBO de PVC branco, sem
SER.CG
m
conexões , ponta bolsa e virola,
Ø 75 mm
TUBO de PVC branco, sem
SER.CG
m
conexões , ponta e bolsa
soldável, Ø 40 mm
TUBO de PVC branco, sem
SER.CG
m
conexões , ponta bolsa e virola,
Ø 150 mm
JOELHO 45 de PVC branco
JOELHO 45 de PVC branco ,
SER.CG
un
ponta bolsa e virola, Ø 100 mm
JOELHO 45 de PVC branco ,
SER.CG
un
ponta bolsa e virola, Ø 50 mm
JOELHO 45 de PVC branco ,
SER.CG
un
ponta bolsa e virola, Ø 75 mm
JOELHO 45 de PVC branco ,
SER.CG
un
ponta e bolsa soldável, Ø 40
mm
JOELHO 45 de PVC branco ,
SER.CG
un
ponta bolsa e virola, Ø 150 mm
JOELHO 90 de PVC branco
JOELHO 90 de PVC branco ,
SER.CG
un
ponta e bolsa soldável, Ø 40
mm
JOELHO 90 de PVC branco ,
SER.CG
un
ponta bolsa e virola, Ø 50 mm
JOELHO 90 de PVC branco ,
SER.CG
un
ponta bolsa e virola, Ø 75 mm
JOELHO 90 de PVC branco ,
SER.CG
un
ponta bolsa e virola, Ø 100 mm
JOELHO 90 de PVC branco ,
SER.CG
un
ponta bolsa e virola, Ø 150 mm
TUBOS E CONEXÕES DE AÇO GALVANIZADO - ÁGUA FRIA
TUBO de aço galvanizado, com conexões
TUBO de aço galvanizado, com
SER.CG
m
conexões com costura, Ø 40
mm (1 1/2")
CANALETAS em PVC
CAIXAS de inspeção
AVENIDA PAULO CARNEIRO SANTIAGO, 472 - PINHEIRINHO - 37500-191
TELEFONE: (035) 3622-3543 - 3622-0107
1,00
112,00
22,00
58,00
63,00
90,00
12,00
2,00
6,00
39,00
2,00
24,00
8,00
11,00
23,00
12,00
90,00
ITAJUBÁ - MG.
FUNDAÇÃO DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DE ITAJUBÁ
CNPJ: 00.662.065/0001-00 - INSCRIÇÃO ESTADUAL: ISENTA
13.05.01.01
13.05.01.02
13.06
13.06.01
13.06.01.01
13.07
13.07.01
13.07.01.01
13.07.02
13.0702.01
13.07.03
13.07.03.01
13.07.04
13.07.04.01
13.07.05
13.07.05.01
13.07.06
13.07.06.01
13.07.06.02
13.07.07
13.07.07.01
13.08.02
13.08.02.01
CAIXA DE INSPEÇÃO em
SER.CG
alvenaria - 1/2 tijolo comum
maciço revestido internamente
com argamassa de cimento e
areia sem peneirar traço 1:3,
lastro de concreto e=10 cm,
tampa e=5 cm, dimensões 60 x
60 x 60 cm
CAIXA DE INSPEÇÃO em
SER.CG
alvenaria - 1/2 tijolo comum
maciço revestido internamente
com argamassa de cimento e
areia sem peneirar traço 1:3,
lastro de concreto e=10 cm,
tampa e=5 cm, dimensões 120 x
60 x 60 cm
ACESSÓRIOS PARA ESGOTO SANITÁRIO
CAIXA sifonada de PVC rígido
CAIXA sifonada de PVC rígido ,
SER.CG
150 x 150 x 50 mm
APARELHOS SANITÁRIOS
BANHEIRO acessível
BARRA DE APOIO de aço
SER.CG
inoxidável - PNE. 0,90m X 1".
LAVATÓRIO de louça
LAVATÓRIO de louça de
SER.CG
embutir (cuba) , com torneira de
pressão anti vandalismo e
acessórios
MICTÓRIO de louça e acessórios
MICTÓRIO de louça individual
SER.CG
com sifão integrado
TORNEIRA de pressão metálica
TORNEIRA de pressão metálica
SER.CG
para uso geral - limpeza
CUBA de aço inoxidável
CUBA de aço inoxidável maxi
SER.CG
cuba, dimensões 500x400x210
mm
BACIA de louça
BACIA de louça sifonada, com
SER.CG
tampa e acessórios
BACIA de louça sifonada. Linha
SER.CG
Conforto
TAMPO de granito, faixas e frontão
TAMPO de granito para pia,
SER.CG
e=30,00 mm, largura 0,60 m
SISTEMA de hidrantes
HIDRANTE com registro globo
SER.CG
angular 45° Ø 65 mm (2 1/2") e
abrigo
un
5,00
un
5,00
un
22,00
un
18,00
un
24,00
un
6,00
un
6,00
un
3,00
un
15,00
un
6,00
m
17,40
un
4,00
AVENIDA PAULO CARNEIRO SANTIAGO, 472 - PINHEIRINHO - 37500-191
TELEFONE: (035) 3622-3543 - 3622-0107
ITAJUBÁ - MG.
FUNDAÇÃO DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DE ITAJUBÁ
CNPJ: 00.662.065/0001-00 - INSCRIÇÃO ESTADUAL: ISENTA
13.08.02.03
REGISTRO de recalque no
passeio Ø 65 mm (2 1/2"), sem
válvula de retenção
SER.CG
un
1,00
SUBTOTAL (Divisão):
14
14.03
14.03.01
14.03.01.01
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
ELETRODUTOS DE PVC E CONEXÕES
CAIXA de PVC
CAIXA DE LIGAÇÃO de PVC
SER.CG
para eletroduto flexível ,
retangular, dimensões 4 x 2"
14.03.01.02
CAIXA DE LIGAÇÃO de PVC
para eletroduto flexível ,
quadrada, dimensões 4 x 4"
14.03.01.03
14.03.01.05
14.03.03
14.03.03.01
14.03.03.02
14.03.03.03
14.05
14.05.01
14.05.01.01
14.05.01.02
14.13
14.13.01
14.13.01.11
14.14
14.14.01
14.14.01.17
14.14.01.20
14.14.01.21
un
207,00
SER.CG
un
102,00
CAIXA DE LIGAÇÃO de PVC
SER.CG
para eletroduto flexível ,
octogonal com anel deslizante,
dimensões 3 x 3"
CAIXA de PVC redonda para
SER.CG
piso com tampa
ELETRODUTO de PVC flexível corrugado
ELETRODUTO de PVC flexível
SER.CG
corrugado Ø 25 mm (3/4")
ELETRODUTO de PVC flexível
SER.CG
corrugado Ø 32 mm (1")
ELETRODUTO de PVC
SER.CG
Kanaflex Ø 100 mm (4")
CAIXAS EM CHAPA DE AÇO
CAIXA DE PASSAGEM em chapa de aço
CAIXA DE PASSAGEM em
SER.CG
chapa de aço com tampa
parafusada, dimensões 150 x
150 x 80 mm
CAIXA DE PASSAGEM em
SER.CG
chapa de aço com tampa
parafusada, dimensões 200 x
200 x 100 mm
CFTV
CFTV & SOM AMBIENTE
CAIXA DE PASSAGEM em
SER.CG
chapa de aço com tampa
parafusada, dimensões 200 x
200 mm do CFTV
CABEAMENTO
Cabeamento
Caixa PVC - 4x2"
SER.CG
Caixa para piso - Saídas
SER.CG
(2)x70mm - Altura 90mm
Caixa para piso - Tampa para
SER.CG
caixa de piso
un
390,00
un
63,00
m
2.182,20
m
117,30
m
150,00
un
27,00
un
4,00
un
20,00
un
un
84,00
20,00
un
20,00
AVENIDA PAULO CARNEIRO SANTIAGO, 472 - PINHEIRINHO - 37500-191
TELEFONE: (035) 3622-3543 - 3622-0107
ITAJUBÁ - MG.
FUNDAÇÃO DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DE ITAJUBÁ
CNPJ: 00.662.065/0001-00 - INSCRIÇÃO ESTADUAL: ISENTA
14.14.01.22
14.14.01.23
14.14.01.27
14.14.01.28
14.14.01.29
14.14.01.34
14.14.01.35
14.14.01.37
14.14.01.38
14.14.01.47
14.15
14.15.01
14.15.01.01
14.15.01.02
Suporte p/ tomada em cx. de
SER.CG
piso - Tomada RJ - 2 módulos
Suporte p/ tomada em cx. de
SER.CG
piso - Tomada RJ - 4 módulos
Caixa de passagem - embutir
SER.CG
Aço pintada - 150x150x80 mm
Caixa de passagem - embutir
SER.CG
Aço pintada - 200x200x100 mm
Caixa de passagem - embutir
SER.CG
Aço pintada - 300x300x120 mm
Placa 2x4" embutir - Branca - 1
SER.CG
módulo - RJ45
Placa 2x4" embutir - Branca - 2
SER.CG
módulo - RJ45
ELETRODUTO de PVC flexível
SER.CG
corrugado Ø 25 mm (3/4")
cabeamento
ELETRODUTO de PVC flexível
SER.CG
corrugado Ø 32 mm (1")
cabeamento
ELETRODUTO de PVC 1"SER.CG
cabeamento
CAIXAS EM ALVENARIA
CAIXA DE PASSAGEM de embutir em alvenaria
CAIXA DE INSPEÇÃO em
SER.CG
alvenaria - 1 tijolo comum
maciço revestido internamente
com argamassa de cimento e
areia sem peneirar traço 1:3,
lastro de concreto e=10 cm,
tampa e=5 cm, dimensões 40 x
40 x 40 cm
CAIXA DE INSPEÇÃO em
SER.CG
alvenaria - 1 tijolo comum
maciço revestido internamente
com argamassa de cimento e
areia sem peneirar traço 1:3,
lastro de concreto e=10 cm,
tampa e=5 cm, dimensões 80 x
80 x 70 cm
un
9,00
un
11,00
un
4,00
un
6,00
un
1,00
un
9,00
un
122,00
m
27,10
m
214,90
m
150,00
un
3,00
un
4,00
SUBTOTAL (Divisão):
15
15.01
15.01.01
15.01.01.01
PAVIMENTAÇÃO EXTERNA
PISOS CIMENTADOS
PISO CIMENTADO
PISO CIMENTADO com
argamassa de cimento e areia
sem peneirar traço 1:4, e=1,5
cm
SER.CG
m2
AVENIDA PAULO CARNEIRO SANTIAGO, 472 - PINHEIRINHO - 37500-191
TELEFONE: (035) 3622-3543 - 3622-0107
14,21
ITAJUBÁ - MG.
FUNDAÇÃO DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DE ITAJUBÁ
CNPJ: 00.662.065/0001-00 - INSCRIÇÃO ESTADUAL: ISENTA
15.01.01.02
15.02
15.02.01
15.02.01.01
15.03
15.03.01
15.03.01.01
PISO CIMENTADO monolítico
SER.CG
m2
de alta resistência mecânica ,
fundido diretamente sobre
concreto ainda úmido,
acabamento desempenado,
e=10 cm.
BLOCO INTERTRAVADO
BLOCO DE CONCRETO INTERTRAVADO
PAVIMENTAÇÃO
SER.CG
m2
INTERTRAVADA de blocos de
concreto sobre coxim de areia
GUIAS E SARJETAS (Meios fios e sarjetas)
GUIA PRÉ-FABRICADA de concreto reta ou curva
GUIA PRÉ-FABRICADA de
SER.CG
m
concreto reta ou curva ,
assentada com concreto, fck=15
Mpa, controle tipo "C"
1.111,85
338,85
675,00
SUBTOTAL (Divisão):
16
16.03
16.03.01
16.03.01.01
SERVIÇOS COMPLEMENTARES
LIMPEZA FINAL DA OBRA
LIMPEZA geral da edificação
LIMPEZA geral da edificação
SER.CG
m2
1.990,81
SUBTOTAL (Divisão):
TOTAL GERAL:
Volare 9.5 - PINI
ANEXO III- CONTRATO
CONTRATO Nº XXX
CONCORRÊNCIA Nº XX
PROCESSO N° XXXXXXX
CONTRATO QUE ENTRE SI CELEBRAM
A FAPEPE – FUNDAÇÃO DE APOIO AO
ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DE
ITAJUBÁ E A EMPRESA XXXXXXX
A FAPEPE – Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão de Itajubá, situada na Avenida
Paulo Carneiro Santiago, nº 472, em Itajubá, Estado de Minas Gerais, inscrita no CNPJ sob n°
00.662.065/0001-00, neste ato representada pela Gerente Administrativa Patrícia Cristina dos Passos
Silva, CPF n° 739.233.546-49, doravante denominada CONTRATANTE, e a Empresa XXXXXX,
CNPJ nºXXXXX, com sede à Rua XXXXXXX, nº XXX bairro XXXX- neste ato representada por
XXXXXX, CPF nº XXXXXX, doravante denominada CONTRATADA, celebram o presente
AVENIDA PAULO CARNEIRO SANTIAGO, 472 - PINHEIRINHO - 37500-191
TELEFONE: (035) 3622-3543 - 3622-0107
ITAJUBÁ - MG.
FUNDAÇÃO DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DE ITAJUBÁ
CNPJ: 00.662.065/0001-00 - INSCRIÇÃO ESTADUAL: ISENTA
Contrato, decorrente do processo de licitação em referência no mesmo, sujeitando-se às normas da
Lei n° 8.666, de 21.06.93 e suas posteriores alterações, mediante as seguintes cláusulas:
1 - CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO, GESTOR E PREPOSTO
1.1 - O objeto desta licitação é a contratação de empresa de construção civil para a execução da obra do
Centro de Estudos, Investigação e Inovação em Qualidade e Compatibilidade Elétrica - C-QCE,
conforme consta no Edital da Concorrência em referência e seus anexos.
1.2 - Para gerir este contrato, por parte da Contratante e durante sua vigência e prorrogação, se houver,
está designado, através da portaria nº xx de XXXX, o Servidor XXXXXX, CPF XXXXXX.
1.3 - Será preposto da Contratada o Senhor XXXXX, CPF XXXXXXXXX.
CLÁUSULA SEGUNDA - DAS DESPESAS
2.1 - O valor total a ser pago à CONTRATADA, decorrente do serviço a ser executado, conforme
objeto deste contrato, será de R$ XXXXXX (XXXX), de acordo com a proposta apresentada pela
mesma.
2.2 - As despesas decorrentes do presente contrato correrão a conta do Convênio XXXXX – Eletrobrás,
Confirmação de Compra nº XXXX no valor de R$ XXXXXXX (XXXXX).
CLÁUSULA TERCEIRA - DO PRAZO
3.1 - O presente contrato terá vigência pelo prazo de 07(sete) meses, contados a partir da emissão da
Ordem de Serviço pela UNIFEI, podendo ser prorrogado nos termos da Lei.
CLÁUSULA QUARTA - DAS OBRIGAÇÕES
4.1 - A CONTRATADA obriga-se a:
4.1.1 – Providenciar, as suas expensas, no prazo de 30 (trinta) dias, contados do início da obra, sob pena
de rescisão contratual, bem como as licenças, taxas, seguros, andaimes metálicos, placa metálica da
obra, ART da obra, registro da obra no CREA, registros legais e técnicos vigentes, etc, necessários à
execução das obras contratadas, que deverão ser realizados de acordo com as posturas federais,
estaduais e municipais e outras entidades representativas.
4.1.2 - Executar a obra, objeto desta licitação, com estrita observância ao conteúdo destas instruções,
aos cadernos de encargos e todas as prescrições pertinentes normalizadas pela ABNT (Associação
Brasileira de Normas Técnicas) quanto a materiais e processo de execução.
4.1.3 – Arcar com as despesas decorrentes do controle tecnológico da obra, para materiais e processos
de execução, inclusive os exigidos pela fiscalização da UNIFEI.
4.1.4 - Manter no local de obra:
4.1.4.1 - 1(um) livro “Diário de Obras”, para anotação diária em duas vias;
4.1.4.2 - Desenhos e Detalhes de execução;
4.1.4.3 - O registro das alterações regularmente autorizadas pela UNIFEI; e
4.1.4.4 - Cronograma de Execução.
4.1.5 - Os documentos supracitados, após a conclusão da obra, passam a ser de propriedade da UNIFEI
onde ficaram devidamente arquivados.
4.1.6 - Providenciar mão de obra com qualificação adequada para cada tipo de serviço e com
experiência que possa ser comprovada, e submeter a apreciação da UNIFEI a relação nominal do
pessoal e respectiva qualificação.
AVENIDA PAULO CARNEIRO SANTIAGO, 472 - PINHEIRINHO - 37500-191
TELEFONE: (035) 3622-3543 - 3622-0107
ITAJUBÁ - MG.
FUNDAÇÃO DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DE ITAJUBÁ
CNPJ: 00.662.065/0001-00 - INSCRIÇÃO ESTADUAL: ISENTA
4.1.7 - Manter a frente dos serviços os profissionais indicados para fins de comprovação da capacitação
técnico-profissional, conforme item 4.3 do Edital de Concorrência em referência, os quais deverão
participar da execução dos serviços, objeto desta licitação;
4.1.8 - Permitir e facilitar à Fiscalização e a inspeção da obra em qualquer dia e hora, devendo prestar
todas as informações solicitadas por essa.
4.1.9 - Executar, à sua conta e risco, a correção, remoção e reconstrução das partes impugnadas,
oriundas de qualquer erro de execução.
4.1.10 - Participar à Fiscalização a ocorrência de qualquer fato e condição da obra, que possa atrasar ou
impedir a conclusão da mesma, de acordo com o cronograma, sugerindo as medidas para corrigir a
situação.
4.1.11 - Pagar pontualmente os salários de seus empregados bem como os encargos sociais pertinentes.
4.1.12 - Executar a obra, objeto desta licitação, obedecendo rigorosamente as normas de segurança,
medicina do trabalho e proteção ao meio ambiente, previstas na legislação em vigor, e apresentar toda
documentação exigida nessas normas, antes do início da obra.
4.1.13 - Ao término da obra, entregar o local da obra e as áreas contíguas em condições de limpeza e
uso imediato removendo do local todo o equipamento utilizado. O material excedente, o entulho e
materiais imprestáveis, deverão ser encaminhados, às suas expensas, em locais autorizados pela
UNIFEI, dentro dos limites do Campus.
4.1.14 - Assumir integral responsabilidade por danos causados a UNIFEI ou a terceiros, decorrentes da
execução dos serviços ora contratados, inclusive acidentes e mortes, perdas ou destruições, parciais e
totais, isentando a UNIFEI de todas as reclamações que possam surgir.
4.1.15 - Apresentar os comprovantes de recolhimento de INSS e FGTS do mês anterior, no momento do
pagamento das medições.
4.1.16 - Proibir a permanência no local da obra de pessoas não registradas no quadro de empregados da
empresa.
4.1.17 - Executar a obra no “período normal” para jornada de trabalho que será das 7:00 às 18:00horas,
devendo manter a FISCALIZAÇÃO informada sobre o seu horário da jornada normal adotado.
4.1.17.1 - Todo trabalho extra ou noturno correrá por conta exclusiva da CONTRATADA, nisso
incluídos os acréscimos de despesas e eventuais prejuízos.
4.1.17.2 - Em qualquer caso a CONTRATADA deve solicitar permissão à autoridades competentes da
UNIFEI para a realização de trabalhos extras, noturnos ou em horários especiais.
4.1.17.3 - O horário e a execução de trabalhos fora do “período normal” serão fixados de comum
acordo com a FISCALIZAÇÃO.
4.1.18 - Manter, durante toda a execução do contrato, as mesmas condições de habilitação;
4.1.20 - Adequar todos os elementos dos projetos, depois de aprovados pela Fiscalização e demais
órgãos competentes, em razão de possíveis alterações do projeto básico original;
4.1.21 - Manter constante e permanente vigilância sobre os serviços executados, até a sua aceitação
provisória, bem como sobre os materiais e equipamentos utilizados, cabendo-lhe todas as
responsabilidades por qualquer perda ou dano;
4.1.22 - Apresentar relação de equipamentos - plano de utilização dos principais equipamentos
necessários à realização dos serviços, acompanhado de cronograma de permanência, destacando os
equipamentos necessários à movimentação de materiais dentro do canteiro e o abastecimento das
frentes de serviços;
4.1.23 - Executar canteiro de obras, indicando a sua localização, descrição, arranjo geral, lay-out das
edificações e detalhamento das instalações elétricas e hidrosanitárias do canteiro que a
CONTRATADA pretende utilizar para execução das obras;
AVENIDA PAULO CARNEIRO SANTIAGO, 472 - PINHEIRINHO - 37500-191
TELEFONE: (035) 3622-3543 - 3622-0107
ITAJUBÁ - MG.
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CNPJ: 00.662.065/0001-00 - INSCRIÇÃO ESTADUAL: ISENTA
4.1.24 - Responsabilizar-se pela guarda, vigilância e segurança de pessoal, veículos, material,
ferramentas, equipamentos e outros, tanto no canteiro como no local da obra, bem como pelo controle
de acesso de pessoal e veículos de entrega e retirada de materiais, equipamentos, ferramentas e outros;
4.1.25 - No prazo de 24 horas, antes do início da obra, apresentar, à Prefeitura do Campus da UNIFEI, a
relação de todos os equipamentos que serão utilizados para a execução da obra, bem como dos
empregados contratados para o mesmo fim, citando o nome de cada um e o número de seus respectivos
documentos de identificação (RG, Carteira de Trabalho, Carteira de Motorista, CPF), bem como suas
funções;
4.1.26 - A CONTRATADA ficará responsável por providenciar a identificação de seus empregados
envolvidos na obra, quando dentro do Campus da UNIFEI, por meio de crachás os quais deverão ser
confeccionados com letras grandes, de fácil visualização e leitura, contendo: o nome da
CONTRATADA, foto e nome do empregado, bem como sua função;
4.1.27 - O uso do crachá é obrigatório dentro do Campus da UNIFEI, devendo ser colocado na altura do
peito, preferencialmente, do lado esquerdo, onde possa ser facilmente visualizado, permitindo, assim, a
identificação de seu usuário;
4.1.28 - A CONTRATADA poderá utilizar outra forma de identificação de seus empregados, desde que
previamente aprovada pela FISCALIZAÇÃO.
4.2 - A CONTRATANTE obriga-se a:
4.2.1 – Providenciar a inscrição da obra no CEI - Cadastro Específico do INSS junto a
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ em nome da mesma e repassa-la a empresa para que ela
recolha todas as devidas taxas neste número de matrícula.
4.2.2 – acompanhar e fiscalizar a execução do Contrato, bem como atestar na nota fiscal/fatura a
execução efetiva do serviço;
4.2.3 - efetuar os pagamentos à Contratada dentro do prazo estipulado no Edital da Concorrência em
referência;
4.2.4 - aplicar à Contratada as penalidades regulamentares e contratuais;
4.2.5 - Se fazer representar no local da obra por um engenheiro fiscal ou técnico, indicado pela
FAPEPE, que exercerá a fiscalização da mesma.
4.2.6 - Utilizar o “Livro de Ocorrências Diárias” para o registro de todas as questões pertinentes de
ordem técnica e administrativa, relativas ao andamento da obra.
4.2.7 – Fornecer todo material necessário à execução da obra, objeto deste Contrato.
CLÁUSULA QUINTA - DA GARANTIA
5.1 - A contratada é obrigada a reparar, corrigir, remover, reconstruir ou substituir às suas expensas, no
total ou em parte o objeto do contrato em que se verificarem vícios, defeitos ou imperfeições resultantes
da execução, inclusive no prazo entre o recebimento Provisório e o Definitivo.
CLÁUSULA SEXTA - DAS PENALIDADES
6.1 - Pela inexecução total ou parcial do Contrato, a CONTRATADA sujeitar-se-á, garantida sua prévia
defesa, às seguintes sanções:
6.1.1 - advertência;
6.1.2 - multa de 5% (cinco por cento) do valor do Contrato;
6.1.3 - suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a
Administração pelo prazo não superior a 02 (dois) anos;
AVENIDA PAULO CARNEIRO SANTIAGO, 472 - PINHEIRINHO - 37500-191
TELEFONE: (035) 3622-3543 - 3622-0107
ITAJUBÁ - MG.
FUNDAÇÃO DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DE ITAJUBÁ
CNPJ: 00.662.065/0001-00 - INSCRIÇÃO ESTADUAL: ISENTA
6.1.4 - declaração de inidoneidade para licitar com a FAPEPE, em função da gravidade da falta ou
faltas cometidas.
CLÁUSULA SÉTIMA - DA INEXECUÇÃO E RESCISÃO CONTRATUAL
7.1 - A inexecução total ou parcial do Contrato bem como o atraso não justificado na entrega da obra,
enseja sua rescisão, caso haja:
7.1.1 - o não cumprimento de cláusulas contratuais, especificações, projetos ou prazos;
7.1.2 - o cumprimento irregular de cláusulas contratuais, especificações, projetos e prazos;
7.1.3 - a lentidão do seu cumprimento, levando a Administração a comprovar a impossibilidade da
conclusão da obra, do serviço ou do fornecimento, nos prazos estipulados;
7.1.4 - o atraso injustificado no início da obra, serviço ou fornecimento;
7.1.5 - a paralisação da obra, do serviço ou do fornecimento, sem justa causa e prévia comunicação à
Administração;
7.1.6 - a subcontratação total ou parcial do seu objeto, a associação do contratado com outrem, a cessão
ou transferência, total ou parcial, bem como a fusão, cisão ou incorporação, não admitidas no edital e
no contrato;
7.1.7 - o desatendimento das determinações regulares da autoridade designada para acompanhar e
fiscalizar a sua execução, assim como as de seus superiores;
7.1.8 - o cometimento reiterado de faltas na sua execução, conforme anotadas por esta Administração;
7.1.9 - a decretação de falência ou a instauração de insolvência civil;
7.1.10 - a dissolução da sociedade ou o falecimento do contratado;
7.1.11 - a alteração social ou a modificação da finalidade ou da estrutura da empresa, que prejudique a
execução do contrato;
7.1.12 - razões de interesse público, de alta relevância e amplo conhecimento, justificadas e
determinadas pela máxima autoridade da esfera administrativa a que está subordinado o contratante e
exaradas no processo administrativo a que se refere o contrato;
7.1.13 - a supressão, por parte da Administração, da obra/serviços, acarretando modificação do valor
inicial do contrato além do limite permitido no § 1o do art. 65 desta Lei 8666/93;
7.1.14 - a suspensão de sua execução, por ordem escrita da Administração, por prazo superior a 120
(cento e vinte) dias, salvo em caso de calamidade pública, grave perturbação da ordem interna ou
guerra, ou ainda por repetidas suspensões que totalizem o mesmo prazo, independentemente do
pagamento obrigatório de indenizações pelas sucessivas e contratualmente imprevistas desmobilizações
e mobilizações e outras previstas, assegurado ao contratado, nesses casos, o direito de optar pela
suspensão do cumprimento das obrigações assumidas até que seja normalizada a situação;
7.1.15 - o atraso superior a 90 (noventa) dias dos pagamentos devidos pela Administração decorrentes
de obras, serviços ou fornecimento, ou parcelas destes, já recebidos ou executados, salvo em caso de
calamidade pública, grave perturbação da ordem interna ou guerra, assegurado ao contratado o direito
de optar pela suspensão do cumprimento de suas obrigações até que seja normalizada a situação;
7.1.16 - a não liberação, por parte da Administração, de área, local ou objeto para execução de obra,
serviço ou fornecimento, nos prazos contratuais, bem como das fontes de materiais naturais
especificadas no projeto;
7.1.17 - a ocorrência de caso fortuito ou de força maior, regularmente comprovada, impeditiva da
execução do contrato.
Parágrafo único. Os casos de rescisão contratual serão formalmente motivados nos autos do processo,
assegurado o contraditório e a ampla defesa.
7.1.18 – descumprimento do disposto no inciso XXXIII do art. 7º da CF.
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CLÁUSULA OITAVA - DO REGIME JURÍDICO
8.1 - O regime jurídico dos contratos administrativos instituídos pela Lei 8666/93 confere a esta
Administração, em relação a eles, a prerrogativa de:
8.1.1 - modificá-los, unilateralmente, para melhor adequação às finalidades de interesse público,
respeitados os direitos do contratado;
8.1.2 - rescindi-los, unilateralmente, nos casos especificados no inciso nos casos enumerados nos
incisos 7.1.1 a 7.1.12 e 7.1.17 da Cláusula anterior;
8.1.3 - fiscalizar-lhes a execução;
8.1.4 - aplicar sanções motivadas pela inexecução total ou parcial do ajuste;
8.1.5 - nos casos de serviços essenciais, ocupar provisoriamente bens móveis, imóveis, pessoal e
serviços vinculados ao objeto do contrato, na hipótese da necessidade de acautelar apuração
administrativa de faltas contratuais pelo contratado, bem como na hipótese de rescisão do contrato
administrativo.
8.2 - As cláusulas econômico-financeiras e monetárias dos contratos administrativos não poderão ser
alteradas sem prévia concordância do contratado.
CLÁUSULA NONA – LEGISLAÇÃO APLICÁVEL
9.1 - Para execução do Contrato, aplica-se a Lei nº 8666/93 e suas alterações.
CLÁUSULA DÉCIMA - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
10.1 - Qualquer notificação emitida por uma das partes à outra, a respeito do Contrato, somente terá
validade quando feita por escrito entre as partes.
10.2 - Este contrato está vinculado ao Edital da Concorrência em referência.
10.3 - As situações não contempladas no presente ajuste regulam-se pelos preceitos de direito público,
aplicando-se-lhes, supletivamente, os princípios da teoria geral dos contratos e as disposições de direito
privado.
10.4 - É vedada à subcontratação, salvo subcontratação parcial, mediante prévia e expressa autorização
da Contratante.
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DO FORO
11.1 - Para dirimir qualquer dúvida decorrente da interpretação do presente Contrato, prevalece o
privilégio de foro da Justiça Federal de Pouso Alegre - Seção Judiciária de Minas Gerais.
E, por estarem assim contratadas e reciprocamente obrigados ao fiel e estrito cumprimento das
cláusulas indicadas, lavrou-se o presente instrumento em 02 (duas) vias de igual teor, tendo sido lido e
assinado pelas partes contratantes e pelas testemunhas presentes.
Itajubá, xx de xxxx de 2007.
CONTRATANTE:
____________________________
Patrícia Cristina dos Passos Silva
CONTRATADA:
__________________________
xxxxx
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Gerente Administrativa da FAPEPE
xxxxx.
TESTEMUNHAS:
____________________________
Nome:
CPF:
__________________________
Nome:
CPF:
ANEXO IV- MEMORIAL DESCRITIVO
AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO E EXAUTÃO MECÂNICA
1.
OBJETO
O presente documento pretende definir as condições técnicas de fornecimento e instalação do Sistema
de Ar Condicionado, para o Campus da UNIFEI, Avenida BPS 1303 – Pinheirinho - da cidade de
Itajubá – MG.
O Instalador deverá considerar no fornecimento todos os componentes e serviços, mesmo que não
especificamente mencionados ou indicados, de forma que o sistema opere de forma plenamente
satisfatória.
2.
NORMAS
O Projeto foi desenvolvido tendo como base as seguintes normas e/ou recomendações:
- NBR 6401 (Normas Brasileiras)
- ASHRAE
(American Society of Heating,Refrigerating, and Air Conditioning Engineers)
- SMACNA
(Sheet Metal and Air Conditioning Contractors National Association)
- AMCA
(Air Moving and Conditioning Association)
- ARI
(American Refrigeration Institute)
3.
DESENHOS
Os desenhos abaixo listados completam o presente memorial e indicam as disposições
pretendidas para a instalação dos equipamentos, das redes de distribuição de ar condicionado:
SISTEMA DE AR CONDICIONADO - PAVIMENTO TÉRREO - F.01/06
SISTEMA DE AR CONDICIONADO - 1º PAVIMENTO
- F.02/06
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SISTEMA DE AR CONDICIONADO SISTEMA DE AR CONDICIONADO SISTEMA DE AR CONDICIONADO SISTEMA DE AR CONDICIONADO -
2 º PAVIMENTO
COBERTURA
CORTES AA-BB
DETALHES
4.
4.1
BASES DE DADOS
Local
- Itajubá (MG)
4.2
Condições Externas de Verão
- Temperatura de Bulbo Seco:
35ºC
- Temperatura de Bulbo 26ºC
Úmido:
4.3
Condições Internas de Ambientes Condicionados
- Temperatura de Bulbo Seco:
24 ± 2ºC
- Umidade:
sem controle
4.4
Taxas de Ventilação
- Plenário:
- F.03/06
- F.04/06
- F.05/06
- F.06/06
10 a 15 trocas/hora
26 m3/h por pessoa
4.5
Energia Elétrica Disponível
A tensão elétrica disponível para atender ao sistema de condicionamento de ar e ventilação, será em
220V/3F/60Hz.
4.6
Nível de Ruído
O nível de ruído originado pelo sistema de ventilação de ar, deverá seguir as recomendações da norma
ABNT NB-95.
5.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DAS INSTALAÇÕES
5.1
Descrição Geral
O sistema sugerido refere-se a climatização com controle de temperatura, com a utilização de
condicionadores do tipo ambiente, modelo Hi Wall e Piso Teto, com controle remoto sem fio, acionado
somente quando o ambiente estiver ocupado. Exceto o auditório com utilização de sistema central. A
condensação se fará por condensadores remotos à ar, locados na cobertura do prédio.
Os sistemas de ar condicionado para o auditório terão por finalidade proporcionar condições de
conforto térmico, com insuflamento e retorno dutado sobre o forro através de difusores e retorno
através de grelhas.
O tipo dos sistemas de condicionamento de ar a ser adotado será o de expansão direta, com
condensação a ar remoto, com climatização através de redes de dutos em chapas galvanizadas isoladas
por placas de lã de vidro aluminizada.
No auditório o retorno se fará sobre o forro, dutado até a casa de máquinas.
Os sistemas de ar condicionado terão por finalidade proporcionar condições de conforto térmico, no
verão para os usuários, com controle de temperatura.
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O tipo de sistema de condicionamento de ar a ser adotado será o de expansão direta, com o uso de
condicionadores do Tipo Split System, modelo Piso/teto com condensação a ar remoto.
Os equipamentos serão acionados individualmente por controle remoto, de acordo com as necessidades.
Para o sistema de ventilação o acionamento é direto, através de chave liga/desliga locada em ponto
estratégico junto ao quadro de disjuntores dos condicionadores.
A UNIFEI irá fornecer um único ponto de energia, em local a ser indicado pelo instalador, de fácil
acesso e visualização, e a partir desse ponto a alimentação dos equipamentos ficará a cargo do
contratado.
As plataformas metálicas, que sustentarão as condensadoras serão fornecidas e instaladas pela
Contratada, de forma a permitir segurança e facilidades de manutenção.
Os dutos de ar secção convencional (quadrados r retangulares), deverão ser executados em chapa de aço
galvanizado, grau de zincagem G90, nas bitolas recomendadas pelas ABNT e obedecendo ao
dimensionamento e disposição indicados no projeto.
Todas as dobras ou outras operações mecânicas, nas quais a galvanização tiver sido danificada, deverão
ser pintadas com tinta anti-corrosiva, antes da aplicação do isolamento ou pintura.
Todas as juntas deverão ser vedadas com massa plástica.
Os manejos a serem utilizados para o acionamento dos registros ou splitters deverão ser executados em
chapa galvanizada, com alavanca em ferro; os demais componentes tais como eixos e pivôs também
serão metálicos.
Os dispositivos de fixação e sustentação (suportes e ferragens) deverão ser em ferro cantoneira, com
aplicação de tinta anti-corrosiva (cromato de zinco) na região dos cortes ou outras operações
mecânicas.
A ligação dos dutos com a descarga de ventiladores, bem como os dutos de retorno aos condicionadores
de ar, deverá ser feita por meio de uma conexão flexível de lona; a mesma consideração seá utilizada
para interligação da rede de dutos aos equipamentos de ventilação.
O isolamento térmico dos dutos, deverá ser executado com manta de lã de vidro com espessura de 25
(vinte e cinco) milímetros, e densidade de 20 kg/m3, revestida numa das faces com folha de alumínio
sobre papel KRAFT.
O rejuntamento da manta isolante térmica, deverá ser executada por meio de fita adesiva constituída de
um filme de polipropileno aluminizada com adesivo acrílico, com largura mínima de 50 milímetros, a
casa 300mm.
Após o revestimento do duto com a manta isolante térmica, o conjunto deverá receber cintagem com
uso de fita plástica com largura mínima de 9 milímetros e espessura de 0,4 milímetros e selos de
fixação.
As grelhas de retorno, com aletas fixas horizontais e fixação invisível, deverão ser executadas em perfis
de alumínio extrudado, anodizado, na cor natural. Deverão ser dotados de dupla deflexão, para
insuflamento, e registro de lâminas convergentes, executados em chapa de aço, esmaltados a fogo, na
cor preto fosco.
A tomada de ar externo deverá ser composta por veneziana de alumínio extrudado, anodizado, na cor
natural e com tela protetora em arame zincado, registro moldura em aço carbono, aletas convergentes
em chapa de aço, pintado com esmalte sintético na cor preto fosco e moldura de filtragem em alumínio
anodizado na cor natural com elemento filtrante em alumínio corrugado com moldura em chapa de aço
esmaltado.
5.2
Apresentação de Propostas
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Deverão ser fornecidos todos os equipamentos, materiais e serviços necessários à perfeita conclusão da
instalação, independente de descrição explícita neste Memorial, tais como: rebites, parafusos, porcas,
ferragens, buchas, fixadores, colas, acidentes, solda, etc. Deverão ser considerados também, todas as
ferramentas e aparelhos tais como: andaimes, guinchos, máquinas de solda, rosqueadeiras, carrinhos,
etc., incluindo sua montagem e operação, além dos serviços de transporte externo e interno, vertical e
horizontal, embarque e/ou desembarque de materiais, equipamentos e pessoal.
Será de responsabilidade da Contratada a proteção de pisos e demais serviços acabados. Só serão
admitidos carrinhos e/ou andaimes com rodas de borracha. Cuidados especiais deverão ser tomados
com relação a tintas, solventes, colas e produtos químicos que possam provocar manchas nos serviços
acabados.
