PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO Varginha – 2012 FACECA (revisão 2015) Projeto Pedagógico do Curso de Administração Varginha - 2012 Página 1 1. INTRODUÇÃO O Projeto Pedagógico de Curso (PPC) constitui um importante instrumento referencia l que compõe o Projeto Pedagógico Institucional (PPI). Esse, por sua vez, é responsável pelo histórico da Instituição, parte integrante do Plano de Desenvolvimento Institucio na l (PDI), representante máximo da identidade da Instituição de Educação Superior – IES. O PPC estrutura-se como peça fundamental para mostrar ações e decisões de um determinado curso em articulação e a sua especificidade da área de conhecimento. Apresenta-se, a seguir, a versão mais atual do Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACECA - Faculdade Cenecista de Varginha. Tal versão é fruto de um processo de constante reflexão e construção da Comunidade Acadêmica, da Direção da Instituição, da Coordenação de Curso, do Núcleo Docente Estruturante e do Colegiado de Curso e está de acordo com as mais recentes Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Administração. FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 2 2. A INSTITUIÇÃO 2.1. A MANTENEDORA: CNEC A Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – CNEC é uma sociedade civil, sem fins lucrativos, de caráter filantrópico, com sede em João Pessoa – PE, na Avenida Dom Pedro I, n° 426, Centro e Representação em Brasília - DF, na Avenida L-2 Norte, Quadra 608, Módulo D, onde funciona a Superintendência Nacional. A Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – CNEC – possui longa tradição de ensino e prestação de serviços educacionais à comunidade; foi criada em 29 de julho de 1943, por Felipe Tiago Gomes, na cidade de Recife – Pernambuco, com o objetivo de oferecer um ginásio gratuito para estudantes pobres. A força do idealismo e da vontade de ensinar pode ser observada nas palavras de seu fundador1 : Naquela época, constatando ser a escola privilégio dos ricos, esse grupo universitário resolveu oferecer ensino gratuito aos pobres, n ascendo assim a primeira unidade do sistema, o Ginásio Castro Alves. Os alunos de pés descalços, roupas rasgadas, mas sedentos de saber, recebiam os ensinamentos de seus primeiros mestres que, voluntariamente, sem nada receber, dividiam o que sabiam com quem tinha vontade de aprender. Em pouco tempo Felipe Tiago Gomes criou uma sociedade educacional, sem fins lucrativos, para abrigar os muitos pedidos de ajuda e orientação, para a criação de outras unidades, nos moldes do Ginásio Castro Alves. Os brasileiros idealistas foram despertados e, em torno de Felipe, puderam oferecer às suas comunidades uma casa de ensino. A Entidade foi originalmente denominada de Campanha do Ginasiano Pobre – CGC. Posteriormente, passou a ser Campanha dos Educandários Gratuitos (CEG), depois, Campanha Nacional de Educandários Gratuitos (CNEG) e, atualmente, Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – CNEC. 1 Disponível em: http://www.lemoscunha.com.br/cnec.htm. Acesso em 04.set.08 FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 3 O sonho desse grupo de jovens transformou-se em uma pregação cívica, com bandeira de luta pela democratização do ensino no País e, Felipe Tiago Gomes, encorajado com o sucesso da criação da primeira escola, partiu para uma verdadeira cruzada nacional, em favor do ensino gratuito, mostrando que as comunidades pobres também poderiam ter acesso ao saber, desde que nelas alguém assumisse a causa da educação dos humildes, como dever de cidadania e de fraternidade cristã. Nessa empreitada os estudantes universitários foram seus maiores aliados, pois, ouvindo nos congressos as narrativas de Felipe, voltavam inflamados para seus Estados, desejosos de repetir a vitoriosa experiência de Recife. A ideia ganhou corpo e teve aceitação das comunidades e dos poderes públicos e, hoje, a CNEC representa a maior organização de ensino do País, com unidade de direção. A CNEC, há quase 70 anos, vem prestando relevantes serviços à comunidade, especialmente, na área educacional, atendendo, prioritariamente, aos alunos carentes de recursos financeiros. A CNEC, nos dias atuais, marca presença no cenário da educação nacional, pelos efetivos serviços prestados à Nação. Ela faz parte e tem desempenhado um papel fundamental na História da Educação Brasileira. As atividades e experiências da CNEC têm enriquecido o patrimônio educacional comunitário do País. Pode-se afirmar que sua mística e filosofia de bem-servir estão preservadas, sobretudo, nas mentes e corações dos milhões de alunos, professores, diretores, colaboradores e benfeitores, que adentraram as portas da instituição nesses 66 anos, sempre abertas aos que buscam o ideal da plena cidadania, exercida pela educação, que forma para a liberdade, para o cultivo do respeito ao outro e preservação dos valores morais fundamentais, que propulsionam a sociedade. A CNEC não é escola particular, nem pública. Procura reunir o que há de positivo nos dois modelos, resultando um terceiro gênero – a Escola Comunitária. FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 4 Formalmente, a CNEC é uma sociedade civil filantrópica de fins educacionais, que visa promover o desenvolvimento comunitário, tendo sido declarada de utilidade pública pelo Decreto Federal n° 36.505/54. 2.2. A MANTIDA: FACECA A CNEC mantém, em Varginha, instituições que se destacam na região pela sua qualidade, como o Colégio Cenecista Catanduvas, com, aproximadamente, 900 alunos (do Berçário ao Ensino Médio) e a Faculdade Cenecista de Varginha, com 1800 alunos, distribuídos em cinco cursos de graduação, e dois de pós-graduação lato sensu. O Colégio Catanduvas foi fundado em outubro de 1959, por iniciativa do Prof. Hans Dieter Hergeman, do Dr. Naylor Salles Gontijo, do Prof. Wilson de Magalhães Terra, do Prof. Fábio Ferreira Salles e, do então Prefeito Municipal, José de Rezende Paiva, tudo funcionando, inicialmente, em prédios cedidos pelo Governo do Estado. O Colégio Cenecista Catanduvas e a Faculdade Cenecista de Varginha nasceram da boa vontade e disposição de um grupo de professores preocupados em oferecer ensino gratuito a jovens carentes da cidade. A autorização para funcionamento dos cursos de Administração e Ciências Contábeis da Faculdade Cenecista de Varginha, originalmente denominada “Faculdade de Ciências Contábeis e Administração”, foi publicada no Diário Oficial da União de 31 de dezembro de 1970 – decreto nº 68001. As aulas iniciais da Faceca foram ministradas em duas salas alugadas do Colégio Marista, nos anos de 1971 e 1972. Após o reconhecimento dos cursos, pelo Decreto Federal nº 76.177/75, novos horizontes se abriram e foi iniciado o curso de Economia. Esse obteve autorização para funcionamento, no dia 30 de agosto de 1984, pelo decreto nº 90.131, sendo reconhecido em 18 de fevereiro de 1991, pela Portaria Ministerial nº242/91. A Instituição passou a FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 5 denominar-se, então, Faculdade de Ciências Econômicas, Contábeis e de Administração e, hoje, Faculdade Cenecista de Varginha. Visando o aprimoramento, na área educacional, a IES iniciou em 12/07/93, os cursos de pós-graduação “Lato Sensu”, com inscrição na CAPES, sob o nº 0306, oferecendo várias opções na área de Gestão de Negócios. Em 1999, a CNEC–Nacional implantou o consórcio, envolvendo cinco Faculdades Cenecistas: de Brasília, Unaí, Sete Lagoas, Capivari e Varginha, para a realização do Mestrado em Administração, recomendado pela CAPES, com sede em Varginha, Minas Gerais. Formaram-se 198 mestres e, em 2006, por ter-se cumprido a proposta desse projeto, encerraram-se as suas atividades. Em 22 de agosto de 2001, pela portaria MEC 1891, foi autorizado a funcionar o curso de Sistemas de Informação, oferecendo 40 vagas semestrais. Surgem, então, duas novas propostas: o Curso de Administração com Habilitação em Marketing, oferecendo 50 vagas por semestre, totalizando 100 anuais; e o curso de Direito, autorizado pela Portaria Ministerial n° 122/04, publicada no Diário Oficial da União, em 14 de janeiro de 2004, com 200 vagas, sendo 100 por semestre. O Curso de Sistemas de Informação teve seu reconhecimento pela Portaria Minister ia l n° 4.562, publicada no Diário Oficial da União, em 29/12/2005. Com a edificação do prédio onde funcionaram os primeiros cursos da Faculdade Cenecista de Varginha e as ampliações subsequentes, exigidas pelos novos Cursos instalados, manteve-se a concepção arquitetônica apropriada para um Complexo Educacional, que é o orgulho da CNEC e da cidade. A Faculdade conta, hoje, com 1.800 alunos e, por isso, visa sempre às melhorias na infraestrutura, em benefício de sua comunidade acadêmica. A primeira doação, feita pela Lei Municipal n° 2.279 de 18/10/2001, de um terreno de 2.921,14m², oportunizou, no segundo semestre de 2004, o início das atividades no FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 6 Campus II da Faceca. Em 2008, foi construída uma passarela que liga o Campus I ao Campus II, proporcionando maior conforto e segurança para os alunos, funcionários e comunidade. Com a segunda doação, pela Lei Municipal n° 4.600, de 10/04/2007, de um terreno de 1.869,46m², o Colégio Catanduvas trouxe para a cidade de Varginha, no segundo semestre de 2008, o Centro Cenecista de Educação Infantil, em formato de castelo, que atende crianças de três meses até seis anos de idade, nos períodos matutino e vespertino. Em 19/11/2008, o Curso de Direito teve seu reconhecimento pela Portaria Nº 895, publicada no Diário oficial da União em 20/11/2008. E, praticamente um ano depois, em 25/11/2009, por meio da portaria n° 1.687, foi autorizado o funcionamento do curso de Engenharia de Produção, o mais recente curso de graduação oferecido pela Faceca. Graças ao envolvimento dos seus discentes, docentes e colaboradores com o Projeto Acadêmico, de forma a facilitar o processo-aprendizagem e a construção do conhecimento, a CNEC é reconhecida por seu referencial de excelência educacional, em Varginha e região. 2.2.1. A MISSÃO DA FACECA “Formar empreendedores para o presente, com capacidade para a autogestão, conscientes das exigências mercadológicas e responsabilidades sociais”. Essa missão será alcançada com plenitude se todos os seus discentes, docentes e colaboradores, se envolverem com o Projeto Acadêmico, de forma a facilitar o processo de aprendizagem e construção do conhecimento. 2.2.2. DADOS GERAIS DA IES INSTITUIÇÃO Faculdade Cenecista de Varginha (FACECA) Endereço: Rua Professor Felipe Tiago Gomes, nº 173 – Bairro Vila Bueno FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 7 Varginha/MG - CEP: 37006-020 Telefone: (035) 3690-8900 - Fax: (35) 3690-8958 Sítio: www.faceca.br - E-mail: [email protected] MANTENEDORA (Representação no Distrito Federal) Campanha Nacional de Escolas da Comunidade (CNEC) Endereço: Av. L2 Norte – Quadra 608/D Cidade: Brasília / DF.CEP: 70850-080 Telefone/Fax: (61) 274-4160 - Fax: (61) 274-4556 - Sítio: www.cnec.br DIRETOR PEDAGÓGICO Prof. Antônio Carlos Luminatto E-mail: [email protected] COORDENADOR DO CURSO Prof. Adm. Flávio Marcelo de Carvalho Silva E-mail: [email protected] 2.2.3. PARTICIPAÇÃO DO DOCENTE NAS ATIVIDADES DE GESTÃO A participação do docente nas atividades de gestão da Instituição e dos cursos, está prevista no seu Regimento Interno e no PDI. Assim, ela se dá através dos seguintes órgãos representativos: 1. Conselho superior 2. Colegiado acadêmico 3. Núcleo docente estruturante 4. Coordenações de cursos FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 8 2.2.4. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA FACECA A seguinte estrutura organizacional apresenta as instâncias de gestão da Faceca, onde os docentes podem atuar. Figura 1: Estrutura Organizacional da Faceca. Fonte: Faceca FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 9 2.3.INSERÇÃO REGIONAL Economicamente, Varginha teve de inicio, como atividade importante, a cultura da canade-açúcar. Foi o café, no entanto, a maior riqueza do Município, que desde 1885 teve boa acolhida e fator determinante da ocupação em arquiteturas locais. Já no início da década de 20, a cidade contava com 113 estabelecimentos de beneficiamento de café, e posteriormente a este período de crescimento da atividade cafeeira, foram somadas as atividades urbanas, comerciais e industriais e de serviços. No setor industrial, desde o final do século XIX, Varginha distinguia-se por sua vocação manufatureira, sediando pequenas fábricas de licores, cervejas, velas, beneficiamento de milho e café. Atualmente abriga diversas empresas multinacionais, fabricantes de autopeças, que são os principais fornecedores das grandes montadoras de automóveis do país, além de fabricantes de eletrodomésticos, eletrônicos e computadores. A oferta variada de serviços tem crescido enormemente na cidade e Varginha tem se transformado em uma referência regional, principalmente no tocante a saúde, com quatro hospitais e a maior concentração de especialistas, clínicas e laboratórios da região. O café continua a ter sua importância, porém Varginha tornou-se mais um corredor do café do que produtor. Devido à implantação do Porto Seco, atualmente toda a produção da região, que é destinada a exportação, passa pelo município. Esse fator desencadeou na abertura de diversas empresas de prestação de serviços aduaneiros e de logística. Situando-se na área educacional, em destaque, mesmo antes de sua transformação em cidade, registra-se a existência de uma escola pública. Em 1875, funcionou, por breve tempo, a Casa de Instrução. Depois vieram o Colégio Varginhense (1896), os Irmãos Maristas (1918) e as Irmãs dos Santos Anjos (1924). Atualmente estão em funcionamento cinco estabelecimentos de Educação Superior, a saber: FACECA - Faculdade Cenecista de Varginha. Centro Universitário do Sul de Minas – UNIS-MG. FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 10 FADIVA - Faculdade de Direito de Varginha. UNIFENAS - Universidade de Alfenas. UNIFAL - Universidade Federal de Alfenas. CEFET – Centro Federal de Ensino Tecnológico. Onde são oferecidos cursos de graduação e pós-graduação nas de áreas de Humanas, Sociais, Sociais Aplicadas, Exatas e Médicas. Aponta-se, também, a existência de 10 escolas particulares e 58 públicas de nível fundamental e médio. A cidade possui, também, quatro bibliotecas e as seguintes Instituições de Aprendiza ge m e Treinamento: • Serviço Social da Indústria – SESI; • Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – SENAC; • Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI; • Serviço Social do Transporte – SEST; • Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte – SENAT; • Escola Politécnica do Sul de Minas; • Escola Estadual Industrial; • Escola Técnica de Formação Gerencial – SEBRAE. Não há dúvidas de que é um município privilegiado, pois tem uma estrutura educacional e de saúde notáveis, em comparação aos municípios de seu porte. 