Vá clicando conforme sua vontade
Aqui você irá ver e
Saber acerca deste
Grupo que está a
Beira da extinção
Em meados do século
XXI foram vistas as
últimas famílias
Compostas por
PAI, MÃE e FILHOS
Um pouco antes
desse período, quase
não se via uma mãe
ou um pai em casa
cuidando dos filhos,
do lar, da família.
Eles foram trabalhar
Fora.
Já no século XIX, era
costume o pai ser
recebido pelos filhos
em casa, após um dia
de trabalho. Ele era o
provedor do LAR.
Naquela época as
crianças tinham um
pai que morava com
elas.
Este pai convivia com
os filhos e passeava
com eles nos fins de
semana.
Nas apresentações da
escola os filhos
procuravam o olhar
de seus maiores fãs:
seus pais.
E os aplausos deles
era a garantia da
felicidade!
Os pais podiam
corrigir o erro e
disciplinar os filhos.
Quando os filhos
precisavam de colo
tinham um de seus
pais por perto para
carregá-los a hora
que quisessem.
No dia das mães se
reuniam na casa da
avó e a cama se
enchia de presentes
dos filhos e netos...
Era difícil esperar até
o segundo domingo
de agosto para
entregar ao papai o
presente feito pelos
próprios filhos.
A camisa com sua
mãozinha, o quadro
pintado, o cartão com
moldura de gravata...
A melhor comida era
a da mamãe.
Era o papai quem
ganhava no jogo de
dama ou de bola
Quantas brincadeiras
correndo soltas com
os irmãos e primos!
Esconde-esconde,
amarelina, queimada,
pula corda, bets...
Os brinquedos
espalhados pela
casa...os risos, os
choros...”Fartura de
Vida”.
Casa cheia não só de
gente, mas de amor e
contentamento.
Nas famílias havia
coisas que não cabem
neste museu:
abraços, beijos,
alegrias, choros,
risos, personalidades,
cachorros,
papagaios...
Os jardins!
Eles não podiam
faltar neste museu!
As casas tinham
jardins. Deles as avós
tiravam plantas para
enfeitar ou para fazer
chazinhos para os
filhos e netos.
Férias também se
passava em família.
Na roça, na praia ou
na casa dos parentes:
estavam todos num
feliz ajuntamento.
Para eles estar em
família era o que
fazia a vida valer a
pena!
Como foi o fim das
famílias?
...Bem, é uma longa
história...
Mas, lembre-se que,
se você os deixar ir,
talvez nunca mais os
terá de volta.
Ás vezes nos
ocupamos tanto com
nossas próprias
vidas, que não
notamos que os
deixamos ir...
Outras vezes nos
preocupamos tanto
com quem está certo
ou errado, que nos
esquecemos do que é
CERTO e do que é
ERRADO.
Foi assim que as
famílias começaram a
desaparecer...
Mas hoje temos este
museu para visitálas.
Nossa visita ao
museu termina aqui,
com o livro sobre
estes acontecimentos
Envie esta mensagem
para todos seus
amigos.
Não se surpreenda se
algumas famílias
forem salvas da
extinção.
Apresentação e
montagem: Maria
Salete Elizio de
Carvalho – Cacoal/RO
Texto: Alexa Guerra
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