5.3 Informações Técnicas:
Os proponentes deverão especificar claramente todos os materiais e equipamentos em que basearam
suas propostas, não sendo aceito duplicidade de marcas e/ou modelos, nem tão pouco o fornecimento de
alternativos após a efetiva contratação.
Caberá ao instalador contratado a apresentação de detalhes elucidativos e complementares, de
acordo com os equipamentos adquiridos e com as normas inerentes a execução dos serviços.
5.4 Equipamentos de Segurança:
Não serão permitidos na Obra funcionários que não estejam rigorosamente providos dos equipamentos
de proteção individual - EPI - adequados ao serviço a ser executado. Os funcionários deverão trabalhar
uniformizados e com a identificação da empresa.
6.
ESPECIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
NOTAS:
a)
Onde a expressão "Fabricante de Referência" for utilizada, deve-se entender que os documentos
gráficos, detalhes e especificações foram elaborados na base das informações técnicas deste fabricante.
b)
Onde a expressão "Fabricantes Aceitáveis" for utilizada, deve-se entender que o Instalador
poderá optar pelo fornecimento de componentes, de um destes fabricantes.
c)
Onde a expressão "Ou Equivalente" for utilizada, deve-se entender que os componentes
ofertados em lugar dos indicados como fabricante de referência, deve ser efetivamente equivalentes no
que se referem á aplicação técnica, operacional e de desempenho.
Atentar, se a escolha divergir do fabricante de referência, para as alterações de dimensões, quantidades
de materiais e componentes necessários á integração do mesmo ao projeto como um todo, seja em nível
de proposta, bem como de fornecimento e execução.
Além disso, deverá notificar claramente na proposta as diferenças de marcas e as variações de
componentes decorrentes desta escolha.
6.1
Condicionador de ar tipo Split System:
As unidades externas deverão estar aptas a trabalharem ao tempo. Seguem as descrições básicas dos
equipamentos:
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6.1.1 Gabinetes
Em chapa de aço tratada contra corrosão, revestidos internamente com poliuretano expandido de
densidade média de 38 Kg/m3 na espessura mínima de 25 mm. As vedações dos painéis deverão
possuir fitas de borracha autoadesiva. Para maior facilidade durante a manutenção, as unidades deverão
possuir tampas removíveis fixadas por meio de parafusos.
6.1.2 Bandeja de Condensado
Fabricadas com chapa de aço galvanizado e isoladas termicamente com polietileno. Deverá ser
projetada para não permitir acúmulo de água, conforme as normas e procedimento da IAQ.
6.1.3 Ventilador Bandeja de Condensado
Ventilador: do tipo centrífugo, com dupla aspiração e rotor de pás curvadas para frente, estática e
dinamicamente balanceados, acionados por motores elétricos de indução, construção IP-55, polia
motriz regulável, gorne em "V", correia trapezoidal e eixo apoiado em mancais de rolamento, autoalinhantes, autolubrificados e blindados.
6.1.4 Compressor
Deverá ser herméticos do tipo “scroll”, de simples estágio de compressão, lubrificação forçada, de
baixo nível de ruído.
O motor deverá operar satisfatoriamente com carga e freqüência nominal e com uma variação de tensão
até 10% acima ou abaixo da tensão nominal.
O motor deverá operar satisfatoriamente com a carga e tensão nominal e com uma variação de
freqüência até 5% acima ou abaixo da freqüência nominal.
O motor deverá operar satisfatoriamente com a carga nominal e com uma variação combinada da tensão
e freqüência até 5% acima ou abaixo da tensão e freqüência nominais.
Os compressores deverão ser protegidos eletricamente por relés internos e externos contra sobrecarga
e/ou subtensão e mecanicamente por pressostatos especiais dotados de "resets” contra alta e baixa
pressão do óleo e do refrigerante.
6.1.5 Evaporador
Serpentinas com tubos de alta eficiência, design moderno e discreto, com baixo nível de ruído. Deverá
acompanhar controle remoto sem fio, individual para cada equipamento.
6.1.6 Condensador
Com descarga vertical, do tipo axial, dotados de registros e válvulas de serviço, serpentinas do tipo
aleta-tubo, formado de tubos de cobre sem costura, arranjados em filas (rows), expandidos
mecanicamente nas aletas de alumínio.
Os ventiladores dos condensadores deverão ser construídos em alumínio, de pás aerodinâmicas (airfoil), acionados diretamente por motores independentes, posicionados para descarga de ar vertical. Os
ventiladores deverão ser balanceados estática e dinamicamente.
As aletas deverão ser protegidas por pintura anticorrosiva. Todas as unidades condensadoras
deverão possuir dispositivos de proteção para assegurar o perfeito funcionamento nas condições de
temperatura externa abaixo do recomendável pelo fabricante.
6.1.7 Painel de Disjuntores
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Deverá ser previsto um painel de disjuntores, de sobrepor com identificação de cada equipamento,
dotado de chave geral, com tampas de acrílico para proteção dos barramentos, com disjuntores de
capacidade conforme orientação de cada fabricante.
6.1.8 Gás Refrigerante
O condicionador pretendido deverá utilizar fluido refrigerante R22 ou R134-A.
O equipamento selecionado deverá estar dentro da linha de produção normal do fabricante, sem incluir
protótipos e projetos não confirmados pelo uso.
6.1.9 Características do Painel Elétrico
O painel elétrico deverá ser do tipo armário metálico e terão o escopo de alimentar, proteger e
comandar os equipamentos do sistema de ar condicionado.
O painel deverá ser do tipo armário com porta frontal, construído de acordo com as normas da ABNT
(ou alternativamente NEMA), completo com trincos e fechaduras, com pintura anti-corrosiva e de
acabamento.
Deverá possuir no seu interior barramentos de cobre eletrolítico, para a distribuição de força para os
dispositivos de proteção, adequados para a tensão de 220V, barra de aterramento, e demais dispositivos,
resumidos a seguir.
O cabeamento interno deverá ser realizada com de cobre, com bitola mínima de 2,5 mm2 para força e
1,5 mm2 para comando, constituídos de fios de cobre de tempera mole, protegidos com capa isolante
em composto termoplástico de polivinila, anti-chama, classe de isolação de 1000V para 70 oC de
temperatura de operação.
DEVERÁ SER INSTALADO: Relé de falta de fase e inversão de fase, que irá acionar um sinaleiro
vermelho e um sinal sonoro, para se evitar problemas nos equipamentos. Uma vez acionado os
equipamentos só poderão ser ligados quando problema tiver sido resolvido.
6.1.10 Documentação
O fabricante deverá fornecer no mínimo, os seguintes documentos:
*
Folha de Dados Técnicos – Unidades Condicionadores/Painel Elétrico (com a proposta);
*
Desenho Dimensional do Conjunto –
*
Esquemas Elétricos - Unidade Condicionadora/Painel Elétrico;
*
Manuais de Instalação, Operação e Manutenção;
*
Catálogos (com a proposta);
6.1.11 Garantia dos Equipamentos
O Proponente deverá garantir a manutenção do conjunto unidade evaporadora, condensadora,
painel elétrico quanto ao reparo e/ou substituição, de suas peças e de todo material em que se constatar
defeito de projeto ou fabricação, durante o período de 24 meses a partir do início de seu funcionamento.
6.2 – SPLIT SYSTEM:
- Capacidade Efetiva:
5 TR (60.000 Btu´s/h)
- Vazão de ar mínima:
1.900 m3/h
- Tipo de Compressor:
Scroll
- Tensão Elétrica Disponível:
220V-3F-60Hz
- Tipo de Partida Elétrica:
DIRETA
- Tipo de Evaporador:
tubo de cobre aletado
- Tipo de Condensador:
Aleta-Tubo
- Temperatura de Entrada do Ar no Condensador: 35ºC
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- Fabricantes Recomendados:
TRANE, CARRIER, YORK, HITACHI
Identificação
Cada condicionador de ar deverá possuir uma placa de identificação, fixada em local visível e de fácil
acesso, contendo os seguintes dados gravados de forma indelével:
* Nome do fabricante
* Tipo e modelo do condicionador de ar
* Número de série
* Número de identificação do equipamento (TAG)
* Vazão de ar
* Pressão estática externa do ventilador
* Rotação do ventilador
* Potência do motor do ventilador
* Tensão elétrica do motor do ventilador.
Instalação do Condicionador de Ar
Deverá ser prevista a instalação dos condicionadores de ar em suas bases definitivas, incluindo para
tanto todos os materiais e serviços necessários inclusive os calços anti-vibrantes, sendo de borracha
neoprene para todos os equipamentos.
6.3
-
Documentação
O Proponente deverá fornecer no mínimo, os seguintes documentos:
Folha de Dados Técnicos - de cada condicionador de ar (com a proposta);
Desenho Dimensional de cada condicionador de ar, com peso;
Manual de Instalação, Operação e Manutenção dos condicionadores de ar;
Catálogos dos condicionadores de ar (com a proposta).
6.4
Dutos de Ar
6.4.1 Duto de Ar para Ventilação Mecânica
Os dutos de ar de secção convencional (quadrados e retangulares) deverão ser executados em chapa de
aço galvanizado, grau de zincagem G 90, nas bitolas recomendadas pela ABNT e obedecendo ao
dimensionamento e disposição indicados nos desenhos.
Os detalhes construtivos deverão ser de acordo com as recomendações, dutos de classe de construção
de 500 Pa, e classe de vedação C.
Todas as dobras ou outras operações mecânicas, nas quais a galvanização tiver sido danificada, deverão
ser pintadas com tinta anti-corrosiva, antes da aplicação do isolamento ou pintura.
Todas as juntas deverão ser vedadas com massa plástica.
Todas as curvas dos dutos de secção convencional deverão possuir veias defletoras.
Os dispositivos de fixação e sustentação (suportes, ferragens, etc.), deverão ser em ferro cantoneira,
com aplicação de tinta anti-corrosiva (cromato de zinco) na região dos cortes ou outras operações
mecânicas.
A ligação dos dutos com a descarga de ventiladores, deverá ser feita por meio de uma conexão flexível
de lona; a mesma consideração será utilizada para interligação da rede de dutos ao equipamento de
ventilação.
A lona a ser utilizada, deverá ser do tipo "lona plástica".
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Os dutos deverão ser pintados com no mínimo: uma demão de tinta anti-oxidante de proteção, uma
demão de fundo e duas demãos de pintura de acabamento, na cor a ser definida pela Fiscalização.
6.5 - BOCAS DE AR
6.5.1 Grelhas de Insuflamento
Nas bocas de ar os difusores de insuflamento deverão ser executados em perfis de alumínio extrudado,
anodizado na cor natural, dotados de registro.
As grelhas de insuflamento, com aletas fixas horizontais e fixação invisível, deverão ser executadas em
perfis de alumínio extrudado, anodizado, na cor natural. Deverão ser dotados de dupla deflexão, para
insuflamento, e registro de lâminas convergentes, executados em chapa de aço, esmaltados a fogo, na
cor preto fosco.
Os tipos e modelos estão indicados nos documentos gráficos e determinados pelo código do fabricante
de referência.
6.5.2 Venezianas
As venezianas deverão ser executadas em perfis de alumínio extrudado, anodizado, na cor alumínio
natural, com tela protetora de arame ondulado e galvanizado na parte posterior.
Os tipos e modelos estão indicados nos documentos gráficos e determinados pelo código do fabricante
de referência.
6.5.3 Registros de Regulagem
Deverá ser utilizados os seguintes tipo de regulagem de vazão:
a)
Registros de lâminas convergentes, executados em chapa de aço galvanizado, acoplados em
moldura em "U", com acionamento;
b)
Registros de lâminas convergentes, aerodinâmicas com o corpo oco, executados em chapa de
aço galvanizado, eixos e mancais reforçados com nylon, acoplados na moldura em "U", com
acionamento externo à moldura mediante alavancas.
Os tipos e modelos estão indicados nos documentos gráficos e determinados pelo código do
fabricante de referência.
6.5.4 Fabricantes
Fabricantes Aceitáveis:
SEIMMEI, TROPICAL TROX.
Fabricante
de SEIMMEI
Referência:
7REDE ELÉTRICA
7.1
Geral
Faz parte do escopo desta especificação técnica todas as interligações elétricas entre os painéis e os
equipamentos e todas as interligações do sistema de controle.
Os painéis deverão ser do tipo armário e terão o escopo de alimentar, proteger e comandar os
equipamentos do sistema de ar condicionado.
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As plaquetas deverão ser em acrílico, aparafusadas nas portas frontais dos painéis, cor de fundo preto e
cor de letra branca.
7.2
Barramento
Os barramentos deverão ser de cobre eletrolítico, com capacidade de condução de corrente em regime
permanente, com folga mínima de 25%, e adequados para ambientes a 40°C, juntas prateadas e isolados
em epóxi.
Os barramentos deverão ter identificação permanente para cada fase e terra, devendo ser pintado na cor
azul escuro para fase R, branco para fase S, violeta para fase T, azul para neutro e verde para terra.
7.3
Cabos
Quando especificadas terminações para cabos deverão ser fornecidas conectores adequados aos cabos
especificados, com barras de conexão, fixação, suportes para cabos e aterramento adequado. A
terminação deve ser montada no painel, de modo que ao instalar bastará utilizar os conectores e kits
fornecidos, sem necessidade de adaptações ou materiais adicionais.
7.4
Barramento de Terra
Todas as partes metálicas não condutoras que compõe o painel deverão ser ligados a um barramento de
terra que ficará na parte inferior do painel, correndo por toda a extensão do mesmo.
O barramento deverá ser de cobre eletrolítico, adequado para suportar um curto-circuito falta à terra
sólido, com duração não inferior a do “short-time-rating” de qualquer equipamento componente do
painel.
7.5
Terminal Principal
Deverão ser fornecidos conectores de pressão próprios para cabos de cobre encordoados.
7.6
Invólucro
O invólucro metálico do painel não deverá ser considerado como uma interligação efetiva para
aterramento. As portas e peças basculantes deverão ser aterradas por meio de cordoalhas flexíveis.
7.7
Fiação Elétrica
Os cabos de força e comando serão unipolares, em condutor de cobre, com encapamento termoplástico,
anti-chama classe de isolação 750V, temperatura de operação de 70 oC em cabos singelos.
Deverão ser utilizadas cores diferentes para a identificação de circuitos e sistemas.
Os cabos de força e os de comando deverão ser encaminhados em eletrodutos, ou eletrocalhas
independentes.
7.8
Eletroduto e Conexões
Deverão ser do tipo meio-pesado, em aço esmaltado com costura removida e pontas roscadas para
conexões.
Toda mudança de direção deverá ser executada por caixas de passagem.
As conexões (arruelas, buchas, conectores, boxes, etc.) deverão ser, também, em aço esmaltado e
fornecidos completos com porcas, parafusos e arruelas, quando necessário.
7.9
Caixas de Passagem
As caixas de passagem deverão ser em alumínio fundido, fixado com parafusos de rosca paralela, junta
de vedação de borracha, gaxeta de vedação, entradas sem rosca.
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7.10 Ligações Finais
As ligações finais entre os eletrodutos rígidos e os equipamentos deverão ser executadas com
eletrodutos flexíveis fixados por meio de buchas e boxes apropriados.
Os cabos de força e os de controle deverão ser encaminhados em eletrodutos independentes.
7.11 Cores da Fiação
Fase A = Preto
Neutro = Azul Claro
Fase B = Vermelho
Terra = Verde
Fase C = Branco
7.12 Fabricantes Aceitáveis - Painéis Elétricos e Rede Elétrica
EQUIPAMENTO
FABRICANTES
Acessórios p/ Identificação e Fixação de Cabos
Hellermam
Acessórios p/ Painéis
Tasco, Taunus, Elsol, ABB
Armários
Taunus, Elsol, ABB
Botões de Comando, Botoeiras
Blindex, Siemens, Telemecanique, ABB
Cabos de Força
Pirelli, Alcoa, Siemens
Chaves Seccionadoras
Siemens, ACE, Semitrans
Chaves Seccionadoras - Fusíveis
Siemens, ACE, Semitrans
8.
EXTENSÃO DO FORNECIMENTO
O fornecimento dos materiais e serviços, objeto da presente Especificação abrange os itens abaixo
discriminados, constituindo-se em responsabilidade da INSTALADORA.
- Implantação do Canteiro de Obra;
- Análise do Projeto Executivo;
- Elaboração do Detalhamento da Instalação;
- Fornecimento de desenhos, especificações de compra, listas de materiais, manuais e demais
documentos técnicos aplicáveis.
- Fornecimento, fabricação e instalação dos componentes do Sistema de Ar Condicionado e Ventilação,
a seguir sintetizados:
- Condicionadores de ar, tipo “split system”;
- Rede de dutos de baixa velocidade completos com acessórios e sustentação;
- Bocas de Distribuição de Ar e Dispositivos de Regulagem;
- Ventiladores;
- Sistemas de controle;
- Painéis elétricos e rede elétrica de interligação destes aos equipamentos;
- Plataforma para sustentação das condensadoras;
- Proteção e acabamento das tubulações que sobem para a cobertura;
- Drenos dos equipamentos;
- Fornecimento de ferramentas especiais de montagem e/ou manutenção;
- Embalagem, seguro, carga, transporte para o almoxarifado da obra e descarga dos componentes;
- Transporte horizontal e vertical dos componentes, inclusive os de fornecimento direto do cliente do
almoxarifado da obra até os locais de instalação;
- Montagem e instalação de todos os componentes;
- Testes e ensaios dos componentes e/ou do sistema em campo;
- Regulagem e balanceamento do sistema;
- Fornecimento dos andaimes necessários aos serviços de montagem;
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- Execução da limpeza dos componentes e do sistema como um todo;
- Fornecimento dos manuais de operação e manutenção;
- Pintura da rede de dutos de ventilação;
- Isolamento térmico das redes de dutos;
- Identificação das partes do sistema;
- Realização da pré-operação do sistema;
- Realização dos ensaios de aceitação do sistema;
- Proporcionar a garantia do sistema;
- Realizar a operação e a manutenção preventiva e corretiva do sistema até a entrega da obra.
9.
OBRIGAÇÕES DO CLIENTE
Fornecimento de área adequada para implantação do Canteiro de Obra da INSTALADORA.
Fornecimento de ponto de água e força no limite do Canteiro de Obra.
Liberação dos acessos necessários, na obra para a movimentação dos equipamentos, até os locais de
instalação.
Fornecimento de força e luz provisórias, para a montagem dos equipamentos.
Fornecimento de força e luz definitivas para o funcionamento dos equipamentos.
Execução de aberturas em paredes e pisos, bases de equipamentos, recomposições de acabamentos e
obras civis em geral.
Fornecimento de pontos de água e drenagem.
Fornecimento de todo o cabeamento elétrico e condutos de força, comando e sinalização até os quadros
elétricos dos equipamentos, sem chave seccionadora.
10.
TRANSPORTE
Todos os materiais a serem fornecidos pela INSTALADORA serão postos no local designado de
armazenagem da OBRA.
A INSTALADORA deverá prever no transporte todos os seguros aplicáveis.
O transporte horizontal e vertical de todos os materiais, do local de armazenagem do Canteiro até os
locais de montagem no campo, será de responsabilidade da INSTALADORA.
Para tanto, a INSTALADORA deverá prover todos os equipamentos, dispositivos e pessoal,
necessários à tarefa.
11.0 SUPERVISÃO E MONTAGEM NA OBRA
11.1 Supervisão de Montagem
A INSTALADORA deverá manter na obra, durante todo o período de montagem, engenheiro e técnicos
credenciados, junto ao CLIENTE, para acompanhamento dos serviços e com autoridade para resolver,
em nome da INSTALADORA, eventuais interferências com a obra civil ou demais instalações. Estes
elementos deverão fazer também a supervisão técnica da qualidade dos serviços.
Caberá a INSTALADORA, a orientação e a supervisão das obras de construção civil correlatas ao
sistema de ar condicionado e ventilação, coordenando com a FISCALIZAÇÃO o desenvolvimento das
mesmas.
A INSTALADORA não deverá permitir que os serviços executados e sujeitos à inspeção por parte da
FISCALIZAÇÃO, sejam ocultados pela construção civil, sem a aprovação e ou liberação pela mesma.
11.2
Serviços de Montagem
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Os equipamentos e componentes constituintes do sistema de ar condicionado e ventilação deverão ser
montados pela INSTALADORA, de acordo com as indicações e especificações constantes dos itens
correspondentes.
A INSTALADORA deverá prover todo o pessoal, nas várias especialidades, necessário ao
desenvolvimento dos serviços, bem como todo o ferramental e dispositivos necessários para tanto.
Deverá também manter no campo, os mestres de obra, aptos a orientar e coordenar os referidos
serviços.
Deverá prover também todos os materiais de consumo e equipamentos de uso esporádico, que
possibilitem a perfeita condução dos trabalhos dentro do cronograma estabelecido.
Deverá tomar todas as providências que forem de sua responsabilidade ou, caso contrário, alertar a
FISCALIZAÇÃO, a fim de que os equipamentos e/ou materiais instalados ou, em fase de instalação,
sejam convenientemente protegidos para evitar que se danifiquem durante as fases de serviços em que a
construção civil ou outras instalações sejam simultâneas.
Os serviços de montagem abrangem, mas não se limitam aos principais itens abaixo:
- Fabricação e posicionamento de suportes metálicos necessários à sustentação dos componentes;
- Posicionamento dos componentes nos locais ou bases;
- Nivelamento dos componentes;
- Fixação dos componentes;
- Execução de retoques de pinturas (caso fornecidos já pintados) ou pintura conforme especificação
anteriormente definida;
- Interligação de linhas de fluidos aos componentes e/ou equipamentos;
- Execução das ligações elétricas finais das redes de distribuição aos utilizadores;
- Regulagem de todos os subsistemas que compõem o sistema de ar condicionado e ventilação;
- Balanceamento de todas as redes de fluidos do sistema.
12.
CONDIÇÕES FINAIS
12.1 Limpeza da Instalação
Limpeza dos equipamentos e materiais:
- Máquinas e Aparelhos:
Remoção de qualquer vestígio de cimento, reboque ou outros materiais; graxas e manchas de óleo
remover com solvente adequado.
- Superfície Metálicas Expostas:
Limpar com escovas metálicas todos os vestígios de ferrugem ou de outras manchas.
- Rede de Dutos:
Limpar toda a rede de dutos, por meio do uso dos próprios ventiladores do sistema ou, por jatos de ar
comprimido, até que se comprove a não existência de sujeira no interior da mesma.
Geral
- Deixar a instalação limpa e em condições adequadas de pré-operação.
12.2 PRÉ-OPERAÇÃO
Objetivo
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Avaliar o desempenho e operação do sistema e de seus componentes integrantes, como também
simular-se todas as condições de falhas, verificando a atuação dos sistemas de emergência.
Condições
O CLIENTE deverá dar todas as condições de contorno, necessárias para que a INSTALADORA possa
demonstrar o adequado desempenho do sistema.
Caso, por razões alheias, determinadas condições não existirem no momento da avaliação do
desempenho, o CLIENTE e a INSTALADORA, irão estabelecer em conjunto os métodos para a
simulação das mesmas, ou estabelecerão outros parâmetros para a avaliação do sistema.
Necessidades
Todos os materiais, equipamentos e pessoal necessários à condição da pré-operação, serão de
responsabilidade da INSTALADORA.
Complementação
Depois de encerrada a pré-operação, a INSTALADORA deverá corrigir todos os defeitos que forem
detectados durante a mesma, deverá também limpar todos os filtros das linhas de fluidos, substituindoos caso necessário. Entretanto todos os pré-filtros de ar dos condicionadores e ventiladores deverão ser
substituídos por novos.
13.
RECEBIMENTO DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO E VENTILAÇÃO
Após a montagem, testes e pré-operação de todos os equipamentos e componentes que integram o
sistema, e desde que todas as condições de desempenho dos mesmos sejam satisfatórias, dentro dos
parâmetros assumidos, a instalação será considerada aceita.
Nesta ocasião, será emitido o Termo de Recebimento, passando a vigorar então, o período de Garantia.
14.
GARANTIA
14.1 Garantia do Sistema
A INSTALADORA deverá garantir o sistema de ar condicionado e ventilação como um todo, quanto
ao desempenho (dentro das premissas assumidas) contra todo e qualquer defeito que não seja oriundo
de operação ou manutenção inadequadas, ou ainda desgaste normal.
14.2 Exclusões
No item 14.1, acima, fica excluída a garantia dos equipamentos ou partes, que por ventura forem de
fornecimento direto do CLIENTE.
14.3 Substituições
Durante o período de garantia, a INSTALADORA deverá substituir no menor prazo possível, e sem
prejuízo para o sistema, todos os equipamentos e componentes, que comprovadamente apresentarem má
operação, devido à defeitos de fabricação.
Estas substituições serão sem ônus algum para o CLIENTE e não serão considerados também como
peças de reposição da atividade de manutenção.
15.
15.1
ESPECIFICAÇÃO DE APLICAÇÃO GERAL
Objetivo
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Estas especificações são de caráter geral e, farão parte integrante do Termo de Contrato,
independentemente de sua transcrição no texto do mesmo.
Prescrições Gerais
Visita ao Local da Obra ou Serviços
É obrigatória a visita ao local das obras ou serviços, por parte dos PROPONENTES antes da
apresentação das suas propostas. Todas as condições locais deverão ser adequadamente observadas
nessa visita, quando os PROPONENTES deverão conhecer e equacionar, mediante inspeção preliminar
e coleta de informações, todos os dados e elementos que possam vir a ter influência no
desenvolvimento dos trabalhos.
Normas a Observar
Todos os serviços a serem executados pela INSTALADORA, deverão ser conduzidos de conformidade
com as presentes especificações e o projeto executivo, e deverão, ainda, ser observadas as Normas da
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
15.2 Obrigações e Responsabilidades da INSTALADORA
É obrigação da INSTALADORA a execução de todo os serviços descritos ou mencionados nas
especificações ou constantes dos projetos, fornecendo, para tanto, todos os materiais, mão-de-obra e
equipamentos necessários.
15.3 São de Responsabilidade de INSTALADORA:
- O cumprimento das prescrições referentes às Leis Trabalhistas, Previdência Social e Seguro de
Acidentes do Trabalho.
- O pagamento de impostos, taxas e outras obrigações financeiras, que vierem a incidir sobre o
fornecimento de materiais ou serviços.
- A perfeição e segurança nos trabalhos realizados e a conseqüente demolição e reconstrução dos
trabalhos rejeitados pela FISCALIZAÇÃO.
- Os danos ou prejuízos causados ao CLIENTE ou a terceiros, provenientes da execução das obras ou
serviços.
- A retirada, do local do canteiro da obra, dos materiais não especificados ou rejeitados pela
FISCALIZAÇÃO.
A INSTALADORA deverá utilizar modernos equipamentos e ferramentas, necessárias à boa execução
de todos os serviços e empregará os métodos de trabalho mais eficientes e seguros, de acordo com as
Normas vigentes, e especificações fornecidas.
A INSTALADORA será responsável pela existência de todo e qualquer vício, irregularidade ou simples
defeito de execução, comprometendo-se a removê-lo ou repara-lo, desde que provenham de má
execução dos serviços ou má qualidade do material.
A INSTALADORA será responsável pelo encaminhamento ao CLIENTE de elementos informativos
tais como cronogramas, quadro demonstrativos, certificados de materiais relatórios de
acompanhamento da obra, etc., relativos aos fornecimentos e serviços objeto do Contrato.
A INSTALADORA será responsável por quaisquer danos causados por máquinas, equipamentos ou
pessoal sob sua responsabilidade, ou a ela prestando serviços, a prédios, instalações, pavimentos,
passeios ou jardins de propriedade do CLIENTE ou de terceiros; constatado o dano, deverá o mesmo
ser prontamente reparado pela INSTALADORA, sem ônus para o CLIENTE, de forma a propiciar aos
prédios, às instalações, pavimentos, passeios e jardins danificados, a sua forma e condições originais.
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A INSTALADORA se responsabilizará, ainda pelo fornecimento complementar de serviços e materiais
indispensáveis ao pleno funcionamento do sistema como um todo, mesmo quando não expressamente
indicados nas especificações.
Fiscalização
À FISCALIZAÇÃO, designada pelo CLIENTE antes do início do serviço, competirá o controle e
fiscalização da execução da obra em suas diversas fases, decidir sobre dúvidas surgidas no decorrer da
construção, proceder às medições dos serviços e manter o CLIENTE informado quanto ao andamento
das obras e das ocorrências que devam ser objeto de apreciação superior.
As exigências da FISCALIZAÇÃO se basearão no Projeto, nas Especificações e nas Normas vigentes.
A FISCALIZAÇÃO exercerá todos os atos necessários à verificação rigorosa do cumprimento do
projeto e das especificações, tendo livre acesso a todos as partes da obra, inclusive depósito de
materiais; para isto, deverão ser mantidos em perfeitas condições, a juízo da FISCALIZAÇÃO todos os
locais necessários à vistoria dos serviços em execução.
A obra ou serviço deverá desenvolver-se em regime de estreito entendimento entre a equipe de trabalho
e a FISCALIZAÇÃO, dispondo esta de amplos poderes para atuar no sentido do cumprimento do
Contrato.
15.4 Compete, ainda; à FISCALIZAÇÃO:
a) fornecer à INSTALADORA todos os elementos indispensáveis ao início da obra; tais elementos
constarão basicamente da documentação técnica julgada necessária;
b) esclarecer prontamente as dúvidas que lhe sejam apresentadas pela INSTALADORA;
c) expedir por escrito as determinações e comunicações dirigidas à INSTALADORA;
d) solicitar a imediata retirada do Canteiro de serviço da obra de qualquer integrante da equipe técnica
da INSTALADORA que não corresponda, técnica ou disciplinamente, às exigências da
FISCALIZAÇÃO;
e) autorizar as providências necessárias junto a outras Entidades;
f) efetuar, com a presença da INSTALADORA, as medições dos serviços efetuados e certificar as
respectivas faturas;
g) transmitir à INSTALADORA por escrito, as instruções sobre modificações de projeto, prazos e
cronogramas, aprovados pelo CLIENTE;
h) comunicar ao CLIENTE imediatamente e por escrito, ocorrências que possam levar à aplicação de
penalidade à INSTALADORA ou à rescisão do Contrato;
i) rejeitar todo e qualquer material de má qualidade ou não especificado e estipular o prazo para sua
retirada do canteiro de serviço da obra;
j) relatar oportunamente ao CLIENTE ocorrências ou circunstâncias que possam acarretar dificuldades
no desenvolvimento das obras ou inconveniências a terceiros;
l) solicitar ao CLIENTE parecer de especialistas, em caso de necessidade.
A presença da FISCALIZAÇÃO na obra não diminuirá a responsabilidade da INSTALADORA, quanto
à perfeita execução dos trabalhos.
A FISCALIZAÇÃO, ao considerar concluída a obra ou serviço, comunicará o fato ao CLIENTE, para
as providências cabíveis.
15.5 Do Projeto
As especificações e o Projeto Executivo deverão ser examinados com o máximo de cuidados pelos
PROPONENTES: quaisquer dúvidas e discordâncias poderão ser esclarecidas junto ao CLIENTE.
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Reclamações posteriores sob a alegação de falha ou omissão do Projeto, deverão ser minuciosamente
justificadas.
Caso haja divergência entre as especificações e os desenhos, prevalecerão as especificações; caso haja
divergência entre as cotas e medidas em escala, prevalecerão as cotas.
15.6 Do Transporte e Armazenamento de Materiais
Todos os materiais utilizados na execução dos serviços deverão ser transportados, manuseados e
armazenados com o maior cuidado possível, evitando-se choques, pancadas ou quedas.
Os materiais sujeitos a danos por ação da luz, calor, umidade ou chuva, deverão ser guardados em
ambientes adequados à sua proteção, até o momento de sua utilização.
15.7 Substituição de Materiais Especificados
Quando houver motivos ponderáveis para a substituição de um material especificado por outro, a
INSTALADORA, em tempo hábil, apresentará por escrito, por intermédio da FISCALIZAÇÃO, a
proposta de substituição, instruindo-a com as razões determinantes do pedido e orçamento comparativo.
O estudo e aprovação, pelo CLIENTE, dos pedidos de substituição, só poderão ser efetuados quando
cumpridas as seguintes exigências:
a) declaração da INSTALADORA de que a substituição se fará sem ônus para o CLIENTE;
b) apresentação de provas, pela INSTALADORA, da equivalência técnica do produto ao especificado
compreendendo, como peça fundamental, o laudo do exame comparativo dos materiais, efetuado por
laboratório tecnológico idôneo.
Quando nas especificações constar a marca, nome do fabricante ou tipo do material, estas indicações se
destinam a definir o tipo e o padrão de qualidade requeridos. Poderão ser aceitos produtos similares
comprovadamente iguais ou superiores.
Tratando-se de materiais que envolvam principalmente o aspecto estático da obra, o material proposto
deverá se harmonizar com o acabamento restante, a critério da FISCALIZAÇÃO.
15.8 Das Medidas de Segurança
A execução dos serviços deverá ser realizada com a adoção de todas as medidas relativas à proteção
dos trabalhadores e de pessoas ligadas à atividade da INSTALADORA, observadas as Leis em vigor;
deverão ser observados os requisitos de segurança com relação às redes elétricas, máquinas, andaimes e
guinchos, presença de chamas e metais aquecidos, uso de guarda de ferramentas e aproximação de
pedestres.
O CLIENTE não assumirá responsabilidade por acidentes que ocorrerem nos locais das obras e nem
atuará como mediadora em conflitos que deles resultem.
A INSTALADORA manterá "Seguro de Acidentes do Trabalho" para todos os seus empregados que
exerçam atividades no canteiro das obras e responderá, nos termos da legislação vigente por qualquer
acidente ocorrido com o pessoal, material, instalação, equipamentos sob a sua responsabilidade, bem
como de terceiros, durante a execução das obras.
A INSTALADORA deverá se submeter às medidas de segurança exigida pela autoridade do local onde
se realizarem as obras ou serviços objeto do Contrato.
15.9 Entrega das Obras
As obras deverão ser entregues em perfeitas condições de acabamento e funcionamento.
Todas as instalações provisórias deverão ser desmontadas e retiradas do local, ao término das obras,
quando convier ao CLIENTE.
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Todo entulho e restos de materiais de construções deverão ser removidos, propiciando ao local das
obras um aspecto acabado.
ARQUITETURA
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Este é um caderno geral, onde estão descritas as práticas exigidas para a execução dos serviços e
as características técnicas dos materiais de acabamento mais utilizados em uma obra, bem como
as características dos equipamentos específicos que deverão ser instalados. Portanto deve ser
aplicado em todas as situações em que as práticas e especificações aqui descritas forem
pertinentes para esta obra.
É de responsabilidade exclusiva do licitante a leitura atenta dos projetos para a correta
identificação dos materiais e equipamentos especificados e verificar no cadernos de encargos as
carcterística técnicas de cada material e as práticas construtivas exigidas para cada serviço,
permitindo assim, a composição precisa da sua proposta de preço.
CRITÉRIO DE SIMILARIDADE
De acordo com a Lei N.º 8.666/93, Seção III, Art. 7º, § 5º, todos os materiais e equipamentos
especificados com marcas e tipos neste projeto, poderão ser substituídos por outros similares
propostos pelo construtor, desde que a alternativa proposta seja previamente aprovada pela
fiscalização.
A fiscalização poderá exigir a comprovação de similaridade a ser verificada por Instituição
especializada. O custo dos serviços de comprovação de similaridade correrá por conta do construtor.
1. OBJETIVO
Estabelecer as diretrizes gerais para a execução de serviços e obras de construção, complementação,
reforma ou ampliação de uma edificação ou conjunto de edificações.
2. TERMINOLOGIA
Para os estritos efeitos desta Prática, são adotadas as seguintes definições:
2.1 Contratante
Órgão que contrata a execução de serviços e obras de construção, complementação, reforma ou
ampliação de uma edificação ou conjunto de edificações.
2.2 Contratada
Empresa ou profissional contratado para a execução de serviços e obras de construção,
complementação, reforma ou ampliação de uma edificação ou conjunto de edificações.
2.3 Caderno de Encargos
Tem por objetivo definir o objeto da licitação e do sucessivo contrato, bem como estabelecer os
requisitos, condições e diretrizes técnicas e administrativas para a sua execução.
2.4 Fiscalização
Atividade exercida de modo sistemático pelo Contratante e seus prepostos, objetivando a verificação do
cumprimento das disposições contratuais, técnicas e administrativas, em todos os seus aspectos.
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3. CONDIÇÕES GERAIS
Deverão ser obedecidas as seguintes condições gerais:
3.1 Subcontratação
3.1.1 A Contratada não poderá, sob nenhum pretexto ou hipótese, subcontratar todos os serviços e obras
objeto do contrato.
3.1.2 A Contratada somente poderá subcontratar parte dos serviços se a subcontratação for admitida no
contrato, bem como for aprovada prévia e expressamente pelo Contratante.
3.1.3 Se autorizada a efetuar a subcontratação de parte dos serviços e obras, a Contratada realizará a
supervisão e coordenação das atividades da subcontratada, bem como responderá perante o Contratante
pelo rigoroso cumprimento das obrigações contratuais correspondentes ao objeto da subcontratação.
3.2 Legislação, Normas e Regulamentos
3.2.1 A Contratada será responsável pela observância das leis, decretos, regulamentos, portarias e
normas federais, estaduais e municipais direta e indiretamente aplicáveis ao objeto do contrato,
inclusive por suas subcontratadas e fornecedores.
3.2.2 Durante a execução dos serviços e obras, a Contratada deverá:
- providenciar junto ao CREA as Anotações de Responsabilidade Técnica -ART's referentes ao objeto
do contrato e especialidades pertinentes;
- obter junto ao INSS o Certificado de Matrícula relativo ao objeto do contrato, de forma a possibilitar o
licenciamento da execução dos serviços e obras;
- responsabilizar-se pelo fiel cumprimento de todas as disposições e acordos relativos à legislação
social e trabalhista em vigor, particularmente no que se refere ao pessoal alocado nos serviços e obras
objeto do contrato;
- atender às normas e portarias sobre segurança e saúde no trabalho e providenciar os seguros exigidos
em lei e no Caderno de Encargos, na condição de única e responsável por acidentes e danos que
eventualmente causar a pessoas físicas e jurídicas direta ou indiretamente envolvidas nos serviços e
obras objeto do contrato;
- efetuar o pagamento de todos os impostos, taxas e demais obrigações fiscais incidentes ou que vierem
a incidir sobre o objeto do contrato, até o Recebimento Definitivo dos serviços e obras.