2.3.1. INSERÇÃO INSTITUCIONAL A cidade de Varginha, com 421km2 de área territorial, cerca de 134.000 habitantes e atividades econômicas e culturais significativas, exerce, sem dúvida alguma, liderança e influência sobre o sul do Estado de Minas Gerais, na região, tradicionalmente conhecida, como Vale do Sapucaí, que engloba 28 municípios. FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 11 A grande expansão e diversificação industrial que Minas Gerais atravessa, atualme nte, aliada à posição estratégica de Varginha e ao incremento notável de negócios, em face da duplicação da Rodovia Fernão Dias – BR 381 e da implantação do Porto Seco Sul de Minas, colocam o Município em condições de liderança na implantação de programas desenvolvimentistas, em todos os setores da economia. Varginha apresentou, em 2009, segundo o IBGE, o maior PIB do Sul de Minas Gerais, com mais de 3 bilhões de Reais. Foram quase 5.000 matrículas, nos cursos superiores. Apenas no ensino fundamental, em 2008, foram matriculados 19.200 alunos. Em ensino médio, em 2008, foram feitas 5.590 matrículas. Varginha possuía, em 2008, uma frota total de 40.000 veículos, além de 8.000 pessoas trabalhando na indústria, 10.300 no comércio, 2.600 na administração pública e mais de 15.000 em empresas de prestação de serviços. Varginha está entre as 10 cidades de maior poder econômico do Estado e também encontra-se localizada entre os principais centros produtores e consumidores do País, sediando praticamente todas as regionais dos governos estadual e federal. Pode ser considerada como a terceira cidade mais promissora do Estado e com a melhor qualidade de vida, segundo a Fundação João Pinheiro. Um número considerável de estudantes da região conhece a FACECA por sua influê nc ia regional, inclusive através de seus projetos sociais. Esses alunos deslocam-se todos os dias em busca do saber. Esse fator relevante pode ser observado na Tabela 1, que apresenta o número de alunos matriculados em 2010 na Faceca, que moravam em cidades vizinhas. MICRO REGIÃO DO SUL DE MINAS (Com alunos matriculados na FACECA em 2010) Cidade População Alunos Cidade População Alunos Varginha 125.000 1.097 Cambuquira 12.520 010 Elói Mendes 24.160 103 Guapé 13.150 009 FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 12 Paraguaçu 19.600 040 Lavras 87.420 006 Três Corações 71.740 039 Coqueiral 19.470 005 Três Pontas 52.120 039 Baependi 18.020 004 Boa Esperança 37.800 037 Alfenas 71.630 003 Campanha 15.170 024 Machado 37.570 003 Ilicínea 11.270 020 6.620 003 Nepomuceno 24.430 017 26.950 002 22.750 013 14.660 002 Carmo da Cachoeira 11.660 013 12.710 002 Santana da Vargem 7.090 013 13.180 001 Lambari 18.550 011 11.480 001 Monsenhor Paulo 7.390 011 6.030 001 795.140 1.529 São Gonçalo do Sapucaí São Tomé das Letras Campos Gerais Cruzília Conc. do Rio Verde Areado Campo Meio Careaçu TOTAL do Tabela 1: Número de alunos (graduação) da FACECA, provenientes de cidades vizinhas – distância de Varginha Fonte: Faceca – Planilha de 04/09/2010 referente ao mês de agosto/2010 FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 13 Figura 2: Localização Estratégica de Varginha X Número de alunos da Faceca de cidades vizinhas (adaptado) Fonte: Faceca FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 14 2.3.1.1. INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS EM VARGINHA Varginha possui volume expressivo de atividades industriais, comerciais e de serviço, que justificam o seu extraordinário prestígio regional, estadual e nacional. São 1.675 estabelecimentos comerciais, 240 de serviços, 10 de construção civil, 05 de assessoria aduaneira e 40 transportadoras de cargas, em geral e fracionadas. A cidade conta com 320 Advogados, 20 Médicos Veterinários e 338 Contabilistas. A rede bancária é composta por agências dos seguintes Bancos: • Banco Bradesco S/A • Banco do Brasil S/A • Banco Mercantil do Brasil S/A • Banco Itaú S/A • Banco Santander • Caixa Econômica Federal • SICOOB Credivar A rede hoteleira da cidade é formada por diversos hotéis que fornecem centenas de leitos, nos mais variados níveis de conforto e para orçamentos diversificados. Tem uma boa infraestrutura de provimento de alimentação e diversão e uma ampla gama de opções em restaurantes, pizzarias, churrascarias e diversão noturna, para todas as idades. 2.3.1.2. QUALIDADE DE VIDA EM VARGINHA Varginha, no ano de 2000, foi apontada por pesquisa, divulgada pela Fundação João Pinheiro, como a terceira cidade mais promissora do Estado de Minas. O item principa l deste ranking foi a qualidade de vida, com melhores perspectivas econômicas para os próximos anos. Varginha surge, nessa classificação, devido à excelente qualidade de vida, além de ser polo econômico-industrial, e sediar praticamente todos os escritórios regionais dos governos estadual e federal. Possui, também, o primeiro Porto Seco instalado no país. FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 15 2.3.1.3. PORTO SECO SUL DE MINAS O Porto Seco do Sul de Minas é um terminal alfandegário privado, de uso público, localizado em zona secundária que oferece serviços de desembaraço, entrepostagem, movimentação de containeres e mercadorias em geral, importadas ou destinadas à exportação. Suas instalações compreendem uma área de 37.000m2 , composta por 14 armazéns, que somam 8.000m2 de área coberta, escritório administrativo, escritório da Receita Federal e mais 29.000m2 de área livre, destinada a pátio de manobras de containers, estacionamento e armazenamento de unidades de cargas. Possui balança rodoviária, com capacidade para 60 toneladas, empilhadeira, com capacidade de movimentação de 30 toneladas, além de toda a estrutura para movimentação de cargas diversas. Varginha obtém os benefícios de se localizar quase que equidistante dos três principa is polos econômicos do Brasil. Está a 300km de São Paulo, 380km do Rio de Janeiro, 300km de Belo Horizonte, 380km do Porto de Santos, e 325km do aeroporto internacional de Viracopos, em Campinas. O Porto Seco traz, para o município, o interesse de diversas indústrias exportadoras e importadoras, que procuram alternativas ao Porto de Santos, já sobrecarregado. Empresas de logística, transporte, estocagem, seguradoras, agentes aduaneiros, dentre outras, se instalaram na cidade aumentando a demanda por profissionais. 2.1.3.4. CONDOMÍNIO E AEROPORTO Nas vizinhanças do aeroporto de Varginha, há projetos em implantação: o Condomínio Industrial e, também o Centro Industrial de Tecnologia (Cit). No complexo, já em obras, haverá suporte para instalações de terminais aéreos a serem utilizados na montagem e manutenção de aeronaves, tanto de pequeno porte, como de grande porte, com todas as facilidades e benefícios que a proximidade de Varginha pode proporcionar. Serão instaladas, também, indústrias de alta tecnologia, em diversas áreas, FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 16 que ocuparão o empreendimento imobiliário e que farão uso das facilidades de importação/exportação, uma vez que, para a viabilização do projeto, o aeroporto local foi transformado em aeroporto internacional de cargas. O projeto visa, também, a possibilidade de instalar empresas prestadoras de serviços, tais como, aluguel de equipamentos pesados, serviços financeiros, despachantes, mão-de-obra especializada, centro de treinamentos, praça de alimentação e centro de convenção. De acordo com a empresa responsável pelo projeto, esse empreendimento deve gerar 5.000 novos empregos diretos, apenas nas novas empresas que habitarão o Cit – Centro Industrial de Tecnologia. O conceito de um Aeroporto Industrial Internacional considera que empresas lá instaladas trabalham em uma Entreposto Aduaneiro zona de neutralidade fiscal, sob regime de Especial, sem ter que pagar impostos na importação de componentes. Os insumos importados, após passar pela alfândega, são diretamente transferidos às instalações e encaminhados para a linha de montagem. Os produtos finais são, da mesma forma, exportados sem o pagamento de impostos. Similarmente, os componentes locais são livres de impostos no momento da compra, para serem, posteriormente, incorporados ao produto e então exportados. Somente no caso de produtos acabados serem vendidos no mercado doméstico, é que tarifas de importação e impostos locais serão aplicadas, deferidos para a operação de venda. Estima-se que tais facilidades atrairão dezenas de novas indústrias para o condomínio, a transferência de algumas das já implantadas na região e a ampliação da produção de todo o parque industrial regional; tudo devido às facilidades fiscais, tributárias e de logísticas que essa transformação vultuosa pode causar na economia regional. 2.3.1.5.EMPRESAS VISITADAS PELA FACECA Nos meses de agosto e setembro de 2009, membros do grupo gestor da FACECA, constituído pelo Diretor, Coordenadores de Curso e o Coordenador da Faceca Jr., fizera m 17 visitas a empresas da região, com o objetivo de obter informações que subsidiasse m FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 17 os projetos institucionais e pedagógicos da instituição. Através das entrevistas qualitativas realizadas com os gestores dessas organizações, das visitas técnicas feitas às plantas de operações e dos resultados dos questionários distribuídos durante as visitas, foi possível inferir hipóteses que fomentaram diversas decisões importantes, em relação aos objetivos dos cursos oferecidos pela Faceca. Segue abaixo um resumo de cada visita realizada e dos dados de contato em cada uma das empresas. 1- Empresa: WALITA – PHILIPS DO BRASIL LTDA Executivo Entrevistado: Jorge Luiz Zagatto – Gerente de Logística Principais Produtos: Walita: Eletrodomésticos, liquidificador, batedeira, forno elétrico, espremedor de frutas, multiprocessador de alimentos. Philips: Reatores para lâmpadas N° de funcionários 2009: 1.100 Previsão (2013): 1.350 2- Empresa: CRW PLÁSTICOS VARGINHA SA. Executivo Entrevistado: Hamilton Petrin Principais Produtos: Transformação de Termoplásticos em geral N° de funcionários 2009:187 Previsão (2013):320 3 - Empresa: NOVA PÁGINA - GRÁFICA E EDITORA LTDA Executivo Entrevistado: Fernando Francisco Barbosa Principais Produtos: Embalagens, Panfletos, Folhetos e Livros N° de funcionários 2009: 60 Previsão (2013):180 4 - Empresa: INBRASMEC - INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA Executivo Entrevistado: Ernesto Sbar de Line Principais Produtos: Transformação de Termoplásticos, em geral N° de funcionários 2009:120 Previsão (2013): 300 5 - Empresa: COOPER STANDARD AUTOMOTIVE BRASIL LTDA FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 18 Executivos Entrevistados: Gustavo Moreno Brasil - Gerente de RH Alexandre Soriano – Gerente de Logística Principais Produtos: Peças para as Indústrias Automobilísticas (vedações de portas) N° de funcionários 2009: 1.200 Previsão (2013): 1.450 6 - Empresa: TORMEP - TORNEARIA MECÂNICA DE PRECISÃO LTDA Executivo Entrevistado: Braz José Duarte Borges Principais Produtos: Peças usinadas, em geral N° de funcionários 2009: 45 Previsão (2013):100 7 - Empresa: PLASCAR IND. DE COMPONENTES PLÁSTICOS LTDA Executivos Entrevistados: Ronaldo Prado Serenini Gerente Indutrial Ivan Lemes – Gerente de Logística Principais Produtos: Painéis, laterais de portas e acionadores de vidros, difusores de ar, consoles para as indústrias automobilísticas. N° de funcionários 2009: 1060 Previsão (2013): 2120 8 - Empresa: MOINHO SUL MINEIRO S.A. Executivos Entrevistados: Antonio Augusto Silva e Alberto Sebastião Reis Principais Produtos: Farinha de Trigo e Derivados N° de funcionários 2009:200 Previsão (2013):280 9 - Empresa: MANGELS Executivo Entrevistado: Patrícia Alvarenga – Supervisora de Gestão de Pessoas Principais Produtos: Rodas de alumínio para a indústria automobilística N° de funcionários 2009: 1.300 Previsão (2013): 1.560 10 - EMPRESA: CAFÉ BOM DIA LTDA Executivos Entrevistados: Elizabete Antunes Braga e Ricardo Alexandre Luiz Principais Produtos: Café torrado e moído N° de funcionários 2009:317 Previsão (2013):400 11 - Empresa: COLETEK – Coleção Ind. Informática Ltda. FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 19 Executivos Entrevistados: Vitor José de Paula - Recursos Humanos; Marcos Oliveira – Gerente Administrativo; Sérgio Galdino - Gerente de Produção; Principais Produtos: Teclados, Mouses, Gabinetes e outros periféricos para computadores. N° de funcionários 2009:300 Previsão (2013):400 12 - Empresa: STEAM MASTER EQUIPAMENTOS TÉRMICOS LTDA Executivos Entrevistados: Veridiana Pimenta - Diretora Financeira/Administrativa Principais Produtos: Fabricação de Caldeiras N° de funcionários 2009:230 Previsão (2013):300 13 - Empresa: HERINGER FERTILIZANTES Executivos Entrevistados: Rinaldo Pereira – Gerente da Planta de Três Corações Principais Produtos: Fertilizantes N° de funcionários 2009: 330 Previsão (2013): 410 14 - Empresa: IMF – INDÚSTRIA MINEIRA DE FORJADOS Executivos Entrevistados: Marcela Oliveira – Administração e Rosilene Rabelo – Recursos Humanos Principais Produtos: Peças Forjadas para indústria automobilística N° de funcionários 2009: 40 Previsão (2013):60 15 - Empresa: SPACE BR Executivo Entrevistado: João José Kalil – Diretor Administrativo Principais Produtos:Memória de Computadores - Indústria N° de funcionários 2009:70 Previsão (2013):90 16 - Empresa: HOSPITAL HUMANITAS Executivos Entrevistados: Lucilia Barbosa de Oliveira Silva – Supervisora Cont/Finanças e Vanderléa Aparecida Rosa Ferreira – Assessora da Diretoria Principais Produtos: Hospital N° de funcionários 2009:266 Previsão (2013):300 FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 20 17 - Empresa: PROLUMINAS LUBRIFICANTES LTDA. Executivo Entrevistado: Adriana Rodrigues - Supervisora de Recursos Humanos Principais Produtos: Óleo Lubrificante N° de funcionários 2009:120 Previsão (2013):150 2.3.1.6. RESULTADOS DA PESQUISA 1) Performance Acadêmica da Faceca Tendo por base a pesquisa realizada através de questionário entregue aos gestores das empresas visitadas, conclui-se que há forte confiança na excelência de ensino prestado pela FACECA ao longo dos anos. Há unânime reconhecimento sobre o desempenho positivo dos alunos graduados na FACECA. 2) Procura por profissionais capacitados com formação superior nos próximos cinco anos Também foi unânime e consensual a previsão de aumento na demanda por profissio na is qualificados na região, tendo em vista os diversos fatores locais, regionais e nacionais, que impulsionam a indústria na direção de um rápido crescimento e de célere absorção de praticamente toda a mão-de-obra especializada que for posta no mercado, nos próximos anos. Todas as empresas consultadas têm planos imediatos de expansão de negócios e, em muitos casos, tais planos incluem o aumento da produção, lançamento de novos produtos, ampliação de escopo de atuação, tanto verticalmente quanto horizontalmente, o que invariavelmente, leva a contratação de especialistas para planejar e executar tais projetos. 