Chamada MCTI/CNPq/CT-Mineral Nº 76/2013 APOIO AO DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO EM TERRAS RARAS Modelamento e análise de risco econômico associado à produção de terras raras no Brasil: ênfase ê f na préé ç física p por meio de concentração sensores de alta tecnologia Laboratório de Processamento Mineral Centro de Tecnologia Universidade Federal do Rio Grande do Sul Av. Bento Gonçalves, 9500 - CEP 91501-970 Porto Alegre/RS - Brasil Fone: +55 51 316.7103 - FAX: +55 51 316.7116 Equipe UFRGS Equipe CPRM Prof. Carlos Petter Prof. Carlos Hoffmann Sampaio Prof. Nestor Heck M.Sc. Renato Petter M.Sc. Moacir Veras Prof. Volnei Borges Dr. Paulo Conceição M.Sc. Rafael D D’Arrigo Arrigo Dr. Roberto Ventura Dra. Lucy Takehara Chemale Dr. Francisco Valdir da Silveira M.Sc. Gustavo Alexandre Silva Parcerias: P f A Prof. Artur t B Bastos t – IGEO - UFRGS Projeto: Geologia, mineralogia e caracterização tecnológica do minério no depósito do granito Madeira e em planta, com vistas à exploração de ETRP na mina Pitinga (AM). Avaliação do potencial para ETRP de granitos análogos na P í i Estanífera Província E t íf de d Goiás. G iá D N Dr. Nelson l Alb Albuquerque – Prof. P f J Johnathan h th Munn M Real Options Valuations INC. SUMÁRIO • Introdução; • Pré-concentração Pré concentração física por meio de sensores de alta tecnologia; • Avaliação de Risco Econômico de Projetos ETR Brasileiros; • Recomendações e Conclusões. Introdução ç No projeto que está em desenvolvido no LAPROM, constam dois temas: TEMA 1 - p pré-concentração é co ce t ação po por “sorting” so t g de minérios é os contendo ETRs, buscando reduzir massas minerais a serem beneficiadas. TEMA 2 - a modelagem de risco econômico de projetos de jazidas brasileiras de ETRs, ETRs os quais nomearemos de Projeto 1 até Projeto 5. TEMA 1 - pré-concentração física por meio de sensores de alta tecnologia O objetivo é a investigação do potencial de separação, aplicada em litologias contendo ETRs. Os sensores passíveis de serem testados são ondas eletromagnéticas em diferentes frequências - UV, UV VIS, VIS NIR, NIR MIR, Raios-X de baixa energia. O equipamento em escala semi-piloto adquirido pelo LAPROM, faz uso de Raios-x de baixa energia (dual energy beam), câmera CCD de alta resolução e laser. TEMA 1 - pré-concentração física por meio de sensores de alta tecnologia Esquema de funcionamento da separação automática Esquema de funcionamento da separação automática. Foto do equipamento instalado no LAPROM – UFRGS. TEMA 1 - pré-concentração física por meio de sensores de alta tecnologia TEMA 1 - pré-concentração física por meio de sensores de alta tecnologia TEMA 1 - pré-concentração física por meio de sensores de alta tecnologia Tema 2 - Avaliação de Risco Econômico de Projetos ETR Brasileiros • • • • • • • • Riscos Operacionais; Risco Técnico; Risco Naturais; Risco Ambiental; Risco Econômico / Financeiro; Riscos Políticos; Risco informacional; Risco de alinhamento de incentivos incentivos. Avaliação de Risco Econômico de Projetos ETR Brasileiros • Análise Qualitativa de Risco; – “Brain Storming” – Lista de Risco - Atribuir Graus de Probabilidade e Impacto – SWOT (Fortalezas, Debilidades, Oportunidades, Ameaças). – Categorizar • Análise Quantitativa de Risco. – Análise Determinística – Análise de Sensibilidade – Simulação de Monte Carlo Avaliação de Risco Econômico de Projetos ETR Brasileiros ANALISE DE RISCOS Identificação do Projeto: Terras Raras no Brasil Identificação do Risco Projeto: Abertura de Novas Minas Analise qualitativa do Risco Impacto Probabilidade Probabilidade Probabilidade Risco n° Descrição do Risco 1 Preocupação social com os riscos representados pelos elementos Atenção radioativos que acompanham as TRs. 2 Descontinuidade da politica de quotas de exportação de TRs pela China. 