3.3 Projeto dos Serviços e Obras
3.3.1 O Contratante fornecerá à Contratada todos os projetos básicos e executivos que compõem o
objeto do contrato.
3.3.2 O Contratante fornecerá em tempo hábil os projetos aprovados pelos órgãos Federais, Estaduais e
Municipais e concessionárias de serviços públicos que exerçam controle sobre a execução dos serviços
e obras.
3.3.3 A Contratada deverá executar os serviços e obras em conformidade com desenhos, memoriais,
especificações e demais elementos de projeto, bem como com as informações e instruções contidas no
nesse memorial descritivo.
3.3.4 Todos os elementos de projeto deverão ser minuciosamente estudados pela Contratada, antes e
durante a execução dos serviços e obras, devendo informar à Fiscalização sobre qualquer eventual
incoerência, falha ou omissão que for constatada.
3.3.5 Nenhum trabalho adicional ou modificação do projeto fornecido pelo Contratante será efetivado
pela Contratada sem a prévia e expressa autorização da Fiscalização, respeitadas todas as disposições e
condições estabelecidas no contrato.
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3.3.6 Todas as eventuais modificações havidas no projeto durante a execução dos serviços e obras serão
documentadas pela Contratada, que registrará as revisões e complementações dos elementos integrantes
do projeto, incluindo os desenhos "como construído".
3.3.7 Desde que prevista no projeto, a Contratada submeterá previamente à aprovação da Fiscalização
toda e qualquer alternativa de aplicação de materiais, serviços e equipamentos a ser considerada na
execução dos serviços e obras objeto do contrato, devendo comprovar rigorosamente a sua
equivalência, de conformidade com os requisitos e condições estabelecidas no Caderno de Encargos e
no Caderno de Especificações.
3.3.8 Os projetos de fabricação e montagem de componentes, instalações e equipamentos, elaborados
com base no projeto fornecido pelo Contratante, como os de fundações, estruturas de concreto,
estruturas metálicas, caixilhos, elevadores, instalações elétricas, hidráulicas, mecânicas e de utilidades,
deverão ser previamente submetidos à aprovação da Fiscalização.
3.4 Segurança e Saúde no Trabalho
3.4.1 Antes do início dos trabalhos, a Contratada deverá apresentar à Fiscalização as medidas de
segurança a serem adotadas durante a execução dos serviços e obras, em atendimento aos princípios e
disposições da NR 18 -Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção.
3.4.2 A Contratada fornecerá aos funcionários todos os equipamentos de proteção individual exigidos
pela NR 6 -Equipamentos de Proteção Individual (EPI), tais como: capacetes e óculos especiais de
segurança, protetores faciais, luvas e mangas de proteção, botas de borracha e cintos de segurança, de
conformidade com a natureza dos serviços e obras em execução.
3.4.3 A Contratada manterá organizadas, limpas e em bom estado de higiene as instalações do canteiro
de serviço, especialmente as vias de circulação, passagens e escadarias, refeitórios e alojamentos,
coletando e removendo regularmente as sobras de materiais, entulhos e detritos em geral.
3.4.4 A Contratada deverá estocar e armazenar os materiais de forma a não prejudicar o trânsito de
pessoas e a circulação de materiais, obstruir portas e saídas de emergência e impedir o acesso de
equipamentos de combate a incêndio.
3.4.5 A Contratada manterá no canteiro de serviço equipamentos de proteção contra incêndio, na forma
das disposições em vigor.
3.4.6 Caberá à Contratada comunicar à Fiscalização e, nos casos de acidentes fatais, à autoridade
competente, da maneira mais detalhada possível, por escrito, todo tipo de acidente que ocorrer durante a
execução dos serviços e obras, inclusive princípios de incêndio.
3.4.7 Cumprirá à Contratada manter no canteiro de serviço medicamentos básicos e pessoal orientado
para os primeiros socorros nos acidentes que ocorram durante a execução dos trabalhos, nos termos da
NR 18.
3.4.8 O Contratante realizará inspeções periódicas no canteiro de serviço, a fim de verificar o
cumprimento das medidas de segurança adotadas nos trabalhos, o estado de conservação dos
equipamentos de proteção individual e dos dispositivos de proteção de máquinas e ferramentas que
ofereçam riscos aos trabalhadores, bem como a observância das demais condições estabelecidas pelas
normas de segurança e saúde no trabalho.
3.5 Execução dos Serviços e Obras
3.5.1 Durante a execução dos serviços e obras, a Contratada deverá:
- submeter à aprovação da Fiscalização até 5 (cinco) dias após o início dos trabalhos o projeto das
instalações provisórias ou canteiro de serviço compatível com o porte e características do objeto do
contrato, definindo todas as áreas de vivência, dependências, espaços, instalações e equipamentos
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necessários ao andamento dos serviços e obras, inclusive escritórios e instalações para uso da
Fiscalização, quando previstas no Caderno de Encargos;
- manter no local dos serviços e obras instalações, funcionários e equipamentos em número,
qualificação e especificação adequados ao cumprimento do contrato;
- submeter à aprovação da Fiscalização até 5 (cinco) dias após o início dos trabalhos o plano de
execução e o cronograma detalhado dos serviços e obras, elaborados de conformidade com o
cronograma do contrato e técnicas adequadas de planejamento;
- providenciar para que os materiais, mão-de-obra e demais suprimentos estejam em tempo hábil nos
locais de execução, de modo a satisfazer as necessidades previstas no cronograma e plano de execução
dos serviços e obras objeto do contrato;
- alocar os recursos necessários à administração e execução dos serviços e obras, inclusive os
destinados ao pagamento de todos os impostos, taxas e demais obrigações fiscais incidentes ou que
vierem a incidir sobre o objeto do contrato;
- submeter previamente à aprovação da Fiscalização eventuais ajustes no cronograma e plano de
execução dos serviços e obras, de modo a mantê-la perfeitamente informada sobre o desenvolvimento
dos trabalhos;
- submeter previamente à aprovação da Fiscalização qualquer modificação nos métodos construtivos
originalmente previstos no plano de execução dos serviços e obras;
- executar os ajustes nos serviços concluídos ou em execução determinados pela Fiscalização;
- comunicar imediatamente à Fiscalização qualquer ocorrência de fato anormal ou extraordinário que
ocorra no local dos trabalhos;
- submeter à aprovação da Fiscalização os protótipos ou amostras dos materiais e equipamentos a serem
aplicados nos serviços e obras objeto do contrato;
- realizar, através de laboratórios previamente aprovados pela Fiscalização, os testes, ensaios, exames e
provas necessárias ao controle de qualidade dos materiais, serviços e equipamentos a serem aplicados
nos trabalhos;
- evitar interferências com as construções vizinhas, atividades e tráfego de veículos na vizinhança do
local dos serviços e obras, programando adequadamente as atividades executivas;
- elaborar os relatórios periódicos de execução dos serviços e obras, elaborados de conformidade com
os requisitos estabelecidos no Caderno de Encargos;
- providenciar as ligações definitivas das utilidades previstas no projeto, como água, esgotos, gás,
energia elétrica e telefones;
- providenciar junto aos órgãos Federais, Estaduais e Municipais e concessionárias de serviços públicos
a vistoria e regularização dos serviços e obras concluídos;
- retirar até 15 (quinze) dias após o recebimento definitivo dos serviços e obras, todo pessoal, máquinas,
equipamentos, materiais, e instalações provisórias do local dos trabalhos, deixando todas as áreas do
canteiro de serviço limpas e livres de entulhos e detritos de qualquer natureza.
3.6 Responsabilidade
3.6.1 Durante 5 (cinco) anos após o Recebimento
Definitivo dos serviços e obras, a Contratada responderá por sua qualidade e segurança nos termos do
Artigo 1245 do Código Civil Brasileiro, devendo efetuar a reparação de quaisquer falhas, vícios,
defeitos ou imperfeições que se apresentem nesse período, independentemente de qualquer pagamento
do Contratante.
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3.6.2 A presença da Fiscalização durante a execução dos serviços e obras, quaisquer que sejam os atos
praticados no desempenho de suas atribuições, não implicará solidariedade ou corresponsabilidade com
a Contratada, que responderá única e integralmente pela execução dos serviços, inclusive pelos serviços
executados por suas subcontratadas, na forma da legislação em vigor.
3.6.3 Se a Contratada recusar, demorar, negligenciar ou deixar de eliminar as falhas, vícios, defeitos ou
imperfeições apontadas, poderá o Contratante efetuar os reparos e substituições necessárias, seja por
meios próprios ou de terceiros, transformando-se os custos decorrentes, independentemente do seu
montante, em dívida líquida e certa da Contratada.
3.6.4 A Contratada responderá diretamente por todas e quaisquer perdas e danos causados em bens ou
pessoas, inclusive em propriedades vizinhas, decorrentes de omissões e atos praticados por seus
funcionários e prepostos, fornecedores e subcontratadas, bem como originados de infrações ou
inobservância de leis, decretos, regulamentos, portarias e posturas oficiais em vigor, devendo indenizar
o Contratante por quaisquer pagamentos que seja obrigado a fazer a esse título, incluindo multas,
correções monetárias e acréscimos de mora.
4. NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES
A execução dos serviços e obras de construção, reforma ou ampliação de uma edificação ou conjunto
de edificações, deverá atender também às seguintes Normas e Práticas Complementares:
- Normas da ABNT e do INMETRO;
- Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive normas de
concessionárias de serviços públicos;
- Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA.
5. GARANTIA DE QUALIDADE
5.1. CONDIÇÕES GERAIS
5.1 O Caderno de Encargos será o instrumento hábil para a indicação do modelo de Garantia de
Qualidade selecionado pelo Contratante para os fornecimentos e produtos relativos ao objeto do
contrato.
5.2 A seleção do modelo de Garantia de Qualidade deverá ser efetuada de conformidade com as
disposições das Normas Brasileiras.
5.3 O Contratante poderá discriminar os componentes do Sistema de Qualidade a ser adotado pela
Contratada, ajustando, suprimindo ou adicionando componentes ao Sistema selecionado, de forma a
adequar o modelo de Garantia de Qualidade aos serviços e obras objeto do contrato.
5.4 O Sistema de Qualidade adotado pela Contratada deverá ser estruturado de conformidade com as
Normas Brasileiras:
- responsabilidade e autoridade pela qualidade, definindo explicitamente as responsabilidades gerais e
específicas pela qualidade;
- estrutura organizacional, apresentando a estrutura da Gestão de Qualidade da Contratada, bem como
as linhas de autoridade e comunicação;
- recursos e pessoal, indicando os recursos humanos e materiais a serem utilizados pela Contratada;
- procedimentos operacionais, indicando as atividades da Contratada para o cumprimento dos objetivos
da qualidade.
5.5 A Contratada deverá apresentar o Sistema de Gestão de Qualidade através de um "Manual de
Qualidade", que conterá a descrição completa e adequada do Sistema, servindo de referência
permanente para a sua implementação e manutenção.
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5.6 Os procedimentos operacionais deverão abordar, no mínimo, as seguintes atividades a serem
realizadas durante a execução dos serviços e obras:
- análise do contrato, abrangendo o Caderno de Encargos e todos os demais documentos anexos;
- controle de documentos, incluindo correspondência, atas de reuniões, e demais documentos
pertinentes à execução do contrato;
- registro e utilização dos elementos de projeto, inclusive de eventuais modificações posteriores;
- controle de execução dos serviços, abrangendo aquisição, registro, manuseio e armazenamento de
materiais e equipamentos, utilização de equipamentos e técnicas de construção, tratamento de interfaces
e pendências de execução, saúde e segurança no trabalho, inspeção e ensaios de controle de materiais,
equipamentos e serviços, bem como instrumentos de planejamento, como fluxogramas e cronogramas;
- auditorias e registros de qualidade;
- contratação e supervisão de serviços de terceiros;
- registro, qualificação e treinamento de profissionais.
6. FISCALIZAÇÃO
6.1. CONDIÇÕES GERAIS
Deverão ser observadas as seguintes condições gerais:
6.1 O Contratante manterá desde o início dos serviços e obras até o seu recebimento definitivo, a seu
critério exclusivo, uma equipe de Fiscalização constituída por profissionais habilitados que considerar
necessários ao acompanhamento e controle dos trabalhos.
6.2 A Contratada deverá facilitar, por todos os meios ao seu alcance, a ampla ação da Fiscalização,
permitindo o acesso aos serviços e obras em execução, bem como atendendo prontamente às
solicitações que lhe forem efetuadas.
6.3 Todos os atos e instruções emanados ou emitidos pela Fiscalização serão considerados como se
fossem praticados pelo Contratante.
6.4 A Fiscalização deverá realizar, dentre outras, as seguintes atividades:
- manter um arquivo completo e atualizado de toda a documentação pertinente aos trabalhos, incluindo
o contrato, Caderno de Encargos, orçamentos, cronogramas, caderneta de ocorrências, correspondência,
relatórios diários, certificados de ensaios e testes de materiais e serviços, protótipos e catálogos de
materiais e equipamentos aplicados nos serviços e obras;
- analisar e aprovar o projeto das instalações provisórias e canteiro de serviço apresentados pela
Contratada no início dos trabalhos;
- analisar e aprovar o plano de execução e o cronograma detalhado dos serviços e obras a serem
apresentados pela Contratada no início dos trabalhos;
- obter da Contratada o Manual de Qualidade contendo o Sistema de Gestão de Qualidade e verificar a
sua efetiva utilização;
- promover reuniões periódicas no canteiro de serviço para análise e discussão sobre o andamento dos
serviços e obras, esclarecimentos e providências necessárias ao cumprimento do contrato;
- esclarecer ou solucionar incoerências, falhas e omissões eventualmente constatadas nos desenhos,
memoriais, especificações e demais elementos de projeto, bem como fornecer informações e instruções
necessárias ao desenvolvimento dos trabalhos;
- solucionar as dúvidas e questões pertinentes à prioridade ou seqüência dos serviços e obras em
execução, bem como às interferências e interfaces dos trabalhos da Contratada com as atividades de
outras empresas ou profissionais eventualmente contratados pelo Contratante;
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- promover a presença dos Autores dos projetos no canteiro de serviço, sempre que for necessária a
verificação da exata correspondência entre as condições reais de execução e os parâmetros, definições e
conceitos de projeto;
- paralisar e/ ou solicitar o refazimento de qualquer serviço que não seja executado em conformidade
com projeto, norma técnica ou qualquer disposição oficial aplicável ao objeto do contrato;
- solicitar a substituição de materiais e equipamentos que sejam considerados defeituosos, inadequados
ou inaplicáveis aos serviços e obras;
- solicitar a realização de testes, exames, ensaios e quaisquer provas necessárias ao controle de
qualidade dos serviços e obras objeto do contrato;
- exercer rigoroso controle sobre o cronograma de execução dos serviços e obras, aprovando os
eventuais ajustes que ocorrerem durante o desenvolvimento dos trabalhos;
- aprovar partes, etapas ou a totalidade dos serviços executados, verificar e atestar as respectivas
medições, bem como conferir, vistar e encaminhar para pagamento as faturas emitidas pela Contratada;
- verificar e aprovar a substituição de materiais, equipamentos e serviços solicitada pela Contratada e
admitida no Caderno de Encargos, com base na comprovação da equivalência entre os componentes, de
conformidade com os requisitos estabelecidos no Caderno de Encargos;
- verificar e aprovar os relatórios periódicos de execução dos serviços e obras, elaborados de
conformidade com os requisitos estabelecidos no Caderno de Encargos;
- solicitar a substituição de qualquer funcionário da Contratada que embarace ou dificulte a ação da
Fiscalização ou cuja presença no local dos serviços e obras seja considerada prejudicial ao andamento
dos trabalhos;
- verificar e aprovar os desenhos "como construído" elaborados pela Contratada, registrando todas as
modificações introduzidas no projeto original, de modo a documentar fielmente os serviços e obras
efetivamente executados.
6.5 Qualquer auxílio prestado pela Fiscalização na interpretação dos desenhos, memoriais,
especificações e demais elementos de projeto, bem como na condução dos trabalhos, não poderá ser
invocado para eximir a Contratada da responsabilidade pela execução dos serviços e obras.
6.6 A comunicação entre a Fiscalização e a Contratada será realizada através de correspondência oficial
e anotações ou registros na Caderneta de Ocorrências.
6.7 A Caderneta de Ocorrências, com páginas numeradas em 3 (três) vias, 2 (duas) destacáveis, será
destinada ao registro de fatos e comunicações que tenham implicação contratual, como: modificações
de projeto, conclusão e aprovação de serviços e etapas construtivas, autorizações para execução de
trabalho adicional, autorização para substituição de materiais e equipamentos, ajustes no cronograma e
plano de execução dos serviços e obras, irregularidades e providências a serem tomadas pela
Contratada e Fiscalização.
6.8 A Fiscalização deverá exigir relatórios diários de execução dos serviços e obras (Diário de Obra),
com páginas numeradas em 3( três) vias, 2( duas) destacáveis, contendo o registro de fatos normais do
andamento dos serviços, como: entrada e saída de equipamentos, serviços em andamento, efetivo de
pessoal, condições climáticas, visitas ao canteiro de serviço, inclusive para as atividades de suas
subcontratadas.
6.9 As reuniões realizadas no local dos serviços e obras serão documentadas por Atas de Reunião,
elaboradas pela Fiscalização e que conterão, no mínimo, os seguintes elementos: data, nome e
assinatura dos participantes, assuntos tratados, decisões e responsáveis pelas providências a serem
tomadas.
7. MEDIÇÃO E RECEBIMENTO
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7. CONDIÇÕES GERAIS
Deverão ser obedecidas as seguintes condições gerais:
7.1 Somente poderão ser considerados para efeito de medição e pagamento os serviços e obras
efetivamente executados pela Contratada e aprovados pela Fiscalização, respeitada a rigorosa
correspondência com o projeto e suas modificações expressa e previamente aprovadas pelo Contratante.
7.2 A medição de serviços e obras será baseada em relatórios periódicos elaborados pela Contratada,
registrando os levantamentos, cálculos e gráficos necessários à discriminação e determinação das
quantidades dos serviços efetivamente executados.
7.3 A discriminação e quantificação dos serviços e obras considerados na medição deverão respeitar
rigorosamente as planilhas de orçamento anexas ao contrato, inclusive critérios de medição e
pagamento.
7.4 O Contratante deverá efetuar os pagamentos das faturas emitidas pela Contratada com base nas
medições de serviços aprovadas pela Fiscalização, obedecidas as condições estabelecidas no contrato.
7.5 O Recebimento dos serviços e obras executados pela Contratada será efetivado em duas etapas
sucessivas:
- na primeira etapa, após a conclusão dos serviços e solicitação oficial da Contratada, mediante uma
vistoria realizada pela Fiscalização e/ ou Comissão de Recebimento de Obras e Serviços, será efetuado
o Recebimento Provisório;
- nesta etapa, a Contratada deverá efetuar a entrega dos catálogos, folhetos e manuais de montagem,
operação e manutenção de todas as instalações, equipamentos e componentes pertinentes ao objeto dos
serviços e obras, inclusive certificados de garantia;
- após a vistoria, através de comunicação oficial da Fiscalização, serão indicadas as correções e
complementações consideradas necessárias ao Recebimento Definitivo, bem como estabelecido o prazo
para a execução dos ajustes;
- na segunda etapa, após a conclusão das correções e complementações e solicitação oficial da
Contratada, mediante nova vistoria realizada pela Fiscalização e/ ou Comissão de Recebimento de
Obras e Serviços, será realizado o Recebimento Definitivo;
- o Recebimento Definitivo somente será efetivado pelo Contratante após a apresentação pela
Contratada da Certidão Negativa de Débito fornecida pelo INSS, certificado de Recolhimento de FGTS
e comprovação de pagamento das demais taxas, impostos e encargos incidentes sobre o objeto do
contrato.
SERVIÇOS INICIAIS
PLACA DE OBRA
Deverá ser providenciada pela Empreiteira, de acordo com o modelo fornecido pela FAPEPE, placa
indicativa da obra e permanecer instalada durante toda a execução dos serviços em local visível ao
público.
LOCAÇÃO DA OBRA
OBJETIVO
Estabelecer diretrizes gerais para a execução de serviços de Locação de Obras.
EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
Processo Executivo
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A locação da obra no terreno será realizada a partir das referências de nível e dos vértices de
coordenadas implantados ou utilizados para a execução do projeto executivo. Cumprirá ao Contratante
o fornecimento de cotas, coordenadas e outros dados para a locação da obra.
Os eixos de referência e as referências de nível serão materializados através de estacas de madeira
cravadas na posição vertical ou marcos topográficos previamente implantados em placas metálicas
fixadas em concreto. A locação deverá ser global, sobre quadros de madeira que envolvam todo o
perímetro da obra . Os quadros, em tábuas ou sarrafos, serão perfeitamente nivelados e fixados de modo
a resistirem aos esforços dos fios de marcação, sem oscilação e possibilidades de fuga da posição
correta.
A locação será feita sempre pelos eixos dos elementos construtivos, com marcação nas tábuas ou
sarrafos dos quadros, por meio de cortes na madeira e pregos.
Recebimento
O recebimento dos serviços de Locação de Obras será efetuado após a Fiscalização realizar as
verificações e aferições que julgar necessárias. A Contratada providenciará toda e qualquer correção de
erros de sua responsabilidade, decorrentes da execução dos serviços.
FISCALIZAÇÃO
A Fiscalização deverá realizar, além das atividades mencionadas na Prática Geral de Construção, as
seguintes atividades específicas:
- aprovar previamente o conjunto de aparelhos, como teodolito, nível, mira, balizas e trena de aço, a ser
utilizado nas operações de locação da obra;
- verificar se são obedecidas a RN e os alinhamentos estabelecidos pelo levantamento topográfico
original;
- observar se são obedecidas as recomendações quanto à materialização das referências de nível e dos
principais eixos da obra;
PAREDES E PAINÉIS
OBJETIVO
Estabelecer as diretrizes gerais para a execução de serviços de Arquitetura.
EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
Alvenaria
ALVENARIA DE TIJOLOS CERÂMICO
Materiais
Os tijolos cerâmicos furados 9x19x19cm, espessura da parede conforme indicado no projeto. Os tijolos
cerâmicos serão de procedência conhecida e idônea, bem cozidos, textura homogênea, compactos,
suficientemente duros para o fim a que se destinam, isentos de fragmentos calcários ou outro qualquer
material estranho. Deverão apresentar arestas vivas, faces planas, sem fendas e dimensões
perfeitamente regulares. Suas características técnicas serão enquadradas nas especificações das Normas
Brasileiras para tijolos maciços, e para tijolos furados.
O armazenamento e o transporte dos tijolos serão realizados de modo a evitar quebras, trincas,
umidade, contato com substancias nocivas e outras condições prejudiciais.
Processo Executivo
As alvenarias de tijolos cerâmicos serão executadas em obediência às dimensões e alinhamentos
indicados no projeto. Serão aprumadas e niveladas, com juntas uniforme, cuja espessura não deverá
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ultrapassar 12 mm. As juntas serão rebaixadas a ponta de colher e, no caso de alvenaria aparente,
abauladas com ferramenta provida de ferro redondo. Os tijolos serão umedecidos antes do assentamento
e aplicação das camadas de argamassa.
O assentamento dos tijolos será executado com argamassa de cimento, cal em pasta e areia, no traço
volumétrico 1: 2: 8, quando não especificado pelo projeto ou Fiscalização. A critério da Fiscalização,
poderá ser utilizada argamassa pré-misturada.
Para a perfeita aderência das alvenarias de tijolos às superfícies de concreto, será aplicado chapisco de
argamassa de cimento e areia, no traço volumétrico de 1: 3, com adição de adesivo, quando
especificado pelo projeto ou Fiscalização. Neste caso, dever-se-á cuidar para que as superfícies de
concreto aparente não apresentem manchas, borrifos ou quaisquer vestígios de argamassa utilizada no
chapisco.
Deverá ser prevista ferragem de amarração da alvenaria nos pilares, de conformidade com as
especificações de projeto. As alvenarias não serão arrematadas junto às faces inferiores das vigas ou
lajes. Posteriormente serão encunhadas com argamassa de cimento e areia, no traço volumétrico 1: 3 e
aditivo expansor, se indicado pelo projeto ou Fiscalização. Se especificado no projeto ou a critério da
Fiscalização, o encunhamento será realizado com tijolos recortados e dispostos obliquamente, com
argamassa de cimento e areia, no traço volumétrico 1: 3, quando não especificado pelo projeto ou
Fiscalização. A critério da Fiscalização, poderão ser utilizadas cunhas pré-moldadas de concreto em
substituição aos tijolos.
Em qualquer caso, o encunhamento somente poderá ser executado quarenta e oito horas após a
conclusão do pano de alvenaria. Os vãos de esquadrias serão providos de vergas. Sobre os parapeitos,
guarda-corpos, platibandas e paredes baixas de alvenarias de tijolos não encunhadas na estrutura
deverão ser executadas cintas de concreto armado, conforme indicação do projeto.
Recebimento
Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo a verificar
a locação, o alinhamento, o nivelamento, o prumo e o esquadro das paredes, bem como os arremates e a
regularidade das juntas, de conformidade com o projeto.
ALVENARIA DE BLOCOS DE VIDRO
Materiais
Os blocos de vidro serão de procedência conhecida e idônea, translúcidos, sem manchas, de espessura
uniforme. Deverão apresentar faces planas e dimensões perfeitamente regulares, de conformidade com
o projeto.
O armazenamento e o transporte dos blocos serão realizados de modo a evitar quebras, trincas, lascas e
outras condições prejudiciais.
Processo Executivo
As alvenarias de blocos de vidro serão executadas em obediência às dimensões e alinhamentos
indicados no projeto. Serão aprumadas e niveladas, com juntas uniformes, cuja espessura não deverá
ultrapassar 5 mm.
O assentamento dos blocos será executado com argamassa de cal e areia média, no traço volumétrico 1:
3, quando não especificado pelo projeto ou Fiscalização, aplicada de modo a preencher todas as
superfícies de contato.
As juntas serão cavadas a ponta de colher ou com ferro especial, antes da pega da argamassa e na
profundidade suficiente para que, depois do rejuntamento, as arestas dos blocos fiquem expostas e
vivas. Posteriormente, as juntas serão ligeiramente rebaixadas e alisadas, de modo a apresentarem
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pequenos sulcos contínuos, em meia cana. As amarrações das alvenarias deverão ser executadas de
conformidade com as indicações do projeto ou Fiscalização.
Recebimento
Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo a verificar
a locação, o alinhamento, o nivelamento, o prumo e o esquadro das paredes, bem como os arremates a
regularidade das juntas, de conformidade com o projeto.
ESQUADRIAS
PORTAS DE MADEIRA
Materiais
A madeira utilizada na execução das portas deverá ser seca, isenta de nós, cavidades, carunchos, fendas
e de todo e qualquer defeito que possa comprometer a sua durabilidade, resistência mecânica e aspecto.
Serão recusados todos os elementos empenados, torcidos, rachados, lascados, portadores de quaisquer
outras imperfeições ou confeccionadas com madeiras de tipos diferentes.
Todas as peças de madeira receberão tratamento anticupim, mediante aplicação de produtos adequados,
de conformidade com as especificações de projeto.
As peças de madeira serão armazenados em local abrigado das chuvas e isolado do solo, de modo a
evitar quaisquer danos e condições prejudiciais.
Processo Executivo
A instalação das portas deverá obedecer ao alinhamento, prumo e nivelamento indicados no projeto. Na
colocação, não serão forçadas a se acomodarem em vãos fora de esquadro ou dimensões diferentes das
indicadas no projeto. As juntas serão justas e dispostas de modo a impedir as aberturas resultantes da
retração da madeira. Parafusos, cavilhas e outros elementos para a fixação das peças de madeira serão
aprofundados em relação às faces das peças, a fim de receberem encabeçamento com tampões
confeccionados com a mesma madeira. Se forem utilizados, os pregos deverão ser repuxados e as
cavidades preenchidas com massa adequada, conforme especificação de projeto ou orientação do
fabricante das portas.
As esquadrias serão instaladas por meio de elementos adequados, rigidamente fixados à alvenaria ou
concreto, por processo adequado a cada caso particular, de modo a assegurar a rigidez e estabilidade do
conjunto. No caso de portas, os arremates das guarnições com os rodapés e revestimentos das paredes
adjacentes serão executados de conformidade com os detalhes indicados no projeto.
As portas deverão ser obrigatoriamente pintadas com pintura de esmalte sintético. Após a execução, as
portas serão cuidadosamente limpas, removendo-se manchas e quaisquer resíduos de tintas, argamassas
e gorduras.
Recebimento
Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo a verificar
a locação, o alinhamento, o nivelamento, o prumo, as dimensões e o formato das esquadrias, a vedação
e o acabamento, de conformidade com o projeto. Serão verificados igualmente o funcionamento das
partes móveis e a colocação das ferragens.
FERRAGENS
Materiais
As ferragens a serem instaladas nas portas deverão obedecer às indicações e especificações do projeto
quanto ao tipo, função e acabamento. As ferragens serão fornecidas juntamente com os acessórios,
incluindo os parafusos de fixação das portas.
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Todas as ferragens serão embaladas separadamente e etiquetadas com o nome do fabricante, tipo,
quantidade e discriminação da porta a que se destinam. Em cada pacote serão incluídos os desenhos do
modelo, chaves, instruções e parafusos necessários à instalação das portas.
O armazenamento das ferragens será realizado em local coberto e isolado do solo, de modo a evitar
quaisquer danos e condições prejudiciais.
Processo Executivo
A instalação das ferragens será realizada com particular cuidado, de modo que os rebaixos ou encaixes
para as dobradiças, fechaduras, chapas-testas e outros componentes tenham a conformação das
ferragens, não se admitindo folgas que exijam emendas, taliscas de madeira ou outros meios de ajuste.
O ajuste deverá ser realizado sem a introdução de esforços nas ferragens.
As ferragens não destinadas à pintura serão protegidas com tiras de papel ou fita crepe, de modo a
evitar escorrimento ou respingos de tinta.
Recebimento
Deverá ser verificada a conformidade dos materiais e acabamentos com as especificações de projeto,
bem como o ajuste, fixação e funcionamento das ferragens.
PORTAS E JANELAS ALUMÍNIO
Materiais
Todos os materiais utilizados nas portas e janelas de alumínio deverão respeitar as indicações e detalhes
do projeto, isentos de defeitos de fabricação. Os perfis, barras e chapas de alumínio utilizados na
fabricação das portas e janelas serão isentos de empenamentos, defeitos de superfície e diferenças de
espessura. As dimensões deverão atender às exigências de resistência pertinentes ao uso, bem como aos
requisitos estéticos indicados no projeto.
Será vedado o contato direto de peças de alumínio com metais pesados ou ligas metálicas com
predomínio destes elementos, bem como com qualquer componente de alvenaria. O isolamento entre as
peças poderá ser executado por meio de pintura de cromato de zinco, borracha clorada, elastômero
plástico, betume asfáltico ou outro processo adequado, como metalização a zinco.
Todas as partes móveis serão providas de pingadeiras ou dispositivos que garantam a perfeita
estanqueidade do conjunto, impedindo a penetração de águas pluviais.
Na zona de solda não será tolerada qualquer irregularidade no aspecto da superfície ou alteração das
características químicas e de resistência mecânica das peças. A costura de solda não deverá apresentar
poros ou rachadura capazes de prejudicar a perfeita uniformidade da superfície, mesmo no caso de
anterior processo de anodização.
Sempre que possível, deverá ser evitada a utilização de parafusos nas ligações de peças de alumínio. Se
a sua utilização for estritamente necessária, os parafusos serão da mesma liga metálica das peças de
alumínio, endurecidos a alta temperatura.
Os parafusos ou rebites para ligações de peças de alumínio serão de aço cadmiado cromado. As
emendas realizadas através de rebites ou parafusos deverão ser perfeitamente ajustadas, sem folgas,
diferenças de nível ou rebarbas. Todas as juntas serão vedadas com material plástico antivibratório e
contra penetração de águas pluviais.
No caso de esquadrias de alumínio anodizado, as peças receberão tratamento prévio, compreendendo
decapagem e desengorduramento, bem como esmerilhamento e polimento mecânico.
O transporte, armazenamento e manuseio das esquadrias serão realizados de modo a evitar choques e
atritos com corpos ásperos ou contato com metais pesados, como o aço, zinco ou cobre, ou substâncias
ácidas ou alcalinas. Após a fabricação e até o momento de montagem, as esquadrias de alumínio serão
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recobertas com papel crepe, a fim de evitar danos nas superfícies das peças, especialmente na fase de
montagem.
Processo Executivo
A instalação das esquadrias deverá obedecer ao alinhamento, prumo e nivelamento indicados no
projeto. Na colocação, não serão forçadas a se acomodarem em vãos fora de esquadro ou dimensões
diferentes das indicadas no projeto. As esquadrias serão instaladas através de contramarcos ou
chumbadores de aço, rigidamente fixados na alvenaria ou concreto, de modo a assegurar a rigidez e
estabilidade do conjunto, e adequadamente isolados do contato direto com as peças de alumínio por
metalização ou pintura, conforme especificação para cada caso particular. As armações não deverão ser
distorcidas quando aparafusadas aos chumbadores ou marcos.
Para combater a particular vulnerabilidade das esquadrias nas juntas entre os quadros ou marcos e a
alvenaria ou concreto, desde que a abertura do vão não seja superior a 5 mm, deverá ser utilizado um
calafetador de composição adequada, que lhe assegure plasticidade permanente.
Recebimento
Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo a verificar
a locação, o alinhamento, o nivelamento, o prumo, as dimensões e o formato das esquadrias, a vedação
e o acabamento, de conformidade com o projeto. Serão verificados igualmente o funcionamento das
partes móveis e a colocação das ferragens.
As esquadrias de vãos envidraçados, sujeitos à ação de intempéries, serão submetidas a testes
específicos de estanqueidade, utilizando-se jato de mangueira d'água sob pressão, de conformidade com
as especificações de projeto.
VIDROS COMUM E VIDRO TEMPERADO
Materiais
Os vidros das portas e da fachada serão temperados incolores com espessura de 8 mm conforme
detalhes de arquitetura.
Os vidros serão de procedência conhecida e idônea, de características adequadas ao fim a que se
destinam, claros, sem manchas, bolhas e de espessura uniforme. Os vidros deverão obedecer aos
requisitos das Normas Brasileiras.
O transporte e o armazenamento dos vidros serão realizados de modo a evitar quebras e trincas,
utilizando-se embalagens adequadas e evitando-se estocagem em pilhas. Os componentes da vidraçaria
e materiais de vedação deverão ser recebidos em recipientes hermeticamente lacrados, contendo a
etiqueta do fabricante. Os vidros permanecerão com as etiquetas de fábrica, até a instalação e inspeção
da Fiscalização.
Os vidros serão entregues nas dimensões previamente determinadas, obtidas através de medidas
realizadas pelo fornecedor nas esquadrias já instaladas, de modo a evitar cortes e ajustes durante a
colocação. As placas de vidro deverão ser cuidadosamente cortadas, com contornos nítidos, sem folga
excessiva com relação ao requadro de encaixe, nem conter defeitos, como extremidades lascadas,
pontas salientes e cantos quebrados. As bordas dos cortes deverão ser esmerilhadas, de modo a se
tornarem lisas e sem irregularidades.
Processo Executivo
Antes da colocação nas esquadrias, os vidros deverão ser limpos, de modo que as superfícies fiquem
isentas de umidade, óleo, graxa ou qualquer outro material estranho.
Colocação em Caixilho de Alumínio
A película protetora das peças de alumínio deverá ser removida com auxílio de solvente adequado. Os
vidros serão colocados sobre dois apoios de neoprene, fixados à distância de ¼ do vão, nas bordas
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inferiores, superiores e laterais do caixilho. Antes da colocação, os cantos das esquadrias serão selados
com mastique elástico, aplicado com auxílio de espátula ou pistola apropriada. Um cordão de mastique
será aplicado sobre todo o montante fixo do caixilho, nas partes onde será apoiada a placa de vidro.
O vidro será pressionado contra o cordão, de modo a resultar uma fita de mastique com espessura final
de cerca de 3 mm. Os baguetes removíveis serão colocados sob pressão, contra um novo cordão de
mastique, que deverá ser aplicado entre o vidro e o baguete, com espessura final de cerca de 2 mm.
Vidros Temperados
Todos os cortes das chapas de vidro e perfurações necessárias à instalação serão definidos e executados
na fábrica, de conformidade com os as dimensões dos vãos dos caixilhos, obtidas através de medidas
realizadas pelo fabricante nas esquadrias instaladas. Deverão ser definidos pelo fabricante todos os
detalhes de fixação, tratamento nas bordas e assentamento das chapas de vidro.
Recebimento
Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo a verificar
o perfeito encaixe dos vidros e a vedação das esquadrias.
COBERTURA
Materiais
Todas as coberturas serão executadas com telhas metálicas, conforme indicado no projeto executivo.
Processo Executivo
Para preservar a qualidade das telhas, é necessário tomar algumas precauções em relação ao transporte,
manuseio, armazenamento até a instalação.
Ao receber o lote, verifique se as telhas estão devidamente cobertas e sem danos.
Se as telhas chegarem molhadas não as estoque, enxugue-as na medida que forem descarregadas.
Para descarregá-las use o mesmo número de carregadores na carroceria e no solo.
Todos devem estar devidamente protegidos com luvas de raspa.
Um armazenamento correto é fundamental para a conservação das telhas.
O ambiente de estocagem deve ser coberto, ventilado e seco.
Se o ambiente não tiver essas condições, as telhas devem ser cobertas com lona ou outros materiais
impermeáveis.
O lote deve ficar sobre algum apoio à 15cm do solo.
Caso contrário o aumento da temperatura, junto com a umidade ambiente,
acelera as reações de corrosão.
A montagem exige, de imediato a verificação das dimensões, que devem ser indicadas no projeto,
sobretudo com relação a:
• comprimento e largura
• espaçamento
• nivelamento da face superior
• paralelismo das terças
Na hora da montagem, observe a direção dos ventos. Monte as telhas em sentido contrário ao do vento e
iniciada do beiral à cumeeira.