3) Perfil do bacharel que a Faceca deve desenvolver Quando consultados sobre o perfil do profissional que a FACECA deve formar, os empresários e gestores afirmaram que esses precisam trazer, para a empresa, não apenas os conhecimentos técnicos e de ferramentas adquiridos nos bancos universitários, mas um potencial de empreender e inovar, com uma visão mais ampla de Economia e mercado, que permita, ao egresso, uma inserção integral na cadeia de conhecimento, que leva à gestão eficaz da organização e de seus processos. FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 21 4) Parceria entre a Empresa e a FACECA Todas as empresas visitadas, sem exceção, já possuem ou possuíram em seus quadros de funcionários ou estagiários, ex-alunos da FACECA e pretendem continuar esta frutífera parceria. Algumas inclusive já desenvolvem projetos em conjunto com a FACECA e solicita m regularmente, aos coordenadores de curso, currículos de alunos matriculados. 5) Competências e Habilidades do Profissional formado pela FACECA As competências e habilidades que estão presentes na maioria das respostas aos questionários e que são aplicáveis ao Curso de Administração são: Visão sistêmica. Raciocínio lógico desenvolvido. Facilidade de comunicação oral e escrita. Capacidade de gestão de projetos. Capacidade de rápida adaptação a mudanças. Rapidez na absorção de novos conhecimentos. Habilidade em trabalhar em equipe. Flexibilidade. Capacidade de abstração. Atuar em equipes multidisciplinares. 2.4. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA E VOCAÇÃO DO CURSO 2.4.1 CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA Curso: Administração Nível: Graduação Titulação: Bacharelado FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 22 Fundamentação Legal: Reconhecimento pelo Decreto Federal Nº 76.177/75 D.O. 02/09/75 Regime Escolar: Seriado semestral Turnos de Funcionamento: Noturno Vagas: 220 totais Duração do curso: 08 períodos Valor da Mensalidade: R$ 7352,00 Número de alunos em 2015: 450 2.4.2. BIBIOTECA Moderna, ampla e com acervo bibliográfico atualizado para todos os cursos, contemplando, em quantidade adequada, os livros da bibliografia básica e complementar previstos neste Projeto Pedagógico. 2.4.3. CORPO DOCENTE (2º semestre de 2015) Doutores...............06 Mestres.................14 Especialistas.........03 Total ....................23 2.4.4. VOCAÇÃO DO CURSO O Curso é concebido levando em consideração, além das exigências legais, as mudanças que caracterizam uma nova sociedade, cujos reflexos já chegaram às empresas e ao mercado de trabalho. Com relação à essa nova realidade, as peculiaridades notadas entre o passado e o presente, no ambiente das empresas, são bem evidenciadas, sendo que no passado as mudanças eram graduais, havia previsibilidade, os negócios eram locais, havia menor concorrência , FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 23 além de fidelidade. Atualmente as mudanças são aceleradas, existe imprevisibilidade, globalização, maior concorrência, maior exigência, busca pela satisfação total. Na estrutura atual das organizações o cliente é o foco principal. Analisando esses cenários é que a FACECA – Faculdade Cenecista Varginha elaborou um Projeto Pedagógico que privilegiasse a formação de um profissional empreendedor, polivalente, com aprofundamento nos estudos em Administração. A vocação do Curso, desde a sua autorização, tem sido o empreendedorismo e a busca pela formação de profissionais polivalentes, com habilidades e competências para atuar em atividades relacionadas à área de Administração. Seja como profissional liberal ou não, sendo o gestor de sua própria empresa, ou atuando em organizações públicas e privadas, com ou sem fins lucrativos, deve ser capaz de manter e melhorar os processos de gestão nas mais diversas áreas de uma empresa. Para tanto é necessário que a FACECA proporcione oportunidades para que esse profissional desenvolva um raciocínio crítico e uma visão sistêmica, para pensar e repensar o contexto geral dos negócios, para renovar continuamente suas competências em um processo de aprendizado contínuo, e que seja comprometido com a sociedade e com o ambiente, valorizando princípios morais, éticos e de cidadania. O curso de Administração da FACECA foi criado e segue em sintonia a Missão da Instituição, que prevê “Formar empreendedores para o presente, com capacidade para autogestão, conscientes das exigências mercadológicas e responsabilidades sociais”. Os conceitos de empreendedorismo, autogestão, exigências mercadológicas e responsabilidade social estão presentes no curso de Administração, através da Estrutura Curricular, da metodologia de ensino, das práticas e projetos desenvolvidos em todos os períodos do curso. 2.4.5. OBJETIVOS DO CURSO Dada a sua responsabilidade na formação dos profissionais desejados pelo mercado de trabalho, o Curso de Administração da FACECA tem, por objetivos: FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 24 Formar administradores que possam atuar com ética e competência, para a melhoria do desempenho das organizações, visando contribuir para a melhor ia da qualidade de vida e bem-estar da comunidade. Formar profissionais dotados de uma visão sistêmica dos principais enfoques necessários para a gestão das organizações. Formar empreendedores capazes de gerir, inclusive, seus próprios negócios, contribuindo para o crescimento econômico. Incentivar a prática da responsabilidade social, como um meio para se atingir um desenvolvimento sustentável, com mais qualidade de vida. Incentivar a formação contínua do aluno e a sua constante busca por qualificação Ser um elo entre o aluno e o mercado de trabalho 2.4.6. PERFIL DO EGRESSO Diante da exigência desse novo profissional, conforme apontado pelo mercado de trabalho, a FACECA tomou como referência o seguinte perfil, que define as competências necessárias ao futuro Administrador: Formação humanística e visão global que o habilite a compreender o meio social, político, econômico e cultural onde está inserido, e a tomar decisões em um mundo diversificado e interdependente. Capacidade de identificar problemas, equacionar soluções e exercer o processo de tomada de decisões, em diferentes graus de complexidade. Capacidade de implementar, em diferentes ambientes organizacionais, os conhecimentos acadêmicos e experiências vivenciais adquiridas. Capacidade de adaptação às constantes mudanças organizacionais, na sociedade e no mercado de trabalho. Competência para empreender, analisando criticamente as organizações, identificando tanto dificuldades como oportunidades, antecipando e promovendo suas transformações. Capacidade de coordenar, liderar e atuar em equipes interdisciplinares. FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 25 Capacidade para gerir projetos organizacionais, criando, implementa ndo, acompanhando e consolidando projetos em organizações, alocando de maneira eficaz os recursos disponíveis (humanos, materiais e econômico-financeiro). Capacidade para gerir o processo administrativo e produtivo das organizações, enfocando a empresa e/ou área de atuação, dentro de uma visão sistêmica. Capacidade para gerir organizações em sintonia com o meio ambiente, contribuindo para a qualidade de vida. Capacidade de desenvolver um aperfeiçoamento profissional contínuo, do desenvolvimento da autoconfiança, da consciência moral e ética nas relações profissionais / pessoais. Capacidade de desenvolver um raciocínio lógico, crítico e analítico para solucionar problemas organizacionais que envolvam o tratamento de valores e/ou equações matemáticas. Capacidade para gerir um negócio próprio, atuando como empreendedor de sua própria empresa, ou como consultor em gestão e administração, ou ainda, capaz de atuar nas várias áreas de uma organização, tais como: Financeira e Orçamentária, Administração Estratégica, Administração de Materiais, Produção e Logística, Administração Mercadológica, Administração de Recursos Humanos e Administração de Sistemas de Informação. Capacidade de contribuir para o desenvolvimento da comunidade local e regional, através de atitudes que empreendam a Responsabilidade Social. Além do perfil profissional, conforme estabelecido no PDI da Instituição, o egresso deverá: Ser um profissional empreendedor com sólida formação científica e técnica, na área específica de sua graduação, ciente das exigências mercadológicas; Ser capaz de perceber, identificar e acompanhar as mudanças contextuais da realidade na qual está inserido, e realizar auto avaliação sobre seu desempenho; Fazer intervenções necessárias, baseadas em princípios éticos e de cidadania, como resultado de uma sólida visão humanística e responsabilidade social; Inserir-se de forma dinâmica e capaz, porém, flexível, ante as mudanças que possam ocorrer no mundo do trabalho; FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 26 Buscar o constante desenvolvimento de atitudes e habilidades compatíveis com as demandas da sua área de formação e do mercado. Orientar suas atitudes nos princípios éticos inerentes à profissão. FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 27 3. PLANEJAMENTO DIDÁTICO – PEDAGÓGICO DO CURSO A organização curricular do curso de graduação em Administração da FACECA contempla, em sua organização curricular, conteúdos previstos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais, que atendem aos seguintes eixos interligados de formação: Conteúdos de Formação Básica: relacionados com estudos antropológicos, sociológicos, filosóficos, psicológicos, ético-profissionais, políticos, comportamenta is, econômicos e contábeis, bem como os relacionados com as tecnologias da comunicação e da informação e das ciências jurídicas. Neste Projeto Pedagógico, tais conteúdos estão representados pelas seguintes disciplinas: Contabilidade Geral Contabilidade de Custos Economia Metodologia e Pesquisa Científica Sociologia Filosofia Comunicação e Expressão Direito Psicologia Tecnologia da Informação Administração de Sistemas de Informação Legislação Empresarial Legislação Fiscal e Tributária Legislação Social Conteúdos de Formação Profissional: relacionados com as áreas específicas, envolvendo teorias da administração e das organizações e a administração de recursos humanos, mercado e marketing, materiais, produção e logística, financeira e orçamentária, sistemas de informações, planejamento estratégico e serviços, aqui representados pelas seguintes disciplinas: FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 28 Teorias da Administração Teoria das Organizações Administração de Marketing Gestão Ambiental e Responsabilidade Social I Gestão de Pessoas Administração de Operações Gestão de Serviços Modelagem Organizacional Planejamento Estratégico Logística Empresarial Finanças Corporativas Análise de Custos e Formação de Preços Empreendedorismo Elaboração, Avaliação e Gerência de Projetos Análise Financeira e do Capital de Giro Comércio Exterior Comportamento do Consumidor Gestão de Vendas de Bens e Serviços Gestão da Qualidade Ética e Legislação Empresarial Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias: abrangendo pesquisa operacional, teoria dos jogos, modelos matemáticos e estatísticos e aplicação de tecnologias que contribuam para a definição e utilização de estratégias e procedimentos inerentes à administração, aqui representados pelas disciplinas abaixo listadas: Matemática Estatística Matemática Financeira Pesquisa Operacional FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 29 Estratégias e Jogos Empresariais Conteúdos de Formação Complementar: estudos opcionais de caráter transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando. Para tanto, as seguintes atividades são propostas: Atividades Complementares: presentes ao longo do curso propiciam o enriquecimento do aluno através de atividades, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e o Estágio Supervisionado (que serão abordados ao longo deste projeto). 3.2. ESTRUTURA CURRICULAR No Curso de Administração da FACECA, Faculdade Cenecista de Varginha, as disciplinas que compõem a Estrutura Curricular são resultado das discussões no âmbito do Colegiado de Curso e Núcleo Docente Estruturante, e objetivam formar um administrador com capacidade para gerir organizações e o próprio processo administrativo e produtivo. Leva em consideração as Diretrizes Curriculares Nacionais, as características da região, bem como o perfil esperado pela comunidade. As disciplinas são organizadas em 40 ou 80 horas, totalizando 3.180 horas de trabalho efetivo discente. Sua organização objetiva alcançar o perfil do egresso almejado, além do desenvolvimento de competências que possibilitem a efetiva participação dos alunos nas organizações que atuam. Nessa carga horária total estão contemplados as Atividades Complementares e o Trabalho de Curso. O Curso de Administração da FACECA opta pelo Trabalho de Curso, TC, por acreditar ser esse de grande valia na formação do seu aluno. Também é contemplada a FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 30 disciplina de Libras, em caráter optativo. A carga horária total está em consonância com as Diretrizes Curriculares do Curso de Administração. Apresentam-se, abaixo, as disciplinas de cada período. 1o PERÍODO Disciplina Comunicação e Expressão I Matemática Básica I Teorias da Administração Contabilidade Geral Metodologia e Pesquisa Científica Economia I Sociologia Estatística I Sigla CEX I MAT I TEA CGE MPC ECO I SOC EST I Carga horária 40 40 80 80 40 40 40 40 400 Sigla CEX II EST II TEO FIL CCT TIN ECO II MAT II Carga horária 40 40 80 40 80 40 40 40 400 Sigla MAF I LOG ADO I ASI PSI GEA Carga horária 40 80 40 80 40 40 320 40 360 TOTAL 2o PERÍODO Disciplina Comunicação e Expressão II Estatística II Teoria das Organizações Filosofia Contabilidade de Custos Tecnologia da Informação Economia II Matemática Básica II TOTAL 3o PERÍODO Disciplina Matemática Financeira I Logística Empresarial Administração de Operações I Administração de Sistemas de Informação Psicologia Gestão Ambiental e Responsabilidade Social I SUB-TOTAL Atividades Complementares TOTAL ATC FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 31 4o PERÍODO Disciplina Matemática Financeira II Gestão de Serviços Administração de Operações II Gestão de Pessoas Gestão da Qualidade Ética e Legislação Profissional Sigla MAF II GSE ADO II GES GQU ETI SUB-TOTAL Atividades Complementares TOTAL ATC Carga horária 40 80 40 80 40 40 320 40 360 5o PERÍODO Disciplina Finanças Corporativas Modelagem Organizacional Pesquisa Operacional Direito Legislação Social SUB-TOTAL Atividades Complementares Estágio Supervisionado I TOTAL Sigla FIC MOR PEO DIR LSO ATC ESU Carga horária 80 40 80 80 40 320 40 80 440 6o PERÍODO Disciplina Sigla Análise Financeira e do Capital de Giro ACG Administração de Marketing MKT Legislação Empresarial LEM Estratégias e Jogos Empresariais EJE Legislação Fiscal e Tributária LFT SUB-TOTAL ATC Atividades Complementares Estágio Supervisionado II ESU TOTAL Carga horária 80 80 80 40 40 320 40 80 440 7o PERÍODO Disciplina Sigla Elaboração, Avaliação e Gerência de Projetos I EAP I Comércio Exterior COE Análise de Custo e Formação de Preços ACF Carga horária 40 80 80 FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 32 Empreendedorismo Optativa I Comportamento do Consumidor EMP OPT I GPU SUB-TOTAL Atividades Complementares Estágio Supervisionado III TOTAL 40 40 40 320 40 80 440 ATC SEU 8o PERÍODO Disciplina Sigla Elaboração, Avaliação e Gerência de Projetos II EAP II Planejamento Estratégico PLE Optativa II OPT II Gestão de Vendas de Bens e Serviços PDE Plano de Negócios PDE SUB-TOTAL SEU Estágio Supervisionado IV TOTAL Carga horária 40 80 40 80 40 240 60 340 TOTAL GERAL 3180 3.3 EMENTÁRIO 1º PERÍODO COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO I – 40 h/a Ementa: Língua e Linguagem. Variedades Linguísticas. Teoria da Comunicação. As Funções da Linguagem. A Estrutura do Parágrafo Dissertativo. As Qualidades e os Vícios de Linguagem. Os Gêneros Textuais. Persuasão e Estilística. A Interpretação de Texto. A Semântica. Gramática aplicada ao texto: A Nova Ortografia. Fonética. Acentuação. Ortografia. Pontuação. Bibliografia Básica: ABREU, Antônio Suárez. Curso de Redação. 