3 Custo 0,7 Cronograma 0,7 Escopo 0,7 Qualidade 0,9 Geral 0,75 0,9 x Impacto 0,675 0,7 0,7 0,7 0,1 0,55 0,3 0,165 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,5 0,45 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,5 0,35 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,3 0,27 5 Tendência de concentração na China de indústrias de alta tecnologia que utilizam TRs. Descontinuidade do suprimento de TRs na forma de óxidos ou ligas, com f ilid d d fragilidade das cadeias de suprimento e produtivas d i d i t d ti Surgimento de materiais alternativos como resposta à dependência da 6 China em relação ao fornecimento de TRs. Desarticulação das cadeias produtivas que dependam de TRs. 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,5 0,35 7 Surgimento de novos ímãs melhores que os atuais baseados em TRs . 0,9 0,5 0,9 0,9 0,8 0,1 0,08 8 Alteração do equilíbrio entre oferta e demanda, com oferta maior do que a Atenção demanda, causando grande impacto nos preços internacionais de TRs . 0,5 0,9 0,9 0,9 0,8 0,7 0,56 4 Total Avaliação de Risco Econômico de Projetos ETR Brasileiros ANALISE DE RISCOS Identificação do Projeto: Terras Raras no Brasil Identificação do Risco Identificação do Risco Projeto: Abertura de Novas Minas Analise qualitativa do Risco Analise qualitativa do Risco Impacto Probabilidade x Probabilidade Risco n° Descrição do Risco Custo 9 Perda know‐how de separação dos ETR por aposentadoria de profissionais Atenção 0,7 com experiência, fechamentos de laboratórios etc. 10 Recursos como Energia e Água com problemas de suprimento, devido a 0,9 mudanças climáticas que podem levar a problemas de obtenção das licenças governamentais e sociais. 11 Impostos e taxações elevadas afetando custos e rentabilidade dos projetos Atenção 0,9 no Brasil. 12 Plantas complexas exigindo engenharia sofisticada aumentando custos de 0,9 implantação. 13 C t dos Custo d Capitais C it i para mineração i ã em alta lt pelos l crescentes t riscos i d da 09 0,9 atividade. 14 Insegurança quanto ao marco regulatório da mineração no Brasil. 0,9 15 Prazos para licenciamento podem ser muito longos, e exigências de 0,9 compensações onerosas. 8 Problemas de classificação de depósitos que contenham um ou mais Atenção 0,9 elementos nucleares, que legalmente poderiam ser considerados como monopólio da União 9 Importantes depósitos que se encontram em áreas de reservas indígenas Atenção 0,9 10 Avaliação de Recursos e Reservas tecnicamente incorretas por 0,7 desconhecimento dos depósitos de ETRs. 11 Estudos de Viabilidade incluindo definição de rota de processo e metalurgia Atenção 0,9 tecnicamente incorretos por desconhecimento técnico do aproveitamento dos ETRs. 12 Instabilidade Econômica do Pais afetar direcionadores de custo internos, Atenção 0,9 taxa de câmbio, custo de capital. (Risco País). Total Risco dos Projetos de Terras Raras no Brasil Geral 1. Muito improvável de acontecer (0,1) 1. Impacto Insignificante (0,1) 2 2. Mais provavel de não acontecer do que acontecer (0,3) i ld ã d (0 3) 2. Pouco impacto (0,3) 3. Impacto médio (0,5) 3. Probabilidade de acontecer igual a de não (0,5) 4.Forte Impacto no negócio (0,7) 4.Probabilidade de acontecer do que acontecer (0,7) 5. Impacto Inaceitável (0,9) 5. Muito provável que ocorra (0,9) Cronograma 0,7 Escopo 0,7 Qualidade 0,9 Geral 0,75 0,9 Impacto 0,675 0,7 0,9 0,1 0,65 0,9 0,585 0,5 0,9 0,9 0,8 0,8 0,64 0,5 0,7 0,9 0,75 0,7 0,525 09 0,9 07 0,7 07 0,7 08 0,8 05 0,5 04 0,4 0,9 0,9 0,5 0,3 0,5 0,3 0,7 0,6 0,7 0,9 0,49 0,54 0,9 0,9 0,9 0,9 0,7 0,63 0,9 0,7 0,9 0,9 0,3 0,9 0,75 0,8 0,9 0,5 0,675 0,4 0,9 0,9 0,9 0,9 0,7 0,63 0,9 0,9 0,9 0,9 0,7 0,63 0,77 0,64 0,49 0,7 ‐ 0,9 0 09 0,3 ‐ 0,7 0 ‐ 0,3 Risco Inaceitável i I iá l Risco Médio a Alto, obrigando medidas mitigação e controle intenso Risco Aceitável Avaliação de Risco