No caso das duas águas opostas, a cobertura deverá ser feita simultaneamente em ambos os lados. Assim
haverá coincidência das ondulações da cumeeira.
As telhas devem ser elevadas do chão ao local de assentamento. Na fixação com parafusos recomendase o uso de brocas 5mm para terças de espessuras até 3mm e brocas de 5,5mm para terças de espessuras
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maiores. Se a fixação for feita através de ganchos use brocas de diâmetro 1/32” maior que o diâmetro do
gancho.
Para maior segurança no canteiro, adote o método de tábuas apoiadas no mínimo em três terças. Assim,
a equipe da montagem se deslocará em segurança.
IMPERMEABILIZAÇÕES
IMPERMEABILIZAÇÃO DE PISO
Materiais
A manta asfáltica não poderá apresentar furos, quebras ou fissuras e deverá ser recebido em bobinas
embaladas em invólucro adequado. O armazenamento será realizado em local coberto e seco. O asfalto
será homogêneo e isento de água. Quando armazenado em sacos, deverá ser resguardado do sol.
Processo Executivo
Os serviços de impermeabilização deverão ser realizados por empresa especializada e de comprovada
experiência.
Preparo da Superfície
A superfície a ser impermeabilizada será convenientemente regularizada, observando os caimentos
mínimos em direção aos condutores de águas pluviais, com argamassa de cimento e areia no traço
volumétrico 1: 3 e espessura de 2 cm (em torno dos condutores de águas pluviais).
Todas as arestas e cantos deverão ser arredondados e a superfície apresentar-se lisa, limpa, seca e isenta
de graxas e óleos. As áreas mal aderidas ou trincadas serão refeitas.
Aplicação da Manta inicialmente a superfície será imprimada com uma solução de asfalto em solventes
orgânicos. Esta solução será aplicada a frio, com pincel ou broxa. Quando a imprimação estiver
perfeitamente seca, deverá ser iniciada a aplicação da manta, que será comporá de diversas camadas de
feltro ou manta colados entre si com asfalto.
O número de camadas e as quantidades de materiais a serem aplicados deverão obedecer às indicações
de projeto, respeitadas as disposições das Normas Brasileiras. As emendas das mantas deverão se
sobrepor no mínimo 10 cm e serão defasadas em ambas as direções das várias camadas sucessivas.
Nos pontos de localização de tubos de escoamento de águas pluviais, deverão ser aplicadas bandejas de
cobre sob a manta asfáltica, a fim de dar rigidez local, evitando o rompimento da manta originado pela
movimentação do tubo e a infiltração de água entre o tubo e a manta aplicada. A última camada deverá
receber uma demão de asfalto de acabamento.
Recebimento
Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo a verificar
o preparo das superfícies e a aplicação das camadas de manta, de conformidade com as especificações
de projeto. Antes da aplicação da camada de proteção, serão executadas as provas de
impermeabilização, na presença da Fiscalização. Se for comprovada a existência de falhas, deverão
estas serem corrigidas na presença da Fiscalização e em seguida realizadas novas provas de
impermeabilização. O processo deverá se repetir até que se verifique a estanqueidade total da superfície
impermeabilizada.
A prova de água será executada do seguinte modo:
- serão instalados nos coletores de águas pluviais pedaços de tubos, com altura determinada em função
da sobrecarga de água admissível, a ser fornecida pelo autor do projeto, a fim de permitir o escoamento
da água em excesso a vazão durante a prova ou as chuvas;
- a seguir, a área será inundada com água, mantendo-se durante 72 horas, no mínimo, a fim de detectar
eventuais falhas da impermeabilização.
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FORROS
Para a utilização de qualquer tipo de forro, deverão ser observadas as seguintes diretrizes gerais:
- nivelamento dos forros e alinhamento das respectivas juntas;
- teste de todas as instalações antes do fechamento do forro;
- verificação das interferências do forro com as divisórias retrátil, de modo que um sistema não
prejudique o outro em eventuais modificações;
- locação das luminárias, difusores de ar condicionado ou outros sistemas;
- só será permitido o uso de ferramentas e acessórios indicados pelo fabricante.
GESSO
Materiais
As placas de gesso serão de procedência conhecida e idônea e deverão se apresentar perfeitamente
planas, de espessura e cor uniforme, arestas vivas, bordas rebaixadas, retas ou bisotadas, de
conformidade com as especificações de projeto. As peças serão isentas de defeitos, como trincas,
fissuras, cantos quebrados, depressões e manchas.
Deverão ser recebidas em embalagens adequadas e armazenadas em local protegido, seco e sem contato
com o solo, de modo a evitar o contato com substâncias nocivas, danos e outras condições prejudiciais.
Processo Executivo
Os forros de gesso poderão ser removíveis ou fixos, de conformidade com as especificações de projeto.
A estrutura de fixação obedecerá às recomendações do fabricante. O tratamento das juntas será
executado de modo a resultar uma superfície lisa e uniforme. Para tanto, as chapas deverão estar
perfeitamente colocadas e niveladas entre si. Para o tratamento da junta invisível recomenda-se o
emprego de gesso calcinado com sisal e fita perfurada. O forro fixo, composto de chapas de gesso
aplicadas em estrutura de madeira ou de alumínio, será aplicado com pregos ou parafusos.
c) Recebimento
Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de conformidade
com as indicações de projeto, bem como com as diretrizes gerais deste item.
REVESTIMENTOS
Antes do inicio dos trabalhos de revestimento, deverão ser tomadas as providências para que todas as
superfícies a revestir estejam firmes, retilíneas, niveladas e aprumadas. Serão constatadas com exatidão
as posições, tanto em elevação quanto em profundidade, dos condutores de instalações elétricas,
hidráulicas e outros inseridos na parede. Qualquer correção neste sentido será realizada antes da
aplicação do revestimento.
Os revestimentos apresentarão paramentos perfeitamente desempenados, aprumados, alinhados e
nivelados, as arestas vivas e as superfícies planas. As superfícies das paredes serão limpas com
vassouras e abundantemente molhadas, antes do início dos revestimentos.
Revestimentos de Mesclas
Materiais
Todos os materiais componentes dos revestimentos de mesclas, como cimento, areia, cal, água e outros,
serão da melhor procedência, para garantir a boa qualidade dos serviços.
Para o armazenamento, o cimento será colocado em pilhas que não ultrapassem 2 m de altura. A areia e
a brita serão armazenadas em áreas reservadas para tal fim, previamente calculadas, considerando que
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os materiais, quando retirados, se espalharão, tomando a forma de uma pirâmide truncada. A
armazenagem da cal será realizada em local seco e protegido, de modo a preservá-la das variações
climáticas
Quando especificado em projeto, poderão ser utilizadas argamassas pré-fabricadas, cujo
armazenamento será feito em local seco e protegido.
As diversas mesclas de argamassa usuais para revestimentos serão preparadas com particular cuidado,
satisfazendo às seguintes indicações:
- as argamassas poderão ser misturadas em betoneiras ou manualmente; quando a quantidade de
argamassa a manipular for insuficiente para justificar a mescla em betoneira, o amassamento poderá ser
manual;
- quando houver necessidade de grandes quantidades de argamassa para os revestimentos, o
amassamento será mecânico e contínuo, devendo durar 3 minutos, contados a partir do momento em
que todos os componentes, inclusive a água, estiverem lançados na betoneira;
- o amassamento manual será feito sob área coberta e de acordo com as circunstâncias e recursos do
canteiro de serviço, em masseiras, tabuleiros de superfícies planas impermeáveis e resistentes;
- de início, serão misturados a seco os agregados, (areia, saibro, quartzo e outros), com os aglomerantes
ou plastificantes (cimento, cal, gesso e outros), revolvendo-se os materiais a pá, até que a mescla
adquira coloração uniforme. Em seguida, a mistura será disposta em forma de coroa, adicionando-se,
paulatinamente, a água necessária no centro da coroa assim formada;
- o amassamento prosseguirá com os devidos cuidados, de modo a evitar perda de água ou segregação
dos materiais, até formar uma massa homogênea, de aspecto uniforme e consistência plástica adequada;
- as quantidades de argamassa serão preparadas na medida das necessidades dos serviços a executar em
cada etapa, a fim de evitar o início de endurecimento antes de seu emprego;
- as argamassas contendo cimento serão, usadas dentro de 2 horas a contar do primeiro contato do
cimento com a água;
- nas argamassas de cal, contendo pequena proporção de cimento, a adição deste será realizada no
momento do emprego;
- as argamassas de cal e areia serão curadas durante 4 dias após o seu preparo;
- toda a argamassa que apresentar vestígios de endurecimento será rejeitada e inutilizada, sendo
expressamente vedado tornar a amassá-la;
- a argamassa retirada ou caída das alvenarias e revestimentos em execução não poderá ser novamente
empregada;
- no preparo das argamassas, será utilizada água apenas na quantidade necessária à plasticidade
adequada;
- após o início da pega da argamassa, não será adicionada água (para aumento de plasticidade) na
mistura. Os traços recomendados nesta Prática para as argamassas de revestimento poderão ser
alterados mediante indicação do projeto ou exigência da Fiscalização.
CHAPISCO
Toda a alvenaria a ser revestida será chapiscada depois de convenientemente limpa. Os chapiscos serão
executados com argamassa de cimento e areia grossa no traço volumétrico 1: 4 e deverão ter espessura
máxima de 5 mm. Serão chapiscadas também todas as superfícies lisas de concreto, como teto,
montantes, vergas e outros elementos da estrutura que ficarão em contato com a alvenaria, inclusive
fundo de vigas.
EMBOÇO (MASSA GROSSA)
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O emboço de cada pano de parede somente será iniciado depois de embutidas todas as canalizações
projetadas, concluídas as coberturas e após a completa pega das argamassas de alvenaria e chapisco. De
início, serão executadas as guias, faixas verticais de argamassa, afastadas de 1 a 2 metros, que servirão
de referência. As guias internas serão constituídas por sarrafos de dimensões apropriadas, fixados nas
extremidades superior e inferior da parede por meio de botões de argamassa, com auxílio de fio de
prumo.
Preenchidas as faixas de alto e baixo entre as referências, dever-se-á proceder ao desempenamento com
régua, segundo a vertical. Depois de secas as faixas de argamassa, serão retirados os sarrafos e
emboçados os espaços. A argamassa a ser utilizada será de cimento e areia no traço volumétrico 1: 3 ou
de cimento, cal e areia no traço 1: 2: 9. Depois de sarrafeados, os emboços deverão apresentar-se
regularizados e ásperos, para facilitar a aderência do reboco. A espessura dos emboços será de 10 a 13
mm.
REBOCO (MASSA FINA)
A execução do reboco será iniciada após 48 horas do lançamento do emboço, com a superfície limpa
com vassoura e suficientemente molhada com broxa. Antes de ser iniciado o reboco, dever-se-á
verificar se os marcos, contra-batentes e peitoris já se encontram perfeitamente colocados. A argamassa
a ser utilizada será de pasta de cal e areia fina no traço volumétrico 1: 2. Quando especificada no
projeto ou recomendada pela Fiscalização, poder-se-á utilizar argamassa pré-fabricada.
Os rebocos regularizados e desempenados, à régua e desempenadeira, deverão apresentar aspecto
uniforme, com paramentos perfeitamente planos, não sendo tolerada qualquer ondulação ou
desigualdade de alimento da superfície. O acabamento final deverá ser executado com desempenadeira
revestida com feltro, camurça ou borracha macia. A espessura do reboco será de 5 a 7 mm.
PISOS INTERNOS E EXTERNOS
Pisos Cimentados
Materiais
Serão utilizados cimento Portland, pedra britada, areia grossa e média, de conformidade com as Normas
Brasileiras e água doce, limpa e isenta de impurezas.
Processo Executivo
Sobre o solo previamente nivelado e compactado, será aplicado um lastro de concreto simples, com
resistência mínima fck = 9 Mpa, na espessura indicada no projeto. Essa camada deverá ser executada
somente após a conclusão dos serviços de instalações embutidas no solo.
Sobre o lastro de concreto serão fixadas e niveladas as juntas plásticas ou de madeira, de modo a formar
os painéis com as dimensões especificadas no projeto. Em seguida será aplicada a camada de
regularização de cimento e areia média no traço volumétrico 1: 3, quando não especificado pelo projeto
ou Fiscalização. A profundidade das juntas deverá alcançar a camada de base do piso. Os caimentos
deverão respeitar as indicações do projeto. A massa de acabamento deverá ser curada, mantendo-se as
superfícies dos pisos cimentados permanentemente úmidas durante os 7 dias posteriores à execução.
Para se obter o acabamento liso, as superfícies deverão ser desempenadas após o lançamento da
argamassa. Em seguida, as superfícies serão polvilhadas manualmente com cimento em pó e alisadas
(queima) com colher de pedreiro ou desempenadeira de aço. Para o acabamento antiderrapante, após o
desempeno das superfícies, deverá ser passado sobre o piso um rolete provido de pinos ou saliências
que, ao penetrar na massa, formará uma textura quadriculada miúda. O acabamento rústico será obtido
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somente com o desempeno das superfícies. Se for prevista uma cor diferente do cinza típico do
cimento, poderá ser adicionado à argamassa de regularização um corante adequado, como óxido de
ferro e outros, de conformidade com as especificações de projeto.
Recebimento
Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo a verificar
o perfeito alinhamento, nivelamento e uniformidade das superfícies, bem como os arremates, juntas,
ralos e caimentos para o escoamento das águas pluviais, de conformidade com as indicações do projeto.
Pisos Cerâmicos
Materiais
Os pisos cerâmicos serão de procedência conhecida e idônea, bem cozidos, textura homogênea,
compactos, suficientemente duros para o fim a que se destinam, isentos de fragmentos calcários ou
outro qualquer material estranho. Deverão apresentar arestas vivas, faces planas, coloração uniforme,
sem rachaduras e dimensões perfeitamente regulares.
O armazenamento e o transporte dos pisos serão realizados de modo a evitar quebras, trincas, contato
com substâncias nocivas e outras condições prejudiciais. As caixas serão empilhadas e agrupadas por
tipo e discriminação da área a que se destinam.
Processo executivo
A primeira operação consistirá na preparação da base do piso ou contrapiso adequado ao revestimento.
Essa preparação deverá ser executada somente após a conclusão dos serviços de instalações embutidas.
No caso de pisos sobre solo, a base será constituída por um lastro de concreto magro, na espessura
indicada no projeto. No caso de pisos sobre laje de concreto, o contrapiso será constituído por uma
argamassa de regularização, no traço volumétrico 1: 3, quando não especificado pelo projeto ou
Fiscalização. As superfícies dos contrapisos serão ásperas, com textura rugosa. O assentamento dos
pisos cerâmicos, de preferência, será iniciado após a conclusão das paredes e do forro ou teto da área de
aplicação. Antes do assentamento, os contrapisos deverão ser limpos e lavados cuidadosamente.
A segunda operação consistirá na marcação dos níveis de acabamento, mediante a fixação, com
argamassa, de cacos de cerâmica ou tacos de madeira nos cantos e no centro da área de aplicação, nas
cotas indicadas no projeto. Em seguida a argamassa de assentamento será lançada e espalhada
uniformemente com auxílio de réguas de alumínio ou de madeira, na espessura máxima de 2,5 cm. A
argamassa de assentamento será constituída por cimento, cal hidratada e areia média ou fina, no traço
volumétrico 1: 0,5: 5, quando não especificado pelo projeto ou Fiscalização.
Sobre a superfície da argamassa, ainda fresca e bastante úmida, será manualmente polvilhado o cimento
seco em pó. Em seguida será iniciado o assentamento dos pisos, previamente imersos em água limpa
durante vinte e quatro horas. A disposição dos pisos deverá ser planejada em função das características
da área de aplicação, a fim de diminuir o recorte das peças e acompanhar, tanto quanto possível, as
eventuais juntas verticais do revestimento das paredes. Serão tomados cuidados especiais no caso de
juntas de dilatação, soleiras e encontros com outros tipos de pisos. De preferência, as peças recortadas
serão assentadas com o recorte escondido sob os rodapés, cantoneiras de juntas, soleiras e outros
arremates.
O assentamento será realizado com cuidado, apoiando-se a peça sobre a argamassa e batendo-se
levemente com o cabo da colher, de modo a obter a superfície acabada uniforme, sem desníveis entre os
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ladrilhos. O alinhamento das juntas deverá ser rigoroso e continuamente controlado, de forma que a
espessura não ultrapasse 1,5 mm.
Quarenta e oito horas após o assentamento, deverá ser realizado o rejuntamento com nata de cimento
comum ou cimento branco e alvaiade, de conformidade com as especificações de projeto. A nata será
espalhada sobre o piso e puxada com rodo. Meia hora após a "pega" da nata, a superfície será limpa
com pano seco ou estopa. Efetuada a limpeza da superfície, será vedado qualquer trânsito sobre o piso.
A limpeza final do piso deverá ser realizada ao final dos serviços e obras, de modo a não prejudicar ou
remover o rejuntamento.
Recebimento
Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo a verificar
o perfeito alinhamento, nivelamento e uniformidade das superfícies, bem como os arremates, juntas e
ralos, de conformidade com as indicações do projeto.
Pisos Industrial
Materiais
Piso Industrial a base de resina epóxi, isenta de solventes, com espessura de 4mm, na cor azul claro, de
alta resistência aplicado em várias camadas tornando o piso liso e com elevada resistência mecânica e
química.
Os pisos industriais apresentam as seguintes características básicas:
ƒ
Nivelamento a laser;
ƒ
Alta resistência à abrasão;
ƒ
Impermeabilidade;
ƒ
Juntas especiais para cada aplicação (empilhadeiras, carros com rodas de poliuretano, etc).
Recebimento
Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo a verificar
o perfeito alinhamento, nivelamento e uniformidade das superfícies, bem como os arremates e juntas,
de conformidade com as indicações do projeto.
Pisos de Granito Polar
Materiais
As placas serão de procedência conhecida e idônea, com arestas vivas, faces planas, sem rachaduras,
lascas, quebras e quaisquer outros defeitos. Deverão apresentar acabamento polido e dimensões
regulares, de conformidade com o projeto.
O armazenamento e o transporte das placas serão realizados de modo a evitar quebras, trincas, contato
com substancias nocivas e outras condições prejudiciais. De preferência, as placas serão guardadas em
local próximo do assentamento, na posição vertical, encostadas em paredes e apoiadas sobre ripas de
madeira, agrupadas por tipo e discriminação da área a que se destinam. Os rodapés e demais peças de
acabamento e arremate serão armazenadas com os mesmos cuidados, juntamente com as placas.
Processo Executivo
A primeira operação consistirá na preparação da superfície de assentamento, lajes ou lastros de
concreto, mediante a aplicação de uma argamassa de regularização de cimento e areia, no traço
volumétrico 1: 3, quando não especificado pelo projeto ou Fiscalização.
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TELEFONE: (035) 3622-3543 - 3622-0107
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Sete dias após a preparação da superfície de assentamento, no mínimo, serão marcados os níveis de
acabamento, mediante a fixação, com argamassa, de cacos de cerâmica ou tacos de madeira nos cantos
e no centro da área de aplicação, nas cotas indicadas no projeto. Em seguida será iniciado o
assentamento das placas utilizando-se argamassa de cimento e areia, no traço volumétrico 1: 3, quando
não especificado pelo projeto ou Fiscalização. A argamassa será preparada e aplicada úmida. Deverá
ser lançada na área de assentamento das placas e distribuída uniformemente, de modo a constituir uma
camada sem espaços vazios, de espessura não inferior a 3 cm.
O assentamento será realizado com cuidado, apoiando-se a peça sobre a argamassa e batendo-se
levemente com o cabo da colher, de modo a obter a superfície acabada uniforme, sem desníveis entre as
placas. As placas serão rigorosamente alinhadas e encostadas, de forma obter juntas retas e secas. Após
o assentamento, através de leve batida sobre as placas, dever-se-á verificar se estas ficaram
completamente apoiadas sobre a argamassa. Se for ouvido o som característico de "pedra oca", o
serviço deverá ser refeito.
Após a verificação da continuidade, caimento e uniformidade da superfície, arremates nas soleiras e
juntas, e decorridas quarenta e oito horas após o assentamento, o piso será coberto com uma camada de
proteção provisória. A cobertura será realizada com sacos de estopa ou aniagem e posterior lançamento
de gesso em pasta que, uma vez solidificada, garantirá a proteção do piso acabado. A camada de
proteção será removida com água e escova, aplicando-se em seguida cera de acabamento, ao final da
execução dos serviços e obras. A limpeza final não deverá ser realizada com solução de ácido
muriático, que ataca a superfície do piso.
Recebimento
Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo a verificar
o perfeito alinhamento, nivelamento e uniformidade das superfícies, bem como os arremates e juntas,
de conformidade com as indicações do projeto.
Piso em Concreto Intertravado
Materiais
Piso em concreto intertravado, ref.: Artconpre Piso Paviess, código AFPO 42A 4.
Processo Executivo
Nivelar, uniformizar a área onde será assentado o piso intertravado.
Compactar a área, em partes pequenas pode-se usar soquete, em áreas maiores, é preciso o auxílio de
placa vibratória ou rolo vibro compactador.
Instalação das guias de concreto para confinamento do pavimento intertravado.
Colocação da Brita no caso de tráfego pesado ou Pedrisco para tráfego médio, que pode ser espalhada
com carrinho manual ou pá carregadeira em grandes áreas, deixando uniforme,e em seguida compactar.
Inicie o assentamento das peças do piso intertravado por uma das extremidades, havendo a necessidade
e recorte deve ser executado por ferramentas como Makita ou Policorte.
Constantemente verifique o nível e ajuste as peças com um martelo de borracha.
O rejuntamento é feito com areia ou pó de pedra (peneirada), com compactação final dará o
intertravamento necessário.
Ao final retire o excesso do material com uma vassoura.
Recebimento
Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo a verificar
o perfeito alinhamento, nivelamento e uniformidade das superfícies, bem como os arremates, juntas e
caimentos para o escoamento das águas pluviais, de conformidade com as indicações do projeto.
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Pisos Vinílicos
Materiais
Será aplicado piso vinílico ref.: Ace Revestimentos, linha Square, na cor azul – 365915 e 3659006,
dim. 50x50cm, co absorção acústica de +14dB, e piso vinílico ref.: Forbo Flooring Systems, linha
Marmoleum Fresco, cor azul – 3828 (Blue Heaven) e 3858 (Barbados), nos locais indicados no projeto.
As placas vinílicas serão de procedência conhecida e idônea, com as dimensões e demais características
previstas nas especificações de projeto. Deverão estar adequadamente embaladas, com indicação do
tipo, cor e quantidade, empilhadas em local seco e ventilado, já separadas por área de aplicação, de
modo a evitar quaisquer danos e condições prejudiciais.
Processo Executivo
Sobre o lastro de concreto simples já endurecido, anteriormente preparado para a primeira regularização
das lajes, será executado um revestimento com argamassa de cimento e areia no traço volumétrico 1: 3,
quando não especificado pelo projeto ou Fiscalização. A argamassa será lançada após a definição dos
níveis de piso acabado, espalhada entre as guias já preparadas, sarrafeada com réguas de madeira ou
alumínio, desempenada mas não alisada, constituindo a base para o piso.
Após 2 (dois) dias, no mínimo, da preparação da base, será aplicada sobre toda a superfície uma massa
regularizadora especificada pelo fabricante, suficientemente plástica para utilização de desempenadeira
de aço. A aplicação desta massa terá a função de se obter uma superfície sem imperfeições, lisa e
nivelada, repetindo-se a operação, onde for necessária.
Após o endurecimento da massa de regularização, poderá ser iniciada a colocação das placas vinílicas,
espalhando-se sobre a superfície a ser revestida e no verso das placas a cola específica para o produto,
recomendada pelo fabricante. As placas serão colocadas e comprimidas contra a superfície, a fim de
garantir a perfeita aderência e impedir a formação de bolhas de ar. As juntas de cada peça serão
perfeitamente coincidentes. Os eventuais excessos de cola que possam refluir através das juntas durante
a fase de compressão deverão ser removidos com solvente especial.
O máximo cuidado será dado ao alinhamento das juntas, nos dois sentidos, bem como ao aspecto da
superfície acabada, que deverá se apresentar perfeitamente plana, sem ondulações ou saliências. A
disposição das placas deverá ser planejada com antecedência, a fim de se evitar recortes desnecessários
nas paredes, portas, juntas de dilatação, início de escadas e outros locais. Será vedado o trânsito sobre o
piso acabado durante as 48 horas seguintes ao assentamento das placas.
Recebimento
Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo que a
superfície final se apresente bem uniforme, e com bom acabamento nas juntas e arremates com paredes,
ralos e outros elementos, de conformidade com as indicações do projeto.
Piso Elevado
Materiais:
Nas áreas indicadas em projeto será instalado piso elevado com placa Wall, com revestimento em
placas vinílicas, conforme especificado no projeto.
As placas cimentícias foram desenvolvidas com a moderna tecnologia CCFS (cimento reforçado com
fios sintéticos) que compõe de uma mistura homogenia de cimento Portland, celulose, fios sintético e
aditivos, eliminando assim a utilização do amianto neste tipo de produto.
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O fabricante/ fornecedor do piso elevado deverá comprovar (através de laudos autenticados de testes
realizados por laboratórios idôneos) que atende as Normas da ABNT e às recomendações mínimas da
CISCA - Ceilings & Interior Systems Construction Association (Associação de Construtores de
sistemas de forros e interiores), organização reconhecida internacionalmente.
Ao iniciar a montagem o instalador deverá examinar o local que vai receber o piso elevado quanto ao
desnivelamento ou quaisquer irregularidades que irão afetar a qualidade do mesmo. A montagem não
será iniciada até que o contrapiso de apoio esteja limpo, seco e protegido contra intempéries. A
instalação deverá seguir rigorosamente as instruções do fabricante. Todas as sobras devem ser retiradas
à medida que a montagem prosseguir. O contrapiso e todos os acessos ao piso devem ser limpos antes
de concluir-se a montagem. A superfície do piso deverá ser protegida durante toda a fase de montagem.
Após a paginação do piso elevado ter sido aprovada pelo cliente, a equipe de montagem que deverá se
apresentar sempre uniformizada, deverá se dirigir ao local da obra para fazer um levantamento planoaltimétrico a laser, onde deverão ser verificados a possível existência de desníveis na laje, para correção
antecipada de diferenças nas alturas dos pedestais .
Quando houver necessidade de recortes nas placas para fechamento do piso, as faces recortadas deverão
receber proteção com verniz de tal forma a evitar a exposição do aço à ação da corrosão.
Recebimento:
Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo a verificar
o perfeito alinhamento, nivelamento e uniformidade das superfícies, bem como os arremates e juntas,
de conformidade com as indicações do projeto.
DIVISÓRIAS
DIVISÓRIA RETRÁTIL
Materiais
A presente Prática trata dos serviços de Interiores que serão executados após a construção da
edificação, por aposição de componentes.
A divisória será fabricada conforme especificação do projeto. Sua fixação superior é feita por meio de
trilhos de alumínio com pista multidirecional, não necessitando de guia no piso.
Os painéis são em estrutura de aço tratado com materiais de alto isolamento acústico, chegando a
atingir até 60 db. A movimentação é feita por meio de um conjunto duplo de roldanas deslizantes em
nylon, tendo um ou dois conjuntos por painel.
Os elementos constituintes das divisórias serão armazenados em local abrigado das chuvas e isolado do
solo, de modo a evitar quaisquer danos e condições prejudiciais.
Processo Executivo
Antes da montagem ou aquisição, serão verificadas nos locais de aplicação das divisórias todas as
medidas pertinentes às posições indicadas no projeto. A estrutura de sustentação será chumbada na laje,
de conformidade com os detalhes do projeto. As telas serão fixadas às estruturas de sustentação
mediante dispositivos adequados, conforme indicação do projeto de fabricação.
Os componentes das divisórias susceptíveis de oxidação deverão receber uma demão de pintura
anticorrosiva e duas ou mais demãos de pintura de acabamento, conforme especificação do projeto.
Recebimento
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Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo a verificar
a locação, o alinhamento, o nivelamento, o prumo e o esquadro das divisórias, de conformidade com o
projeto. Serão verificados igualmente a uniformidade e a fixação dos painéis e arremates das divisórias.
DIVISÓRIAS LAMINADO MELAMÍNICO ESTRUTURAL DUPLA FACE
Materiais
Serão usadas nos sanitários.
Painéis e portas em laminado melamínico estrutural TS texturizado dupla face, com espessura de
10mm, na cor azul mineral.
Batente e Trave horizontal, perfis de alumínio, liga 6063, têmpera T-6C.
Fixações nas paredes:
• Peças reforçadas de alumínio para fixação dos painéis nas paredes.
Observação importante: devido à sobrecarga das fixações, torna-se necessário a abertura de cavidades
nas paredes junto às fixações superiores e o seu preenchimento com argamassa maciça para assegurar
uma boa ancoragem das divisórias com chumbadores metálicos por meio de aderência química.
• Dobradiças automáticas reforçadas (03 unidades por porta), com duplo apoio para o pino de aço inox,
articulado sobre buchas de nylon grafitado, com ângulo de permanência de 30° ou 0º.
• Fechadura tipo tarjeta “livre/ocupado” com abertura de emergência e puxador especial de latão
maciço.
• Fechadura tipo tarjeta especial para portas de deficientes físicos com maçaneta tipo alavanca, em latão
maciço.
• Peça de fixacão dos painéis em latão maciço com parafuso de aperto com fenda sextavada.
Demais componentes:
• Parafusos de fixação dos perfis e acessórios em aço inoxidável.
• Tampa do perfil trave em nylon na cor preta.
• Batedeira do montante em EPDM preto.
Processo Executivo
Antes do início da execução dos serviços, a contratada deverá apresentar as amostras para aprovação da
Fiscalização. As placas serão providas de furos ou pinos para a montagem dos painéis e fixação das
ferragens. A montagem e fixação dos painéis serão executadas de conformidade com os detalhes do
projeto, com ferramentas adequadas, de modo a evitar danos nas placas. A montagem será realizada
após a execução do piso e revestimentos, a fim de evitar choques de equipamentos ou materiais com as
placas de granito.
Recebimento
Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo a verificar
a locação, o alinhamento, o nivelamento, o prumo e o esquadro das divisórias, de conformidade com o
projeto. Serão verificadas igualmente a uniformidade e a fixação dos painéis e arremates das divisórias.
PINTURAS
Introdução
Para a execução de qualquer tipo de pintura, deverão ser observadas as seguintes diretrizes gerais:
- as superfícies a serem pintadas serão cuidadosamente limpas, escovadas e raspadas, de modo a
remover sujeiras, poeiras e outras substâncias estranhas;
- as superfícies a pintar serão protegidas quando perfeitamente secas e lixadas;
- cada demão de tinta somente será aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca, devendose observar um intervalo de 24 horas entre demãos sucessivas;
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- igual cuidado deverá ser tomado entre demãos de tinta e de massa, observando um intervalo mínimo
de 48 horas após cada demão de massa;
- deverão ser adotadas precauções especiais, a fim de evitar respingos de tinta em superfícies não
destinadas à pintura, como vidros, ferragens de esquadrias e outras. Recomendam-se as seguintes
cautelas para proteção de superfícies e peças:
- isolamento com tiras de papel, pano ou outros materiais; ·
- separação com tapumes de madeira, chapas de fibras de madeira comprimidas ou outros materiais;
- remoção de salpicos, enquanto a tinta estiver fresca, empregando-se um removedor adequado, sempre
que necessário. Antes do início de qualquer trabalho de pintura, preparar uma amostra de cores com as
dimensões mínimas de 0,50x1,00 m no próprio local a que se destina, para aprovação da Fiscalização.
Deverão ser usadas as tintas já preparadas em fábricas, não sendo permitidas composições, salvo se
especificadas pelo projeto ou Fiscalização. As tintas aplicadas serão diluídas conforme orientação do
fabricante e aplicadas na proporção recomendada. As camadas serão uniformes, sem corrimento, falhas
ou marcas de pincéis.
Os recipientes utilizados no armazenamento, mistura e aplicação das tintas deverão estar limpos e livres
de quaisquer materiais estranhos ou resíduos. Todas as tintas serão rigorosamente misturadas dentro das
latas e periodicamente mexidas com uma espátula limpa, antes e durante a aplicação, a fim de obter
uma mistura densa e uniforme e evitar a sedimentação dos pigmentos e componentes mais densos.
Para pinturas internas de recintos fechados, serão usadas máscaras, salvo se forem empregados
materiais não tóxicos. Além disso, deverá haver ventilação no recinto. Os trabalhos de pintura em locais
desabrigados serão suspensos em tempos de chuva ou de excessiva umidade.
Materiais
Todos os materiais deverão ser recebidos em seus recipientes originais, contendo as indicações do
fabricante, identificação da tinta, numeração da fórmula e com seus rótulos intactos. A área para o
armazenamento será ventilada e vedada para garantir um bom desempenho dos materiais, bem como
prevenir incêndios ou explosões provocadas por armazenagem inadequada. Esta área será mantida
limpa, sem resíduos sólidos, que serão removidos ao término de cada dia de trabalho.
Processo Executivo
De acordo com a classificação das superfícies, estas serão convenientemente preparadas para o tipo de
pintura a que serão submetidas.
Superfícies Rebocadas
Em todas as superfícies rebocadas, deverão ser verificadas eventuais trincas ou outras imperfeições
visíveis, aplicando-se enchimento de massa, conforme o caso, e lixando-se levemente as áreas que não
se encontrem bem niveladas e aprumadas. As superfícies deverão estar perfeitamente secas, sem
gordura, lixadas e seladas para receber o acabamento.
Superfície de Madeira
As superfícies de madeira serão previamente lixadas e completamente limpas de quaisquer resíduos.
Todas as imperfeições serão corrigidas com goma-laca ou massa. Em seguida, lixar antes da aplicação
da pintura de base. Após esta etapa, será aplicada uma demão de "primer" selante, a fim de garantir
resistência à umidade e melhor aderência das tintas de acabamento.
Recebimento
Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de conformidade
com as indicações de projeto, bem como com as diretrizes gerais deste item.
ELEVADOR HIDRÁULICO
Materiais
A instalação completa estará em perfeita conformidade com a legislação com respeitoao acesso de
deficientes físicos.
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A CONTRATADA providenciará todas as licenças, taxas e despesas que envolvam os serviços,
incluindo o diligenciamento de importações, assim como proverá todo o seguro dos materiais e
Equipamentos sob sua responsabilidade, seguro de acidente de trabalho para todos os envolvidos na
obra e registro do projeto junto ao CREA. Fornecerá e instalará ainda, todos os cartazes de advertência
e de segurança exigidos por lei e regulamentos pertinentes.
Os materiais deverão ser novos, de classe, qualidade e graus adequados.
As paradas serão automáticas, ao nível dos pavimentos.
A medida da cabine será de 1,10m de largura x 1,40 m de profundidade x 2,20m de altura, com
acabamento em aço inox escovado, espelho inestilhaçavel instalado no fundo da cabine acima do
corrimão, munida de iluminação por meio de lâmpadas fluorescentes sobre placa de acrílico, luz de
emergência , alarme, corrimão, intercomunicador e barra infravermelho.
A porta da cabine será do tipo corrediça automática, vão livre de 0,80 m de largura x 2,00 m de
altura, em aço inox escovado, munida de caixa de contatos, que não permite o funcionamento com
porta aberta .
O quadro de comando será automático, microprocessado,
constituído por contator de reversão, auxiliares, blocos aditivos,
relê térmico de proteção do motor, transformador, régua de
bornes
montados em caixa metálica, à prova de pó e
umidade, “No Break” para retorno ao piso inferior em caso de
falta de energia.
A botoeira da cabine será com espelho em aço inox, com botões gravados, chave liga e desliga, Braille
e indicador de posição digital.
A botoeira dos pavimentos será espelho em aço inox, com 01 (um) botão de chamado, indicador de
posição digital e braille.
Os contatos dos botões acionam os contatos da chave de subida e descida, operando em conjunto com
os limites de parada, porta de cabine e portas dos pavimentos.
As portas e batentes serão em número de 03(três),tipo corrediça automática em aço inox escovado,uma
em cada pavimento, vão livre de 0,80m x 2,00 m de altura, dotada de trincos que não permitem o
funcionamento da cabine com quaisquer das portas abertas e nem a abertura das mesmas se a cabine
não estiver no pavimento.
A suspensão será por meio de um atuador, hidráulico linear, com curso útil de 10,00m, munido de
válvulas de queda.
A unidade hidráulica será composta por reservatório de óleo, 01 (um) motor elétrico 220 Volts, 60 Hz ,
bomba de engrenagem, solenóides direcionais de subida e descida e manômetro.
O acabamento das partes ferrosas serão isentos de cantos vivos ou rebarbas, sendo todas as partes
metálicas lixadas e pintadas com fundo na cor preta fosco, sendo os parafusos bicromatizados.
A montagem será executada por pessoal especializado, sob orientação do Departamento de Engenharia,
ficando à cargo do cliente todos serviços de alvenaria e arremates finais bem como a colocação de uma
chave elétrica trifásica blindada ou disjuntor em local a ser determinado.
Recebimento
Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo a verificar
o perfeito funcionamento da plataforma.
LIMPEZA FINAL
OBJETIVO
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Estabelecer diretrizes gerais para a execução de serviços de Limpeza de Obras.
EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
Materiais e Equipamentos
Os materiais e equipamentos a serem utilizados na limpeza de obras atenderão às recomendações das
Práticas de Construção. Os materiais serão cuidadosamente armazenados em local seco e adequado.
Processo Executivo
Procedimentos Gerais:
- deverão ser devidamente removidos da obra todos os materiais e equipamentos, assim como as peças
remanescentes e sobras utilizáveis de materiais, ferramentas e acessórios;
- deverá ser realizada a remoção de todo o entulho da obra, deixando-a completamente desimpedida de
todos os resíduos de construção, bem como cuidadosamente varridos os seus acessos;
- a limpeza dos elementos deverá ser realizada de modo a não danificar outras partes ou componentes
da edificação, utilizando-se produtos que não prejudiquem as superfícies a serem limpas;
- particular cuidado deverá ser aplicado na remoção de quaisquer detritos ou salpicos de argamassa
endurecida das superfícies;
- deverão ser cuidadosamente removidas todas as manchas e salpicos de tinta de todas as partes e
componentes da edificação, dando-se especial atenção à limpeza dos vidros, ferragens, esquadrias,
luminárias e peças e metais sanitários;
- para assegurar a entrega da edificação em perfeito estado, a Contratada deverá executar todos os
arremates que julgar necessários, bem como os determinados pela Fiscalização.
