Escola Municipal Lídia Angélica
Assembleia de pais
Diálogo Aberto 2012
Diretora: Rosangela
Vice: Rosa
Atualmente a família vem sendo
destruída pelos meios de
comunicação, que entram na nossa
casa e destrói os verdadeiros
valores.
Semeiam a discórdia e os conflitos.
Não podemos permitir que isso
continue acontecendo...
Após a leitura desta mensagem
reflita e comece a resgatar os
verdadeiros valores na sua casa e
com sua FAMÍLIA...
Bem vindo
ao museu da família!
Aqui você irá ver e saber acerca deste grupo
que está a beira da extinção.
Em meados do século
XXI foram vistas as
últimas famílias
compostas por PAI,
MÃE E FILHOS.
Um pouco antes
desse período,
quase não se via
uma mãe ou um pai
em casa cuidando
dos filhos, do lar e
da família. Eles
foram trabalhar
fora.
Já no século XIX, era costume o pai ser
recebido pelos filhos em casa, após um dia de
trabalho. Ele era o provedor do LAR.
Naquela época as crianças tinham um pai
que morava com elas.
Este pai convivia com os filhos e passeava
com eles nos fins de semana.
Nas apresentações
da escola os filhos
procuravam o olhar
de seus maiores fãs:
seus pais. E o
aplauso deles era a
garantia da
felicidade!
Os pais podiam corrigir o erro e disciplinar
os filhos.
Quando os filhos
precisavam de colo
tinham um de seus
pais por perto para
carregá-los a hora
que quisessem.
No dia das mães se reuniam na casa da avó e
a cama se enchia de presentes dos filhos, dos
netos…
Era difícil esperar até
o segundo domingo de
agosto para entregar
ao papai o presente
feito pelos próprios
filhos: A camisa com
sua mãozinha, o quadro
pintado, o cartão com
moldura de gravata...
A melhor comida era a da mamãe.
Era o papai quem ganhava no jogo de dama
ou de bola.
Quantas brincadeiras correndo soltas com
os irmãos e primos!
Esconde esconde, casinha, queimada,
castelos de areia…
Os brinquedos espalhados pela casa...
Os risos, os choros.. Fartura de “vida”.
Casa cheia não só de gente, mas de amor
e contentamento.
Nas famílias havia
coisas que não
cabem neste museu:
abraços, beijos,
alegrias, choros,
risos,
personalidades,
cachorros,
papagaios…
Os JARDINS!
Eles não poderiam faltar neste museu!
As casas tinham jardins.
Deles as avós retiravam
plantas para enfeitar ou
para fazer chazinhos
caseiros para os filhos e
netos.
Férias também se passavam em família.
Na roça, na praia ou na casa dos parentes:
estavam todos num feliz ajuntamento.
Para eles estar em família era o que
fazia a vida valer a pena!
Como foi o fim das famílias?
... Bem, é uma longa história…
Mas, lembre-se que, se você os deixar ir,
talvez nunca mais os terá de volta.
Às vezes, nos
ocupamos tanto com
nossas próprias
vidas,
que não notamos
que os deixamos ir …
Outras vezes nos
preocupamos tanto
com QUEM está
certo ou errado,
que nos esquecemos
do que é CERTO e
do que é ERRADO.
Foi assim que as famílias começaram a
desaparecer…
Mas hoje temos este museu para visitá-las.
Certa vez alguém falou
sobre um ciclo de morte
que estava se instalando
nas famílias. E leu na
Bíblia como seria a cura:
SALMO 128,1-6:
“Feliz aquele que teme a Deus, o SENHOR,
e vive de acordo com a sua vontade!”
Mas parece que não deram atenção
suficiente...
E as famílias foram se extinguindo...
Comece hoje a cuidar
da sua família.
Priorize a educação de
seu filho. Participe das
atividades da escola e
valorize todo o trabalho
realizado...
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