Econômico de Projetos ETR Brasileiros Categorização (Probabilidade / Impacto) SWOT Ameaças Oportunidades Potencialidade o e c d de de Ações ções Defensivas ee sv s Forças s • P&D das cadeias de produção dos ETRs. fomentadas pelo governo brasileiro. brasileiro • Concluir e publicar novo Marco Regulatório da mineração urgentemente. g Fraquezas s • Não cobrar impostos de renda sobre ganhos na bolsa valores de Investidores em empresas de mineração de minerais estratégicos. • Não cobrar impostos de renda sobre ganhos na bolsa valores de investidores em empresas de tecnologia verde (que contribuam com meio ambiente). Fonte: (Cgee, 2013) – Modificado SWOT Ameaças Oportunidades Forças s Potencialidade de Ações Ofensivas • Autoridades devem exigir g estudos econômicos do aproveitamento p dos ETRs das empresas de mineração que estão descartando ETRs nos seus rejeitos ou pilhas , para verificar se o descarte é justificavel. • Taxação T ã de d produtos d t feitos f it com ETRs ETR importados. i t d Fraquezas s • Suspender direitos minerais de minas em operação que estão descartando ETRs economicamente viáveis sem controle de deposição que possibilite aproveitamento futuro. Fonte: (Cgee, 2013) – Modificado SWOT Ameaças Oportunidades Vulnerabilidades Forças s • Marco Regulatório da mineração pouco claro quanto a minas que tenham elementos radiotivos nos seus minerais (Monopólio governamental). • Falta de domínio completo da cadeia de valor dos ETRs. • Preços dos Produtos a base de ETRs não competitivos devido aos custos Brasil. Fraquezas s • Empresa detentoras de direitos minerais de ETRs, listadas em bolsas estrangeiras ou empresas nacionais, podem abrir minas anti-econômicas com fechamentos que podem ser traumáticos, socialmente e ambientalmente. Fonte: (Cgee, 2013) – Modificado SWOT Ameaças Oportunidades Debilidades Forças s • Poucas empresas interessadas em produzir imãs, imãs catalizadores , fosforos nacionais devido a disponibilidade a baixo preço deste produtos vindos da China. • Fomento governamental desaquecido pelos baixos preços internacionais dos ETRs. Fraquezas s • Dificil que países desenvolvidos transferiram tecnologia lucrativa ao Brasil . Visitas Técnicas de Prof. Universitário brasileiro á plantas de ETRs no exterior demostraram que há barreiras para transferir informações chaves. Fonte: (Cgee, 2013) – Modificado Avaliação de Risco Econômico de P j t ETR Brasileiros Projetos B il i – Metodologia M t d l i • Listar os projetos estratégicos a serem avaliados; • Obter estratégias e dados para cada projeto que sejam públicos; Portfolio Mercado e Planejamento Análise e Conclusões • Criar C i uma M Matriz ti d de IInsumo x P Produto; d t • Projeções para cada projeto; • Modelo econômico estático para cada projeto; • Simulação de Monte Carlo : Probabilidade de sucesso ou perdas de cada projeto projeto. • Reconciliação de Oferta com Demanda Interna de OTRs e ETRs . • Recomendações e Conclusões (Sustentabilidade do Negócio de ETRs no Brasil) Avaliação de Risco Econômico de Projetos Lista e Dados Terras Raras- Aplicações p ç – Produto x Insumo +/- 13.500 t OTR por ano Avaliação de Risco Econômico de Projetos – Análise Determinística Projeto 1, 3, 4, 5 Venda de “Comodities”. Projeto 2 Venda de “Imãs “ Permanentes”, Mina existente (ETR como subproduto). Avaliação ç de Risco Econômico de Projetos j – Parâmetros para simulação de Monte Carlo Exemplos de Parâmetros de Entrada para a Simulação de Monte Carlo – Depósito p baixo teor em Argilas g ((Projeto j 1)) Fatores de Risco Críticos Valor da cesta de OTR (LREO) Valor da cesta de OTR (HREO) Valor da cesta imã permanente R Recuperação ã dde OTR Custos operacionais OTR Custos operacionais Imã Custos operacionais Nióbio Capital Taxa de produção Taxa de desconto FC Taxa de desconto Capital Distribuição und. Triangular