Procedimentos Específicos:
Serão adotados os seguintes procedimentos específicos:
- cimentados lisos: limpeza com vassourões e talhadeiras; lavagem com solução de ácido muriático, na
proporção de uma parte de ácido para dez de água;
- piso vinílico: limpeza com pano úmido com água e detergente neutro;
- pisos cerâmicos e pisos industriais monolíticos: lavagem com solução de ácido muriático, na
proporção de uma parte de ácido para dez de água, seguida de nova lavagem com água e sabão;
- azulejos: remoção do excesso de argamassa de rejuntamento seguida de lavagem com água e sabão
neutro;
- vidros: remoção de respingos de tinta com removedor adequado e palha de aço fino, remoção dos
excessos de massa com espátulas finas e lavagem com água e papel absorvente. Por fim, limpeza com
pano umedecido com álcool;
- paredes pintadas com tinta látex ou de base acrílica: limpeza com pano úmido e sabão neutro;
- ferragens e metais: limpeza das peças cromadas e niqueladas com removedor adequado para
recuperação do brilho natural, seguida de polimento com flanela; lubrificação adequada das partes
móveis das ferragens para o seu perfeito acionamento;
- aparelhos sanitários: remoção de papel ou fita adesiva de proteção, seguida de lavagem com água e
sabão neutro, sem adição de qualquer ácido;
- aparelhos de iluminação: remoção do excesso de argamassa ou tinta com palha de aço fina, seguida de
lavagem com água e sabão neutro.
FISCALIZAÇÃO GERAL
OBJETIVO
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Estabelecer as diretrizes gerais para a Fiscalização dos serviços de Arquitetura.
A Fiscalização deverá realizar, além das atividades mencionadas na Prática Geral de Construção, as
seguintes atividades específicas:
Alvenaria de Elevação
- comprovar, inclusive com realização dos devidos ensaios, se a qualidade dos materiais empregados
atende às exigências contidas nas especificações técnicas;
- conferir a locação dos eixos (ou faces) das paredes, bem como as aberturas de vãos, saliências,
reentrâncias e passagens de canalizações, de acordo com as dimensões indicadas no projeto;
- verificar as condições de alinhamento, nivelamento e prumo das paredes, e se os painéis estão sendo
devidamente cunhados ou ligados aos elementos estruturais;
- impedir a correção de imperfeições de execução de alvenarias com camadas de chapisco ou emboço,
ultrapassando as espessuras permitidas e indicadas nas especificações.
Esquadrias
- verificar se a localização, posição, dimensões, quantidades e sentido de abertura, estão de acordo com
o projeto e com os detalhes construtivos nele indicados;
- comprovar se a qualidade dos materiais utilizados na fabricação das esquadrias, inclusive ferragens,
satisfaz às exigências contidas nas especificações técnicas;
- observar se as ferragens são protegidas durante a execução da pintura;
- assegurar que as folhas das portas sejam colocadas após a conclusão da execução dos pisos;
- testar o funcionamento das ferragens e o perfeito assentamento e funcionamento das esquadrias.
Vidros
- comprovar se os tipos e espessuras dos vidros entregues na obra satisfazem às especificações técnicas
e ao projeto;
- assegurar que as placas de vidro sejam aplicadas sem defeitos de fabricação ou de cortes, e que as
folgas na colocação sejam adequadas a cada tipo;
- verificar se o assentamento das placas de vidro é realizado com emprego de canaletas próprias ou com
duas demãos de massa, mesmo que a fixação seja por baguetes.
Cobertura
- verificar a procedência e a qualidade dos materiais, antes de sua colocação;
- solicitar da Contratada, sempre que julgar necessário, os catálogos indicativos da maneira correta de
aplicar os materiais, observando o cumprimento das recomendações dos fabricantes;
- conferir se a inclinação do telhado com relação ao tipo de cobertura a ser empregado está de acordo
com o projeto;
- verificar as condições de proteção da estrutura antes da execução da cobertura do telhado (imunização
e oxidação);
- comprovar as condições de perfeito encaixe e alinhamento das telhas, se estão niveladas e alinhadas.
- verificar a inclinação e o perfeito funcionamento das calhas e locais de descida dos tubos de águas
pluviais.
- acompanhar o assentamento dos materiais procurando garantir a qualidade da execução do serviço,
além de observar o alinhamento das eventuais juntas e a não utilização de peças defeituosas.
Pinturas
- conferir se as tintas entregues na obra estão em sua embalagem original e intactas e se correspondem à
descrição contida nas especificações técnicas, liberando-as para uso, em caso positivo;
- verificar se os locais de aplicação estão perfeitamente secos e limpos antes de receber a pintura;
- impedir a aplicação de pintura em locais com defeitos ou falhas de qualquer natureza;
- exigir a apresentação de amostras de cores, antes de ser iniciada a pintura;
- observar a correta aplicação das demãos de tinta, o sentido de aplicação e o número de demãos, de
acordo com o exposto nas especificações técnicas;
- solicitar a devida proteção de todas as peças que não devem ser pintadas;
- verificar se a mão-de-obra e os equipamentos empregados são adequados ao tipo de serviço, exigindo
a mudança em caso negativo;
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- exigir o emassamento das portas e caixilhos de madeira, inclusive nos bordos superiores e inferiores.
Impermeabilização
- garantir que a execução dos trabalhos seja realizada de acordo com o indicado no projeto,
especificações técnicas e recomendações dos fabricantes;
- cuidar para que, no decorrer das obras, as impermeabilizações já executadas ou em execução não
sejam danificadas;
- verificar se a área a ser impermeabilizada está limpa e impedir o trânsito de veículos e pessoas,
isolando a área de modo adequado;
- exigir e acompanhar os testes de estanqueidade antes dos revestimentos.
Revestimentos
Pisos
- verificar se todas as caixas de passagem e de inspeção, ralos e canalizações foram corretamente
executados e testados, antes da execução dos lastros de concreto;
- garantir que a execução do acabamento do piso seja iniciada somente após a conclusão dos serviços
de revestimento dos tetos e das paredes;
- verificar, como auxílio de ensaios específicos, quando necessário, se a qualidade e a uniformidade das
peças a serem aplicadas satisfazem às especificações técnicas e se durante a aplicação são também
observadas as recomendações do fabricante;
- acompanhar a execução dos trabalhos, observando principalmente os aspectos relacionados com o
nivelamento do piso e o seu caimento na direção das captações de água, como grelhas, ralos e outras;
- observar os cuidados recomendados para a limpeza final, e se é respeitado o período mínimo, durante
o qual não é permitida a utilização do local;
- verificar se as superfícies preparadas para receber os pisos estão perfeitamente limpas. Antes da
aplicação da argamassa de assentamento, observar se foi espalhada uma camada de nata de cimento,
para formar uma superfície áspera e aderente;
- observar se o traço e a espessura do contrapiso executado estão de acordo com a indicação do projeto;
- verificar a existência de juntas de dilatação em número e quantidade suficientes.
Paredes
- garantir que o traço empregado na preparação das argamassas (chapisco, emboço e reboco) obedeça
integralmente às especificações técnicas;
- verificar o prumo e as espessuras das camadas de revestimento, e para a primeira camada aplicada, se
houve a devida aderência à alvenaria;
- observar se a qualidade obtida para a última camada (acabamento) satisfaz às exigências do projeto e
das especificações técnicas;
- comprovar, com a realização de ensaios específicos, quando necessários se a qualidade dos materiais
utilizados está de acordo com as especificações técnicas.
CABEAMENTO ESTRUTURADO
SUMÁRIO
OBJETIVO...........................................................................................................................................81
INTRODUÇÃO....................................................................................................................................81
DESCRIÇÃO DO PROJETO...............................................................................................................81
CABEAMENTO “PRIMÁRIO”.................................................................................................. 83
CABEAMENTO “SECUNDÁRIO”............................................................................................ 84
ASPECTO DO PREDIO – PAVIMENTO TÉRREO.................................................................. 84
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ASPECTO DO PREDIO – 1.º PAVIMENTO............................................................................. 84
ASPECTO DO PREDIO – 2.º PAVIMENTO............................................................................. 84
PASSOS DO PROJETO .............................................................................................................. 84
DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES ..................................................................................................85
IDENTIFICAÇÃO DE PAINÉIS E PONTOS DE REDE...................................................................87
RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA PARA O CABEAMENTO...............................................88
TESTES DE CERTIFICAÇÃO ...........................................................................................................88
DOCUMENTAÇÃO DA REDE (AS BUILT)......................................................................................89
ANEXO I – TABELA DE CAPACIDADE DE ELETRODUTOS PARA CABOS UTP ..................90
ANEXO II – ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS DO MATERIAL DE CABEAMENTO .....................91
1. CABEAMENTO METÁLICO ................................................................................................ 91
1.1. CABO RÍGIDO NÃO-BLINDADO Categoria 6.....................................................91
1.2. CORDÃO FLEXÍVEL NÃO-BLINDADO Categoria 6..........................................92
1.3. CONECTOR MODULAR RJ-45 FÊMEA Categoria 6...........................................92
1.4. PAINEL DE DISTRIBUIÇÃO DE 24 POSIÇÕES Categoria 6..............................93
1.5. CONECTOR RJ-45 MACHO Categoria 6...............................................................95
2. ARMÁRIO DE COMUNICAÇÕES E ACESSÓRIOS........................................................... 95
2.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS..................................................................................95
2.2. ARMÁRIO DE COMUNICAÇÕES DE 28U – SALA DO SERVIDOR................96
2.3. ARMÁRIO DE COMUNICAÇÕES DE 24 U – PAVIMENTO TÉRREO E 1.º
PAVIMENTO..................................................................................................................100
ANEXO III – ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS DO SISTEMA TELEFÔNICO ...............................105
1. SISTEMA TELEFÔNICO..................................................................................................... 105
1.1. CENTRAL TELEFÔNICA ....................................................................................106
1.2. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA ......................................................107
1.3. PLATAFORMA DE GERENCIAMENTO DO SISTEMA DE TELEFONIA .....108
1.4. DOCUMENTAÇÃO ..............................................................................................108
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PRÁTICA DE COSTRUÇÃO
FAPEPE- FUNDAÇÃO DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DE ITAJUBÁ
OBRA: PRÉDIO DO C-QCE – CENTRO DE ESTUDOS, INVESTIGAÇÃO E INOVAÇÃO EM
QUALIDADE COMPATIBILIDADE ELÉTRICA
OBJETIVO
Este relatório propõe o modelo de infra-estrutura lógica a ser adotada no local de instalação do Centro
de Estudos, Investigação e Inovação em Qualidade e Compatibilidade Elétrica (CQCE). A
comunicação de dados (rede local – LAN) e voz (PABX), deverá ser optimizada por este modelo,
permitindo flexibilidade na disponibilização de estações e ramais em todos os locais do prédio. Para
tanto, deverá ser utilizada, no mínimo, uma infra-estrutura de cabeamento estruturado com tecnologia
Categoria 6 em cabos de pares de fios metálicos rígidos trançados não-blindados (UTP – Unshielded
Twisted Pair), dentro das normas técnicas, assim como foi adotado nos últimos postos inaugurados.
INTRODUÇÃO
A solução de cabeamento estruturado a ser instalado utilizará tecnologia Categoria 6 (norma
técnica EIA/TIA-568-B.2-1) e deverá possuir certificação dentro do programa de certificação do
fabricante para todos os componentes. Cada segmento instalado não terá a necessidade de
equipamentos de repetição (re-amplificação) de sinal para comprimento total inferior ou igual a 90
(noventa) metros.
Deverão ser executados todos os serviços constantes do relatório, conforme as especificações
mínimas anexadas, considerando os possíveis ajustes necessários de projeto, incluindo levantamento,
medições e ensaios necessários para as interligações e correto funcionamento.
A empresa instaladora contratada para execução deverá estar aparelhada com ferramentas,
equipamentos e instrumentos de medição necessários à obra, bem como manter pessoal habilitado e em
número suficiente para a perfeita execução dos serviços, inclusive as medições e testes para a
certificação dentro dos prazos estabelecidos. Deverá também estar inserido no programa de certificação
de cabeamento estruturado do fabricante da solução, com profissionais de instalação certificados pelo
próprio fabricante.
DESCRIÇÃO DO PROJETO
Deverá ser implantado um sistema de cabeamento estruturado para atender a todos os ambientes
do prédio, mantendo os segmentos com, no máximo, 90 (noventa) metros de extensão cada. Para isto, o
cabeamento partirá da Sala do Servidor, localizado na área central do prédio, no primeiro pavimento, de
forma a manter o cabeamento dentro do alcance previsto nas normas técnicas.
Da Sala do Servidor, os cabos deverão ser distribuídos em segmentos para todo o prédio,
primeiramente aos racks (ATPiso – cabeamento “primário”) localizados estrategicamente de maneira
uniforme.
Dos ATPiso, são distribuídos os segmentos até as mesas / mobiliários (cabeamento “secundário”), de
forma a garantir que eventuais alterações de layout nas pontas causem menos impacto sobre a
certificação do cabeamento estruturado como um todo.
De fato, a topologia adotada do cabeamento estruturado é composta apenas pelo cabeamento
horizontal, uma vez que os ativos de rede local estão concentrados na Sala do Servidor
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A figura 1 a seguir demonstra, em linhas gerais, a topologia do cabeamento estruturado.
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PABX
1
3
2 6
5 9
4 8 #
7 0
*
ARMÁRIOS DE
COMUNICAÇÕES
(RACK FECHADO)
COM TODOS OS
ATIVOS DE REDE
CIRCUITO
DE DADOS
SALA DO SERVIDOR
CABEAMENTO
“PRIMÁRIO”
ARMÁRIO DE
COMUNICAÇÕES
(RACK FECHADO)
INTERMEDIÁRIO
1
3
2 6
5 9
4 8 #
7 0
*
PONTOS
LÓGICOS
RACK 2.º
PAVIMENTO
RACK 1.º
PAVIMENTO
RACK LOCAL
PAV. TÉRREO
CABEAMENTO
“SECUNDÁRIO”
1
ESTAÇÕES DE
TRABALHO,
IMPRESSORAS
OU TELEFONES
1
3
2 6
5 9
4 8 #
7 0
*
3
2 6
5 9
4 8 #
7 0
*
PONTOS
LÓGICOS
PONTOS
PONTOS
1
LÓGICOS
FIGURA 1 – TOPOLOGIALÓGICOS
DO CABEAMENTO ESTRUTURADO
ADOTADA
Todo o cabeamento estruturado totalizará 300 (trezentos) pontos efetivamente atendidos
(conectorizados em conectores RJ-45 fêmea), desde o rack da Sala do Servidor aos pontos dos usuários.
3
2 6
5 9
4 8 #
7 0
*
CABEAMENTO “PRIMÁRIO”
Serão os cabos que comporão o primeiro segmento do cabeamento estruturado:
™ Cabos provenientes dos rack da Sala do Servidor . para os ATpiso;
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RACKS DA SALA DO SERVIDOR
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CABEAMENTO
CABEAMENTO
“PRIMÁRIO”
“SECUNDÁRIO”
ESTAÇÕES DE
TRABALHO,
IMPRESSORAS
OU TELEFONES
1 ENLACE
1 ENLACE
1 ENLACE1
ENLACES NA
QUANTIDADE
DEMANDADA
1
3
2 6
5 9
4 8 #
7 0
*
(varia de RP
para RP)
PONTOS
134 pontos
01 ponto
LÓGICOS
fibra
AT1 53 pontos
AT1
113 pontos
(quantidade
efetiva)
01 ponto
AT2
AT2
fibra
AT3
FIGURA 2 – TOPOLOGIA DO CABEAMENTO ESTRUTURADO ADOTADA
CABEAMENTO “SECUNDÁRIO”
Serão os cabos que sairão dos AT´s e atenderão mesas e pontos nas paredes, sendo
conectorizados em conectores RJ-45 fêmea, com suporte e espelho para furação 4” × 2” existentes nas
mesas e caixas de superfície nas paredes e divisórias (que necessitem).
ASPECTO DO PREDIO – PAVIMENTO TÉRREO
™ No nível térreo, temos os pontos utilizados na sua grande maioria pelos laboratórios e núcleos
destinados à utilização dos alunos. Da sala do servidor os encaminhamentos horizontais seguem
abaixo do piso, pelas paredes, e ainda dentro de canaletas, sistema “X”, de ponta a ponta da
rede local. Neste piso, temos apenas o AT-1 (Rack Secundário de Piso).
ASPECTO DO PREDIO – 1.º PAVIMENTO
™ No 1.º Pavimento temos os pontos utilizados na sua grande maioria pela Sala de Multimídia
destinados à utilização dos alunos. Da sala do servidor os encaminhamentos horizontais e
verticais seguem abaixo do piso, pelas paredes, e ainda dentro de canaletas, sistema “X”, de
ponta a ponta da rede local.
™ A partir do AT-2 (Rack Principal), sãs os cabos em fibra óptica que alimentarão os Rack´s do
Pavimento Térreo e do 2.º Pavimento, através de prumadas verticais.
™ Neste piso, temos apenas o AT-2 (Rack Principal).
ASPECTO DO PREDIO – 2.º PAVIMENTO
™ No 2.º Pavimento temos os pontos utilizados na sua grande maioria pela Sala de Alunos, Sala de
Professores e Sala de Gestão e Pesquisa. Da sala do servidor os encaminhamentos verticas
seguem na prumada até este pavimento, e horizontais seguem abaixo do piso, pelas paredes, e
ainda dentro de canaletas, sistema “X”, de ponta a ponta da rede local.
™ Neste piso, temos apenas o AT-3 (Rack Secundário de Piso).
PASSOS DO PROJETO
Para a centralização de toda a distribuição de cabos, deverão ser instalados armários de
comunicações (racks fechados) na Sala do Servidor, e nas paredes em locais indicados. Nestes racks, os
cabos UTP serão conectorizados em painéis de distribuição (patch panels) fixados aos mesmos. Na Sala
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do Servidor, alguns patch panels deverão ser exclusivos para a conectorização de cabos telefônicos
distribuídos pelo quadro de distribuição geral (DG) de telefonia.
Todos os cabos deverão sair dos racks da Sala do Servidor até os racks de cada pavimento
seguindo por encaminhamentos verticais e em cada pavimento por cabeamento horizontal abaixo do
piso, em nas paredes e tetos de alvenaria que cobrirão a área do prédio, em ambos os pavimentos. Dos
ATs, os cabos saíram pelos eletrodutos até as caixas de passagem ou ligados diretamente os pontos,
seguindo pelo menor caminho até os pontos nos ambientes de atendimento.
As tubulações de entrada e saída dos ATs e as descidas nas mesas ou caixas de superfície
deverão ser dimensionadas, obedecendo a tabela de capacidade de eletrodutos para cabos UTP do
anexo I.
Nos ATs, os cabos que entram e saem deverão ser conectorizados em patch panels distintos para
“entrada” e “saída”, respectivamente. Os ATs oferecem a existência de uma área de manobra
intermediária entre os ativos de rede local (comutadores Ethernet – switches – ou PABX) e os pontos
lógicos nos móveis e caixas de superfície. Com esta área de manobra, as portas dos patch panels
poderão ser conectadas entre si através de cordões UTP (confeccionadas, testadas e certificadas em
fábrica), atendendo as necessidades de cada área. Em alguns casos, poderão existir pontos de reserva
que não seguirão para as caixas de superfície e, portanto, não serão interligados.
Nos móveis e caixas de superfície, os cabos deverão ser conectorizados em conectores RJ-45
fêmea, com suporte e espelho para furação 4” × 2”, conforme indicações e legendas a serem feitas na
planta.
Os cabos que saem da Sala do Servidor seguirão conforme descrito anteriormente, visando
sempre a menor distância de modo a alcançar as mesas / mobiliários e caixas de superfícies, dentro da
extensão de 90 metros previsto em normas técnicas padrões.
A implantação deve prever futuras expansões e mobilidades de equipamentos e recursos de
comunicação, de forma a viabilizar o acesso de telecomunicações aos órgãos envolvidos no local.
DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES
Todas as passagens e lançamentos deverão ser feitas em infra-estrutura a ser executada, com
passagens sob o piso, eletrocalhas e dutos, dimensionados dentro das normas.
Na Sala do Servidor deverão ser instalados os armários de comunicação (racks fechados) onde serão
fixados painéis de distribuição (patch panels). Nestes, deverão ser conectorizados os cabos UTP que
atendam às áreas próximas e aos ATs, fibra ótica vindo externamente, destinado a distribuição dos
ramais através do cabeamento estruturado.
Dos racks da sala do Servidor deverão partir cabos diretos para os ATs, terminando
conectorizados em patch panels (de entrada nos ATs). Por sua vez, os ATs possuem patch panels (de
saída dos ATs) conectorizados que distribuirão os cabos UTP dos mesmos até as mesas, paredes,
através de interligação por cordões UTP (patch cords) de manobra entre os patch panels de entrada e de
saída.
Alguns cabos seguirão diretamente sem passar por ATs e atenderão áreas adjacentes, pontos
internos da própria Sala do Servidor e em alguns locais específicos (indicados na planta).
Nas mesas / mobiliários e caixas de superfície, os cabos deverão ser distribuídos por canaletas
e/ou eletrodutos instaladas nas paredes e/ou tetos exclusivas para cabeamento lógico, onde existirão
aberturas 4” × 2” para fixação de suporte e espelho com conectores RJ-45 fêmea. Deverão ser
conectorizados de acordo com indicações e legendas a serem feitas em planta.
Todos cabos deverão ser lançados em infra-estrutura a ser instalada durante as obras civis e
elétricas, e que será de uso exclusivo do cabeamento de dados e telefonia.
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As dimensões das eletrocalhas e tubulações de passagem que interligarão os locais deverão
permitir a passagem dos cabos UTP com folga para a movimentação necessária para o lançamento.
Todos os segmentos lógicos deverão ser feitos com cabos de 04 (quatro) pares de fios metálicos
rígidos trançados não-blindados (UTP) Categoria 6, segundo o padrão TIA/EIA-568-B.2-1.
Nos seguintes ambientes, Auditório, Sala de Multimídia, está previsto um sistema de
comunicação entre dois computadores e um projetor multimídia, através de uma Switch KVM, ref.
Trendnet, COM 4 portas com Áudio permite gerenciar 4 computadores com apenas um conjunto de
teclado, monitor, mouse, jogo de microfone e alto-falantes. O dispositivo possue 4 conjuntos de
cabos KVM USB e Áudio, e não requer nenhum equipamento adicional.
Especificações Técnicas:
•
Gerenciamento: 4 Computadores
•
Interface USB: Compatível com especificações USB 1.1
•
Cabo KVM: 4 conjuntos de cabos KVM, 4 conjuntos de cabos áudio/microfone
•
Interface Cabo:
KVM
Áudio
Para KVM
Para PC
1 VGA/SVGA HDB 15 pinos
1 jack entrada/saída áudio 3.5 mm
1 jack entrada/saída microfone
3.5 mm
1 USB (Tipo A)
1 VGA/SVGA HDB 15 pinos
1 jack entrada/saída áudio 3.5
mm
1 jack entrada/saída microfone
3.5 mm
•
Conectores: 1 USB para Teclado (Tipo A), 1 USB para Mouse (Tipo A), 1 VGA/SVGA
HDB 15 pinos, 1 jack entrada/saída áudio 3.5 mm, 1 jack entrada/saída microfone 3.5 mm.
•
Tipo de alimetanção: Interface USB
INTERFACE KWM E SOLUÇÃO KVM:
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IDENTIFICAÇÃO DE PAINÉIS E
PONTOS DE REDE
Para que a rede seja estruturada,
é necessário também identificá-la de
um modo claro, prático e
compreensível para qualquer um.
Segue abaixo o descritivo para a identificação dos pontos de lógica a serem instalados, utilizando a
seguinte notação, que poderá ser alterada, desde que atenda as características descritas.
Os ATs e patch panels devem ser identificados como AT01 a ATnn e P01 a Pnn,
respectivamente (por exemplo: AT07 P05 – rack piso nº 7 / patch panel nº 5).
As tomadas lógicas (conectores RJ-45 fêmea) e portas de patch panel devem ser identificadas
conforme a tabela 1 abaixo, com identificação individual para cada tomada RJ-45.
Os cabos UTP Cat. 6 devem ser identificados nas suas duas extremidades com etiquetas
específicas para cabeamento (auto-adesivas), conforme tabela 1 abaixo.
As identificações deverão estar em conformidade total com a norma TIA/EIA-606.
IDENTIFICAÇÃO DAS TOMADAS LÓGICAS E CABOS UTP
PROVENIÊNCIA
IDENTIFICAÇÃO DE
CABOS
IDENTIFICAÇÃO DE
TOMADAS
ETIQUETAS AUTOADESIVAS NAS
EXTREMIDADES DOS
CABOS
ETIQUETAS NOS
CONECTORES RJ-45
FÊMEA
Rack PP porta (de 01 a 24)
Rack PP porta (de 01 a 24)
RPnn Pnn NN
RPnn Pnn NN
RACK
PATCH PANEL
Rack de piso
Patch panel
Exemplo:
Rack de piso nº 5,
patch
panel nº 4, porta nº
13
RP05 P04 13
RP05 P04 13
Rack da sala de
Patch panel
Rack PP porta (de 01 a 24)
Rack PP porta (de 01 a 24)
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equipamentos
Exemplo:
Rack da sala de
equipamentos nº 2,
patch panel nº 3,
porta nº 23
CPD Rn Pnn NN
CPD Rn Pnn NN
CPD R2 P03 23
CPD R2 P03 23
TABELA 1 – CONVENÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DE CONECTORES RJ-45 FÊMEA E CABOS
UTP, COM EXEMPLOS
RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA PARA O CABEAMENTO
O máximo comprimento do cabo UTP saindo dos patch panels até as tomadas nos móveis /
mobiliários e caixas de superfície, não deverá ultrapassar 90 (noventa) metros, para cada
encaminhamento. 10 (dez) metros de cabo são reservados para a área de manobra do canal (cordões
UTP nos racks da sala do servidor e nos ATs, e cordões para usuários na área de trabalho).
Não ultrapassar a tensão de tração recomendada pelo fabricante, durante a passagem dos cabos,
evitando o rompimento da proteção ou, ainda assim, dos próprios condutores.
TESTES DE CERTIFICAÇÃO
A entrega final do sistema de cabeamento estruturado deverá ser precedida pela execução de
testes de certificação em campo, conforme descrito a seguir:
1.
IDENTIFICAÇÃO
™ Identificação de cada ponto instalado, que deverá ser executada com etiqueta apropriada
para cabeamento (adesivo plastificado de alta performance);
2.
TESTE FÍSICO
a) Executado para a verificação das seguintes condições:
™ Inversão dos pares metálicos;
™ Curto-circuito;
™ Continuidade;
3.
TESTE DE PERFORMANCE
a) Executado para a verificação das seguintes grandezas:
™ NVP (nominal velocity of propagation) – velocidade nominal de propagação: velocidade
com que um sinal viaja pelo cabo, comparado à velocidade da luz no vácuo
(normalmente entre 60 a 90 por cento);
™ Wire map – mapa da fiação: representação gráfica de um cabo, mostrando abertura,
curto-circuito e ausência de fio;
™ NEXT (near end crosstalk) – diafonia na extremidade próxima: interferência medida na
extremidade próxima ao instrumento de medição em fio vizinho no qual o sinal é
enviado;
™ Atenuação: perda de intensidade de um sinal transmitido ao longo do cabo;
™ Comprimento: distância de impedância equivalente (circuito aberto ou circuito de alta
resistência elétrica);
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™ ACR (attenuation to crosstalk ratio) – relação entre atenuação e diafonia: indicação de
como o maior sinal recebido é comparado ao ruído do mesmo par (NEXT);
™ Impedância: medida da oposição ao fluxo de elétrons (corrente elétrica) em um cabo;
™ Loop resistance – resistência em circuito fechado: propriedade de um condutor que
resiste ou se opõe ao fluxo de elétrons (corrente elétrica) em um circuito eletrônico;
™ Capacitância: junção do campo elétrico que pode ser armazenado entre dois condutores
numa dada diferença de potencial (tensão elétrica).
b) O resultado destes testes deverá ser descrito em relatório de teste próprio e fornecido quando
da conclusão das instalações.
A empresa executora da obra deverá fornecer ao término das instalações a documentação
completa (as built) de todas as instalações.
DOCUMENTAÇÃO DA REDE (AS BUILT)
A documentação da rede é o conjunto de todas as documentações envolvidas no projeto,
contendo todas as informações técnicas, possibilitando a qualquer pessoa da área ter uma visão parcial
ou total da rede instalada.
Deverá ser entregue ao final das instalações, após testes e certificações, podendo ser em meio
digital óptico (CD-ROM / DVD-ROM).
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ANEXO I – TABELA DE CAPACIDADE DE ELETRODUTOS PARA CABOS UTP
Cálculo baseado no diâmetro externo máximo de 5,4 mm para um cabo UTP e taxa de ocupação de
40%.
QUANTIDADE DE CABOS UTP Categoria 6
DIÂMETRO DO ELETRODUTO
3
¾” (21 mm)
6
1" (27 mm)
10
1 ¼” (35 mm)
15
1 ½” (41 mm)
20
2" (53 mm)
30
2 ½” (63 mm)
40
3" (78 mm)
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ANEXO II – ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS DO MATERIAL DE CABEAMENTO
1.
CABEAMENTO METÁLICO
1.1.
CABO RÍGIDO NÃO-BLINDADO Categoria 6
1.1.1. TIPO DE CABO
a) Cabo UTP (Unshielded Twisted Pair – par metálico trançado não-blindado) Categoria 6 de 4
(quatro) pares de fios rígidos, para redes Gigabit Ethernet.
1.1.2. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
a) Revestimento externo em PVC retardante à chama (classificação mínima CMR) na cor cinza,
com números impressos não-apagáveis indicando o comprimento, em espaços regulares
inferiores ou iguais a 1 (um) metro, em contagem regressiva, para viabilizar a contagem
exata do comprimento utilizado na instalação;
b) Fios de, no mínimo, 0,51 mm de diâmetro de bitola (24 AWG) circular, sólidos;
c) Separador interno dos pares em forma de cruz (crossfiller) em toda a extensão do cabo;
d) Secção transversal circular do cabo;
e) O produto deve estar listado pela Underwriters Laboratories (UL), categoria Communication
Cable;
f) Em cumprimento aos requisitos da norma técnica TIA/EIA-568-B.2-1.
1.1.3. CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS
a) Certificado para Categoria 6 à freqüência de 250 MHz;
b) Atenuação máxima (perda por inserção) de 32,8 dB / 100 m à freqüência de 250 MHz;
c) Impedância característica nominal que não exceda a 100 Ω ± 15% às freqüências de 1 a 250
MHz;
d) Resistência elétrica máxima do condutor em corrente contínua de 94,0 Ω/km a 20 °C;
e) Nominal Velocity of Propagation (NVP) de, no mínimo, 0,68 (68%);
f) Capacitância mútua máxima de 56 nF / km;
g) Near End Crosstalk (NEXT) mínimo de 38,3 dB à freqüência de 250 MHz;
h) Power Sum Near End Crosstalk (PS-NEXT) mínimo de 36,3 dB à freqüência de 250 MHz;
i)
Utilizável em aplicações de link permanente (permanent link) com extensões abaixo dos 15
metros, garantindo pleno funcionamento sem perda de desempenho.
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1.2.
CORDÃO FLEXÍVEL NÃO-BLINDADO Categoria 6
1.2.1. TIPO DE CORDÃO
a) Cordão UTP (Unshielded Twisted Pair – par metálico trançado não-blindado) Categoria 6 de
4 (quatro) pares de fios não-rígidos, para redes Gigabit Ethernet (1 Gbps), confeccionado,
testado e certificado em fábrica.
1.2.2. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
a) Revestimento externo em PVC retardante à chama;
b) Fios de, no mínimo, 0,51 mm de diâmetro de bitola (24 AWG) circular, multifilares;
c) Secção transversal circular do cordão;
d) Conectores RJ-45 macho e capas moldadas antitorção antienroscamento (para proteger o
pino de destravamento dos conectores contra enroscamentos e quebras) nas duas
extremidades, ambos em material termoplástico, atendendo aos requisitos da norma de
flamabilidade UL 94 V-0;
e) Capas moldadas antitorção antienroscamento (boot) injetadas, na mesma cor do cordão ou na
cor branca;
f) Embalado individualmente, de forma inviolável, com identificação do fabricante, número de
referência do produto e comprimento;
g) O produto deve estar listado pela Underwriters Laboratories (UL), categoria Communication
Circuit Accessories;
h) Em cumprimento aos requisitos da norma técnica TIA/EIA-568-B.2-1.
1.2.3. CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS
a) Certificado para Categoria 6 à freqüência de 250 MHz;
b) Impedância característica nominal que não exceda a 100 Ω ± 15% às freqüências de 1 a 250
MHz;
c) Resistência elétrica máxima do condutor em corrente contínua de 94,0 Ω /km a 20 °C;
d) Capacitância mútua máxima de 56 nF / km;
e) Near End Crosstalk (NEXT) mínimo de 38,3 dB à freqüência de 250 MHz;
f) Power Sum Near End Crosstalk (PS-NEXT) mínimo de 36,3 dB à freqüência de 250 MHz.
1.3.
CONECTOR MODULAR RJ-45 FÊMEA Categoria 6
1.3.1. TIPO DE CONECTOR
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a) Conector modular (jack) para espelho de caixa de ponto de rede com conector RJ-45 fêmea
de 8 vias, Categoria 6, para redes Gigabit Ethernet (1 Gbps).
1.3.2. CARACTERÍSTICAS INDIVIDUAIS
a) Compatível e utilizável em espelho para caixa de derivação do tipo X de dimensões 4” × 2”,
com 01 (uma) saída para conector modular RJ-45 fêmea, especificado no item 1.3.4 deste
anexo;
b) 01 (um) conector frontal (keystone) de padrão RJ-45 fêmea, 8 vias, Categoria 6, em bronze
fosforizado com revestimento de 2,54 µm (100 µ-polegadas) de níquel ou prata e de 1,27 µm
(50 µ-polegadas) de ouro, compatível com o espelho especificado na alínea anterior acima;
c) Repetitividade de encaixe do conector de, no mínimo, 700 (setecentas) vezes;
d) Terminais de conexão traseiros padrão 110 IDC, em bronze fosforizado, para condutores de
22 a 26 AWG, alinhados longitudinalmente e com tampas de proteção para proteção das
conexões após a instalação;
e) Compatibilidade com ferramentas de impacto (punch down), padrão 110 IDC;
f) Ícone fixável por encaixe individual na parte frontal, sem adesivos, alinhado a porta RJ-45
fêmea;
g) 01 (um) ícone de identificação em termoplástico, na cor azul;
h) 01 (um) ícone de identificação em termoplástico, na cor vermelha;
i)
O produto deve estar listado pela Underwriters Laboratories (UL), categoria Communication
Circuit Accessories;
j)
Identificação traseira, no conector, de terminação de cabos em codificação de cores T568-A
e T568-B na mesma peça;
k) Corpo em material termoplástico de alto impacto não propagador à chama, atendendo aos
requisitos da norma de flamabilidade UL 94 V-0;
l)
Em cumprimento aos requisitos da norma técnica TIA/EIA-568-B.2-1.
1.3.3. ACESSÓRIOS (PARA CADA CONECTOR)
a) 01 (um) espelho plano em termoplástico com caixa 4x2”, na cor branca, para caixa de
derivação do tipo X de dimensões 4” × 2”, com 01 (uma) saída para conector modular RJ-45
fêmea e parafusos para fixação, com encaixe exato do conector no espelho, sem sobras ou
desajustes de qualquer espécie.
1.4.
PAINEL DE DISTRIBUIÇÃO DE 24 POSIÇÕES Categoria 6
1.4.1. TIPO DE PAINEL
a) Painel de distribuição (patch panel) para rack de 19 polegadas com 24 (vinte e quatro)
conectores RJ-45 fêmea de 8 vias, Categoria 6, para redes Gigabit Ethernet (1 Gbps).
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1.4.2. CARACTERÍSTICAS INDIVIDUAIS
a) Em cumprimento aos requisitos da norma técnica TIA/EIA-568-B.2-1;
b) Conectores frontais de padrão RJ-45 fêmea, 8 vias, em bronze fosforizado com revestimento
de 2,54 µm (100 µ-polegadas) de níquel ou prata e de 1,27 µm (50 µ-polegadas) de ouro;
c) Repetitividade de encaixe do conector de, no mínimo, 750 (setecentas e cinqüenta) vezes;
d) Terminais de conexão traseiros padrão 110 IDC, em bronze fosforizado, para condutores de
22 a 26 AWG, alinhados longitudinalmente;
e) Altura de 1 U e adequado para fixação no “plano de fixação” de rack de 19 polegadas,
conforme os requisitos da norma TIA/EIA-310D;
f) Identificação traseira dos conectores de terminação de cabos em codificação de cores T568A e T568-B;
g) Conectores frontais divididos em 3 (três) blocos de 8 (oito) portas cada ou em 4 (quatro)
blocos de 6 (seis) portas cada;
h) Sistema de guia de cabos traseira (barra perfurada, em aço com proteção contra corrosão e
pintura resistente a riscos ou em material termoplástico de alto impacto) para suporte dos
cabos;
i)
O painel traseiro deve conter proteção total para os circuitos impressos, evitando entrada de
poeira, curto-circuito e danos durante o processo de conectorização;
j)
Compatibilidade com ferramentas de impacto (punch down), padrão 110 IDC;
k) Numeração seqüencial da esquerda para direita de 1 a 24 das portas RJ-45 fêmea;
l)
Ícones fixáveis por encaixe individual no painel frontal, sem adesivos, alinhado a cada porta
RJ-45 fêmea;
m) No mínimo, 24 (vinte e quatro) ícones de identificação em termoplástico, na cor azul;
n) No mínimo, 24 (vinte e quatro) ícones de identificação em termoplástico, na cor vermelha;
o) O produto deve estar listado pela Underwriters Laboratories (UL), categoria Communication
Circuit Accessories;
p) Painel frontal construído em chapa de aço com proteção contra corrosão e pintura resistente a
riscos ou em material termoplástico de alto impacto montado sobre estrutura em chapa de
aço;
q) Material termoplástico de alto impacto não propagador à chama, atendendo aos requisitos da
norma de flamabilidade UL 94 V-0;
r) Deverão ser fornecidas etiquetas de identificação e velcros para organização de cabos.