11ª ed., São Paulo: Ática, 2008. KOCH, I.V. A Integração Pela Linguagem. São Paulo: Contexto, 2009. FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 33 MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português Instrumental. 19 ed. Porto Alegre: Sagra-Luzzato, 1997 Bibliografia Complementar: CUNHA, Celso; CINTRA, Luis S. Lindley. A nova gramática do portuguê s comtemporâneo. RJ: Nova Fronteira, 2001. FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto – leitura e redação. São Paulo: Ática, 1995 MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. São Paulo: Atlas, 2001. SACCONI, Luiz Antônio. Nossa Gramática – teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2001 TERRA, Ernani. Curso prático de gramática. São Paulo: Scipione, 2000 MATEMÁTICA BÁSICA I – 40 h/a Ementa: Noções de conjuntos numéricos; estudo e operações; potências e equações. Estudo das funções de 1o e 2o graus; apresentações e construções gráficas. Aplicabilidade das funções de 1o e 2o graus ao cotidiano. Bibliografia Básica: GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para Administração. 1ª edição. Rio de Janeiro : LTC,2010. SILVA, Ermes Medeiros da, SILVA, Elio Medeiros da. SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática para os Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. São Paulo: Atlas, 2008. SILVA, Ermes Medeiros da, SILVA, Élio Medeiros da, SILVA, Sebastião Medeiros da, Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: GUIDORIZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo, vol. 1, 2, 3 e 4. 5ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. HOFFMANN, L. D. Cálculo. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. LARSON, Roland E. HOSTETLER, Robert P. EDWARDS, Bruce H. Cálculo com Aplicações. 4ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 1998. FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 34 VERAS, Lilia Ladeira. Matemática Aplicada à Economia. 3a Edição. São Paulo: Atlas S.A, 1999. WEBER, J.E. Matemática para economia e administração Ed. Harbra: São Paulo, 1999. TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO – 80 h/a Ementa: Antecedentes históricos da administração. As funções administrativas. Áreas funcionais. Abordagem Clássica da Administração. Abordagem Humanística da Administração. Abordagem Neoclássica da Administração. Administração por Objetivos. Abordagem Estruturalista da Administração. Abordagem Comportamenta l da Administração. Bibliografia Básica: ARAUJO, Marco Antônio. Gestores, gurus e gênios: suas estratégias administrativas. São Paulo: Qualitymark, 2004. CHIAVENATO, Idalberto, Introdução à Teoria Geral da Administração. 6ª ed. Rio de Janeiro, Campus, 2004. MAXIMIANO, Antonio César Amaru; Teoria Geral da Administração – da revolução urbana à revolução digital, 3ª ed, São Paulo, Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: CERTO, Samuel C.; Administração moderna - tradução Maria Lúcia G. L. Rosa, Ludmila Teixeira Lima; revisão técnica José Antonio Dermengi Rios; --10ª ed.—São Paulo: Prentice Hall, 2003. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Campus, 2002. KENNEDY, Caroll. O guia dos gurus do gerenciamento. São Paulo, Record, 2000. KWASNICKA, Eunice: Introdução à Administração. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2004. MONTANA, Patrick J. Administração./Patrick J. Montana e Bruce H. Charnov. Tradução Robert Brian Taylor; revisão técnica Reinaldo O . da Silva – São Paulo: Saraiva, 2005 FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 35 CONTABILIDADE GERAL – 80 h/a Ementa: A contabilidade. Objetivos. A profissão contábil e o mercado de trabalho. Princíp ios Contábeis e suas aplicações (introdução). Introdução as Normas Contábeis para Pequenas e Médias Empresas. Demonstrações Contábeis:A Estática Patrimonial: O Balanço. Ativo. Passivo, Patrimônio Líquido. Equação Fundamental do Patrimônio. Configurações do estado patrimonial; Situação Líquida. Conceituação: as várias configurações do capital. Método das Partidas Dobradas (Double-Entry Sistem). Contas. Razão. Razonetes. Débito e Crédito. Diário. O Balanço Patrimonia l. Demonstração do Resultado do Exercício (D.R.E.).Fórmulas de Lançamento. Atos e Fatos Administrativos. Erros nos lançamentos – Retificação (Correção). Fiscalização do CRC/MG - Obrigatoriedade da Escrituração Contábil. Bibliografia Básica: IUDÍCIBUS, Sérgio et all. Contabilidade Introdutória, 10ª. Ed. SP, Atlas, 2008 IUDÍCIBUS, Sérgio & MARION, José Carlos. Introdução à Teoria da Contabilidade, 3ª. Ed, SP, Atlas, 2009. MARION. José Carlos. Contabilidade Empresarial, 14ª. Ed, SP, Atlas, 2.009. Bibliografia Complementar: CREPALDI, Silvio A. Curso básico de contabilidade. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. FRANCO, Hilário. Contabilidade gerencial. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1997. MARION, José Carlos. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 1998. MIYAMA, Jorge K.; SILVA, César A. T. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2008. NAGATSUKA, Divane A. Silva; TELES, Egberto C. Manual de contabilidade introdutória. São Paulo: Thomson, 2002. METODOLOGIA E PESQUISA CIENTÍFICA – 40 h/a Ementa: Epistemologia do conhecimento. Produção do conhecimento científico. Introdução à pesquisa científica. Técnicas da pesquisa. Princípios, métodos e técnicas da investigação e análise de dados. Estrutura, organização, redação e apresentação de trabalhos científicos. FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 36 Bibliografia Básica: FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técno- científicas. 6. ed. ver. e ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2009. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho Científico. 22.ed. São Paulo: Cortez, 2009. Bibliografia Complementar: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. BASTOS, Cleverson; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: Introdução a metodologia Científica. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. DIMITRUK, Hilda Beatriz (org). Cadernos Metodológicos: Diretrizes de Metodologia Científica. 5.ed. Chapecó: Argos, 2001. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. OLIVEIRA, Sílvio Luiz de. Tratado de Metodologia Científica. São Paulo: Pioneira, 2002. ECONOMIA I – 40 h/a Ementa: Definição e objetivos. Princípios da economia. A teoria das vantagens absolutas e comparativas. Microeconomia. Mercados Competitivos. Ponto de Equilíbrio. Teoria do Consumidor. Bibliografia Básica: MANKIW, N. G. Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2001. PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antônio (org.) Manual de Economia - equipe dos professores da USP. São Paulo: Saraiva, 2004. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia, 18º Edição, São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 37 MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia – fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2005. TROSTER, Roberto Luis; MOCHON, Francisco. Introdução à Economia, 1ª Edição, São Paulo: Pearson Education, 2002. VASCONCELOS, Marco Antônio S. GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. 2ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2006 WESSELS, Walter J. Economia. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2003. McCONNELL, C. R.; BRUE, S. L. Microeconomia: princípios, problemas e políticas. 14 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 469 p. SOCIOLOGIA – 40 h/a Ementa: Introdução e contextualização histórica dos discursos sociológicos clássicos das ciências sociais. As principais teorias da sociologia. Desenvolvimento da sociedade mediante a ação de determinados campos: organização social, expressão simbólica, poder, estado, ideologia, dentre outros. A relação sociedade-indivíduo. Sociologia das organizações. Bibliografia Básica: ARON, R. Etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2008. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. 6ª edição. São Paulo, Atlas. 2009. COSTA, Cristina. Sociologia – Introdução a ciência da sociedade. 2ª Ed. São Paulo: Moderna. 2009. Bibliografia Complementar: LAKATOS, Eva Maria. Sociologia da administração. São Paulo. Atlas, 1997. MARX, Karl. O capital - Capítulo VI. São Paulo: Moraes, 1985 MARTINS, C.B. O que é sociologia? São Paulo: Brasiliense, 1992 OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução a sociologia. 24ª. São Paulo: Ática, 2000. WEBER, Max. Metodologia das ciências sociais. 3ª Ed. São Paulo: Cortez, 2001. ESTATÍSTICA I – 40 h/a Ementa: FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 38 Introdução à estatística (variáveis, população e amostras) e o método estatístico. Séries estatísticas. Gráficos estatísticos. Distribuição de frequência. Medidas de tendência central, de ordenamento e de posição. Bibliografia Básica: DOWING, D. e CLARK, J. ; Estatística Aplicada. São Paulo: Saraiva, 2009. BRUNI, Adriano Leal. Estatística Aplicada à Gestão Empresarial. São Paulo: Editora Atlas, 2008. TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. 8ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2002. Bibliografia Complementar: FONSECA, Jairo Simon da. MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1996 HOFFMANN, Rodolfo. Estatística para economistas. 3a ed. São Paulo: Editora Pioneira, 1998. SPIGEL, M.R.; Estatística. Editora McGraw Hill,, 1984 STEVENSON, W. J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra,1981 SMAILES, Joanne e MCGRANE, Ângela. Estatística aplicada à administração com Excel. São Paulo: Atlas, 2008 2º PERÍODO COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO II – 40 h/a Ementa: Técnicas e prática de Redação Oficial e Correspondência Oficial. Gramática aplicada ao texto: Concordância Verbal/Nominal, Regência Verbal/Nominal, Crase. Currículo : conceito, elaboração, apresentação. Comportamento empresarial: entrevista de emprego, dinâmicas de grupo, marketing pessoal, exposição de trabalhos acadêmicos, seminários, como falar em público. Bibliografia Básica: ABREU, Antônio Suárez. Curso de Redação. 11ª ed., São Paulo: Ática, 2008. KOCH, I.V. A Integração Pela Linguagem. São Paulo: Contexto, 2009. MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português Instrumental. 19 ed. Porto Alegre: Sagra-Luzzato, 1997 FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 39 Bibliografia Complementar: CUNHA, Celso; CINTRA, Luis S. Lindley. A nova gramática do portuguê s comtemporâneo. RJ: Nova Fronteira, 2001. FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto – leitura e redação. São Paulo: Ática, 1995 MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. São Paulo: Atlas, 2001. SACCONI, Luiz Antônio. Nossa Gramática – teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2001 TERRA, Ernani. Curso prático de gramática. São Paulo: Scipione, 2000 ESTATÍSTICA II – 40 h/a Ementa: Medidas de dispersão ou de variabilidade, de assimetria e curtose. Probabilidades. Distribuições de Probabilidade. Análise de Correlação e Regressão. Testes de hipóteses Bibliografia Básica: DOWING, D. e CLARK, J. ; Estatística Aplicada. São Paulo: Saraiva, 2009. BRUNI, Adriano Leal. Estatística Aplicada à Gestão Empresarial. São Paulo: Editora Atlas, 2008. TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. 8ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2002. Bibliografia Complementar: FONSECA, Jairo Simon da. MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1996 HOFFMANN, Rodolfo. Estatística para economistas. 3a ed. São Paulo: Editora Pioneira, 1998. SPIGEL, M.R.; Estatística. Editora McGraw Hill,, 1984 STEVENSON, W. J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra,1981 SMAILES, Joanne e MCGRANE, Ângela. Estatística aplicada à administração com Excel. São Paulo: Atlas, 2008 TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES – 80 h/a FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 40 Ementa: Fundamentos da Administração. Abordagem Sistêmica. Abordagem Contingencial. Principais Teorias das Organizações. A Teoria Organizacional. O Processo Administrativo. Administração da Qualidade. Enfoque Comportamenta l (Motivação, Diferenças Individuais, Liderança). Estratégias Organizaciona is. Organizações no Terceiro Milênio Bibliografia Básica: ARAUJO, Marco Antônio. Gestores, gurus e gênios: suas estratégias administrativas. São Paulo: Qualitymark, 2004. CHIAVENATO, Idalberto, Introdução à Teoria Geral da Administração. 6ª ed. Rio de Janeiro, Campus, 2004. MAXIMIANO, Antonio César Amaru; Teoria Geral da Administração – da revolução urbana à revolução digital, 3ª ed, São Paulo, Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: SCHERMERHORN JR., J.R.Administração .5ª ed. Rio de Janeiro:LTC,1999. ROBBINS,S.P.;DECENZO,D. Fundamentos da Administração: conceitos essenciais e aplicações. 4 ed. São Paulo: Pearson, 2004. UHLMANN G.W. Administração: das teorias administrativas à administração aplicada e contemporânea. São Paulo : LTD, 1997. STONER, J.A.F.;FREEMAN,R.E Administração. 5.ed. Rio de Janeiro:LTC, 1999. FARIA,J.C. Administração: introdução ao estudo. 5 ed. São Paulo: Pioneira, 2000. FILOSOFIA – 40 h/a Ementa: A filosofia como indagação essencial e fundamental à historia humana. As principa is correntes filosóficas. A realidade em forma conceitual. A razão, o conhecimento e a verdade. Ética, cidadania e moral. Filosofia, Política, Estado, poder e soberania. Bibliografia Básica: CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2008. CHAUI, Marilena. Introdução à história da filosofia – dos pré-socráticos a Aristóteles. 2ª Ed. São Paulo: Cia das Letras, 2002. FEIJÓ, Ricardo Luiz Chaves. Metodologia e filosofia da ciência. São Paulo: Atlas, 2003. FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 41 Bibliografia Complementar: ARANHA, Maria. L.A. MARTINS, Maria H.P. Filosofando – introdução à filosofia. 