US$/t $ ROM Triangular US$/t ROM Triangular US$/t ROM Ti Triangular l % Triangular US$/kg OTR Triangular US$/kg imã Triangular US$/kg Nb2O5 Triangular US$ 000 Triangular kt/ano Triangular % Triangular % Min 14 28,7 NA 45% 17,5 Mais provável 20,1 41,0 NA 50% 25 Max 26,15 53,30 NA 55% 32,5 NA NA NA NA NA NA 350000 500000 650000 5625 9 4% 9,4% 7% 6250 13 37% 13,37% 10% 6875 17% 13% Avaliação de Risco Econômico de Projetos – Modelo Econômico Determinístico Exemplos de Parâmetros de Entrada para a Simulação de Monte o e Ca Carlo o – Alto o teor eo e em Rocha oc a Alterada e ada Ca Carbonática bo á ca (Projeto 2). Fatores de Risco Críticos Distribuição und. Min Mais provável Max Valor da cesta de OTR (LREO) Ti Triangular l US$/t ROM 847 1209 1572 Valor da cesta de OTR (HREO) Triangular US$/t ROM 299,4 428 556 Valor do imã permanente Triangular US$/t ROM 2830 4042 5255 Recuperação de OTR Triangular % 72% 80% 88% Trapezoidal % 30% - 60% Custos operacionais OTR Triangular US$/kg OTR 8,4 12 15,6 Custos operacionais p Imã Triangular US$/kg imã 17 47 17,47 24 95 24,95 32 4 32,4 Custos operacionais Nióbio Triangular US$/kg Nb2O5 NA NA NA Capital Triangular US$ 000 61831 88330 114829 Trapezoidal kt/ano 60,97 67,7 74,52 Taxa de desconto FC Triangular % 9,4% 13,37% 17% Taxa de desconto Capital Triangular % 7% 10% 13% Perdas na Fabricação do Imã TR Taxa de p produção ç Avaliação de Risco Econômico de Projetos – Modelo Econômico Determinístico Resultados da Simulação de Monte Carlo VPL* (90% de Confiança) P j t / Depósitos Projeto D ó it Probabilidade Max Min de Perdas MUS$ MUS$ % Projeto 1 130 -204 66,40% Projeto 2 901 363 0% Projeto 3 456 -45 45 10 60% 10,60% Projeto 4 3.5 -198 94,30% Projeto 5 -51 51 -412 412 98,72% Avaliação de Risco Econômico de Projetos – Modelo Econômico – Monte Carlo Exemplo de Resultados da Simulação de Monte Carlo – Projeto 2 VPL US$ 000 C Conclusões l õ eR Recomendação d ã Preferentemente vender produtos com maior valor Agregado e como “comodities” ( óxidos ou metais ) somente no caso de subprodutos; Controlar super-oferta super oferta de produtos e “comodities”. “comodities” Segundo nossa matriz insumo x produto, serão necessárias aproximadamente 13.500 t/a de OTR, logo o mercado interno estaria assegurado com a abertura de duas minas do porte dos Projetos 2 e 3; Pré-concentrar o minério R.O.M, reduzindo ao máximo a alimentação radioativos. da planta e de rejeitos com minerais A d i Agradecimentos t • Ao MCTI/CNPq pelo financiamento das pesquisas; • Aos colegas do CETEM pela organização do evento; • Prof Arthur Bastos parceiro no desenvolvimento das pesquisas de ETRs e “sorting”; • CPRM pelo apoio de seus técnicos; • Comex parceiro tecnológico; • Dr. Nelson Albuquerque da ROV; • UFRGS pelo apoio financeiro e logístico. OBRIGADO! R f ê i Bibli Referências Bibliográficas áfi • • • • • • • • PRIME STAR BRASIL MINERAÇÃO LTDA . (Junho de 2013) 2013). Apresentação MME Developing MORRO DO FERRO - a new Rare Earths deposit in Brazil. Belo Horizonte. A Associação Brasileira de Energia Eólica - ABEEólica. (junho de 2015). www.portalabeeolica.org.br. Fonte: http://www.portalabeeolica.org.br/ Abrão, A. (1994). Química e Tecnologia das Terras Raras. Em A. Abraão, Química e Tecnologia das Terras Raras (p. Nomemclatura sem numeração de pagina). RJ: CETEM/CNPq. Anfavea. (11 de Junho de 2015). http://www.anfavea.com.br/tabelas.html. Fonte: www.anfavea.com.br: http://www.anfavea.com.br/tabelas.html Australian Ventures Pty Ltd. (2014). ( ) Australian Strategic S Minerals Industry - A Preliminary Assessment of the Viability of Western Australian Projects and Downstream Processing Opportunities in Rare Earths and Lithium. BNDES (2010) BNDES. (2010). Terras Raras: situação atual e análise setorial setorial. 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