1.4.3. ACESSÓRIOS (PARA CADA PATCH PANEL)
a) Conjunto de fixação em rack, contendo 04 (quatro) porcas M5 com gaiola de aço, 04
(quatro) parafusos M5 × 15 mm Phillips niquelados e 04 (quatro) arruelas apropriadas.
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1.5.
CONECTOR RJ-45 MACHO Categoria 6
1.5.1. TIPO DE CONECTOR
a) Conector RJ-45 macho de 08 (oito) vias, Categoria 6, para redes Ethernet de 10, 100 e 1000
Mbps.
1.5.2. CARACTERÍSTICAS INDIVIDUAIS
a) Conector RJ-45 macho com capa moldada antitorção antienroscamento (para proteger o pino
de destravamento dos conectores contra enroscamentos e quebras), ambos em material
termoplástico, atendendo aos requisitos da norma de flamabilidade UL 94 V-0;
b) Capa moldada antitorção antienroscamento (boot) na cor vermelha;
c) Guia das 08 vias (fios), no próprio corpo do conector, facilitando o processo de
conectorização;
d) Retentor mecânico permanente, no próprio corpo do conector, para fixação do cabo UTP no
conector após o processo de conectorização;
e) Compatibilidade com ferramentas de conectorização do tipo alicate;
f) Em cumprimento aos requisitos da norma técnica TIA/EIA-568-B.2.
2.
ARMÁRIO DE COMUNICAÇÕES E ACESSÓRIOS
2.1.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
2.1.1. DESCRITIVO VISUAL
a) As figuras constantes deste edital são parte deste anexo e válidos como especificações
técnicas, para auxílio e visualização do descritivo estético/estrutural (todas as medidas estão
em milímetros, sem escala, exceto onde houver indicações de outras unidades de medida).
2.1.2. MATERIAIS E ACABAMENTO
a) Todas as chapas e partes metálicas do rack e seus acessórios deverão ser de aço SAE
1010/1020, com pintura eletrostática epóxi pó na cor bege RAL 7032 (processo de prétratamento de fosfatização por imersão e pintura por eletro-deposição de pó, com cura em
estufa, resultando em camada de 80 a 100 µm de tinta);
b) A espessura das chapas especificadas não contempla a espessura das camadas de tinta;
c) Pintura de alta resistência a riscos e corrosão;
d) Excetuam-se das características de acabamento apenas os parafusos, porcas, arruelas, painéis
horizontais de fechamento e guias horizontais de cabos especificados.
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2.2.
ARMÁRIO DE COMUNICAÇÕES DE 28U – SALA DO SERVIDOR
2.2.1. TIPO DE ARMÁRIO
a) Armário de comunicações (rack fechado), de piso, com exaustor no teto e planos de fixação
em aço, organizáveis em fila, lado a lado, adequado para equipamentos e acessórios de rede.
2.2.2. DIMENSÕES E ESTRUTURA
a) Chapas de aço SAE 1010/1020 com espessura de, no mínimo, 1,5 mm;
b) Estrutura básica (esqueleto) em aço soldada com colunas teto e base;
c) Largura externa mínima de 25 polegadas;
d) Altura interna útil de 28 U (vinte e oito unidades de rack);
e) Profundidade externa mínima de 570 mm;
f) Possibilitar a união de 02 (dois) ou mais racks idênticos, nas estruturas laterais.
2.2.3. PLANOS DE FIXAÇÃO
a) Chapas de aço SAE 1010/1020 com espessura de, no mínimo, 1,5 mm;
b) Planos de fixação frontal e traseiro móveis, para equipamentos de 19 polegadas de largura,
com furação quadrada, de 0,5 em 0,5 U de altura;
c) Todos os planos de fixação com identificação de altura, pintada (não-apagável) e enumerada
de 01 a 28 U (discerníveis entre si);
d) Trilhos de deslocamento horizontal dos planos de fixação localizados em ambas laterais, nas
partes superior, inferior e mediana;
e) Altura interna útil de 28 U (quarenta unidades de rack).
2.2.4. FECHAMENTOS
a) Chapas de aço SAE 1010/1020 com espessura de, no mínimo, 1,2 mm;
b) Porta frontal em aço e acrílico com fecho “Cremona” (maçaneta escamoteável, fechadura e
chave);
c) Porta traseira em aço contendo duas seções (bipartida) e fixada na parte traseira da estrutura
através de dobradiças, com venezianas para ventilação (de cima a baixo, em cada seção) e
fecho “Cremona” (maçaneta escamoteável, fechadura e chave) com varão;
d) Tampas laterais inteiriças (destacáveis) em chapas de aço com 02 (duas) colunas de
venezianas para ventilação (de cima a baixo, em cada lado de cada tampa) e sistema de fecho
com 02 (duas) fechaduras e chave na parte superior, cada;
e) Segredos das fechaduras (frontal e traseira) iguais entre si, porém, distintos para cada rack;
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f) Parte traseira inferior com 01 (um) rasgo com flange, para a passagem de cabos, centralizado
em relação às laterais e encostado à linha do piso, e tampa fechada à parafusos e porcas;
g) Base com 04 (quatro) pés niveladores.
2.2.5. TETO EXAUSTOR
a) Chapas de aço SAE 1010/1020 com espessura de, no mínimo, 1,2 mm;
b) Unidade de ventilação fixável em teto com 04 (quatro) ventiladores;
c) Painel de controle frontal em aço de altura máxima de 01 U (unidade de rack), com
interruptor liga / desliga, fusível de segurança, lâmpada piloto e alimentação 110 / 220 VAC
chaveada (bivolt);
d) Painel de controle frontal fixado na parte superior frontal do rack (no plano de fixação de 19
polegadas ou na própria estrutura), acessível apenas com a porta frontal aberta.
2.2.6. ACESSÓRIOS DIVERSOS (PARA CADA RACK)
a) Chapas de aço SAE 1010/1020 com espessura de, no mínimo, 1,2 mm;
b) Bandejas fixas em aço, reforçadas, para fixação nos planos frontal e traseiro, com aletas para
ventilação, padrão 19” e profundidade útil 570 mm;
c) Calhas em aço, fixáveis nos compartimentos do rack, de 08 (oito) tomadas tipo 2P+T cada
(padrão NEMA 5-15R, capacidade máxima de 250 V e 15 A), injetadas em plástico não
propagante à chama e completamente vedadas e isoladas;
d) Guias (gerenciadores / organizadores) de cabos, verticais, do topo até a base, com furos (de
cima a baixo, na lateral interna e na traseira, em tamanhos regulares) para passagem de cabos
e tampa frontal com dobradiças, fechado através de fecho mecânico, sem insígnias, logotipos
e logomarcas, ocupando todo o espaço disponível nas laterais dos planos de fixação;
e) Guias (gerenciadores / organizadores) horizontais de cabos, de 01 U (unidade de rack) de
altura, fechadas, com tampa removível e acabamento em aço SAE 1010/1020 com pintura
antiferrugem, sem insígnias, logotipos e logomarcas;
f) Painéis horizontais de fechamento, de 01 U (unidade de rack) de altura, com acabamento em
aço SAE 1010/1020 e pintura antiferrugem, sem insígnias, logotipos e logomarcas;
g) Conjuntos de porca M5 com gaiola de aço, parafuso M5 × 15 mm Phillips niquelado e
arruela, para a fixação de equipamentos de rede no rack;
h) Parafusos, arruelas e porcas para fixação da bandeja fixa, da bandeja móvel, da calha de
tomadas e da guia horizontal no rack.
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2.2.7. DESCRITIVO VISUAL
PORTA BIPARTIDA DE AÇO SA E
1010/1020 COM DUAS COLUNAS DE
VENEZ IAS, DO TOPO À BASE
PORTA DE AÇO SAE
1010/1020 COM ACRÍLICO
FECHO CREMONA COM
FECHADURA (MESMO SEGREDO
PARA AMBAS AS FECHADURAS)
SISTEMA INTERNO DE VARÃO
PARA O TRAVAMENTO DA
PORTA (NO TOPO E NA BASE)
TAMPA COM AS MESMAS
CARACTERÍSTICAS DO
CORPO DO RACK
RACK – VISTA TRASEIRA
RACK – VISTA FRONTAL
PF
L
LV
FECHADURA (MESMO
SEGREDO PARA TODAS
AS FECHADURAS)
PV
PF
L
DEVY
VENTILADORES DE
BAIXO RUÍDO, COM
GRADE PROTETORA
FRENTE
DV
DEVX
DETALHE DAS VEN EZIANAS
(PARA TODAS AS VEN EZIANAS DO R ACK)
DV
RACK – VISTA SUPERIOR
150 ≤ DEVX ≤ 300
150 ≤ DEVY ≤ 250
100 ≤ PV ≤ 250
100 ≤ PFL ≤ 230
80 ≤ PVL ≤ 200
70 ≤ LV ≤ 100
DV + DEVX + DV > 25”
PER ≥ 570
PER
PONTOS DE UNIÃO
LATERAL ENTRE
RACKS DE MESMA
ALTURA EXTERNA
PV
L
DUAS COLUNAS DE
VENEZ IANAS DO TOPO À BASE
FRENT E
RACK – VISTA INFERIOR
PÉS NIVELADORES
P
VL
DETALHE DA TAMPA LATERAL
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DETALHE DO TRILHO DE
FIXAÇÃO DO PLANO
VISTA LATERAL ESQUERDA
TAMPA FRONTAL
COM DOBRADIÇAS
RASGO QUE PERMITE A FIXAÇÃO
E O AJUSTE MILIMÉTRICO
TRILHO FIXADO AO
CORPO DO RACK
PLANO DE FIXAÇÃO
FECHO MECÂNICO
FECHO “ MOEDA”
PLANO DE FIXAÇÃO
TRILHO FIXADO AO
CORPO DO RACK
PARAFUSO E PORCA
PARA FIXAÇÃO
LADO TRASEIRO
CORTE SUPERIOR- ESQUERDO
LADO FRONTAL
PARAFUSOS E PORCAS PARA
FECHAMENTO DA TAMPA
DETALHE DAS QUATRO GUIAS
VERTICAIS NO RACK
LADO INTERNO
PARTE
EXTERNA
CORPO DO RACK
LADO EXT ERNO
VENEZ IANA
TAMPA COM AS MESMAS
CARACTERÍSTICAS DO
CORPO DO RACK
FLUXO
DE AR
ALÇA DE FIXAÇÃO
DA TAMPA LATERAL
(FIXAÇÃO INFERIOR)
PARTE
EXTERNA
PARTE
INTERNA
PARTE
INTERNA
CORTE INFERIOR-TRASEIRO
RASGO PARA PASSAGEM DOS CABOS
CORTE LATERAL INFERIOR
DETALHE DA TAMPA LATERAL
(VENEZIANAS E ALÇA INFERIOR)
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2.3.
ARMÁRIO DE COMUNICAÇÕES DE 24 U – PAVIMENTO TÉRREO E 1.º PAVIMENTO
2.3.1. TIPO DE ARMÁRIO
a) Armário de comunicações (rack fechado), de piso, com exaustor no teto e planos de fixação
em aço, organizáveis em fila, lado a lado, adequado para equipamentos e acessórios de rede.
2.3.2. DIMENSÕES E ESTRUTURA
a) Chapas de aço SAE 1010/1020 com espessura de, no mínimo, 1,5 mm;
b) Estrutura básica (esqueleto) em aço soldada com colunas teto e base;
c) Largura externa mínima de 25 polegadas;
d) Altura interna útil de 24 U (vinte e quatro unidades de rack);
e) Profundidade externa mínima de 570 mm;
f) Possibilitar a união de 02 (dois) ou mais racks idênticos, nas estruturas laterais.
2.3.3. PLANOS DE FIXAÇÃO
a) Chapas de aço SAE 1010/1020 com espessura de, no mínimo, 1,5 mm;
b) Planos de fixação frontal e traseiro móveis, para equipamentos de 19 polegadas de largura,
com furação quadrada, de 0,5 em 0,5 U de altura;
c) Todos os planos de fixação com identificação de altura, pintada (não-apagável) e enumerada
de 01 a 24 U (discerníveis entre si);
d) Trilhos de deslocamento horizontal dos planos de fixação localizados em ambas laterais, nas
partes superior, inferior e mediana;
e) Altura interna útil de 24 U (vinte e quatro unidades de rack).
2.3.4. FECHAMENTOS
a) Chapas de aço SAE 1010/1020 com espessura de, no mínimo, 1,2 mm;
b) Porta frontal em aço e acrílico com fechadura e chave;
c) Tampa traseira inteiriça (destacável) em chapa de aço com 02 (duas) colunas de venezianas
para ventilação (de cima a baixo, em cada lado) e sistema de fecho com fechadura e chave na
parte superior;
d) Tampas laterais inteiriças (destacáveis) em chapas de aço com 02 (duas) colunas de
venezianas para ventilação (de cima a baixo, em cada lado de cada tampa) e sistema de fecho
com 02 (duas) fechaduras e chave na parte superior, cada;
e) Todas as fechaduras com segredos iguais entre si, porém, distintos para cada rack;
f) Parte traseira inferior com 01 (um) rasgo com flange, para a passagem de cabos, centralizado
em relação às laterais e encostado à linha do piso, e tampa fechada à parafusos e porcas;
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g) Base com 04 (quatro) pés niveladores.
2.3.5. TETO EXAUSTOR
a) Chapas de aço SAE 1010/1020 com espessura de, no mínimo, 1,2 mm;
b) Unidade de ventilação fixável em teto com 04 (quatro) ventiladores;
c) Painel de controle frontal em aço de altura máxima de 01 U (unidade de rack), com
interruptor liga / desliga, fusível de segurança, lâmpada piloto e alimentação 110 / 220 VAC
chaveada (bivolt);
d) Painel de controle frontal fixado na parte superior frontal do rack (no plano de fixação de 19
polegadas ou na própria estrutura), acessível apenas com a porta frontal aberta.
2.3.6. ACESSÓRIOS DIVERSOS (PARA CADA RACK)
a) Chapas de aço SAE 1010/1020 com espessura de, no mínimo, 1,2 mm;
b) Bandejas fixas em aço, reforçadas, para fixação nos planos frontal e traseiro, com aletas para
ventilação, padrão 19” e profundidade útil 570 mm;
c) Calhas em aço, fixáveis nos compartimentos do rack, de 08 (oito) tomadas tipo 2P+T cada
(padrão NEMA 5-15R, capacidade máxima de 250 V e 15 A), injetadas em plástico não
propagante à chama e completamente vedadas e isoladas;
d) Guias (gerenciadores / organizadores) de cabos, verticais (duas na parte lateral frontal e duas
na parte lateral traseira do rack), do topo até a base, com furos (de cima a baixo, na lateral
interna e na traseira, em tamanhos regulares) para passagem de cabos e tampa frontal com
dobradiças, fechado através de fecho mecânico, sem insígnias, logotipos e logomarcas,
ocupando todo o espaço disponível nas laterais dos planos de fixação;
e) Guias (gerenciadores / organizadores) horizontais de cabos, de 01 U (unidade de rack) de
altura, fechadas, com tampa removível e acabamento em aço SAE 1010/1020 com pintura
antiferrugem, sem insígnias, logotipos e logomarcas;
f) Conjuntos de porca M5 com gaiola de aço, parafuso M5 × 15 mm Phillips niquelado e
arruela, para a fixação de equipamentos de rede no rack;
g) Parafusos, arruelas e porcas para fixação da bandeja fixa, da bandeja móvel, da calha de
tomadas e da guia horizontal no rack.
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2.3.7. DESCRITIVO VISUAL
TAMPA INTEIRIÇA DESTACÁVEL
EM AÇO SA E 1010/1020 COM
DUAS COLUNAS DE VENEZ IAS,
DO TOPO À BASE
PORTA DE AÇO SAE
1010/1020 COM ACRÍLICO
FECHADURA (MESMO SEGREDO
PARA TODAS AS FECHADURAS)
TAMPA COM AS MESMAS
CARACTERÍSTICAS DO
CORPO DO RACK
RACK – VISTA TRASEIRA
RACK – VISTA FRONTAL
PF
L
LV
PV
FECHADURA (MESMO
SEGREDO PARA TODAS
AS FECHADURAS)
PF
L
DEVY
VENTILADORES DE
BAIXO RUÍDO, COM
GRADE PROTETORA
FRENTE
DV
DEVX
DETALHE DAS VEN EZIANAS
(PARA TODAS AS VEN EZIANAS DO R ACK)
DV
RACK – VISTA SUPERIOR
150 ≤ DEVX ≤ 300
150 ≤ DEVY ≤ 250
100 ≤ PV ≤ 250
100 ≤ PFL ≤ 230
80 ≤ PVL ≤ 200
70 ≤ LV ≤ 100
DV + DEVX + DV > 25”
PER ≥ 570
PONTOS DE UNIÃO
LATERAL ENTRE
RACKS DE MESMA
ALTURA EXTERNA
PV
L
DUAS COLUNAS DE
VENEZ IANAS DO TOPO À BASE
PER
P
VL
DETALHE DA TAMPA LATERAL
FRENT E
RACK – VISTA
INFERIOR PAULO CARNEIRO SANTIAGO,
AVENIDA
PÉS NIVELADORES
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DETALHE DO TRILHO DE
FIXAÇÃO DO PLANO
VISTA LATERAL ESQUERDA
TAMPA FRONTAL
COM DOBRADIÇAS
RASGO QUE PERMITE A FIXAÇÃO
E O AJUSTE MILIMÉTRICO
TRILHO FIXADO AO
CORPO DO RACK
PLANO DE FIXAÇÃO
FECHO MECÂNICO
FECHO “ MOEDA”
PLANO DE FIXAÇÃO
TRILHO FIXADO AO
CORPO DO RACK
PARAFUSO E PORCA
PARA FIXAÇÃO
LADO TRASEIRO
CORTE SUPERIOR- ESQUERDO
LADO FRONTAL
DETALHE DAS QUATRO GUIAS
VERTICAIS NO RACK
PARAFUSOS E PORCAS PARA
FECHAMENTO DA TAMPA
PARTE
EXTERNA
LADO INTERNO
CORPO DO RACK
LADO EXT ERNO
VENEZ IANA
TAMPA COM AS MESMAS
CARACTERÍSTICAS DO
CORPO DO RACK
FLUXO
DE AR
PARTE
INTERNA
CORTE INFERIOR-TRASEIRO
ALÇA DE FIXAÇÃO
DA TAMPA LATERAL
(FIXAÇÃO INFERIOR)
PARTE
EXTERNA
PARTE
INTERNA
RASGO PARA PASSAGEM DOS CABOS
CORTE LATERAL INFERIOR
DETALHE DA TAMPA LATERAL
(VENEZIANAS E ALÇA INFERIOR)
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2.3.8. DESCRITIVO VISUAL DOS ACESSÓRIOS SOLICITADOS
a) Calha de tomadas 2P+T
BORRACHA MOLDADA ANTICISALHAMENTO ( PROTEÇÃO MECÂNICA
CONTRA CISALHAMENTO DO CABO)
PONTO DE ANCORAGEM DO CABO
ELÉTRICO ( PROTEÇÃO MECÂNICA
CONTRA TENSÕES EXTERNAS)
CAMADA DE ISOLANTE
ELÉTRICO
BARRAS DE ENERGIA ELÉTRICA
(MÁX. 250 V, 15 A CADA)
CABO ELÉTRICO 2F+T
(MÁX. 250 V, 15 A)
CORPO EM AÇO SA E 1010/1020 (1,2
mm DE ESPESSURA) COM PINTURA
ELETROSTÁTICA EPÓXI PÓ BEGE RAL
7032, COMPLETAMENTE VEDADO
PONTO DE FIXAÇÃO EM
PLANO DE RACK PADRÃO 19”
TOMADA 2P+T NEMA 5-15R
ÁREA
DE FOLGADESCRITIVO
DO CABO (ÁREA
DETALHE
DA CALHA DE TOMADAS
(MÁX. 250 V, 15 A)
DE SEPARAÇÃO DOS FIOS)
CORPO EM MATERIAL
TERMOPLÁSTICO ISOLANTE
INJETADO
APENAS OS TERMINAIS
ELÉTRICOS SÃO
APARENTES
VISTA LATERAL DIREITA
VISTA
FRONTAL
PLUGUE 2P+T NEMA 5-15P
(MÁX. 250 V, 15 A)
VISTA SUPERIOR
DETALHE DESCRITIVO DA CALHA DE TOMADAS
DETALHE DA TOMADA
b) Teto exaustor e painel de controle dos itens 2.2.6 e 2.3.6;
VENTILADORES DE
BAIXO RUÍDO, COM
GRADE PROTETORA
INTERRUPTOR DE
TECLA (LIGA / DESLIGA)
TOPO DO RACK
(PARTE INTERNA)
1U
220
LÂMPADA PILOTO (SINAL
DE ACIONAMENTO)
INTERRUPTOR
DESLIZANTE
(110 / 220 VAC)
COMPARTIMENTO
DO FUSÍV EL DE
SEGURANÇA
PADRÃO 19”
DETALHE DO PAINEL D E CONTROLE DOS VENTILADORES
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c) Bandeja fixa
DUAS COLUNAS DE ALETAS,
DE PONTA A PONTA
PBF
ITEM 2.2.7 b) 300 ≤ PBF ≤ 450
ITEM 2.3.7 b) 300 ≤ PBF ≤ 450
VISTA
LATERAL
ESQUERDA
VISTA
FRONTAL
P
BF
VISTA
SUPERIOR
BANDEJA FIXA
DETALHE DO SUPORTE DE FIXAÇÃO DA BANDEJA
PADRÃO 19”
DETALHE DA BANDEJA FIXA (FIXADA N O PLAN O)
PERSPECTIVA FRONTAL-ESQUERDA
DETALHE DE FIXAÇÃO E AJUSTE
VISTA LATERAL ESQUERDA
DETALHE DE FIXAÇÃO E AJUSTE
d) Conjunto de fixação, em aço, de porca M5 com gaiola, parafuso M5 × 15 mm Phillips
niquelado e arruela.
ANEXO III – ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS DO SISTEMA TELEFÔNICO
1.
SISTEMA TELEFÔNICO
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1.1.
CENTRAL TELEFÔNICA
1.1.1. QUANTIDADE
a) Deverá ser fornecido 01 (um) sistema de central telefônica novo e sem uso anterior. O
modelo ofertado deverá estar em linha de produção, sem previsão de encerramento, na data
de entrega da proposta.
1.1.2. TIPO DE CENTRAL
a) Sistema de central privada de comutação telefônica (CPCT) ou PABX (Private Automatic
Branch eXchange), com tecnologia de controle por programa armazenado (CPA), técnica
PCM (Pulse Code Modulation) e comutação temporal digital;
b) Não será aceita solução de gabinete principal do PABX baseado em arquitetura de
microcomputador / servidor de dados.
1.1.3. CAPACIDADE FUTURA SUPORTADA
a) Possibilitar a ampliação de, no mínimo, 50% (cinqüenta por cento) da capacidade inicial;
b) Suporte a conexões futuras em redes de dados para voz sobre IP (VoIP – voice over Internet
protocol).
1.1.4. SOFTWARE E HARDWARE
a) Processador principal do sistema de 32 bits;
b) Suporte a DDR (discagem direta a ramal) digital e bidirecional, padrão Telebrás;
c) Proteção da configuração do sistema contra falta de alimentação elétrica (armazenamento em
memória não-volátil);
d) Recarga automática do sistema operacional e da configuração, em caso de falha na
alimentação elétrica;
e) Capacidade de auto-inicialização em caso de queda da alimentação de energia elétrica;
f) Programação e alteração do sistema local e remotamente, sem interrupção do funcionamento;
g) Diagnóstico do sistema para manutenção, bem como a substituição de módulos de interface
de linha, sem interrupção do funcionamento normal;
h) Suporte a manutenção remota;
i)
Suporte a comutação na comunicação de dados, interligação de recursos computacionais
existentes na área de informática e conexões com as redes públicas de comunicações de
dados, possibilitando a utilização de micro-computadores e impressoras através dos ramais;
j)
Transparência entre a transmissão de dados, aceitando indistintamente dados síncronos e
assíncronos.
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1.1.5. RECURSOS E FACILIDADES
a) Transferência de chamadas internas ou externas para outro ramal;
b) Transferência de chamadas para outro telefone externo (celular ou fixo);
c) Discagem abreviada comum e individual;
d) Música de espera;
e) Conexão com sistema de correio de voz;
f) Conexão com sistema de bilhetagem e tarifação;
g) Plano de numeração flexível para, no mínimo, 04 (quatro) dígitos;
h) Diferenciação sonora entre chamadas internas e externas;
i)
Retorno automático de chamada;
j)
Captura em grupo, com possibilidade de criação de, no mínimo, 25 (vinte e cinco) grupos;
k) Captura individual;
l)
Restrição de chamadas externas a determinados números (DDD, DDI, 0900, celulares, etc.);
m) Re-direcionamento de chamadas a ramal (“siga-me”);
n) Re-direcionamento de chamadas por “ocupado” ou não-atendimento (transbordo),
configurável por quantidade de toques;
o) “Cadeado” eletrônico (bloqueio de ramal para chamadas externas) através de senha,
permitindo, ainda assim, ligações externas locais a telefones fixos apenas, quando
bloqueado;
p) Busca em grupo (seqüencial ou cíclica);
q) Intercalação;
r) Bloqueio à discagem direta a cobrar (DDC) individual ou coletivo.
1.1.6. LITERATURA TÉCNICA
a) Deverá ser fornecido um conjunto de manuais técnicos para o sistema de central telefônica,
contendo todas as informações sobre o produto com as instruções para instalação,
configuração, operação e gerenciamento.
1.2.
SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA
1.2.1. FONTE DE ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA
a) Deverá ser fornecida e instalada a fonte de alimentação (retificador), com disponibilidade
para ser alimentada com tensões de 127 VAC ou 220 VAC à 60 Hz (seleção por manual ou
automática), bem como todos os recursos de proteção requeridas pelo projeto.
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1.2.2. BATERIAS
a) Deverá(ão) ser fornecidas bateria(s) selada(s), para permitir autonomia do sistema por, pelo
menos, 03 (três) horas em caso de falta de energia elétrica, bem como os recursos para
acomodação(ões) da(s) bateria(s), em conformidade com as recomendações do projeto (no
mínimo, constituída de armário fechado em madeira, com devido acabamento em laminado
melamínico ou pintura).
1.3.
PLATAFORMA DE GERENCIAMENTO DO SISTEMA DE TELEFONIA
1.3.1. SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DO PABX
a) O software de gerenciamento deverá permitir:
™ Rotinas de diagnose e relatório de falhas;
™ Verificação e alteração das facilidades de ramais, como grupo de captura, categorias, redirecionamento, etc.;
™ Alarmes de falhas com diferenciação de níveis de prioridade e gravidade;
™ Operação em ambiente operacional MS-Windows.
b) Quaisquer outros softwares requeridos para a instalação do software de gerenciamento
deverão ser fornecidos e instalados pelo FORNECEDOR, com suas respectivas licenças.
1.3.2. HARDWARE
a) Deverão ser fornecidos e instalados o(s) microcomputador(s), monitor(es) colorido(s) e
impressora(s), com configuração necessária à implantação e operação do software de
gerenciamento a ser fornecido no item 1.9.1.
b) Os equipamentos citados no item anterior não estão contemplados na planilha de
equipamentos de teleinformática.
1.4.
DOCUMENTAÇÃO
1.4.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS
a) Deverá ser fornecida a documentação, em língua portuguesa, abrangendo aspectos de
operação e manutenção, tais como:
™ Plano de face da central telefônica;
™ Descrição sucinta do sistema;
™ Diagrama de conexões e configuração;
™ Manuais de operação e programação do sistema telefônico, bem como do software de
gerenciamento e do software de bilhetagem e tarifação.
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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO................................................................................................................................113
1. DADOS DO PROJETO ...............................................................................................................113
1.1. Descrição do empreendimento............................................................................................ 113
1.2. Normas aplicáveis............................................................................................................... 113
1.3. Relação de Plantas .............................................................................................................. 114
2. ESPECIFICAÇÕES CONSTRUTIVAS E DESCRIÇÃO DE INSTALAÇÕES ........................115
2.1. ENTRADA DE ENERGIA................................................................................................. 115
2.2. CENTRO DE MEDIÇÃO................................................................................................... 115
2.2.1. Localização..........................................................................................................115
2.2.2. Rede de Hidrantes ...............................................................................................116
2.2.3. Iluminação de emergência...................................................................................116
2.3. ATERRAMENTOS ............................................................................................................ 116
2.3.1. Aterramento do sistema elétrico na baixa tensão ................................................116
2.3.2. Sistema de proteção contra descargas atmosféricas – SPDA..............................117
2.4. ADMINISTRAÇÃO ........................................................................................................... 117
2.4.1. Sistema de iluminação das áreas comuns, hall de serviço, social dos pavimentos, sala
de alunos e laboratórios.................................................................................................117
2.4.2. Sistema de distribuição........................................................................................118
2.4.3 Sistema de CFTV .................................................................................................118
2.4.3.1- GERNCIADOR DE IMAGENS – PARA ATÉ 16 CAMERAS ....................118
2.4.3. 2 - CFTV – Configuração do Computador..........................................................119
2.4.4 Sistema de telefonia..............................................................................................120
2.4.5 Sistema de Segurança ...........................................................................................120
2.4.6 Sistema de TV .....................................................................................................120
2.5. APARELHOS ELÉTRICOS .............................................................................................. 121
2.6. CONDUTORES ELÉTRICOS ........................................................................................... 121
2.6.1. Fios e Cabos ........................................................................................................121
2.7. CONDUTOS ELÉTRICOS ................................................................................................ 122
2.7.1. Eletrodutos...........................................................................................................122
2.7.2. Eletrocalhas / Canaletas.......................................................................................122
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2.7.3. Caixas ..................................................................................................................123
2.8. QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO...................................................................................... 123
2.8.1. Quadros Terminais ..............................................................................................124
OBSERVAÇÕES GERAIS:.............................................................................................................125
2.9. TESTES DE ACEITAÇÃO ................................................................................................ 125
2.9.1. Geral ....................................................................................................................125
2.9.2. Responsabilidades ...............................................................................................126
3. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE EQUIPAMENTOS E DE MATERIAIS:.........................127
3.1. EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO: ........................................................................... 127
3.1.1. APARELHO DE ILUMINAÇÃO FLUORESCENTE EMBUTIR E SOBREPOR127
3.1.2. LUMINÁRIA INCANDESCENTE: ...................................................................127
3.1.3 LUMINÁRIA SOBREPOR OU EMBUTIR FLUORESCENTE ........................128
3.1.4. MÓDULO AUTÔNOMO PARA ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA: ..........128
3.1.5. REATOR ELETRÔNICO PARA LÂMPADA FLUORESCENTE TUBULAR OU
COMPACTA:................................................................................................................128
3.1.6 LUMINÁRIA PARA ILUMINAÇÃO EXTERNA LÂMPADA DE VAPOR DE
SÓDIO...........................................................................................................................128
3.1.7 LUMINÁRIA PARA LÂMPADA DE VAPOR METÁLICO ............................128
3.2. EQUIPAMENTOS DE FIXAÇÃO: ................................................................................... 128
3.2.1. CONECTORES:..................................................................................................128
3.2.2. GANCHO PARA PERFILADO E ELETROCALHA:.......................................129
3.2.3. VERGALHÃO: ...................................................................................................129
3.3. INTERRUPTORES E TOMADAS: ................................................................................... 129
3.3.1. RELÉ FOTOELÉTRICO: ...................................................................................129
3.3.2. INTERRUPTORES:............................................................................................129
3.3.3. TOMADAS PARA TELEFONE E LÓGICA:....................................................129
3.3.5. TOMADAS USO GERAL 127/220 V: ...............................................................129
3.3.5. TOMADAS USO ESPECÍFICO – 3F+N+T - 220 V – TRIFÁSICA .................129
3.3.6. PLACA PARA INTERRUPTORES E TOMADAS:..........................................129
3.3.7. SENSORES DE PRESENÇA .............................................................................130
3.3.8 FECHADURA ELETRÔNICA DE SEGURANÇA ...........................................130
3.4. PAINÉIS E QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO:................................................................. 130
3.4.1. QUADRO GERAL:.............................................................................................130
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3.4.2. QUADRO PARA DISJUNTORES:....................................................................130
3.5. SECCIONAMENTO E PROTEÇÃO:................................................................................ 130
3.5.1. CHAVE SECCIONADORA – BAIXA TENSÃO:.............................................131
3.5.2. DISJUNTORES:..................................................................................................131
3.5.3. FUSÍVEIS NH:....................................................................................................131
3.5.4. INTERRUPTOR DIFERENCIAL-RESIDUAL (DR): .......................................131
3.6. CONDUTORES:................................................................................................................. 131
3.6.1. BARRAMENTOS BLINDADOS:......................................................................131
3.6.2. CABOS 0,6/1KV:................................................................................................131
3.6.3. FIOS E CABOS 750V:........................................................................................131
3.6.4. CORDOALHA DE COBRE NÚ:........................................................................131
3.7. CAIXAS E DUTOS:........................................................................................................... 132
3.7.1. CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO DE TELEFONE: ................................................132
3.7.2. CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO: ...............................................132
3.7.3. CAIXA DE PASSAGEM:...................................................................................132
3.7.4. CAIXA DE PASSAGEM EXTERNA - AQUATIC:..........................................132
3.7.5. CAIXA ESTAMPADA EM PVC: ......................................................................132
3.7.6. CURVAS DE PVC:.............................................................................................132
3.7.7. ELETROCALHAS:.............................................................................................132
3.7.8. CANALETA EVOLUTIVA: ..............................................................................133
3.7.9. ELETRODUTOS PVC:.......................................................................................133
3.7.10. LUVA PARA ELETRODUTOS PVC:.............................................................133
3.7.6. CURVAS DE AÇO GALVANIZADO:..............................................................133
3.7.7. CURVAS DE AÇO ESMALTADO: ..................................................................133
3.7.10. ELETRODUTO AÇO GALVANIZADO:........................................................133
3.7.11. ELETRODUTO AÇO ESMALTADO:.............................................................133
3.7.13. LUVA PARA ELETRODUTOS GALVANIZADO: .......................................133
3.8. SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS ............................133
3.8.1 HASTE DE ATERRAMENTO:...........................................................................133
3.8.2 CAIXA EQUIPOTENCIAL (BEP):.....................................................................134
3.9.-CUBÍCULO DE FORÇA..........................................................................................................134
3.10.-TRANSFORMADOR Á SECO DE DISTRIBUIÇÃO ..........................................................134
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3.11.- SISTEMA DE SOM AMBIENTE, SOM AUDITÓRIO .......................................................135
3.11.1 – CAIXA ACÚSTICA .......................................................................................135
3.11.2 – MESA DE SOM ..............................................................................................135
3.11.3 – POTÊNCIA .....................................................................................................136
3.11.4 – EQUALIZADOR DE SOM ............................................................................136
3.11.6 – CROSSOVER DIGITAL ................................................................................137
3.11.8 – RACK PARA MONTAGEM..........................................................................137
PRÁTICA DE COSTRUÇÃO
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FAPEPE- FUNDAÇÃO DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DE ITAJUBÁ
OBRA: PRÉDIO DO C-QCE – CENTRO DE ESTUDOS, INVESTIGAÇÃO E INOVAÇÃO EM
QUALIDADE COMPATIBILIDADE ELÉTRICA
INTRODUÇÃO
Este memorial é parte integrante do projeto de Instalações Elétricas da obra em questão. O projeto foi
elaborado segundo as normas da ABNT e recomendações do Corpo de Bombeiros do Estado e das
Concessionárias de Energia Elétrica e Telefonia. As instalações de entrada de energia, bem como as de
telefonia somente deverão ser executadas após a aprovação do projeto junto às respectivas
Concessionárias. Além disso, dados fornecidos pelo construtor e ainda o trabalho conjunto com
arquitetura e estrutura foram parâmetros utilizados para confecção deste projeto.
As marcas de fabricantes citadas neste memorial servem de referência para orçamento e compra de
materiais. Qualquer alteração nos materiais, fornecedores ou mesmo no projeto deve ser previamente
aprovada pelo projetista.
1. DADOS DO PROJETO
1.1. Descrição do empreendimento
O empreendimento é composto de um prédio, formado por três pavimentos: Térreo, Primeiro e Segundo
Pavimento, e ainda áreas com Barrilete e Reservatório Inferior, com layout fornecido pela arquitetura
com áreas de circulação, salas de aula, auditório, refeitório, e sala de estudos para alunos, biblioteca,
áreas técnicas para energia elétrica, comunicação e dados.
Os diversos setores serão divididos conforme a necessidade do prédio, tendo então nas áreas os quadros
de iluminação, tomadas de energia comum e específica, tomadas de rede de dados e telefonia.
Teremos um cubículo blindado simplicado em média tensão com 2 transformadores isolado à seco de
112,5 Kva e 150 kVA com secundário em 220/127 v, para atender a carga elétrica a ser instalada.
O sistema de dados será distribuído com Rack de piso em cada pavimento, com gerenciamento na Sala
do Servidor, localizada no Primeiro pavimento.
A energia estabilizada será fornecida através de estabilizadores individuais, instalados nas próprias
mesas que estão os computadores.
A Iluminação será através de iluminação fluorescente dentro das instalações em todos os ambientes,
exceto pela iluminação a vapor metálico, que será responsável pela iluminação da Queda d´água, e por
lâmpadas a vapor de sódio na área externa, destinado a iluminação do jardim e placa de identificação.
1.2. Normas aplicáveis.
Para o empreendimento foram utilizadas as normas citadas abaixo, sendo que sempre que um
determinado material, for regulamentado por prescrições ABNT / Inmetro, será exigido o respectivo
Certificado de Conformidade. Os certificados deverão ser entregues a Contratante.