2ª. Ed. São Paulo: Moderna, 1999. MATTAR, João. Filosofia e ética na administração. São Paulo: Saraiva, 2006. OLIVEIRA, Edmardo Serafim de. Et al. Introdução ao pensamento filosófico. São Paulo: Loyola, 1993. TELES, Antônio Xavier. Introdução ao Estudo da Filosofia. 34ª. Ed. São Paulo: Ática, 2003. VASQUEZ, A. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1990. CONTABILIDADE DE CUSTOS – 80 h/a Ementa: A contabilidade de custos, a contabilidade financeira e a contabilidade gerencia l. Terminologia contábil básica. Princípios contábeis aplicados a custos. Critério de rateio dos custos indiretos. Aplicação de custos indiretos de produção. Materiais diretos. Mão-de-obra direta. Problemas especiais da produção por ordem e da produção contínua. Produção conjunta e problemas fiscais na avaliação de estoques industriais. Bibliografia Básica: LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de Contabilidade de Custos. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2009. SANTOS, Joel J. Contabilidade e análise de custos: modelo contábil, método de depreciação, ABC – Custeio Baseado em atividades. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: BRAGA, Hugo Rocha. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Mudanças contábeis na lei societária – lei 11.638 de 28.12.2007. São Paulo: Atlas, 2008. BRASIL. Lei 6.404/76 – Lei das S.A. com as alterações posteriores, principalme nte a Lei 11.638/07 e MP 449/2008. Disponível http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/LEIS/L6404consol.htm> em Acesso < em 20.abril.2009 BRASIL. Decreto 3.000/99 – Regulamento do Imposto de Renda. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto/D3000.htm FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 42 CFC – CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios fundamentais e normas brasileiras de contabilidade. 3ed. CFC: Brasília, 2008. Disponível em www.cfc.org.br/uparq/Livro_Principios%20e%20NBCs.pdf Acesso em 31.jan.2009. COGAN, Samuel. Custos e preços – formação e análise São Paulo: Pioneira Thompson Learrning, 2002. CRC/SP, Curso sobre Contabilidade de Custos. S.Paulo: Atlas, 1999. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu e GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações (aplicável às demais sociedades ). 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – 40 h/a Ementa: Introdução aos sistemas de informação: definição, apresentação e qualidade da informação. Tecnologia da Informação, seus componentes, estrutura, objetivos, comportamento e ciclo de vida. Conceito de Sistema. Classificação e Modelagem de Sistemas. Conceitos de Informação e Dados. Humanos como processadores de Informação. Informação e Tomada de Decisão. Fundamentos e Classificação de Sistemas de Informação. Sistemas de Informação e a Tecnologia da Informação. O Sistema de Informação na empresa. Sistema de Informação Automatizado. Sistemas de Apoio à Decisão. Características e Carreiras do Profissional de Sistemas de Informação. Técnicas de levantamento de dados, planejamento e controle de sistemas. Estudos de caso. Bibliografia Básica: LAUDON, J. P.; LAUDON, K. C. Sistemas de Informação Gerenciais. 4 ed. São Paulo: Pearson, 2007. LAURINDO, F. J. B. Tecnologia da Informação: planejamento e gestão de estratégias. São Paulo: Atlas, 2008. O`BRIEN, J. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. São Paulo: Saraiva, 2004. Bibliografia Complementar: BUNNELL, D. A. Conexão Cisco: a verdadeira historia da superpotência da Internet. Campus, 2000. FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 43 GANE, C.; SARSON, T. Análise Estruturada de Sistemas. Editora LTC, 1983. GATES, B. A empresa na velocidade do pensamento: com um sistema nervoso digital. Cia das Letras, 1999. SPECTOR, R. Amazon.com: como crescer da noite para o dia, os bastidores da máquina que mudou o mundo. Campus, 2000. TORVALDS, L. Só por prazer: Linux os bastidores da sua criação. Campus, 2001. ECONOMIA II – 40 h/a Ementa: Macroeconomia, PIB e PNB, Política Fiscal, Monetária, Cambial e Salarial. Noções de Economia Internacional. Bibliografia Básica: MANKIW, N. G. Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2001. PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antônio (org.) Manual de Economia - equipe dos professores da USP. São Paulo: Saraiva, 2004. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia, 18º Edição, São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia – fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2005. TROSTER, Roberto Luis; MOCHON, Francisco. Introdução à Economia, 1ª Edição, São Paulo: Pearson Education, 2002. VASCONCELOS, Marco Antônio S. GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. 2ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2006 WESSELS, Walter J. Economia. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2003. McCONNELL, C. R.; BRUE, S. L. Microeconomia: princípios, problemas e políticas. 14 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 469 p. MATEMÁTICA BÁSICA II – 40 h/a Ementa: FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 44 Estudo das funções Exponenciais e Logarítmica; construção e interpretação de gráficos aplicados ao cotidiano. Estudo das Taxas de variação. Noções elementares de matemática financeira. Bibliografia Básica: GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para Administração. 1ª edição. Rio de Janeiro : LTC,2010. SILVA, Ermes Medeiros da, SILVA, Elio Medeiros da. SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática para os Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. São Paulo: Atlas, 2008. SILVA, Ermes Medeiros da, SILVA, Élio Medeiros da, SILVA, Sebastião Medeiros da, Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: GUIDORIZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo, vol. 1, 2, 3 e 4. 5ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. HOFFMANN, L. D. Cálculo. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. LARSON, Roland E. HOSTETLER, Robert P. EDWARDS, Bruce H. Cálculo com Aplicações. 4ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 1998. VERAS, Lilia Ladeira. Matemática Aplicada à Economia. 3a Edição. São Paulo: Atlas S.A, 1999. WEBER, J.E. Matemática para economia e administração Ed. Harbra: São Paulo, 1999. 3º PERÍODO MATEMÁTICA FINANCEIRA I – 40 h/a Ementa: Conceito de juros. Capitalização Simples e Composta. Montante. Capital. Prazo. Taxas. Operações de curto prazo. Juros Simples. Desconto Comercial. Desconto Bancário. Operações com Borderô. Taxa Efetiva. Desconto Racional. Prazos Médios Bibliografia Básica: ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 45 PUCCINI, Aberaldo de Lima. Matemática financeira – objetiva e aplicada. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2009. SOBRINHO, José Dutra Vieira. Matemática financeira. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: BRUNI,Adriano Leal & FAMÁ,Rubens.Matemática Financeira com HP 12C e Excel. 2a ed. São Paulo: Editora Atlas ,2003. DE FRANCISCO. Walter. Matemática Financeira. 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 1991 MATHIAS,Washington Franco. Matemática Financeira. 3a ed. São Paulo: Editora Atlas, 2002. MOITA,Cecília Menon. Matemática Financeira. 1a ed. São Paulo:Editora Atlas, 2002. SILVA, André Luiz Carvalhal. Matemática Financeira Aplicada. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007 LOGÍSTICA EMPRESARIAL – 80 h/a Ementa: Conceitos e fundamentos da administração de materiais e logística. Estoques. Armazenamento e movimentação de materiais. Logística Integrada e Suply Chain Management. Logística de Distribuição. Bibliografia Básica: DIAS, M. A. P. Administração de Materiais: uma abordagem logística. 4 ed. São Paulo : Atlas, 2007. 399 p. BERTAGLIA, P. R. Logísica e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento. São Paulo : Saraiva, 2009. 509 p. BALLOU, R. H. Logística Empresarial : transportes, administração de materiais , distribuição física. São Paulo : Atlas, 2009 . 387 p. Bibliografia Complementar: ARAÚJO, Marco Antonio de. Administração de Produção e Operações – uma abordagem prática.Rio de Janeiro: Brasport. 2008. ed 1.391p. DIAS, M. A. P. Administração de Materiais: princípios, conceitos e gestão. 5 ed. São Paulo : Atlas, 2006. 336 p. FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 46 CHIAVENATO, Idalberto; Administração de materiais: uma abordage m introdutória. Rio de Janeiro : Campus, 2005. 174 p. ARNOLD, J.R. TONY. Administração de Materiais. São Paulo : Atlas, 2008.521 p. FRANCISCHINI, P. G.; GURGEL, F. A. Administração de Materiais e do Patrimônio. São Paulo : Thompson, 2002. 310 p. ADMINISTRAÇÃO DE OPERAÇÕES I – 40 h/a Ementa: Conceitos e estrutura da Administração da Produção e Operações. Estratégias de Produção e Operações. Adição de valor através das operações. Sistemas Produtivos : Artesanal, Repetitivo, Enxuto. Balanceamento da produção. Introdução de novos produtos e serviços. Bibliografia Básica: ARAÚJO, Marco Antonio de. Administração de Produção e Operações – uma abordagem prática.Rio de Janeiro: Brasport. 2009. ed 1.424p. SLACK,N.; et al. Administração da Produção. 2 ed. São Paulo: Atlas,2009.747 p. MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2008. Bibliografia Complementar: ARAÚJO, M.A.Gestores, Gurus e Gênios : suas estratégias administrativas.Rio de Janeiro: Qualitymark.2004. MARTINS,P.G.; ALT,P.R.C. Administração de Materiais e Recursos Patrimonia is . São Paulo: Saraiva, 2001. BERTAGLIA,P. R. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento. São Paulo: Saraiva,206.509 p. BALLOU, R. H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais , distribuição física. São Paulo:Atlas, 2007.387 p. MARTINS, Petrônio G. Administração da Produção. São Paulo : Saraiva, 1999. ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO – 80 h/a Ementa: FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 47 Classificação dos Sistemas de Informações nas empresas; Sistema de processamento de transações; Sistema de informações Gerenciais (SIG); Sistema de apoio à decisão (SAD); Sistema de Informação Executiva (EIS); Sistemas de Gerenciamento do Conhecimento (KMS); Desenvolvimento e implantação de sistemas; Ferramentas de gestão da tecnologia e dos sistemas de informação nas empresas; Gestão de Projetos em Tecnologia da Informação; Desafios da tecnologia: questões legais, segurança, ética e utilização de dados privados; Comércio eletrônico e redes sociais. Bibliografia Básica: LAURINDO, F. J. B. Tecnologia da Informação: planejamento e gestão de estratégias. São Paulo: Atlas, 2008. 381 p. O’BRIEN, J. A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. São Paulo: Saraiva, 2004. 436 p. LAUDON, J. P.; LAUDON, K. C. Sistemas de Informação. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 389 p. Bibliografia Complementar: GIL, A. L. Fraudes Informatizadas. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999. 206 p. GIL, A. L. Como Evitar Fraudes, Piratarias e Conivência. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999. 242 p. BEUREN, I. M. Gerenciamento da Informação: um recurso estratégico no processo de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 1998. 104 p. CAUTELA, A. L.; POLLONI, E. G. F. Sistemas de Informação na Administração de Empresas. São Paulo: Atlas, 1996. 241 p. STAIR, R. M. Princípios de Sistemas de Informação: uma abordagem gerencial. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 451 p. PSICOLOGIA – 40 h/a Ementa: Conceitos básicos da psicologia e suas aplicabilidades na administração. O estudo sistêmico do indivíduo na empresa: motivação, frustrações, personalidade e adaptação ao trabalho. O desempenho e a participação do indivíduo. Técnicas de seleção de pessoal e análise das atitudes e exigências das empresas. O ajustamento do indivíd uo ao trabalho. Análise dos conflitos interpessoais. FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 48 Bibliografia Básica: BANOV, Márcia Regina. Psicologia no gerenciamento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2009. BERGAMINI, C W – Psicologia Aplicada à Administração de Empresa: psicologia do comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. BOCK, A.M.B; FURTADO, O; TEIXEIRA, M.L. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2008. Bibliografia Complementar: CHANLAT, J. F – O indivíduo na Organização – São Paulo, Atlas, 1996. DEJOURS, Chirstophe: ABDOUCHELI, Elisabeth; Jayet, Christian. Psicodinâmica do Trabalho – Contribuição da Escola Dejouriana à Análise da Relação Praze r, Sofrimento e Trabalho. São Paulo, SP, Ed. Atlas, 1993. MINICUCCI, Agostinho. Dinâmica de grupo: teoria e sistemas. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2002. RODRIGUES, Avelino Luiz. FRANÇA, Ana Cristina Lomongi. Stress e Trabalho: uma abordagem psicossomática. 4ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2005 TELES, M. L. S. O que é psicologia. São Paulo: Brasiliense, 1996. (Coleção Primeiros Passos. No. 222). GESTÃO AMBIENTAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL I – 40 h/a Ementa: A definição do Tema “Meio Ambiente”. Evolução e Perspectivas - O Gerenciame nto Ambiental e o SGA – Sistema de Gestão Ambiental e as normas ISO 14000 - Os três R`s: Redução, Reutilização e Reciclagem. Licenciamento Ambiental: Governo, Meio Ambiente e a Lei de Crimes Ambientais – Lei Nº 9605 de fevereiro de 1998. Bibliografia Básica: DIAS, R. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade . São Paul: Atlas, 2009. 196 p. DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 169 p. MAZZINI, Ana Luiza Dolabela de Amorim. Nosso Lixo de cada dia: desafios e oportunidades. Belo Horizonte : Ed. Do autor, 2008. Bibliografia Complementar: FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 49 MOREIRA, M. S. Estratégia e Implantação do Sistema de Gestão Ambiental: modelo ISSO 14000. Nova Lima: INDG, 2006. 320 p. MOURA, L. A. A. Qualidade & Gestão Ambiental. 4 ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2004. 387 p. BARBIERI, J. C. Gestão Ambiental Empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 2 ed. São Paulo: Saraiva. ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas: NBR ISSO série 14000). Rio de Janeiro,1996. SIRVINSKAS, Luis Paulo. Manual de Direito Ambiental. 3ª Ed São Paulo: Saraiva,2005. 4º PERÍODO MATEMÁTICA FINANCEIRA II – 40 h/a Ementa: Capitalização Composta. Valor Futuro de um Montante único. Valor Presente. Taxas. Prazos. Taxas: Proporcionais, Efetivas, Equivalentes, Unificadas, Real. Série Unifor me de Pagamentos Postecipadas e Antecipadas. Planos de Amortização e Empréstimos. Bibliografia Básica: ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. PUCCINI, Aberaldo de Lima. Matemática financeira – objetiva e aplicada. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2009. SOBRINHO, José Dutra Vieira. Matemática financeira. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: BRUNI,Adriano Leal & FAMÁ,Rubens.Matemática Financeira com HP 12C e Excel. 2a ed. São Paulo: Editora Atlas ,2003. DE FRANCISCO. Walter. Matemática Financeira. 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 1991 MATHIAS,Washington Franco. Matemática Financeira. 3a ed. São Paulo: Editora Atlas, 2002. MOITA,Cecília Menon. Matemática Financeira. 1a ed. São Paulo:Editora Atlas, 2002. FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 50 SILVA, André Luiz Carvalhal. Matemática Financeira Aplicada. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007 GESTÃO DE SERVIÇOS – 80 h/a Ementa: Conceito de serviço. Natureza e tipos de serviços. Gestão de serviços. Terceirização, quarteirização e gestão do nível de serviço. O cliente como consumidor e como participante do processo de prestação do serviço. Estratégias de crescimento : reprodução das operações, diversificação, expansão, internacionalização, franquias. Administrando a operação de serviços. Diferenciando a administração de operações em serviços de operações industriais. Fluxos, gargalos, layouts, filas e equilíbrio. Obtendo qualidade na operação. Planejamento e controle da operação de serviços. Bibliografia Básica: GIANESI, I. G. N.; CORRÊA, H. L. Administração Estratégica de Serviços Operações para a Satisfação do Cliente. São Paulo: Atlas, 2010. FITZSIMMONS, J. A.; FITZSIMMONS, M. J. Administração de Serviços: operações, estratégia e tecnologia de informação. Porto Alegre: Bookman. SCHMENNER, R. W. Administração de Operações em Serviços. São Paulo: Futura. Bibliografia Complementar: CORRÊA, H. L.; CAON, M. Gestão de Serviços - Lucratividade Por Meio de Operações e de Satisfação dos Clientes. São Paulo: Atlas, 2010. CLARK, G.; JOHNSTON, R. Administração de Operações de Serviço. São Paulo: Atlas, 2011. GRONROOS, C. Marketing: gerenciamento e serviços. Rio de Janeiro: Campus. CASAS, A. L. L. Marketing de Serviços. São Paulo: Atlas. KOTLER, P. Marketing de Serviços Profissionais. Barueri: Manole. ADMINISTRAÇÃO DE OPERAÇÕES II – 40 h/a Ementa: FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 51 Técnicas de Administração da Produção: MRP, MRP II, Kanban, CAD/CAM, PERT/CPM. Manutenção Industrial. Planejamento de Processos e Gerenciamento da Qualidade. Manufatura Just in Time. Cadeia de Suprimentos. Bibliografia Básica: ARAÚJO, Marco Antonio de. Administração de Produção e Operações – uma abordagem prática.Rio de Janeiro: Brasport. 2009. ed 1.424p. SLACK,N.; et al. Administração da Produção. 2 ed. São Paulo: Atlas,2009.747 p. MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2008. Bibliografia Complementar: ARAÚJO, M.A.Gestores, Gurus e Gênios : suas estratégias administrativas.Rio de Janeiro: Qualitymark.2004. MARTINS,P.G.; ALT,P.R.C. Administração de Materiais e Recursos Patrimonia is . São Paulo: Saraiva, 2001. BERTAGLIA,P. R. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento. São Paulo: Saraiva,206.509 p. BALLOU, R. H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais , distribuição física. São Paulo:Atlas, 2007.387 p. MARTINS, Petrônio G. Administração da Produção. São Paulo : Saraiva, 1999. GESTÃO DE PESSOAS – 80 h/a Ementa: Interação entre pessoas e empresas; Pessoas X Pessoas; Ciclo Motivacional; Clima Organizacional; Estruturas Organizacionais; A postura do Gestor de Pessoas; Recrutamento de Pessoas; Seleção de Pessoas; Desenho de Cargos; Treiname nto; Avaliação do Desempenho Humano; Cargos e Salários; Benefícios; Higiene e Segurança do Trabalho; Gerenciamento de Mudanças. Bibliografia Básica: CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas. 8 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008. MARRAS, J. P. Administração de Recursos Humanos: do operacional ao estratégico. 4 ed. São Paulo: Futura, 2009. 332 p. FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 52 TACHIZAWA, T.; FERREIRA, V. C. P. FORTUNA, A. A. M. Gestão com Pessoas: uma abordagem aplicada às estratégias de negócios. Rio de Janeiro: FGV, 2009. 260 p. Bibliografia Complementar: CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999. p. 457 p. RESENDE, E.; TAKESHIMA, M. L. RH em Tempo Real. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000. 62 p. CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 1998. CHIAVENATO, I. Administração de Recursos Humanos: fundamentos básicos. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1999. 194 p. BERGAMINI, C. W. Motivação nas Organizações. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1997. 214 p. GESTÃO DA QUALIDADE – 40 h/a Ementa: Conceitos Básicos de Qualidade e Gestão da Qualidade. Enfoques para Gestão da Qualidade. Sistemas de Gestão da Qualidade. Custos da Qualidade. Histórico da Qualidade no Brasil. Ferramentas e técnicas para a Qualidade total e ambiental. Bibliografia Básica: DEMING, W. E. Qualidade: A Revolução da Administração. Rio de Janeiro: Saraiva GIL, A. L. Auditoria da Qualidade. São Paulo: Atlas. CERQUEIRA NETO, E. P. Gestão da Qualidade: princípios e métodos. São Paulo: Pioneira. Bibliografia Complementar: CARPINETTI, L. C. R. Gestão da Qualidade: conceitos e técnicas. São Paulo: Atlas. CARVALHO, M. Gestão da Qualidade. Rio de Janeiro: Campus. PALADINI, E. P. Gestão da Qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas. MIGUEL, P. A. C.; GEROLAMO, M. C.; CARPINETTI, L. C. R. Gestão da Qualidade ISSO 9001 : 2008. Princípios e Requisitos. 4ª ed. São Paulo: Atlas. FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 53 ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL – 40 h/a Ementa: Ética Geral, Empresarial e Profissional. Direitos e Deveres. Conselho Federal e Regional de Administração. Código de Ética Profissional do Administrador. Processos, Infrações e Penalidades; Responsabilidade Civil, Criminal, Fiscal e Social. Bibliografia Básica: CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO. Código de Ética dos Profissionais em Administração. Disponível em http://www2.cfa.org.br/codigo-de-etica. COUTO, M. F. V. R. Ética nos Negócios: leis e práticas que orientam as organizações no relacionamento com os seus parceiros. São Paulo: Textonovo, 2003. PASSOS, E. Ética nas Organizações. São Paulo: Atlas, 2001 Bibliografia Complementar: ALENCASTRO, M. S. C. Ética Empresarial na Prática: liderança, gestão e responsabilidade corporativa. Curitiba: Ibpex, 2010. ALONSO, F. R.; LÓPEZ, F. G. CASTRUCCI, P. L. Curso de Ética em Administração. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010. BENETT, C. Ética Profissional, São Paulo: Cengage, 2008. PONCHIROLLI, O. Ética e Responsabilidade Social Empresarial. Juruá, 2007. WARBURTON, N. O Básico da Filosofia. Rio de Janeiro: José Olympio, 2008. 5º PERÍODO FINANÇAS CORPORATIVAS – 80 h/a Ementa: Conceito de Finanças. Funções Básicas da Administração Financeira. Relacioname nto da Administração Financeira com a Economia e com a Contabilidade. Relação Custo Volume Lucro. Resultado Econômico e Resultado Financeiro. Engenharia Econômica. Financiamento das Atividades Empresariais. Planejamento Financeiro. Avaliação de Obrigações e Ações. FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 54 Bibliografia Básica: ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Coorporativas e Valor. São Paulo : Atlas, 2009. GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Pearson, 2004. ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; BRADFORD, Jordan D. Princípios de administração financeira. São Paulo : Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas Aplicações. 4 ed. São Paulo : Atlas, 1998. BRUNI, Adriano Leal & FAMÁ, Rubens. Matemática Financeira com HP 12C e Excel. 2ª ed. São Paulo : Editora Atlas, 2003. GITMAN, Lawrence J. & JOEHNK, Michael D. Princípios de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2005. HAZZAN, Samuel. Matemática Financeira. São Paulo: Saraiva, 2001. HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica. São Paulo: Atlas, 1998. MODELAGEM ORGANIZACIONAL – 40 h/a Ementa: Fundamentos da organização. Funções Operacionais. Estruturas Organizaciona is. Novas formas de Organização. Layout. Organização e Reorganização. Arquitetura Organizacional. Sistemas administrativos. Distribuição do Trabalho. Processamento do Trabalho. Aproveitamento racional do espaço físico. Gráficos de organização. Manuais administrativos. Formulários. Fluxograma. Organograma. Metodologias para levantamento. Bibliografia Básica: OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, Organização e Métodos: Uma abordagem gerencial. São Paulo: Editora Atlas, 14ª edição, 2009. CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organização & Métodos. 3ed. São Paulo:Atlas, 2009. ARAÚJO, Luiz César G. de. Organização, Sistemas e Métodos: e as tecnologias de gestão organizacional – Vol. I. e Vol. II São Paulo: Editora Atlas. 2009. Bibliografia Complementar: FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 55 ALVARES, Maria Esmeralda Ballestero. Organização, Sistemas e Métodos. São Paulo : McgrawHill, 1ª edição, 1991. ARAÚJO, Luiz César G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as Modernas Técnicas de Gestão Organizacional. São Paulo: Editora Atlas. 2000. 1ª edição. SIMCSIK, Tibor. O.M.I.S. – Organização e Métodos. São Paulo: Makron Books, 1993. CARREIRA, Dorival. Organização, Sistemas e Métodos. São Paulo: Saraiva, 2008. BALLESTERO-ALVAREZ,M.E. Manual de Organização Sistemas & Métodos. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2006. PESQUISA OPERACIONAL – 80 h/a Ementa: Modelagem e resolução de problemas de programação linear: métodos gráfico e Simplex, resolução de problemas de programação linear com o Solver Excel, análise de sensibilidade pós-otimização, o problema de transporte e problemas de designação. Bibliografia Básica: CORRAR, Luiz J. THEÓPHILO, Carlos Renato. Pesquisa Operacional para decisão em Contabilidade e Administração. São Paulo: Atlas, 2009. NEUFELD, John L. Estatística Aplicada à Administração Usando o Excel. São Paulo: Prentice Hall, 2003. PASSOS, Eduardo José Pedreira Franco. Programação Linear como instrumento da Pesquisa Operacional. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística Geral e Aplicada. São Paulo: Atlas, 2006. LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões. 3 ed. São Paulo: Campus, 2008 TAHA, H. A. Pesquisa Operacional. 8 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. ANDRADE, E.L. Introdução à Pesquisa Operacional. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005 ASSAF, Alexandre. SILVA, César Augusto Tibúrcio. Administração do Capital de Giro. São Paulo Atlas,2002. FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 56 DIREITO – 80 h/a Ementa: Noções básicas do Direito público e privado. A lei e o direito. Direito Civil: pessoa física e pessoa jurídica; capacidade civil; Direito das Obrigações. Contratos – espécies; Direito das coisas – garantia real. Direitos fundamentais do consumidor; Noções de direito do Trabalho. Direito Processual Civil: processo de conhecimento e o processo de execução, competência, citação e intimação, a resposta do réu, a sentença e recursos. O Juizado Especial Civil. Bibliografia Básica: GUSMÃO, Paulo Dourado de, Introdução ao Estudo do Direito. 33ª Ed. RJ: Forense, 2009. MARTINS, Sérgio Pinto, Instituições de Direito Público e Privado, 6ª edição, São Paulo: Atlas, 2009. NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. 23 ed. rev.e atualizada. RJ: Forense, 2009. Bibliografia Complementar: BASTOS, Introdução à teoria do direito. 3ª Ed. RJ: Lumen Juris, 2000. CRETELLA NETO, José; Cretella Jr., José. 1.000 Perguntas e respostas de Direito Internacional Público e Privado. 6.ed. Rio de Janeiro: Forense. 2004. FERRAS JR. Tercio Sampaio. Introdução ao estudo do direito. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2001 VILHENA, Paulo Emílio Ribeiro de, Princípios de direito e outros assuntos. Belo Horizonte: RTM, 1997. WARAT, Luiz Alberto. Introdução Geral ao Direito, vol. I, II e III. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris Jr. Editor. 1994 LEGISLAÇÃO SOCIAL – 40 h/a Ementa: Conceitos e fontes do Direito do Trabalho – princípios trabalhistas. Contrato de trabalho – espécies. Empregado e empregador – características; salário e remuneração. FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 57 Direitos fundamentais do trabalhador. Tipos de trabalhador. Prática trabalhista – folha de pagamento e rescisão contratual. Bibliografia Básica: CARRION, V. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. São Paulo: Saraiva, 2009. DELGADO, M. G. Curso de Direito do Trabalho. 6 ed. São Paulo: LTR, 2009. CASSAR, V. B. Direito do Trabalho. Rio de Janeiro: Impetus, 2009. Bibliografia Complementar: MARTINS, S. P. Direito do Trabalho. 23 ed. São Paulo: Atlas, 2007 BRASIL, Consolidação das Leis do Trabalho, divs. NASCIMENTO, A. M. Iniciação ao Direito do Trabalho. São Paulo: LTR, 2007 FIGUEIREDO, C. M., et. al. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. São Paulo: Saraiva, 2002. FUHRER, M. C. Resumo de Direito do Trabalho. São Paulo: Malheiros, 2003. 6º PERÍODO ANÁLISE FINANCEIRA E DO CAPITAL DE GIRO – 80 h/a Ementa: Conceito de Capital de Giro. Prazos Médios. Ciclo Econômico. Ciclo Operacional. Ciclo Financeiro. Análise do Capital de Giro. Fluxo de Caixa. As Variáveis do Capital de Giro: NCG, CDG e ST. Os tipos de Estruturas. Duration. Bibliografia Básica: ASSAF NETO, A.; SILVA, C. A. T. Administração do Capital de Giro. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009. GUITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. 7 ed. São Paulo: Harbra, 2004. VIEIRA, M. V. Administração Estratégica do Capital de Giro. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: ASSAF NETO, A. Finanças Corporativas e Valor. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2008 FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 58 GUITMAN, L. J.; MADURA, J. Administração Financeira: uma abordage m gerencial. São Paulo: Pearson, 2003. MARION, J. C. Análise das Demonstrações Contábeis: contabilidade empresarial. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002. IUDICIBUS, S. Análise de Balanços: análise da liquidez e do endividame nto; análise do giro, rentabilidade e alavancagem financeira. São Paulo: Atlas, 2008 HOJI, M. Administração Financeira: uma abordagem prática. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2001. ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING – 80 h/a Ementa: O Papel e o Conceito de Marketing; Visão geral da Administração de Marketing; O Sistema de Marketing e o Ambiente de Marketing; Planejamento Estratégico de Marketing: elaboração, implementação e controle; Novas Ferramentas do Marketing, Pesquisa de Marketing; Segmentação, Posicionamento e Análise de mercado; implementação e controle; Marketing de Serviços; Marketing de Relacioname nto. Marketing Direto; Webmarketing; Gestão Estratégica de Marcas Bibliografia Básica: KOTLER, P. Marketing Essencial: conceitos, estratégias e casos. 2 ed. São Paulo: Pearson, 2007 KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. 9 ed. São Paulo: Pearson, 2007 KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de Marketing: a bíblia do marketing. 