Cabos de potência com isolação sólida extrudada de cloreto de polivinila (PVC) para
NBR 7288
tensões de 1 a 20kV - Especificação
Cabos de potência com isolação sólida extrudada e polietileno reticulado (XLPE) para
NBR 7287
tensões de 1 a 35kV - Especificação
NBR
Cabos e cordões flexíveis para tensões até 750 v – Especificação
13249
Cabos flexíveis multipolares com isolação sólida extrudada de borracha sintética para
NBR 9113
tensões até 750 v - Especificação
Classificação dos equipamentos elétricos e eletrônicos quanto à proteção contra
NBR 6151
choques elétricos - Classificação
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NBR 6148
NBR 9313
NBR
11840
NBR 6150
NBR 5680
NBR 9513
NBR 5413
NBR 5410
NBR 6146
NBR
13300
NM 207
NBR 5666
NBR 9441
NBR 5459
NBR
14565
NBR
13726
NBR
10898
NBR 5382
NBR 6147
Condutores isolados com isolação extrudada de cloreto de polivinila (PVC) para
tensões até 750V - Sem cobertura - Especificação
Conectores para cabos de potência isolados para tensões até 35 kV - Condutores de
cobre ou alumínio - Especificação
Dispositivos fusíveis de baixa tensão - Especificação
Eletroduto de PVC rígido - Especificação
Dimensões de tubos de PVC rígido - Padronização
Emendas para cabos de potência isolados para tensões até 750 V - Especificação
Iluminância de interiores - Procedimento
Instalações elétricas de baixa tensão
Invólucros de equipamentos elétricos - Proteção - Especificação
Redes telefônicas internas em prédios - Terminologia
Elevadores elétricos de passageiros - Requisitos de segurança para construção e
instalação
Elevadores elétricos
Execução de sistemas de detecção e alarme de incêndio
Manobra e proteção de circuitos
Procedimento básico para elaboração de cabeamento de telecomunicações para rede
interna estruturada
Redes Telefônicas internas em prédios - tubulação de entrada telefônica - padrão
Sistema de iluminação de emergência
Verificação de iluminância de interiores
Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo - Especificação.
Eletroduto rígido de aço-carbono, com revestimento protetor, com rosca NBR 6414 NBR 5598
Especificação.
Eletroduto rígido de aço-carbono e acessórios, com costura, com revestimento protetor
NBR 5624
e rosca NBR 8133 - Especificação.
Eletroduto rígido de aço-carbono e acessórios, com revestimento protetor, com rosca
NBR 5597
ANSI/ASME B1-20.1 - Especificação.
NR-10
SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
Norma Descrição
1.3. Relação de Plantas
Na seção anexa deste memorial encontra-se a relação de plantas com suas devidas revisões, nomes dos
arquivos de desenho e de impressão, bem como as datas de emissão e modificação de cada um, sendo:
¾
FL01-02-L_301_IMPLANTAÇÃO
¾
FL03-L_301_LUZ_TÉRREO
¾
FL04-L_301_LUZ_1.PAVIMENTO
¾
FL05-L_301_LUZ_2.PAVIMENTO
¾
FL06-L_301_FORÇA_TÉRREO
¾
FL07-L_301_FORÇA_1.PAVIMENTO
¾
FL08-L_301_FORÇA_2.PAVIMENTO
¾
FL09-L_301_CABEAMENTO_ESTRUTURADO_TÉRREO
¾
FL10-L_301_CABEAMENTO_ESTRUTURADO_1.PAVIMENTO
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¾
¾
¾
¾
¾
FL11-L_301_CABEAMENTO_ESTRUTURADO_2.PAVIMENTO
FL12-L_301_QUADRO_CARGAS
FL13-14-15-16-L_301_DIAGRAMA_UNIFILAR
FL17-L_301_MONITORAMENTO&ALARME&SOM
FL18-19-L_301_SPDA
2. ESPECIFICAÇÕES CONSTRUTIVAS E DESCRIÇÃO DE INSTALAÇÕES
2.1. ENTRADA DE ENERGIA
A entrada de energia deverá ser de média tensão (desde a derivação da rede da Concessionária,
incluindo tubulações, caixas, eletrodutos, cabos MT, subestação e demais acessórios de média tensão),
fazendo a medição em média tensão, a interligação da rede de baixa tensão com barramento blindado
(desde a saída do transformador ao QGBT), conforme padrão da Concessionária de Energia Local
CEMIGO. Com fornecimento e instalação de todos os materiais e de toda a infra-estrutura necessária
para o atendimento das
normas de fornecimento de energia, através das normas técnicas da concessionária, N.D. 3.5.
Será instalada um cubículo blindado, com medição em média tensão, composta de dois transformadores
à seco de 150 kVA-220/127V, com as seguintes características:
-Classe de Tensão Primária
-Ligação do enrolamento primário
-Tensão secundária
-Ligação do enrolamento secundário
-Numero de fases
-Freqüência
-Impedância percentual à 115ºC
15Kv
Triangulo
220/127 v
Estrela com neutro aterrado
03
60 Hz
5,0%
Proteções e interligações:
-Disjuntor com isolação a vácuo ou SF6 de média tensão, com relés de proteção secundária, 630A com
capacidade de interrupção mínima de 17MVA.
-Muflas terminais de classe 15kv, para cabos 35mm2/15Kv.
-Cabos de média tensão classe 15Kv, 35 mm2 para interligação.
-Barramento Blindado de capacidade 1000A para interligação trafos e QGBT.
-A estrutura dos barramentos deve ser devidamente aterrada.
O ponto de aterramento (BEP) será a barra de aterramento equipotencial instalada no Centro de
Medição.
2.2. CENTRO DE MEDIÇÃO
2.2.1. Localização
Esta localizada no pavimento térreo ao lado do cubículo destinado a medição. Provido de sistema de
ventilação permanente e iluminação adequada, abrigando exclusivamente os componentes da entrada
consumidora em local de fácil acesso a qualquer hora do dia ou da noite.
Na porta de acesso deverá existir uma placa em acrílico indicando a finalidade da sala com os seguintes
dizeres “PERIGO MÉDIA TENSÃO”.
A medição será em média tensão conforme normas da Concessionária local. A bomba de incêndio será
alimentada no barramento principal antes da proteção Geral.
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2.2.2. Rede de Hidrantes
A bomba de incêndio esta instalada ao lado da caixa d´água no barrilete, e será acionada através de
fluxostato, também haverá uma botoeira junto ao painel de alimentação para o teste da bomba. Nos
outros andares a pressão na rede será garantida por gravidade. Vide o projeto que especificam do
Sistema de Combate a Incêndio.
2.2.3. Iluminação de emergência
Serão empregados blocos autônomos, com lâmpadas fluorescentes compactas, operação somente na
falta de energia do circuito alimentador, sua autonomia deverá ser sempre superior à uma hora a plena
carga, equipamentos usados apenas no piso superior.
2.3. ATERRAMENTOS
O sistema SPDA a ser instalado deverá ser Gaiolo de Faraday, com nível II de proteção a ser fixado na
cobertura do imóvel de forma a formar uma malha em cabo de cobre nu #35mm2. Deverão ser
consideradas as malhas mostradas em projeto.
Nas platibandas da edificação teremos terminais aéreos em alumínio com altura 25 cm. A descida da
malha do SPDA para o aterramento será através das paredes do prédio, em barra de alumínio. Quando
as descidas no caso de houver necessidade de serem furadas, após a passagem da barra a telha deverá
sofrer a inserção de silicone (cola siliconada) e vedar com massa de calafetar.
Junto às descidas deverão ser utilizadas hastes de aterramento do tipo Cooperweld 5/8” x 3,00m, dupla
camada de cobre de 254 micrometros de espessura, acopladas com conector de aperto cabo haste.
Seguindo o método preferencial da NBR-5410 (Instalações elétricas de baixa tensão), será executado
como eletrodo de aterramento um anel em cobre de #50mm2-nu no piso e interligado a Barra
Equipotencial Principal BEP, de onde serão feitas todas as ligações de aterramentos. Todas as partes
metálicas não condutoras de corrente serão interligadas, através de cabos, para a manutenção do mesmo
potencial.
Estão previstos pontos de conexão, onde houver os anéis horizontais, para interligação de todas as
prumadas elétricas, de telecomunicação, hidráulicas e de sistema mecânicos, dutos, etc.
2.3.1. Aterramento do sistema elétrico na baixa tensão
O sistema elétrico - alimentado pela rede - será estrela com Neutro aterrado em um único ponto,
conforme Esquema TN-S da NBR-5410 (Instalações elétricas de baixa tensão).
O ponto de aterramento (BEP) será uma barra instalada na sala do centro de medição. Esse ponto será o
local de aterramento das massas não condutoras do sistema de Baixa Tensão.
Todos os equipamentos e cargas serão rigidamente ligados a terra através de condutores de proteção
“PE”, que acompanharão os seus respectivos alimentadores ou circuitos. Este condutor não deve ser
utilizado, em hipótese alguma, para obtenção da tensão de fase e neutro.
Massas metálicas dos equipamentos ou quadros elétricos de Baixa Tensão são aterradas,
obrigatoriamente pelos condutores de proteção “PE”.
Em cada trajeto de passagem de múltiplos circuitos será lançado um único condutor “PE”, independente
do aterramento das massas metálicas dos condutos elétricos.
Os condutores de proteção “PE” não devem conter dispositivos que possam causar sua interrupção e
serão instalados nos condutos dos circuitos, com isolação na cor verde.
Os laboratórios instalados no pavimento térreo, possuirão sistema de aterramento construído em todo o
seu perímetro através de cabo de cobre nu, interligado as hastes, conforme descrito no projeto. Nos
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laboratórios será instalado um quadro BEP para o atendimento dos mesmos, interligado através de cabo
e solda exotérmica com a malha de aterramento do laboratório.
O aterramento do laboratório e do restante da edificação deverá ser interligado em um ponto comum
(conforme projeto), afim de, prevalecer a equipotencialização, não ocasionando interferências
magnéticas e sobretensões no momento em que houver a incidência de uma descarga atmosférica no
local.
O valor da resistência de terra utilizado como referência, não deverá ultrapassar 10 ohms.
2.3.2. Sistema de proteção contra descargas atmosféricas –
SPDA
Foi projetado para o edifício o dispositivo de proteção contra descargas atmosférica do tipo “Gaiola de
Faraday", segundo este tipo de proteção o campo no interior de uma gaiola é nulo, mesmo quando
passam por seus condutores correntes de valor muito alto. Para que o campo seja nulo, é preciso que a
corrente se distribua uniformemente por toda a superfície, para tal serão instalado para funcionarem
com captores, cordoalhas, circundando todo o perímetro da cobertura da edificação e os elementos
decorativos instalados neste espaço.
Junto a terra e seguindo ainda projeto específico deverá ser instalada cordoalha de cobre diretamente
enterrada no solo a qual fará o fechamento de todas as descidas e a interligação com todos os outros
aterramentos a fim de se manter o mesmo potencial.
A instalação deverá obedecer às normas vigentes e as instruções dos fabricantes e preferencialmente
será executada por firma especializada.
2.4. ADMINISTRAÇÃO
2.4.1. Sistema de iluminação das áreas comuns, hall de serviço,
social dos pavimentos, sala de alunos e laboratórios.
A iluminação utilizada nos pavimentos sociais, sala de alunos, sala de gestão, e ambientes destinados a
alunos, professores e demais colaboradores é através de luminárias de embutir ou sobrepor de 2x32W
fluorescentes.
A iluminação do hall de entrada de cada andar, varandas, escadas será através de luminária de embutir
ou sobrepor de 26W fluorescentes.
A iluminação na escada que dá acesso entre o pavimento térreo e o primeiro pavimento será através de
luminária incandescente de sobrepor de 100W.
A iluminação externa será através de luminária instalada no piso, com lâmpada a vapor de sódio de
250W.
A iluminação da queda d´água será através de luminária instalada no teto, com lâmpada vapor metálico
de 70W.
Para as lâmpadas fluorescentes tubulares e fluorescentes compactas devem-se utilizar reatores
eletrônicos.
A iluminação da fonte será através de luminária instalada internamente a fonte, com lâmpada
incandescente de 100W, e com transformador isolador, afim de, prevenir contra o risco de choque
elétrico.
Todas as luminárias terão acionamento através de interruptores, exceto pelas luminárias externas, que
terão acionamento através de fotocélula, e as luminárias das fontes que serão acionadas pelo Quadro de
Distribuição de Luz.
Teremos o acionamento do ar condicionado em quadro específico, vide o projeto de Climatização.
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2.4.2. Sistema de distribuição
A partir do quadro geral (QGTB) teremos a distribuição em:
QDL-01 – Quadro de distribuição da iluminação
QDF-01 – Quadro de distribuição de força
QF-AR – Quadro geral do ar condicionado.
QDLF – Quadro de Distribuição de Força e Luz – Laboratórios
QLF – Quadro de Distribuição de Força e Luz – Barrilete e Reservatório Inferior
QF – Quadro de Distribuição de Força – Laboratórios
A rede de distribuição de energia caminhará pelos eletrodutos pelas paredes, e tetos derivando em
caixas de alvenaria até os pontos de força e luz. Nos laboratórios será adotado um sistema de
eletrocalha suspensa através de suportes confeccionados com perfilados e vergalhões em formato de
“X”, afim de, abrigar as instalações elétricas que serão conectadas as tomadas de uso específicos nos
laboratórios e os sistema de iluminação que terá sua fixação na própria eletrocalha.
Os alimentadores de quadros e bombas serão cabos do tipo AFUMEX, flexível de isolação 1,0 KV
instalados em eletrocalha e/ou eletrodutos e interligando aos quadros em tubulação em PVC RÍGIDO. .
Os quadros da bomba de recalque, de incêndio etc. estão especificados na planta de diagramas
unifilares, ficando a critério do instalador o seu layout interno e montagem.
Os fios de comando entre chave-bóia e chave magnética, caminharão em eletroduto independente
acompanhando a linha de prumada até a caixa d'água e até as bombas.
Os alimentadores de quadros e bombas serão cabos flexíveis de isolação 1,0 KV instalados em
eletrodutos e interligando aos quadros em tubulação de PVC.
Os alimentadores dos circuitos de tomadas de uso geral e específicio serão fios flexíveis de isolação
750 V instalados em eletrodutos e interligando aos quadros em tubulação de PVC RÍGIDO.
Na parte interna dos quadros devem ser impressos e fixados o diagrama unifilar de cada quadro,
fazendo parte integrante do prontuário de instalações elétricas, e esteja de fácil acesso para a
manutenção. Havendo a troca de algum componente ou fiação do circuito que está interligado ao
quadro, deve haver a atualização no diagrama fixado no quadro e no seu original localizado na
manutenção.
Os pontos de força em geral devem ser identificados através de etiquetas instaladas nas tomadas
contendo o número do circuito e a tensão de alimentação (127/220 V).
2.4.3 Sistema de CFTV
O sistema de CFTV terá sua composição através câmeras instaladas ao longo de toda construção com a
central instalada na SALA DO SERVIDOR, onde serão instalados todos os equipamentos para
monitoramento do prédio.
2.4.3.1- GERNCIADOR DE IMAGENS – PARA ATÉ 16
CAMERAS
As imagens em sua totalidade serão gerenciadas por um equipamento , que por sua vez será
instalado em um PC, tendo cada conjunto capacidade para quatro imagens. O programa será
identificado com um ícone próprio para permitir ao usuário escolher entre as diversas imagens sem
interferir no sistema de gravação.
•
Acesso remoto via modem ou internet para todas as imagens a partir de cadastro de senhas;
•
Entrada para 16 câmeras
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•
Protocolo para gravação dos 16 sinais de vídeo em altíssima velocidade a 7,5
frames/segundo
•
Apresentação da imagem no monitor em tela cheia ou multiplexado 16 câmeras em uma única
tela
•
Busca de imagens gravadas nas formas de data / hora e eventos de alarmes
•
Modo de gravação de formas, continuas, alarmes, pré-alarmes e por períodos pré-determinados
•
Proteção com possíveis acessos não autorizados através de códigos de senha Voltagem – 0 –
240 VAC – 50 / 60 Hz
•
Sinal de vídeo em modo – PAL-M e NTSC
•
Apresentação da imagem em monitores de vídeo de computadores sem limite para quantidade
de exibição.
Teste de todo sistema do circuito fechado de TV, com projeção de 8 (oito) imagens.
2.4.3. 2 - CFTV – Configuração do Computador
Segue abaixo a lista para Configuração do Computador a ser utilizado no sistema de CFTV.
ATENÇÃO
Para visualizar remotamente as imagens é necessária à instalação de um link de Internet com IP Fixo no
servidor das imagens.
• As placas GeoVision não são compatíveis com placas mãe com chipset VIA.
CONFIGURAÇÃO MINIMA DO PC PARA (GEO VISION 800) 120 FRAMES
Sistema DVR Geovision GV 800- 120 frames por segundo- para 16 Câmeras.
Especificações
Entrada de Vídeo: 16 câmeras;
Entrada de Áudio: 4 canais (opcional);
Padrão de Gravação: 120 fps (NTSC), 100 fps (PAL);
Padrão de Exibição: 120 fps (NTSC), 100 fps (PAL);
Formato de Compressão: Wavelet, Mpeg-4;
Formato de Vídeo: avi;
Formato de Imagens: bmp, jpeg, tif;
Rede Comunicação: LAN, TCP/IP, ISDN, PSTN, ADSL;
Opções de BackUp: HDD, CD-R, DVD, MO, ZIP;
Peso: 1,200; 1,400; 1,800 Kg- para 4; 8; 16 câmeras.
Placa: GeoVision*
- Modelo: GV-800 – 16 Canais – 120 Fps
Sistema Operacional: Windows 2000 e XP
Monitor: LG de 17”
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CNPJ: 00.662.065/0001-00 - INSCRIÇÃO ESTADUAL: ISENTA
Processador: Pentium Intel Duo Core 1.8 Ghz
Placa Mãe: Asus P4P-800SE (S/R onboard)
Memória Ram: 1GB
VGA: Geforce FX 5200 128 MB AGP
HD: 250GB (Particionado ou Exclusivo)
Drives: Gravador de CD, Floppy 1.44
Teclado e Mouse PS/2, Caixa de som
Nota: O equipamento de informática aqui citado como configurações mínimas são apenas
especificadas como características mínimas, sendo possível o fornecimento de equipamento
similar.
2.4.4 Sistema de telefonia
A entrada de telefonia será parte integrante do sistema de cabeamento estruturado, sendo alimentado
por cabo CTP-APL 50-75, localizado no campus da universidade, conforme planta de implantação
específica.
O DG será instalado com seu eixo a 1,30 m do piso acabado e serão devidamente niveladas,
possuirão ainda fundo de madeira compensada à prova d'água com espessura de 19 mm, pintadas com
tinta a óleo ou esmalte semi opaco na cor cinza claro e com tratamento contra cupim.
Esta prevista a instalação de um PABX Digital, com previsão para 75 ramais, instalado na sala do
Servidor, e interligando todos os pontos de telefonia instalados no térreo e demais pavimentos a este,
através de Patch Panel exclusivo instalado em cada Rack e conforme identificado no projeto de
Cabeamento Estruturado.
2.4.5 Sistema de Segurança
Estão previstas a instalação de fechaduras digitais, para o acesso restrito as seguintes salas:
¾
¾
Circulação de Entrada dos Núcleos e Laboratórios no Pavimento Térreo;
Na Sala do Servidor no Primeiro Pavimento;
O Gerenciamento do sistema de segurança será feito através de software específico, com no mínimo as
características abaixo:
¾
¾
¾
¾
¾
¾
¾
¾
¾
¾
Cadastro de visitantes e prestadores de serviço;
Captura de imagens (foto, documento e veículo);
Controle de Permanência;
Tratamento Diferenciado;
Impressão de etiquetas para crachás;
Discagem Telefônica via software;
Envio de e-mail;
Leitura Biométrica;
Relatórios Personalizados;
Estatística de Fluxo;
2.4.6 Sistema de TV
A TV cabo foi prevista a instalação de um rack na sala do servidor, a qual estará interligada a rede de
fornecimento da Concessionária de TV do Campus ou sinal via Satélite. No rack estão instalados os
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equipamentos destinados à transmissão de dados de vídeo e áudio para as televisões instaladas em todo
o perímetro do prédio.
2.5. APARELHOS ELÉTRICOS
As tomadas serão de embutir tipo 2P+T, exceto pelos casos específicos indicado no projeto em
sistema X.
No setor da cozinha teremos circuitos especiais para atender vários equipamentos, sendo que
para as tomadas, fogão elétrico, e microondas, cafeteira os circuitos serão protegidos através de
proteção específica no quadro.
As placas e conjuntos deverão ser adquiridas de acordo com os aparelhos projetados sendo no
máximo três para placa “4x2" e seis para placa 4"x4".
As tomadas devem ser identificadas através de etiqueta adesiva colocada na superfície da
tomada, com a tensão de alimentação e a identificação do circuito a que corresponde.
Nos laboratórios, além das tomadas de uso geral localizadas a 0,30 em relação ao piso, e com
padrão 2P+T, ainda teremos, tomadas de uso específico para o laboratório, que serão alimentadas por
quadros específicos dos laboratórios, formadas por tomada 2P+T em 127V e 220V, e tomada industrial
3P+N+T (5 pólos) .
As tomadas deverão seguir a seguinte ordem de cores para identificação:
- Tomada de uso geral – cor branca ou bege
- Tomada de uso geral laboratório (127V) - cor preta
- Tomada de uso geral laboratório (220V) - cor vermelha
- Tomada 3P+N+T (220V) – cor azul
2.6. CONDUTORES ELÉTRICOS
2.6.1. Fios e Cabos
Para a alimentação dos quadros de distribuição, quadros de bombas, iluminação externa, caixas
de medidores e alimentação da força, os cabos terão isolação PVC - 0,6/1 KV/70ºC.
Os cabos que saem do secundário dos transformadores e alimentam o QGBT e o QGLAB,
deverão ser em isolação EPR ou XLPE – 0,6/1 kV/70ºC.
Os fios e cabos deverão ser flexíveis até a bitola de 10mm2 e ter isolação do tipo antichama de
PVC 70ºC-750v para os circuitos de tomadas e iluminação.
A bitola mínima será de 1,5 mm2, sendo acima de 4 mm2 utilizado cabo flexível, podendo ser
utilizado 1,0 mm2 para comando e 0,75 mm2 para sinalização (campainhas).
Deverá ser utilizada, para melhor identificação, a cor azul clara para o condutor de neutro e a
cor verde para o condutor de proteção, ficando as cores pretas, brancas e vermelhas para as fases R, S e
T respectivamente, para a fiação que serve de retorno poderá ser utilizada a cor amarela.
As
bitolas para todas as fiações estão indicadas nos diagramas anexos em projeto.
As conexões e ligações deverão ser executadas de forma que seja assegurada durabilidade,
perfeita isolação e ótima condutividade elétrica, sendo utilizado conectores e materiais de cobre de alta
condutividade.
As emendas nos condutores até 6,0mm2, deverão ser feitas por meio de solda e fitas ou
conectores próprios para emendas elétricas, sendo permitido as emenda somente em caixas de
passagem.
Deverão ser evitadas emendas nos cabos, porém, apenas em casos de absoluta necessidade, as
mesmas deverão ser executadas, exclusivamente, através de conectores do tipo SPLIT-BOLT, ou por
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luvas de compressão, isoladas com fita de autofusão (3M Nº. 23), recobertos com fita isolante comum
(3M Nº.33) e dentro de caixas de passagem, nunca dentro de dutos.
A enfiação só será executada após o revestimento de massa, colocação de tacos, azulejos, ou
após impermeabilização quando em áreas úmidas.
Para maior facilidade da passagem da enfiação, esta poderá ser lubrificada com talco e parafina.
Para evitar possíveis esforços os condutores deverão ser fixados nas caixas, não sendo permitido
emendas no interior dos eletrodutos.
As tomadas de uso específico instaladas nos laboratórios terão sua alimentação da seguinte
forma: Tomada 2P+T – 127/220V: Cabo Tripolar.
Tomada 3P+N+T – 220V – Trifásica: Cabo Pentapolar
A alimentação será independente para cada circuito, não sendo admissível o uso de mais de um cabo
para interligar dois ou mais circuitos.
A fiação deve seguir a seguinte nomeclatura de cores:
Circuito Energia Comum: Fase = Preta ; Neutro = Azul Escuro
Circuito Energia Específica Laboratórios 127V e 220V : Fase = Vermelha ; Neutro = Amarelo
Circuito Energia Laboratórios 220V (3P+N+T) : Fase = Branca ; Neutro = Azul Claro
2.7. CONDUTOS ELÉTRICOS
2.7.1. Eletrodutos
Os eletrodutos serão em PVC RIGÍDO, conforme bitolas específicas em toda instalação para
conexão entre tomadas e iluminação. Quando instalado em zona sujeita a umidade serão sempre em
PVC.
Nos laboratório as eletrocalhas terão a derivação por eletrodutos metálicos em ferro galvanizado
para a alimentação das tomadas de uso específico, conforme bitola indicada.
Os eletrodutos projetados enterrados em local de passagem ou estacionamento de veículos
deverão ser instalados a 1 m de profundidade e protegidos por envelope de concreto.
Os tubos cortados a serra terão as bordas limadas para remover as rebarbas.
As juntas serão feitas com luvas de rosca ou de aperto de modo que as extremidades dos tubos
se toquem.
As curvas “deverão ser pré-moldadas com exceção das de bitolas até 3/4”, as quais poderão ser
dobradas na obra com auxílio de ferramentas apropriadas. Não deverão existir curvas com raio inferior
a seis vezes o diâmetro do tubo.
Todas as junções entre eletrodutos e caixas de chapa deverão conter buchas e arruelas. As luvas
e curvas terão as mesmas características dos eletrodutos.
2.7.2. Eletrocalhas / Canaletas
Para instalação aparente onde teremos as luminárias fluorescentes fixadas nos laboratórios em
formato “X” distribuindo da melhor forma conforme o layout interno.
Será fixado na laje do pavimento térreo. As eletrocalhas deverão ser furadas, com tampo e
pintadas na cor preta.
Serão utilizadas canaletas evolutivas instaladas sobre as paredes nos laboratórios e em diversos
locais do prédio, como composição do sistema X aparente, para o acesso a rede de energia e dados nas
estações de trabalho.
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TELEFONE: (035) 3622-3543 - 3622-0107
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2.7.3. Caixas
As caixas de passagem deverão ser instaladas de acordo com a localização indicada nas plantas
e nos locais necessários à passagem de fiação. As caixas embutidas na laje e paredes serão do tipo
estampada em PVC ou Metálica.
Para pontos na laje serão octogonais tipo FM2 ou FM4, fundo móvel. Para arandelas em paredes serão
sextavadas, 3"x 3" e para interruptores e tomadas serão 10x5x5cm ou 10x10x5 cm (4"x 2" ou 4"x 4")
dependendo do número de aparelhos.
Para até três interruptores ou tomadas, serão 10x5x5. Para mais de três até no máximo seis,
serão utilizados caixas 10x10x5cm. Em áreas molhadas para conjuntos de interruptores e tomadas, a
caixa será de 10x10x5 cm, com a tomada em espaço independente do interruptor.
Para as caixas instaladas, em área externa, deverão ser a prova d'água linha Aquatic ou em
alumínio fundido.
Poderão ainda ser em alvenaria, quando embutidas na terra, sempre com tampa de concreto, e
deverão possuir dreno no fundo com pedra brita Nº2(h=0,20m).
2.8. QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO
Os equipamentos, quadros e aparelhos de manobra para a administração, quanto aos tipos e sua
seleção, quando não indicado especificamente no projeto, obedecerão ao seguinte critério de seleção
para os invólucros que deverão ser fabricados de forma a garantir o grau de proteção especificado:
-IP-30 para quadros gerais, instalados em áreas técnicas.
-IP-40 para quadros de distribuição e terminais
-IP-54 para quadros de equipamentos e em áreas técnicas.
-IP-55 para quadros gerais montados ao Tempo.
Todos os quadros projetados deverão possuir a pintura contra ferrugem em zarcão sintético de
secagem rápida, a de acabamento em tinta sintética e secagem do acabamento em estufa à a 120ºC
durante 30 minutos
Em todos os quadros os circuitos deverão ser identificados com plaquetas adesivas e anilhas nas
fiações na parte interna e na sua porta uma placa de identificação do quadro com suas características
(tensão, proteção, etc.).
Todos os deverão possuir uma proteção interna para seu barramento em material isolante
(acrílico). No QGBT, prever a construção de sua estrutura auto-portante, com demais partes em chapa
de aço 12 USG, com porta e sobreporta para disjuntores, com três TC´s de 1000A/5A, 3 amperímetros
+ 1 voltímetro e chave rotativa tipo PACCO para selecionar as tensões do voltímetro como segue: RN,
SN, TN RS, ST, RT e zero, com barramento trifásico mais barra de neutro e de terra que suportem
1000A.
Deverão possuir sinalização adequada quanto ao seu funcionamento, com as seguintes
indicações: Verde – “D”, Desligado e Vermelho – “L”, Ligado, conforme prescreve a NR-10.
Na sua montagem deverão ser previsto condições para aterramento temporário para manutenção
dos componentes, identificação dos circuitos sendo reparados ou trocados e ainda delimitação da zona
de risco, conforme o anexo 1 da NR-10.
Todos os quadros no interior da tampa frontal, deve constar de diagrama unifilar atualizado,
conforme especificado em projeto para fácil manutenção dos equipamentos. Toda e qualquer
modificação que seja necessário à troca de componente ou fios/cabos por motivo de aumento de carga
dever ser atualizado no diagrama local e no Prontuário de Instalações Elétricas, localizado no setor
responsável, para futuras manutenções.
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Os quadros devem ser providos de elemento para seu fechamento, afim de que apenas o
profissional habilitado e autorizado tenha acesso ao mesmo para fins de manutenção.
Todos os quadros devem estar sinalizados com os dizeres: “Risco de Choque Elétrico, apenas
profissional autorizado”.
Todos os quadros devem ser providos de fechamento para que não haja acesso por pessoal não
habilitada, conforme exige a NR-10.
A Manutenção dos quadros deve ser feita através de profissional qualificado, habilitado e autorizado
pelo responsável técnico, através de Ordem de Serviço emitida pelo Setor de manutenção do local, para
que seja registrado o fato ocorrido.
2.8.1. Quadros Terminais
Possuirão disjuntor individual para os circuitos contento equipamentos de uso específico e
disjuntores gerais para os circuitos de iluminação e tomadas. Sua instalação será embutida ou aparente
dependendo do local, altura sugerida para instalação 1,30 m do piso, confirmar com o projeto de
modulação da alvenaria.
Os disjuntores utilizados para cálculos foram padrões DIN, deverão ser unipolares para os
circuitos monofásicos e bipolares para os circuitos bifásicos com amperagem conforme quadros em
anexo nos projetos. Não será permitida a utilização das "garras" para união de disjuntores unipolares a
fim de atender circuitos bifásicos.
Deverá ser instalado nos quadros, conforme norma NBR-5410 (Instalações elétricas de baixa
tensão),o Interruptor Diferencial Residual (DR) o qual protegerá os circuitos contra correntes de fuga.
Outra necessidade no quadro, e de fundamental importância na instalação DR é que cada conjunto de
circuitos protegidos com o DR tenha o seu barramento de neutro independente dos demais.
Todos os quadros em no interior da tampa frontal, deve constar de diagrama unifilar atualizado,
conforme especificado em projeto para fácil manutenção dos equipamentos. Toda e qualquer
modificação que seja necessário a troca de equipamento ou fios/cabos por motivo de aumento de carga
dever ser atualizada no diagrama para futuras manutenções.
Todos os quadros deverão possuir placa de identificação conforme especificado no projeto, como os
mesmos dizeres contidos nos projetos.
ATENÇÃO: Na execução da instalação deve-se tomar cuidado para que não haja mistura dos
condutores de neutro dos conjuntos de circuitos protegidos por DRs. o que ocasionaria o desarme do
dispositivo.
Deverá ainda ser observado que os aparelhos a serem instalados em circuitos protegidos com DR.
Deverá possuir classe de isolamento I ou II segundo a NBR 6151 (Classificação dos equipamentos
elétricos e eletrônicos quanto à proteção contra os choques elétricos).
Equipamentos classe I são aqueles cuja proteção contra choques elétricos não depende somente da sua
isolação, mas inclui também uma precaução adicional de segurança (fio terra) para a ligação das massas
ao condutor de proteção da instalação.
Equipamentos classe II são aqueles cuja proteção contra choques elétricos não depende somente da sua
isolação, mas inclui também precauções adicionais de segurança como isolação dupla ou reforçada
(resistências blindadas).
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Após a conclusão das instalações principalmente o circuito protegido por DR, deverá ser testado a
isolação com megger.
OBSERVAÇÕES GERAIS:
9
Os profissionais habilitados, qualificados, autorizados e capacitados para atuar no âmbito das
instalações elétricas, estão especificados e descritos no item 10.8 da NR-10.
9
Deverá haver uma cópia de todos os projetos de instalações elétricas, memórias de cálculo,
plantas e diagramas unifilares, formando um prontuário de instalações elétricas no setor de manutenção,
para que qualquer profissional autorizado possa consultar a documentação, conforme prescreve o item
10.2.4.
9
A empresa construtora deve comprovar para a execução da obra que seus profissionais
receberam o treinamento exigido no anexo 2, o curso básico e curso complementar da NR-10, para que
seja habilitado a proceder a construção.
2.9. TESTES DE ACEITAÇÃO
2.9.1. Geral
Os testes de aceitação poderão ser realizados após a entrega e instalação dos produtos. A
Contratante poderá executar as seguintes atividades para aceitação dos serviços.
Conferencia da entrega: consiste na identificação e conferencia de todo o material entregue com ênfase
na integridade física.
Testes de instalação: consiste na verificação dos serviços de instalação, conferencia das características
exigidas e documentação. Com relação ás redes elétricas, deverão ser executados todos os testes e
certificações que a NBR-5410 determina. Deverão ser executados os seguintes itens:
¾
Inspeção Visual: medidas de proteção contra choques elétricos; medidas de proteção contra
efeitos térmicos; seleção das linhas elétricas; escolha, ajuste e localização dos dispositivos de proteção;
escolha e localização dos dispositivos de seccionamento e comando; identificação dos componentes;
execução das conexões e acessibilidade.
¾
Ensaios: continuidade dos condutores de proteção e das ligações equipotenciais principal e
suplementares; resistência de isolamento da instalação elétrica; verificação das medidas de proteção por
seccionamento automático da alimentação (para esquema TN), ensaio de tensões aplicada (somente
para equipamentos construídos ou montados no local da instalação); ensaios de funcionamento (para
quadros e dispositivos); proteção pó separação elétrica dos circuitos ( quando esta medida de proteção
tiver empregada); e resistência elétrica de pisos e paredes (somente quando for necessário cumprir os
requisitos de proteção em locais não condutores).
Ao final dos trabalhos a Contratada deverá efetuar verificação de corrente circulante pelo cabo de
proteção do quadro de energia com miliamperímetro. No caso de correntes circulantes superior a 100
miliamperes (para dependências de menos porte) ou 200 miliamperes (para dependências de maior
porte), a empresa deverá verificar os defeitos na instalação ou em equipamentos instalados, corrigindo
eventuais inversões de cabos neutros com terra ou contatos a massa do condutor neutro.
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¾
Período de Funcionamento Experimental – PFE: este período consiste na continuidade do
funcionamento dos produtos quando serão aprofundados os testes funcionais. Este período estende-se
desde o final da instalação até a data da emissão do Termo de Recebimento Definitivo da rede LAN.
¾
Toda intervenção nos produtos para troca/alteração durante o PFE, deverá ser realizada sem
ônus para a FAPEPE, independentemente dos serviços executados e componentes físicos e/ou lógicos
substituídos.
¾
Durante este período deverão ser sanadas todas as pendências que porventura existirem,sendo
que o período se prolongara até que isso ocorra efetivamente.
¾
Em nenhuma hipótese, o PFE deverá exceder a 25(vinte e cinco) dias, quando serão iniciados
procedimentos para garantir os interesses da Contratante.
¾
Todas as facilidades disponíveis nos produtos e contratos deverão ser testadas com todas as
variações possíveis, por meio de testes específicos. Estas facilidades deverão ser demonstradas pela
Contratada acompanhada da Contratante.
¾
O período “no-faileurs”: quando todas as pendências forem sanadas, será marcado um período
considerado parte do PFE, e que se estenderá por 3(três) dias, no qual os produtos não deverão
apresentarem falhas de qualquer natureza. Este período será reiniciado toda vez que for detectada nova
falha. Ao final deste período, será emitido o Termo de Recebimento Definitivo do Sistema – TRDS.
¾
O termo de Recebimento Definitivo do Sistema será emitido após o efetivo término dos testes
de aceitação executados.
¾
O termo de Recebimento Definitivo do Sistema não isenta a Contratada das responsabilidades
sobre o pleno funcionamento de todas as facilidades e vantagens oferecidas pelos produtos, estendendose a necessidade de teste destas facilidades ao longo do período de garantia. A emissão do Termo de
Recebimento Definitivo do Sistema não terá caráter de atestado de capacidade técnica.
¾
Somente após a emissão do Termo de Recebimento Definitivo do Sistema será efetivado o
início do período de garantia.
Os produtos/instalações serão recusados nos seguintes casos:
¾
Se entregues de forma diferente das especificações técnicas/propostas da Contratada.
¾
Se apresentarem mais de 03 (três) defeitos durante os testes de ativação e período de
funcionamento experimental.
¾
A Contratada terá prazo de 72 (setenta e duas) horas para providenciar a substituição do produto
recusado, a partir da comunicação feita pelo Contratante.
2.9.2. Responsabilidades
Todos os materiais elétricos e de rede, tais como: quadros de distribuição, Racks, luminárias,
fiação cabos, tomadas, interruptores, cubículo de força, transformador, etc., deverão passar pela
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aprovação da fiscalização da FAPEPE antes de serem adquiridos. Para tanto, será necessário o envio de
catálogos, fichas técnicas, manuais ou até mesmo do envio de amostra para tal finalidade.
Esta documentação consiste nos catálogos de todos os materiais utilizados na obra. Todos os
projetos deverão conter diagramas unifilares, diagramas trifilares de quadros, subidas, descidas, etc.
A Contratada será responsável por todos os testes e deverão ser feitos somente por pessoas
qualificadas e com experiência no tipo de teste.
Todos os materiais de testes de inspeção, com completa informação de todas as leituras tomadas
deverão ser incluídos num relatório para cada equipamento testado.