12 ed. São Paulo: Pearson, 2007 Bibliografia Complementar: CHIAVENATO, I. Administração de Vendas: uma abordagem introdutória. Rio de Janeiro: Campus, 2008. JAY, R. Como Elaborar um Bom Plano de Marketing. São Paulo: Planeta, 2005. CASAS, A. L. L. Administração de Marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006 AAKER, D. A.; KUMAR, V.; DAY, G. S. Pesquisa de Marketing. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007 FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 59 MALHOTRA, N. K. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2004 LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL – 80 h/a Ementa: Noções gerais de Direito Empresarial. O empresário. Estabelecimento empresaria l. Nome empresarial. Os livros comerciais. As sociedades empresárias e as Sociedades Simples. Sociedade limitada e sociedade anônima – estudo. Noções gerais de falênc ias e recuperação de empresas. Títulos de créditos. Contratos empresariais: nacional e internacional. Bibliografia Básica: CAMPINHO, S. O Direito de Empresa à Luz do Novo Código Civil. Rio de Janeiro: Renovar, 2009. COELHO, F. U. Manual de Direito Comercial. 15 ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 504 p. FAZZIO, JR. W. Manual de Direito Comercial. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 827 p. Bibliografia Complementar: MARTINS, F. Curso de Direito Comercial. 30 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2006. 494 p. REQUIÃO, R. Curso de Direito Comercial. 26 ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 538 p. BURGARELLI, W. Direito Comercial. 16 ed. São Paulo: Atlas, 2001. 277 p. MARTINS, F. Curso de Direito Comercial. 23 ed. Rio de Janeiro: Forense, 1999. 384 p. FUHRER, M. C. A. Resumo de Direito Comercial. 28 ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2002. 144 p. ESTRATÉGIAS E JOGOS EMPRESARIAIS – 40 h/a Ementa: Jogos não cooperativos com ênfase na modelagem formal e no estudo de exemplos clássicos com especial atenção para as aplicações em economia industrial, tópicos que abrangem a definição e o estudo de noções de equilíbrio para jogos estáticos e FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 60 dinâmicos, finitos e infinitos, com informação perfeita, imperfeita, completa e incompleta, assim como jogos repetidos e estacionários (equilíbrio de Nash, equilíb r io perfeito em subjogos, equilíbrio de Nash bayesiano, equilíbrio bayesiano perfeito, equilíbrio estacionário). Bibliografia Básica: PORTER, M. Estratégia Competitiva: técnicas para análise da indústria e da concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 1999 VICENTE, P. Jogos de empresas: a fronteira do conhecimento em administração de negócios. São Paulo: Makron Books, 2001. BERNI, D. Teoria dos Jogos – Jogos de estratégia. São Paulo: Reichmann e Autores, 2004. Bibliografia Complementar: GRAMIGNA, M. R. Jogos de empresas e técnicas vivenciais. 2ª Ed. São Paulo: Pearson, 2007. KELLER, Kevin Lane; KOTLER, Philip. Administração de Marketing. São Paulo: Pearson, 2005. PORTER, M.F. Competição: estratégias competitivas essenciais. 14 ed. Rio de Janeiro: Campus. 1999, 515 p. OLIVEIRA, D.P.R. Estratégia Empresarial & Vantagem Competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 3 ed. São Paulo : Atlas, 2008. 455 p. GHEMAWAT, P.A. Estratégia e o Cenário dos Negócios : textos e casos. Porto Alegre: Bookman, 2008,374 p. LEGISLAÇÃO FISCAL E TRIBUTÁRIA – 40 h/a Ementa: Legislação tributária – conceitos fundamentais: o poder de tributar e competências: os princípios jurídicos da tributação. Direito Tributário – Normas gerais. Legislação Tributária. Vigência e aplicação. Interpretação. Obrigação Tributária. Crédito Tributário. Administração Tributária. STN – competência tributária – tributos. Forma de tributação das empresas: Lucro real, presumido, arbitrado e simples nacional. Bibliografia Básica: DENARI, Z. Curso de Direito Tributário. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008 FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 61 FABRETI, L.C. Código Tributário Nacional Comentado. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2009. POHLMANN, M. C.; IUDICIBUS, S. Tributação e Política Tributária. São Paulo: Atlas, 2006 Bibliografia Complementar: ABREU, A. Gestão Fiscal nas Empresas: principais conceitos tributários e sua aplicação. São Paulo: Atlas, 2008 FABRETTI, L. C. Direito Tributário para os Cursos de Administração e Ciências Contábeis. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2009 MACHADO, H. B. Crimes Contra a Ordem Tributária. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINS, S. P. Manual de Direito Tributário. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2006 VELLOSO, A. P. Constituição Tributária Interpretada. São Paulo: Atlas, 2007 7º PERÍODO ELABORAÇÃO, AVALIAÇÃO E GERÊNCIA DE PROJETOS I – 40 h/a Ementa: Planos, programas e projetos. Mercado: tamanho, localização. Engenharia do Projeto. Inversões, custos e receitas. Financiamento. Modalidades de Financiamentos. Bibliografia Básica: SALIM, C. S.; et. al. Construindo Planos de Negócios: todos os passos necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.2 ed. São Paulo: Savaiva, 2005. XAVIER, C. M. S. Gerenciamento de Projetos: como definir e controlar o escopo do projeto. 2 ed. São Paulo: Savaiva, 2009. MATHIAS, W. F.; WOILER, S. Projetos – Planejamento, Elaboração e Análise. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: MAITLAND, I. Como Elaborar um Plano de Negócios. São Paulo: Planeta, 2005. JAY, R. Como Elaborar um Bom Plano de Marketing. São Paulo: Planeta, 2005. FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 62 LUCK, H. Metodologia de Projetos – Uma ferramenta de Planejamento e Gestão. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. PRADO, D. Planejamento e Controle de Projetos. 6 ed. Nova Lima: INDG, 2004 GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. 7 ed. São Paulo: Harbra, 2002. COMÉRCIO EXTERIOR – 80 h/a Ementa: Globalização; GATT e OMC; Modelos de Integração Econômica; Blocos Econômicos; Barreiras ao Comércio Exterior. Marketing Internacional e Negociações Internacionais; Procedimentos de Exportação e Importação. Pagamentos Internacionais; Logística Internacional; Regimes Aduaneiros Especiais. Bibliografia Básica: LOPEZ, J. M. C.; GAMA, M. Comércio Exterior Competitivo. 3 ed. São Paulo: Aduaneiras, 2008. LARRANAGA, F. A. Introdução às Relações Internacionais. São Paulo: Aduaneiras, 2008. VASQUEZ, J. L. Comércio Exterior Brasileiro: siscomex importação e exportação. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: BARBOSA, P. S. Competindo no Comércio Internacional: uma visão geral do processo de exportação. São Paulo: Aduaneiras, 2008. KEEDI, S. Transportes, Unitização e Seguros Internacionais de Carga: prática e exercícios. São Paulo: Aduaneiras, 2007. NEVES, M. F.; SCARE, R. F.; et. al. Marketing & Exportação. São Paulo: Atlas, 2001. KEEDI, S. ABC do Comércio Exterior: abrindo as primeiras páginas. São Paulo: Aduaneiras, 2002. MALUF, S. N. Administrando o Comércio Exterior do Brasil. São Paulo: Aduaneiras, 2000. FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 63 ANÁLISE DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS – 80 h/a Ementa: Custo fixo, lucro e margem de contribuição. Custeio variável. Margem de contribuição, custos fixos identificados e retorno sobre o investimento. Fixação do preço de venda e decisão sobre compra ou produção. Relação custo, volume e lucro. Custeio baseado em atividades (ABC). Custo padrão. Implantação de sistemas e custos. Bibliografia Básica: BORNIA, Antônio Cezar. Análise gerencial de custos : aplicação em empresas modernas. 2ª ed.São Paulo : Atlas, 2009. DUBOIS, Alexy; KULPA, Luciana; SOUZA, Luiz Érico. Gestão de Custos e formação de preços :conceitos, modelos e instrumentos. Abordagem do capital de giro e margem de competitividade. 2ª ed.São Paulo : Atlas, 2009. SANTOS, Joel J. Contabilidade e análise de custos : modelo contábil, métodos de depreciação, ABC – Custeio Baseado em Atividades. Análise atualizada de Encargos Sociais sobre os salários. 5ª Ed. São Paulo : Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: ATKINSON, Anthony A.; BANKER, Rajiv D.,KAPLAN, Robert S.; YOUNG, S. Mark. Contabilidade Gerencial. 2a Ed. São Paulo : Atlas, 2008. BRUNI, Adriano Leal & FAMÁ, Rubens. Administração de custos, preços e lucros : com aplicações na HP 12C e Excel – v-5 ( série desvendando finanças). 3ª ed. São Paulo : Editora Atlas, 2008 COGAN, Samuel. Custos e Preços : Formação e análise. São Paulo : Thomson,2002. HANSEN, Don R., MOWEN, Maryanne M. Gestão de custos : contabilidade e controle. 3 ed.S.P. : Pioneira, 2001. KAPLAN, Robert S., COOPER, Robin. Custo & Desempenho. São Paulo : Futura, 1998. WARREM Carl S., REEVE James M., FESS, Philip E., Contabilidade Gerencial. São Paulo : Pioneira, 2001. FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 64 EMPREENDEDORISMO – 40 h/a Ementa: Empreendedorismo; Desenvolvimento Cultura de Empreendedora; Atitudes Características Empreendedoras; Inovação e Oportunidades; e Criativid ade; Administração do Crescimento da Empresa; Importância do Plano de Negócios; Agentes incentivadores do Empreendedorismo. Bibliografia Básica: SALIM, C. S.; et. al. Construindo Planos de Negócios: todos os passos necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 252 p. CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2008. DEGEN, R. O Empreendedor: empreender como opção de carreira. 1 ed. São Paulo: Pearson. 2009. 464 p. Bibliografia Complementar: DORNELAS, José Carlos de Assis Empreendedoris mo: Transformando idéias em negócios. 2ª Ed. São Paulo: Campus, 2005. MAITLAND, I. Como Elaborar um Plano de Negócios. São Paulo: Planeta, 2005. 99 p. JAY, R. Como Elaborar um Bom Plano de Marketing. São Paulo: Planeta, 2005. 103 p. ZACCARELLI, S. B. Estratégia e Sucesso nas Empresas. São Paulo: Saraiva, 2000. 244 p. DRUCKER, P. Inovação e Espírito Empreendedor: entrepreneurship. 5 ed. São Paulo: Pioneira, 1998. 378 p. COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR – 40 h/a Ementa: Comportamento do Consumidor e Pesquisa do Consumidor; Como a análise do consumidor afeta a estratégia de negócios; Processo de Decisão de compra do consumidor; Determinantes individuais do comportamento do consumidor; Influênc ias ambientais no comportamento do consumidor (culturais e sociais); Influências do FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 65 marketing no comportamento do consumidor. Ética, responsabilidade social e o outro lado do comportamento do consumidor e do marketing. Bibliografia Básica: BENNETT, P. D. O comportamento do consumidor. São Paulo: Atlas, 2014.. BLACKWELL, R. D.; MINIARD P.W., ENGEL, J. F. Comportamento do Consumidor. Rio de Janeiro: Thomson Learning, 2013 PETER, J. P.; OLSON, J. C. Comportamento do Consumidor e Estratégia de Marketing. São Paulo: McGraw-Hill, 2014 Bibliografia Complementar: KARSAKLIAN, E. Comportamento do Consumidor. São Paulo: Atlas, 2008. KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. São Paulo: Atlas, 2014. LAS CASAS, A. Administração de Marketing: conceitos, planejamento, e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006. MALHOTRA, N. K. et al. Introdução à Pesquisa de Marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2014. MYERS, J. H. Gerência de marketing e comportamento do consumidor. Petrópolis: Vozes, 2014. 8º PERÍODO ELABORAÇÃO, AVALIAÇÃO E GERÊNCIA DE PROJETOS II – 40 h/a Ementa: Taxa interna de retorno e análise de sensibilidade. Projetos do setor privado e público. Aspectos administrativos. Estudos de casos. Introdução à análise de projetos. Bibliografia Básica: SALIM, C. S.; et. al. Construindo Planos de Negócios: todos os passos necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.2 ed. São Paulo: Savaiva, 2005. FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 66 XAVIER, C. M. S. Gerenciamento de Projetos: como definir e controlar o escopo do projeto. 2 ed. São Paulo: Savaiva, 2009. MATHIAS, W. F.; WOILER, S. Projetos – Planejamento, Elaboração e Análise. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: MAITLAND, I. Como Elaborar um Plano de Negócios. São Paulo: Planeta, 2005. JAY, R. Como Elaborar um Bom Plano de Marketing. São Paulo: Planeta, 2005. LUCK, H. Metodologia de Projetos – Uma ferramenta de Planejamento e Gestão. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. PRADO, D. Planejamento e Controle de Projetos. 6 ed. Nova Lima: INDG, 2004 GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. 7 ed. São Paulo: Harbra, 2002. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO – 80 h/a Ementa: O Ambiente Empresarial. Definições e importância do Planejamento Estratégico, tático e operacional; Análise das mudanças de mercado; Análise Ambiental; Conceito de Estratégia; Construção do Planejamento Estratégico: negócio, visão, missão, objetivos, estratégias e planos de negociação. Matriz GUT, SWOT e Balanced Scorecard. Bibliografia Básica: GHEMAWAT,P.A. Estratégia e o Cenário dos Negócios : textos e casos. Porto Alegre : Bookman, 2008,374 p. OLIVEIRA,D.P.R. Estratégia Empresarial & Vantagem Competitiva : como estabelecer, implementar e avaliar. 3 ed. São Paulo : Atlas, 2008. 455 p. MINTZBERG, Henry., QUINN, James Brian. O Processo da Estratégia. 3 ed. Porto Alegre : Bookman, 2001. Bibliografia Complementar: THOMPSON JR., A.A.; STRICKLAND III,A. J. Planejamento Estratégico : elaboração, implementação e execução. São Paulo: Pioneira, 2000. 431 p. ZACCARELLI, S. B. Estratégia e Sucesso nas Empresas. São Paulo:Saraiva, 2000. 244 p. TAVARES, M.C. Gestão Estratégica. São Paulo:Atlas, 2000, 398 p. FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 67 PORTER,M.F. Competição: estratégias competitivas essenciais. 14 ed. Rio de Janeiro : Campus. 1999, 515 p. WRIGHT, P .; KROLL,M. J.; PARNELL, J. Administração Estratégica : conceitos. São Paulo : Atlas, 2000.433p. GESTÃO DE VENDAS DE BENS E SERVIÇOS – 80 h/a Introdução a Administração de Vendas; Pontos de paridades e diferenças entre MKT e Vendas; Comportamento do Consumidor; Estudo dos Clientes; Mercadologia; Mix Mercadológico na área de vendas; Código de Defesa do Consumidor; Visual Merchandising; Vitrinismo; Técnicas de Vendas e Negociação. Bibliografia Básica: CHIAVENATO, I. Administração de Vendas: uma abordagem introdutória. Rio de Janeiro: Campus. 4º edição – São Paulo: Saraiva, 2005. CASAS, A. L. L. Administração de Vendas. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2005. Bibliografia Complementar: MEGIDO, J. L. T.; SZULCSEWSKI, C. J. Administração Estratégica de Vendas e Canais de Distribuição. São Paulo: Atlas, 2007. GUERRA, P. Administração de vendas: o passo para a gerência. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. COBRA, M. Administração de vendas. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007 PLANO DE NEGÓCIOS – 80 h/a Plano de Negócios. Definição e Estruturação. Taxinomia dos itens do plano finance iro; Estrutura do plano financeiro; Indicadores de Viabilidade Econômico- financeira. Bibliografia Básica: DEGEN, Ronald - O EMPREENDEDOR – Como diferencial de Carreira ROSA, Cláudio Afrânio. Como elaborar um Plano de negócio. Belo Horizonte : Sebrae/MG, 2005. DORNELAS, José Carlos de Assis Empreendedorismo: Transformando idéias em negócios. 