Todos os relatórios de testes devem ser preparados pela empreiteira, assinados por pessoa
acompanhante, autorizada e aprovados pelo engenheiro da fiscalização. No mínimo 02 (duas) cópias
dos relatórios de testes devem ser fornecidas à fiscalização, no máximo, 05 (cinco) dias após o término
de cada teste.
A empreiteira deverá fornecer todos os equipamentos de testes necessários, e será responsável
pela inspeção desses equipamentos e qualquer outro trabalho preliminar, na preparação para os testes de
aceitação.
Todos os testes deverão ser planejados pela empreiteira, e testemunhados pelo engenheiro da
fiscalização. Nenhum teste deverá ser feito sem a sua presença.
A Contratada será responsável pela limpeza, aspecto e facilidade de acesso ou manuseio dos
equipamentos antes dos testes.
A Contratada será responsável pelas lâmpadas e fusíveis queimados durante os testes, devendo entregar
todas as lâmpadas e fusíveis em perfeitas condições de utilização.
Os representantes dos fabricantes deverão ser informados de todos os resultados dos testes em seus
equipamentos.
3. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE EQUIPAMENTOS E DE MATERIAIS:
Todos os equipamentos deverão ser novos, de primeira utilização, exceto quando aprovado pelo
Contratante, será vedado o uso de materiais recuperados ou recondicionados. Deverão proceder de
fornecedores tradicionais, constituídos de materiais de primeira linha, com boa qualidade e acabamento
esmerado.
3.1. EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO:
3.1.1. APARELHO DE ILUMINAÇÃO FLUORESCENTE
EMBUTIR E SOBREPOR
Luminária de embutir em forro de gesso ou modulado para 2 lâmpadas fluorescentes tubulares de 32W.
Corpo e aletas planas em chapa de aço tratada com acabamento em pintura eletrostática epóxi-pó na cor
branca. Refletor em alumínio anodizado de alto brilho. Equipada com porta-lâmpada antivibratório em
policarbonato, com trava de segurança e proteção contra aquecimento nos contatos.
Fabricante: Itaim ou similar equivalente.
3.1.2. LUMINÁRIA INCANDESCENTE:
Luminária cilíndrica de sobrepor, tipo arandela, para 1 lâmpada incandescente comum de 100W.
Corpo em alumínio repuxado com acabamento em pintura eletrostática epóxi-pó na cor branca.
Fabricante: Lumini, Projeto, Itaim.
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3.1.3 LUMINÁRIA SOBREPOR OU EMBUTIR
FLUORESCENTE
Luminária circular, de embutir, para 2 lâmpadas fluorescentes compactas de 26W, duplas, 4
pinos. Corpo em alumínio repuxado com acabamento em pintura eletrostática epóxi-pó na cor branca.
Refletor em alumínio anodizado. Difusor recuado em vidro plano temperado transparente.
Fabricante: Itaim, Philips.
3.1.4. MÓDULO AUTÔNOMO PARA ILUMINAÇÃO DE
EMERGÊNCIA:
Fabricado em base em poliestireno alto impacto branco com difusor prismático (aclaramento) e
chassi refletor na cor branca. A bateria do tipo selada será 6 v x 4,0Ah (Alta confiabilidade e livre de
manutenção) com autonomia próxima a duas. Terá comutação automática na falta ou queda de energia.
A tensão de entrada deverá ser 220 v, sistema de carga com carregador / flutuador automático, com alta
precisão e compensação de temperatura. Tempo de recarga (após descarga máxima) - 24 horas.
Possuirá ainda fusível como proteção: Para a rede tipo 20AG e para bateria do tipo “trilha de
segurança”. Sistema NSD (Nível de Segurança de Descarga), este circuito protege a bateria contra
descarga rápida e excessiva. Botão “desativar” e “testar/reativar”. Não há perigo de esquecer o aparelho
desligado, pois o circuito de comutação sempre age na falta de energia, independente do botão
“desativar” ter sido pressionado. Lâmpadas fluorescentes compactas de 9W, com fluxo luminoso total
de 600 lumens. Conexões serão feitas através de conectores aparafusáveis. Freqüência - 50/60 hz.
Consumo máximo - 4W (bateria em carga). Led indicador de presença e condição do fusível de rede.
Fabricante: Aureon ou Unitron.
3.1.5. REATOR ELETRÔNICO PARA LÂMPADA
FLUORESCENTE TUBULAR OU COMPACTA:
Industrializado em carcaça de chapa de aço com tratamento anticorrosivo, com alto fator de
potência, alimentação em 60 hz e corrente contínua para iluminação de emergência, partida rápida,
tensão especificada em projeto.
Fabricante: Philips ou Osram.
3.1.6 LUMINÁRIA PARA ILUMINAÇÃO EXTERNA
LÂMPADA DE VAPOR DE SÓDIO
Projetor de sobrepor com foco orientável, para 1 lâmpada vapor metálico tubular 250W. Corpo em
alumínio injetado, com aletas de resfriamento. Refletor simétrico em chapa de aço metalizado. Difusor
em vidro plano temperado transparente. Possui alojamento para equipamento auxiliar.
Fabricante: Philips, Itaim, Projeto.
3.1.7 LUMINÁRIA PARA LÂMPADA DE VAPOR
METÁLICO
Projetor de pequeno ou médio alcance, em alumínio anodizado, com refletor: alumínio anodizado e
difusor em vidro transparente temperado, em cor Alumínio anodizado natural.
Fabricante: Philips, Projeto.
3.2. EQUIPAMENTOS DE FIXAÇÃO:
3.2.1. CONECTORES:
Fabricados em liga de cobre de alta resistência para fixação de cabos junto a chaves, hastes ou
barramentos e também para a emenda ou derivação de fios ou cabos, as bitolas serão de acordo com os
cabos dimensionados em projeto.
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Fabricante: Burdy, Intelli, Conter ou Magnet.
3.2.2. GANCHO PARA PERFILADO E ELETROCALHA:
Fabricado em aço laminado, com galvanização eletrolítica, como função de suportar as
instalações de perfilados ou eletrocalhas. Serão do tipo longo.
Fabricante: Mopa, CEMAR.
3.2.3. VERGALHÃO:
Fabricado em “aço com rosca total e diâmetro de 1/4”, com galvanização eletrolítica.
Fabricante: Mopa, CEMAR
3.3. INTERRUPTORES E TOMADAS:
3.3.1. RELÉ FOTOELÉTRICO:
Fabricados em material termoplástico para utilização à prova de tempo com 500 W de potência.
Fabricante: Pial, Ilumatic, Exatron.
3.3.2. INTERRUPTORES:
Fabricados em material termoplástico com contatos de prata e componentes em liga de cobre de
alta condutividade, projetados para 10A/250V e 20A/250V para os bipolares.
Fabricante: Pial, Fame, Siemens.
3.3.3. TOMADAS PARA TELEFONE E LÓGICA:
Fabricadas em material termoplástico com componentes em liga de cobre de alta condutividade
projetadas para uso modular Jack RJ-45.
Fabricante: Pial ou Furukawa.
3.3.5. TOMADAS USO GERAL 127/220 V:
Fabricadas em material termoplástico com componentes em liga de cobre de alta condutividade
projetadas para 2P+T 15 A - 125/250 v do tipo universal, para uso específico de acordo com a NBR
6147/2000 "Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo - Especificação".
Todos os plugues e tomadas até 20A/250 v devem possuir a marca de conformidade, de acordo com a
Portaria INMETRO Nº 136/2001
Fabricante: Pial, FAME, Alumbra.
Nota: Os instaladores e construtoras, por sua vez, deverão instalar o novo padrão a partir de
01/01/2006.
3.3.5. TOMADAS USO ESPECÍFICO – 3F+N+T - 220 V –
TRIFÁSICA
Fabricadas em material termoplástico poliammida 6.6 auto-extinguivel , com vedações e
guarnições em Neoprene, e terminais em Latão Maciço. Temperatura de operação de 0 a 120 ºC em
trabalho contínuo e 200ºC em 30 minutos. Tensão máxima de trabalho 690 Volts.
Fabricante: Steck, Siemens, Cemar.
3.3.6. PLACA PARA INTERRUPTORES E TOMADAS:
Fabricadas em material termoplástico ABS e fornecido com parafusos para fixação, deverá ser
escolhida uma linha pela construtora.
Fabricante: Pial Alumbra, FAME.
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3.3.7. SENSORES DE PRESENÇA
Fabricados em material termoplástico ABS, disponível na cor branca e com a função de
detecção do movimento por fontes de calor, através de sensor infravermelho.
Fabricante: Exatron, Pial-Legrand, Foxlux.
3.3.8 FECHADURA ELETRÔNICA DE SEGURANÇA
Fechaduras Digitais com a finalidade de controle de acesso nas áreas indicadas conforme o
projeto, para monitoramento dos locais.
Fabricante: Henry Equipamentos Eletrônicos
3.4. PAINÉIS E QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO:
3.4.1. QUADRO GERAL:
Deverá ser montado em armário de o tipo modular, provido de placa para montagem dos
equipamentos, portas com fecho, dobradiça inviolável e ventilação.
As estruturas devem ser construídas em perfis de aço-carbono pré-pintados, montadas por parafusos
evitando-se problemas com soldas e pinturas em locais de difícil tratamento.
Os barramentos principais deverão ser executados em cobre eletrolítico, fixado por isoladores e
suportes.
O fechamento será em chapa de aço mínimo de 14 MSG submetidas a:
-Pré-tratamento anticorrosivo, desengraxamento, decapagem, fosfatização a quente e passivação.
-Pintura com processo eletrostático a pó, resina poliéster, espessura mínima 110 micros.
-Acabamento final RAL 7032 (outro tom admissível - citar na oferta)
Terá grau de proteção:
-IP-30 para quadros gerais, instalados em áreas técnicas.
-IP-40 para quadros de distribuição e terminais
-IP-54 para quadros de equipamentos e em áreas técnicas.
-IP-55 para quadros gerais montados ao Tempo.
Fabricante: Vepan, Arlam, Promins ou Patec.
3.4.2. QUADRO PARA DISJUNTORES:
Poderão ser em chapa de aço bitola 16 MSG ou policarbonato de alta resistência, com espaços
para identificação dos circuitos, ventilação e espaço para disjuntores definidos em projeto, também
deverão possuir espaço para instalação de Dispositivo Diferencial Residual (DR), terão grau de
proteção IP 40 quando forem de sobrepor possuindo ainda barramentos (fase, neutro e terra) em cobre
eletrolítico com 99% de pureza, fixado pôr isoladores e suportes.
Fabricante: Steck, Siemens, Cemar ou Hagger.
3.5. SECCIONAMENTO E PROTEÇÃO:
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3.5.1. CHAVE SECCIONADORA – BAIXA TENSÃO:
Fabricada com corpo de alta rigidez dielétrica, seccionamento sob carga, tensão nominal de 500
V, corrente térmica de 10 kA, corrente dinâmica de 20 kA, acionamento frontal e amperagem definida
em projeto.
Fabricante: Siemens, Cebel, ABB.
3.5.2. DISJUNTORES:
Serão termomagnéticos do tipo DIN (IEC 898-2) com seccionamento sob carga e capacidade de
interrupção mínima de 6 kA, fabricados com corpo de alta rigidez dielétrica, Classe C com amperagem
e número de pólos definidos em projeto.
Fabricante: Schneider (linha IEC), Siemens ou ABB.
3.5.3. FUSÍVEIS NH:
Fabricado com o corpo em esteatita, com contatos (“facas”) prateados, capacidade de ruptura de
100 kA / 500 V, do tipo retardado tamanhos e amperagem definida em projeto.
Fabricante: Siemens.
3.5.4. INTERRUPTOR DIFERENCIAL-RESIDUAL (DR):
Fabricados em caixa de policarbonato de alta resistência e fixação através de trilho din 35 mm,
com corrente nominal, números de pólos e sensibilidade definida em projeto, com grau de proteção
mínimo IP 30 e corrente de curto circuito mínima de 1,5 kA.
Fabricante: Siemens, Moeller ou Bticino.
3.6. CONDUTORES:
3.6.1. BARRAMENTOS BLINDADOS:
Estrutura confeccionada em perfis e chapas de aço com galvanização a quente, utilizada como
condutor de proteção. Com aberturas para derivação onde são fixados dispositivos de proteção e
manobra. As barras condutoras devem ser de cobre eletrolítico, de 99% de pureza. Os isoladores serão à
base de poliéster com alta resistência mecânica aos esforços de curto circuito além de serem não
higroscópicos.
Deverão seguir a IEC 439-2.
Fabricante: Beghim, Megabarre, Mastin ou Schneider.
3.6.2. CABOS 0,6/1KV:
Cabo de cobre tipo Antiflam BWF 0,6/1 KV (NBR-7288 Cabos de potência com isolação
sólida extrudada de cloreto de polivinila (PVC) para tensões de 1 a 20kV – Especificação).
Fabricante: Prysmian, Reiplas, Condumax.
3.6.3. FIOS E CABOS 750V:
Cabo de cobre tipo Antiflam BWF 750 V - 700 C (NBR-6148 Fios e cabos com isolação sólida
extrudada de cloreto de polivinila (PVC) para tensões até 750 v, sem cobertura – Especificação).
Fabricante: Prysmian, Reiplas, Condumax.
3.6.4. CORDOALHA DE COBRE NÚ:
Trefilado em cobre com encordoamento em fios de cobre semiduro.
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Fabricante: Reiplas, Pirelli, Ficap, Condumax.
3.7. CAIXAS E DUTOS:
3.7.1. CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO DE TELEFONE:
Fornecidas em chapa metálica de aço SAE 1008, padrão Telebrás com fecho triangular em
plástico (nylon). A tampa recebe tratamento pelo sistema de banho químico (desengraxe e fosfatização
à base de fosfato e ferro). Fundo: TLBE 2 a 6: chapa zincada a quente (galvanizada) e TLBE 7 e 8
aplicação de primer anticorrosivo.
Fabricante: Cemar, Gomer ou Phaynel II.
3.7.2. CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO:
Caixa de Inspeção tipo suspensa em alumínio fundido, tamanho 160 x 160 mm para Eletrodutos
de Ø 1".
Fabricante: Paraklin, Amerion, Termotécnica
3.7.3. CAIXA DE PASSAGEM:
Fabricada em chapa de aço zincada a quente (galvanizada) 14 MSG, com tampa aparafusada,
fundo fixo e tratamento anticorrosivo pelo sistema de banho químico (desengraxe e fosfatização a base
de fosfato de ferro).
Fabricante: Cemar, Wetzel.
3.7.4. CAIXA DE PASSAGEM EXTERNA - AQUATIC:
Fabricada em termoplástico com tampa estanque e entrada de eletrodutos através de embutes,
apropriada para áreas externas ou sujeitas a projeção de água. Protegida contra raios ultravioletas. IP
44.
Fabricante: Pial.
3.7.5. CAIXA ESTAMPADA EM PVC:
Fabricada em PVC.
Fabricante: Pial ou Tigre.
3.7.6. CURVAS DE PVC:
Fabricados em PVC rígido, poderão ser do tipo soldável ou rosqueável, com espessura de parede
classe "A", conforme NBR-6150 (Eletrodutos de PVC rígido), com rosca ou bolsa nas extremidades
(seguir a mesma forma dos eletrodutos) e fornecidas em 90o e raio curto.
Fabricante: Tigre ou Fortilit.
3.7.7. ELETROCALHAS:
Fabricadas em chapa de aço 14 MSG, do tipo liso, com galvanização eletrolítica, o sistema
escolhido deverá possuir toda a linha de derivação e curvas para a execução de todos os desvios
necessários à montagem. Será do tipo “C” com comprimento padrão de 3 m.
Fabricante: Mopa, JEA, Real Perfil, Stock Perfil, Obo Bettermann ou Sisa, CEMAR.
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3.7.8. CANALETA EVOLUTIVA:
Material termoplástico auto-extinguível de alta resistência com comprimento padrão de 3 m.
Fabricante: Pial Legrand, ou similar de mesma qualidade
3.7.9. ELETRODUTOS PVC:
Fabricados em PVC rígido, poderão ser do tipo soldável ou rosqueável, com espessura de parede
classe "A", conforme NBR-6150 (Eletrodutos de PVC rígido) e fornecidos em barras de 3 metros.
Fabricante: Tigre ou Fortilit.
3.7.10. LUVA PARA ELETRODUTOS PVC:
Fabricadas em PVC rígido, com rosca total para junção de eletrodutos.
Fabricante: Tigre ou Fortilit.
3.7.6. CURVAS DE AÇO GALVANIZADO:
Fabricadas em aço carbono conforme NBR-5597 (Eletroduto rígido de aço-carbono e acessórios com
revestimento protetor, com rosca ANSI/ASME) e NBR-5598 (Eletroduto rígido de aço-carbono e
acessórios com revestimento protetor, com rosca NBR 6414), com rosca nas extremidades e fornecidas
com 90º e raio curto.
Fabricante: Apollo, Marvitec, Carbinox, Zetone, Thomeu ou Apollo.
3.7.7. CURVAS DE AÇO ESMALTADO:
Fabricadas em aço carbono conforme NBR-5624 (Eletroduto rígido de aço-carbono, com costura, com
revestimento protetor e rosca NBR-8133), com rosca nas extremidades e fornecidas com 90º e raio
curto.
Fabricante: Apollo, Marvitec, Carbinox, Zetone, Thomeu ou Apollo.
3.7.10. ELETRODUTO AÇO GALVANIZADO:
Fabricados em aço carbono conforme NBR-5597 (Eletroduto rígido de aço-carbono e acessórios com
revestimento protetor, com rosca ANSI/ASME) e NBR-5598 (Eletroduto rígido de aço-carbono e
acessórios com revestimento protetor, com rosca NBR 6414) e fornecidos em barras de 3 metros.
Fabricante: Apollo, Marvitec, Carbinox, Zetone, Thomeu ou Apollo.
3.7.11. ELETRODUTO AÇO ESMALTADO:
Fabricados em aço carbono conforme NBR-5624 (Eletroduto rígido de aço-carbono, com costura, com
revestimento protetor e rosca NBR-8133) e fornecidos em barras de 3 metros.
Fabricante: Apollo, Marvitec, Carbinox, Zetone, Thomeu ou Apollo.
3.7.13. LUVA PARA ELETRODUTOS GALVANIZADO:
Fabricadas em aço galvanizado eletrolíticamente, com rosca total para junção de eletrodutos.
Fabricante: Tigre ou Fortilit.
3.8. SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
3.8.1 HASTE DE ATERRAMENTO:
Haste do “tipo Cooperweld 5/8” x 3,00m, dupla camada com 254 micrometros de espessura e
também seus acessórios para conexão, tais como solda exotérmica e conectores.
Fabricante: Erico, Incesa, Termotécnica
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3.8.2 CAIXA EQUIPOTENCIAL (BEP):
Caixa de Equalização de Potenciais metálica, 38x32x17 cm, uso interno e externo para sobrepor,
podendo ser embutida. Fabricada em aço, com barramento de 6mm de espessura, 8 terminais de 16
mm2 + 1 de 50mm2, uso de protetores eletrônicos contra surtos classe 1, 275V, 12,5/60 kA.
Fabricante: Termotécnica ou similar equivalente.
3.9.-CUBÍCULO DE FORÇA
Cubículo de média tensão, compacto isolado a ar, classe 15/36Kv, Em chapa de aço, formada por
cubículos modulares compactos metal-enclosed, aprovados no ensaio contra arcos elétricos internos,
devem ter ensaios conforme a norma IEC 298, destinados à distribuição de energia trifásica.
Devem ainda possuir as seguintes características construtivas:
• Disposição das fases em série (uma atrás da outra);
• Barramento montado na parte superior;
• Compartimentos de barras e de conexão de cabos isolados a ar, demandando baixa manutenção;
• Uso de chave seccionadora rotativa dentro do invólucro metal-enclosed, preenchido com gás SF6;
• Disjuntor a vácuo modelo 3AH5 instalado dentro do invólucro de gás (versão fixa);
• Disjuntor a vácuo modelo 3AH6 instalado no compartimento de
cabos (versão removível);
• Dispositivos de alívio de pressão direcionados para trás e para cima;
• Compartimento de cabos com conexões convencionais, via muflas.
Complementando devem ainda possuir cubículos para abrigar 02 transformadores tripolares à seco de
150kVA com tensão primária em 13,8kv e a secundária em 220/127 v.
A empresa fornecedora do cubículo, transformador deverão ser CERTIFICADAS na
Concessionária de energia local.
Fabricante: Siemens, linha Simosec
3.10.-TRANSFORMADOR Á SECO DE DISTRIBUIÇÃO
Fabricado em conformidade NBR 10295, com enrolamento primário para entrada de 13,8 kV, e
secundário em 127 / 220V.
As potências e as características construtivas e elétricas dos transformadores estão relacionadas
abaixo:
Transformador 150 kVA: Com tensão secundária de 127V / 220V, Trifásico, Instalação até 1000
metros acima do nível do mar, Perdas totais para 60 Hz, 115º, 13800V, as características de perdas
estão a seguir: I0 = 1,4%, P0 = 600W, Ptot = 3500W, Impedância = 5,75%.
¾
Núcleo trifásico: Chapa siliciosa com baixas perdas, isolada em ambas as faces.
¾
Enrolamento de tensão inferior: Em chapa de alumínio com espiras coladas entre si por manta
isolante portadora de resina adesiva.
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¾
Enrolamentos de tensão superior em fita de alumínio constituída de diversas bobinas parciais,
Moldados sob vácuo.
¾
Conexões de baixa tensão: Normal na parte superior e a pedido na parte inferior.
¾
Conexões de alta tensão: Normal na parte superior e a pedido, na parte inferior para otimizar a
configuração da estação.
¾
Derivações de tensão superior: Para ajuste às condições da tensão de entrada da rede, dispondo
normalmente de cinco "taps". Operável sem tensão.
¾
Calços elásticos: Para descoplamento das vibrações do núcleo e enrolamentos reduzindo o nível
de ruído.
¾
Ferragens e rodas: Rodas orientáveis em 90º. Pintura especial das peças metálicas em diversas
camadas.
Fabricante: Siemens
3.11.- SISTEMA DE SOM AMBIENTE, SOM AUDITÓRIO
3.11.1 – CAIXA ACÚSTICA
¾
Sistema: Trapezoidal Full Range de 2 vias multiplas (titânio) com crossover passivo interno
¾
Capacidade Potência: 350Watts-rms
¾
Programa: 700Watts
¾
Resposta de Frequência: 38Hz a 20Khz
¾
Sensibilidade: SPL (1w at 1m)= 101 dB
¾
Impedância: 8 Ohms
¾
Resolução de frequência: Plana
¾
Entradas/Saídas: 2 paralelas 2 speakon (Pol. 1+ e 1-)
¾
Falantes:1x15"Full
range,
1
driver
titânio
(1
3/4")
Cobertura angular: Falante 90°H e 90°V, Drive 90°H e 40°V.
¾
Peso: 28 Kg
¾
Dimensões (mm): L=500, A=735, P=465, TR=340
¾
Acabamento: Forração em carpete preto, tela de aço com pintura Epoxi, cantoneiras especiais,
flange para suporte de caixa, alça tipo compartimento.
FABRICANTE: Antera, Selenium
3.11.2 – MESA DE SOM
•
•
•
•
•
•
•
•
12 entradas line ou 12 entradas microfone;
Controle de tom: grave, médio e agudo por via de mixagem
Volume de efeito para cada via de canal
Volume de tape
Saída para fone de ouvido com volume
Pan A / B (L / R)
Led´s de clip de sinal independente por canal
Padrão rack
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CNPJ: 00.662.065/0001-00 - INSCRIÇÃO ESTADUAL: ISENTA
•
2 saídas para monitor com volume independente (mono)
•
Volume master independente por canal
•
Saída para gravação
•
Potenciômetro deslizante com curso de 45 mm
•
Entrada auxiliar
•
Peso: 5,6 Kg
•
Dimensões: 485 L x 307 A x 72,5 P (mm)
•
AC: 110 / 220 v
FABRICANTE: Appoteck, Beringher
3.11.3 – POTÊNCIA
•
Potência total em 4 ohms: 2000w RMS
•
Potência total em 8 ohms: 1400w RMS
•
Resposta de frequência: 10 hz - 80 Khz
•
THD (distorção harmônica total)< 0,05%
•
Distorção por intermodulação:< 0,03% Sensibilidade de entrada: 778 mv
•
Fator de amortecimento: 900
•
Impedância de entrada: 20 k ohms
•
Nível de ruído: melhor que 98 dbs
•
VU miter de sinal para cada canal
•
Proteção contra curto
•
Proteção de temperatura
•
Proteção contra DC e relê na saída
•
Peso: 25 Kg
•
Dimensões: 485 L x 130 A x 555 P (mm)
•
AC: 110 / 220V
FABRICANTE: APPOTEK
3.11.4 – EQUALIZADOR DE SOM
•
2 canais
•
Tecnologia Análogo/Digital
•
Entradas e saídas com conectores XLR ou Jack 1/4" balanceada, e seletor de nível de operação
+12 dBu ou +22dBu
•
Entradas e saídas digitais XLR (AES/EBU), RCA (S/PDIF) e taxas de amostragem
selecionáveis 44.1; 48 e 96 kHz
•
DISPLAY de 12 segmentos para leitura IN/OUT selecionável
•
Fitros HIGH e LOW CUT ajustáveis
•
31 bandas com faders de 45 mm e leds indicadores
•
FBQ DETECTION indica frequências críticas e pode ser usado como analisador de áudio
Automático FEEDBACK DESTROYER analisa constantemente o sinal de áudio reduzindo o nível das
frequências que apresentarem realimentação
•
Gerador de PINK NOISE
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CNPJ: 00.662.065/0001-00 - INSCRIÇÃO ESTADUAL: ISENTA
•
Controles de Dinâmica como NOISE GATE, PEAK LIMITER e STEREO IMAGE para
enriquecimento da imagem estéreo
•
Conversor A/D e D/A de 24 bit/96 kHz, com DSP MOTOROLA 24/48 bit
•
Fonte interna UNIVERSAL
FABRICANTE: BEHRINGER
3.11.6 – CROSSOVER DIGITAL
•
3 canais A,B,C sendo que a entrada do canal A pode ser utilizada como entrada digital
AES/EBU, canal C com alimentação Phantom Power para conexão de microfone de calibragem
•
Tecnologia Digital
•
Entradas (A,B,C) e saídas (1 a 6) analógicas com conectores XLR balanceado
•
Entrada digital XLR (AES/EBU) na entrada A, RS232 ou RS485 para conexão a um PC para
controle remoto via software do DCX2496
•
EQs dinâmicos precisos para equalizações de nível dependente e EQs paramétrico selecionável,
EQs (LP/BP/HP) para todas as entradas e saídas
•
Filtros os crossover individuais:
Butterworth 6, 12, 18, 24 ou 48 dB/oitava
Bessel 12 ou 24 dB/oitava
Linkwitz-Riley 12, 24 ou 48 dB/oitava
LIMITERS com tempo de ataque "zero" em todas as saídas para proteção de sinal
•
3 modos de operação ESTÉREO 3 ou 2 vias:
LMH LMH
LL MM HH
LH LH LH
•
MONO 6 vias:
SUB WOOFER, LOW, LOW MID, MID, HI MID, HI
•
Conversores A/D e D/A AKM de 24 bit/64 x oversampling 112 dB de faixa dinâmica
•
60 locais de memória para armazenar presets, ou arquivar em um PC, ou em cartões PCMCIA
•
Fonte de alimentação interna
FABRICANTE: BEHRINGER
3.11.8 – RACK PARA MONTAGEM
•
Rack Studio Padrão 19”, com altura útil de 85 cm, mesa ajustável na inclinação.
FABRICANTE: ASK
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
1.
QUALIDADE DOS SERVIÇOS E MATERIAIS
Os serviços executados deverão obedecer rigorosamente às boas técnicas adotadas usualmente na
engenharia, em estrita consonância como os critérios de aceitação e rejeição prescritos nas Normas
Técnicas Brasileiras em vigor.
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CNPJ: 00.662.065/0001-00 - INSCRIÇÃO ESTADUAL: ISENTA
A aplicação dos materiais será rigorosamente supervisionada, não sendo aceitas aquelas cuja qualidade
seja inferior em desempenho e qualidade àquela especificada. Em caso de dúvidas, a mencionada
equipe poderá exigir ensaios ou demais comprovações necessárias ao seu inteiro critério.
2.
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
Todo o material e equipamento, bem como a energia elétrica e água, necessários para a execução dos
trabalhos, serão de fornecimento da Contratada.
3.
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
Deverá ser executado conforme com as normas da ABNT e mão de obra qualificada para os requisitos
indicados no projeto específico apresentado.
Os materiais deverão atender a especificações normativas e condições estabelecidas pelo fabricante.
4.
SERVIÇOS PROJETADOS
A. Instalação de água fria.
B. Instalação de esgoto e ventilação
5.
GENERALIDADES
A contratada se encarregará de efetuar os pedidos de aprovações e consultas que se fizerem necessárias,
devendo antes da execução dos projetos de entrada d’água, saídas de esgoto consultar as respectivas
concessionárias.
6.
RECOMENDAÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
Devem ser observadas as seguintes disposições para perfeita execução dos serviços:
- Emprego de ferramentas próprias para cada tipo de serviço;
- Executar a previsão para passagem de tubulações pela estrutura sempre com tubo luva uma bitola
acima da projetada;
- Assentar os ramais sobre os seguintes apoios:
sobre as lajes: lastro contínuo de tijolos
- Fixar os ramais aparentes ou suspensos, por meio de braçadeiras de ferro ou fitas à estrutura;
- Não será permitida a curvatura forçada das tubulações, devendo ser empregadas conexões próprias;
- Todas as tubulações deverão ser testadas;
- As extremidades livres das canalizações devem ser vedadas durante a construção, a fim de evitar
futuras obstruções;
- Na montagem de equipamentos, tais como bombas, etc., devem ser empregadas uniões, a fim de
facilitar sua desmontagem para manutenção.
7.
MONTAGEM E INSTALAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E APARELHOS
SANITÁRIOS
Os aparelhos sanitários e respectivos pertences e acessórios serão fornecidos e instalados pela
Contratada de acordo com os projetos de arquitetura e de instalação hidráulica. Deverão ser nivelados e
fixados com buchas plásticas e parafusos de metal.
Serão instalados em restrita observância às recomendações do fabricante. O perfeito estado de cada
aparelho será cuidadosamente verificado antes de sua colocação, devendo o mesmo ser novo e não se
permitindo quaisquer defeitos decorrentes de fabricação, transportes, manuseio e instalação inadequada.
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A contratada deverá montar e instalar todos os aparelhos e equipamentos constantes do projeto, o
máximo esmero, a fim de garantir um acabamento de primeira qualidade.
Não será permitido cortar ou amassar canoplas, devendo a ajustagem, se necessária, ser feita por meio
de peças próprias.
7.1 METAIS
Todos os registros e torneiras serão de acabamento cromado e modelo pré-determinado pelo projeto de
arquitetura.
- Torneira para pia da copa com saída lateral de bancada com arejador e tuboarticuláveis, sendo de
qualidade e desempenho certificados;
- Torneira para lavatório do tipo anti-vandalismo com fechamento automático sem intervenção do
usuário, sendo de qualidade e desempenho certificados.
7.2 PEÇAS SANITÁRIAS
- Cuba de embutir oval, tamanho médio, sendo de qualidade e desempenho certificados;
- Bacia Sanitária convencional com válvula de descarga anti-vandalismo, sendo de qualidade e
desempenho certificados;
- Mictório individual, instalado em parede com divisória em laminado melamínico estrutural TS dupla
face com prateleira superior com válvula de acionamento hidromecânico com leve pressão manual e
fechamento automático sem intervenção do usuário, sendo de qualidade e desempenho certificados;
- Porta papel higiênico em desempenho e qualidade;
- Saboneteira para sabonete líquido em desempenho e qualidade.
7.3
COPA
- Cuba retangular em aço inox, com medida de 50x40x21cm, em desempenho e qualidade;
- Bancada em granito branco polar, de procedência conhecida e idônea, com arestas vivas, faces planas,
sem rachaduras, lascas, quebras e quaisquer outros defeitos. Deverão apresentar acabamento polido e
dimensões regulares, de conformidade com o projeto.
8.0
NORMAS DE EXECUÇÃO
A execução das instalações, os materiais e os equipamentos deverão atender às exigências das normas
da ABNT e das Companhias Concessionárias.
9.0
TESTES
Serão exigidos da contratada antes do revestimento final das alvenarias, testes e provas de pressão em
todas as instalações a seguir citadas:
9.1
TUBULAÇÃO DE ÁGUA FRIA
Deverão ser submetidas a umas pressões hidrostáticas, iguais ao dobro da pressão de trabalho normal
prevista, sem que apresentem qualquer vazamento durante pelo menos 6 (seis) horas.
A pressão mínima de teste, em qualquer ponto da mesma, não poderá ser nunca inferior a 10 mca (1
kgf/cm²).
9.2
TUBULAÇÃO DE ESGOTO
O teste será feito com água, devendo ser aplicado totalmente ou por trechos. No ensaio toda abertura
deve ser convenientemente tamponada, exceto a mais alta, por onde deve ser introduzida água até o
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transbordamento por esta abertura e mantida por período mínimo de 15 min. e à pressão máxima de 6
mca.
No caso de ensaios com ar, devem-se adotar as recomendações de normas específicas.
10.0
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Quanto ao recebimento de materiais e equipamentos, deverá ser feito em canteiro da obra por processo
visual, podendo, entretanto ser feita na fábrica ou em laboratório, por meio de ensaios. Neste caso, o
fornecedor ou fabricante deverá avisar com antecedência a data em que a inspeção poderá ser feita.
Para os recebimentos dos materiais e equipamentos, a inspeção deverá conferir a descrição constante da
nota fiscal ou guia de remessa, com o respectivo pedido de compra conforme as especificações de
materiais.
A inspeção visual para recebimento dos materiais e equipamentos constituir-se-á basicamente, do
cumprimento das seguintes atividades:
- verificação das quantidades;
- verificação das condições dos materiais, constatando seu perfeito estado;
- designação das áreas de estocagem, em lugares abrigados ou ao tempo, levando-se em conta tipo de
material.
Caso algum material ou equipamento não atenda as atividades acima indicadas, deverá ser rejeitado.
Quanto à estocagem dos materiais e equipamentos, a Contratada deverá verificar, quando os mesmos
forem empilhados, se o material que ficar embaixo suportará o peso colocado sobre ele.
Os tubos deverão ser estocados em prateleiras, separados por diâmetros e tipos característicos,
sustentados por tantos apoios quanto forem necessários, para evitar a deformarão pelo peso próprio.
10.1
TUBOS E CONEXÕES DE PVC RÍGIDO TIPO PRESSÃO
Tubos de PVC rígido soldável, série A, pressão de serviço 7,5 kg/cm².
Juntas: Até 50 mm - Solda plástica
Acima de 50 mm - Solda lenta
Conexões em PVC rígido soldáveis, com pressão de serviço de 7,5 kg/cm², série A. Para aplicação de
metais, roscas com buchas metálicas ou adaptador e cotovelo de ferro galvanizado.
10.2
TUBOS E CONEXÕES DE PVC RÍGIDO PARA ESGOTO
Tubos e conexões do tipo para esgoto predial ou reforçado (série R), conforme indicação do projeto.
10.3
REGISTROS METAIS
Serão de bronze fundido ou forjado, fabricados de acordo com as Normas Brasileiras, devendo
acompanhar, quando aparentes, a linha de acabamento especificada pelo projeto arquitetônico.
Quando não aparentes, terão volantes brutos.
11.0
FABRICAÇÃO RECOMENDADA
Os fabricantes deverão ser selecionados dentre aqueles que atendam as exigências normativas da
ABNT, que possuam certificados de conformidade e que se enquadrem nas especificações ISO.
12.0
DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS
12.1 ÁGUA FRIA
O projeto básico foi elaborado de acordo com normas da ABNT “Instalações Prediais de Água Fria".
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FUNDAÇÃO DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DE ITAJUBÁ
CNPJ: 00.662.065/0001-00 - INSCRIÇÃO ESTADUAL: ISENTA
O edifício será alimentado através da rede pública. O diâmetro do ramal predial será determinado pela
Concessionária.
Em função do mesmo, o abrigo para cavalete do hidrômetro será executado conforme o padrão desta
concessionária, considerando-se a indicação do projeto básico como informativa.
Os compartimentos do reservatório superior terão poços de sucção para alojamentos dos crivos.
A alimentação dos pontos de consumo superiores será direta, por meio de barrilete superior e suas
devidas colunas de distribuição e ramais.
Cada grupo de aparelhos sanitários deverá ser dotado de um registro de gaveta, para facilitar a
manutenção.
12.2 ESGOTO E VENTILAÇÃO
A instalação de esgoto sanitário foi projetada de conformidade com a norma ABNT "Instalação Predial
de Esgoto Sanitário".
Os tubos de queda, ramais de esgoto, ramais de descarga e ventilação deverão ser dimensionados em
função do número de aparelhos utilizados e suas vazões típicas.
O caimento mínimo dos trechos horizontais será de 2% para tubos de até 100 mm.
Os coletores e os tubos de queda deverão ter sua parte inferior uma peça de inspeção para possibilitar a
visita a qualquer tempo
Os ramais de ventilação serão ligados imprescindivelmente a uma altura de 0,70 m acima do piso
acabado, no mínimo, às colunas de ventilação.
As colunas de ventilação serão prolongadas a 0,30 m acima da cobertura e providas, na extremidade
superior, de chapéus de cimento-amianto.
Nos pontos de intercessão com a cobertura, deverão ser executados arremates da impermeabilização,
em chapa galvanizada e tubos de proteção.
O esgoto sanitário proveniente do subsolo será encaminhado a uma caixa coletora situada no piso do
térreo, de onde será recalcado, por meio de eletro-bomba submersível, no coletor de esgoto situado no
subsolo.
Foi prevista uma saída de esgoto para ligação à rede pública. A viabilidade desta solução deve ser
confirmada pela Concessionária, antes da execução do projeto executivo.
AVENIDA PAULO CARNEIRO SANTIAGO, 472 - PINHEIRINHO - 37500-191
TELEFONE: (035) 3622-3543 - 3622-0107
ITAJUBÁ - MG.
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Dia: Até 14/04/2008 às 16H00Min. Dia: 15/04/2008 às