2ª Ed. São Paulo: Campus, 2005. FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 68 Bibliografia Complementar: ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Administração do capital de giro. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009. GITMAN, Lawrence J; MADURA, Jeff. Administração Financeira: Uma abordagem Gerencial. 10ºed. São Paulo: Pearson, 2003. HOJI, Masakasu. Administração Financeira: Uma abordagem Prática. 4.ed.São Paulo: Atlas, 2003. 3.3.1. DISCIPLINAS OPTATIVAS Estão contempladas neste Projeto Pedagógico duas disciplinas optativas, devidame nte denominadas de I e II, com 40 horas/aula cada uma. Visto o perfil do alunato da FACECA, Faculdade Cenecista de Varginha, a legislação vigente e o perfil esperado pelo mercado, a seguinte divisão é proposta: Disciplina Optativa I – 40 h/a Inglês Instrumental I Libras Gestão Pública Disciplina Optativa II – 40 h/a Inglês Instrumental II Agronegócio Processo Decisório 3.4 COLEGIADO DE CURSO O Colegiado de Curso é formado pelo seu Coordenador e pelos professores das disciplinas, sendo que todos têm grande experiência profissional e no magistério. Quanto FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 69 à sua formação acadêmica, todos têm formação nas áreas de atuação e, a grande maioria, pós-graduação stricto sensu. No quadro abaixo apresenta-se a identificação destes profissionais, estando a documentação probatória da experiência e formação, nas pastas de cada um: Professores do Curso de Administração Professores Acácio Ponciano Rodrigues Carlos Manoel Frade Cássio Paulo de Castro Claudio Vilela Rodrigues Daniel Prado Júnior Dellany Petrin Pinho Faustino Diego Henrique Pereira Fábio Luiz de Carvalho Flávio Marcelo de Carvalho Silva Francisco Fabiano Diniz Junior Guilherme Marques Pereira Joaquim Donizeti Crepaldi José Christiano Villas Boas Juliano Cornélio Lilian Maria Ribeiro Conde Marcos Fuzatto Ferreira Matusalém Vieira Martins Mayra Reis Jordão David Silva Reginaldo da Silva Souza Rosa Maria Mendonça Costa Araújo Tarcísio Cabral Domingues Terezinha Richartz Santana Titulação Mestre Regime Exper. Exper. de Profiss. Magist. Trabalho (+2anos) (+2anos) Integral Sim Sim Mestre Horista Sim Sim Especial. Parcial Sim Sim Doutor Parcial Sim Sim Mestre Horista Sim Sim Especial. Parcial Sim Sim Especial. Parcial Sim Sim Mestre Integral Sim Sim Mestre Integral Sim Sim Especial. Horista Sim Sim Mestre Parcial Sim Sim Mestre Horista Sim Sim Mestre Parcial Sim Sim Especial. Horista Sim Sim Doutora Parcial Sim Sim Mestre Parcial Sim Sim Mestre Parcial Sim Sim Mestre Parcial Sim Sim Mestre Horista Sim Sim Mestre Parcial Sim Sim Mestre Horista Sim Sim Doutor Parcial Sim Sim FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 70 Valéria Sarto Silva Lacerda Especial. Parcial Sim Sim Mestre Integral Sim Sim Especial. Horista Sim Sim Doutor Integral Sim Sim Valessa Mesquita Oliveira Valeriano Wadson Silva Camargo Zionel Santana Quanto às disciplinas, apresenta-se o quadro abaixo: Relação Professor x Disciplina Professores Disciplina x período 1º 2º Acácio Ponciano Rodrigues ECO-I Carlos Manoel Frade CGE Cássio Paulo de Castro 3º 4º GEA QUA 5º 6º 7º 8º ECOII CCT ADO-I ADOII Claudio Vilela Rodrigues EST-I EST-II TEA TEO MAF-I Daniel Prado Júnior Dellany Petrin Pinho Faustino MAF- EAP -I II GES EAP II MOR EJO Diego Henrique Pereira EMP GVB ACF Fábio Luiz de Carvalho LOG Flávio Marcelo de Carvalho Silva Francisco Fabiano Diniz Junior MAT- MAT- I II EJO FIC P LE OP T- ACG II Guilherme Marques Pereira LSO Joaquim Donizeti Crepaldi GEP José Christiano Villas Boas P SI Lilian Maria Ribeiro Conde Marcos Fuzatto Ferreira LFT EST-I Matusalém Vieira Martins MAT- P EO II MKT Mayra Reis Jordão David Silva Reginaldo da Silva Souza Rosa Maria Mendonça Costa Araújo CCO CEX P NE MP C DIR Tarcísio Cabral Domingues LEM MP C SOC Terezinha Richartz Santana CEX-I Valéria Sarto Silva Lacerda II TEC Valessa Mesquita Oliveira Valeriano Wadson Silva Camargo Zionel Santana CEX- ASI OP T-I SOC FIL ETL FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 71 3.5. CURRÍCULO DO CORPO DOCENTE Apresenta-se, abaixo, o código do Currículo Lattes do corpo docente PROFESSOR Acácio Ponciano Rodrigues Carlos Manoel Frade Cássio Paulo de Castro Claudio Vilela Rodrigues http://lattes.cnpq.br/2694298048419596 http://lattes.cnpq.br/9671456981982463 http://lattes.cnpq.br/9104050816558149 http://lattes.cnpq.br/1344094440098169 http://lattes.cnpq.br/1269978099154189 Daniel Prado Júnior Dellany Petrin Pinho Faustino Diego Henrique Pereira Fábio Luiz de Carvalho Flávio Marcelo de Carvalho Silva Francisco Fabiano Diniz Junior Guilherme Marques Pereira Joaquim Donizeti Crepaldi José Christiano Villas Boas http://lattes.cnpq.br/3715575273622571 http://lattes.cnpq.br/6203332755709479 http://lattes.cnpq.br/7473678307504043 http://lattes.cnpq.br/0262536191630453 http://lattes.cnpq.br/5878771142947819 http://lattes.cnpq.br/0065608000255894 http://lattes.cnpq.br/0784173203916265 http://lattes.cnpq.br/2963310959269255 http://lattes.cnpq.br/2767617568284050 Juliano Cornélio Lilian Maria Ribeiro Conde Marcos Fuzatto Ferreira Matusalém Vieira Martins Mayra Reis Jordão David Silva Reginaldo da Silva Souza Rosa Maria Mendonça Costa Araújo Tarcísio Cabral Domingues Terezinha Richartz Santana Valéria Sarto Silva Lacerda Valessa Mesquita Oliveira Valeriano Wadson Silva Camargo Zionel Santana LATTES http://lattes.cnpq.br/0795971688414612 http://lattes.cnpq.br/3593621453850040 http://lattes.cnpq.br/4486106592674118 http://lattes.cnpq.br/7930131079963536 http://lattes.cnpq.br/8417396482700180 http://lattes.cnpq.br/2937109645441403 http://lattes.cnpq.br/7719466373978115 http://lattes.cnpq.br/9610707436484070 http://lattes.cnpq.br/7237851971628639 http://lattes.cnpq.br/4452224489141895 http://lattes.cnpq.br/5492416183780882 http://lattes.cnpq.br/0835846087696280 FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 72 3.6 FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE O curso de Administração prevê projetos e atividades interdisciplinares que são desenvolvidas no intuito de desenvolver a completa formação do discente. Propiciam ao discente aplicar, na prática, os conceitos teóricos assimilados durante o curso. Tais atividades têm como objetivos: a assimilação de conhecimentos; a apropriação desses conhecimentos, por meio de ações práticas; a transferência do conhecimento para situações-problema; a criação de novas visões e interpretações para problemas reais. Apresentam-se, abaixo, os projetos que permitem a realização da interdisciplinaridade: 3.6.1 - CONGRESSO DE INICIAÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA – CONIC O CONIC é um projeto desenvolvido na Faceca desde 2000, também pelos alunos dos primeiros períodos do Cursos de Administração. Nessa atividade, os alunos devem elaborar e apresentar um artigo científico, sendo que cada grupo de alunos é coordenado por um professor orientador, e os trabalhos incorporam conceitos das disciplinas da 1ª série, tais como: Teoria da Administração, Contabilidade Geral, Economia, Sociologia, Filosofia, entre outras. Haja visto a implantação da semestralidade, o aluno deve, no primeiro período, elaborar seu projeto de pesquisa, para que, no segundo período, confeccione o artigo científico final. Tal Congresso não se justifica apenas pela interdisciplinaridade, mas pela importânc ia que a IES atribui à pesquisa científica. FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 73 3.6.2 - PROJETO DE INTEGRAÇÃO COMUNITÁRIA - (3º e 4º PERÍODOS) Os Projetos de Integração Comunitária realizados pelos alunos do Curso de Administração da FACECA objetivam, por meio da interdisciplinaridade, proporcionar aos alunos a vivência de um trabalho em equipe, para o qual será necessário criar, liderar, tomar decisões, estabelecer prioridades, distribuir tarefas, administrar o tempo, cooperar, agir de forma integrada, usar mecanismos de comunicação, administrar custos, estudar as viabilidades econômicas, elaborar estratégias organizacionais e utilizar ferramentas de gestão. Também, devido à execução desses projetos ficar a cargo dos alunos dos 3º e 4º períodos, os discentes precisam se basear nas teorias ministradas nesses períodos, para o sucesso das seguintes atividades: Casamento Comunitário, Projeto Felicidade, Semeando o Futuro nas cidades de Varginha, Três Corações, Três Pontas e Elói Mendes. Dessa forma, além da interdisciplinaridade, os alunos trabalham a questão da Responsabilidade Social e sua importância. Salienta-se, ainda, que essa não é uma atividade apenas teórica. Todos os projetos acima listados (bem como os demais) têm, em sua culminância, o envolvimento da comunidade de Varginha e região. Por exemplo: com relação ao Casamento Comunitário, há a escolha de casais, as parcerias visando ao preparo dos noivos e decoração da Igreja, bem como o casamento em si. Tal atividade requer o planejamento e a execução do evento, no qual os alunos colocam em prática o gerenciamento de custos, de equipes, a divulgação do evento, o uso das diversas teorias da Administração, entre outras. 3.6.3 - PROJETO EMPREENDEDORISMO - (7º E 8º PERÍODOS) Para todo empreendedor e para todo o profissional que deseja ser bem sucedido no contexto empresarial, tornou-se uma necessidade estudar e compreender o que é um Plano de Negócios, seus objetivos, sua estrutura, suas aplicações e como deve ser elaborado , seguindo-se uma metodologia estudada e aplicada por diversos especialistas. FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 74 Desenvolver essa capacidade tem-se tornado ainda mais importante à medida que o processo de globalização resulta em um mercado altamente competitivo, no qual as oportunidades e os riscos crescem em ritmo exponencial, potencializando também as ameaças. Nos dias atuais e com esse cenário, o mercado convida à ousadia, mas requer muita cautela. No mundo dos negócios, o gerenciamento exige planejamento, capacidade de gestão, análise estratégica, persistência, comprometimento e fontes de financiame nto, elementos estes que ajudam a integrar um Plano de Negócio. Devendo ser um Plano de Negócios a “primeira criação” do empreendedor, a elaboração de um desses é a atividade interdisciplinar prevista para os últimos períodos do Curso de Administração. É importante salientar que o desenvolvimento dessa atividade permitirá ao aluno tomar decisões estratégicas e analisar a viabilidade de uma nova empresa, seja esta econômica, financeira, técnico ou mercadológica. Constitui-se, portanto, uma excelente ferramenta, que permite ao aluno aliar a teoria à prática. Após a elaboração do Plano de Negócios, sua viabilidade é apresentada na Feira do Empreendedor, momento em que a comunidade acadêmica e empresarial é convidada para assistir à apresentação dos trabalhos dos alunos do Curso de Administração da FACECA. 3.7 MODELOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA A Faceca prioriza as atividades que integram a teoria à prática. Portanto, as seguintes atividades, além de trabalharem a interdisciplinaridade, propiciam a vivência dos conteúdos propostos em sala de aula: Projeto de Integração Comunitária Projeto Empreendedorismo Projetos Integradores FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 75 Por fim, a maior integração entre a Teoria e a Prática realizada pelo aluno do Curso de Administração reside no Estágio Supervisionado. Durante 300 horas, o discente está em contato com a prática de determinada empresa, podendo presenciar, dia após dia, a aplicação da teoria. Ao final desse Estágio Supervisionado, o aluno deve ser capaz de realizar sugestões, tanto à FACECA, quanto à empresa estagiada, finalizando essa etapa da sua formação profissional. 3.8 INCENTIVO À PESQUISA E À INICIAÇÃO CIENTÍFICA 3.8.1 – CONGRESSO REGIONAL DE INICIAÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA – CONIC Essa atividade tem por objetivo desenvolver, nos alunos, a capacidade de pesquisar. Tem como público-alvo alunos e professores de graduação e pós-graduação, bem como a comunidade. Esse projeto, comum a todos os cursos da FACECA, visa desenvolver, principalmente, nos alunos das primeiras séries, a complementação de sua formação acadêmica, por meio do desenvolvimento de sua capacidade de pesquisa. Os projetos são apresentados para a comunidade no Congresso de Iniciação Científica da FACECA (CONIC) ou no Congresso Regional (CCR) e os melhores artigos são publicados na Revista de Iniciação Científica da FACECA. Registra-se, assim, que a Iniciação Científica também é incentivada em todos os demais anos do Curso de Administração, sendo que tal incentivo, no 8º período, dá-se pelo Trabalho de Curso – TC. 3.8. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DOS ESTUDANTES E DO CURSO 3.8.1 - AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM 3.8.1.1 - CRITÉRIO DE PONTUAÇÃO FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 76 O critério de pontuação para o curso de Administração é o seguinte: ETAPAS MESES AVALIAÇÃO TRABALHOS, TOTAL DE PONTOS ATIVIDADES 1º FEV / POR ETAPA 100 100 100 100 MAR/ABR 2º MAI / JUN /JUL 3º TODOS 100 100 3.8.1.2 CRITÉRIOS DE APROVAÇÃO O Critério para Aprovação do Curso de Administração é o seguinte: Mínimo de 70 pontos para aprovação direta; com 50 a 69 pontos, o aluno tem direito a uma prova especial, cuja soma dos pontos anteriores mais a prova especial deverá dar uma média aritmética de, no mínimo, 50 pontos; com menos de 50 pontos, o aluno está reprovado na disciplina; as reprovações poderão ocorrer por notas ou infrequência (faltas). Obs.: Considerando-se a média aritmética das três etapas: EXEMPLO: a) Aluno aprovado sem a Prova Especial Bimestres Pontos: 1ª 2ª 3ª ETAPA ETAPA ETAPA 80 70 90 TOTAL MÉDIA ARITM. 240 80 *** Aluno aprovado sem Prova Especial *** FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 77 b) Aluno em prova final Bimestres 1ª 2ª 3ª ETAPA ETAPA ETAPA 70 50 60 Pontos: TOTAL MÉDIA ARITM. 180 60 *** Para a sua aprovação com prova final, o aluno deverá tirar nessa, no mínimo, 40 pontos, pois (60 + 40)/2 = 50*** Se a média aritmética acima tiver como resultado uma nota inferior a 50 pontos, o aluno está reprovado. c) Aluno com reprovação direta Bimestres 1ª ETAPA 2ª ETAPA 3ª ETAPA TOTAL MÉDIA ARITM. Pontos: 30 30 60 120 40 **Aluno reprovado na disciplina – não tem direito à Prova Especial** 3.8.1.3 APROVAÇÃO, REPROVAÇÃO E DEPENDÊNCIA O critério para aprovação, reprovação e dependência está definido da seguinte forma: É promovido ao período seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas do período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência em até 2(duas) disciplinas, independentemente do período. A promoção de alunos, com 03 ou 04 dependências, fica a critério da análise da Coordenação, considerando a importância daquelas disciplinas para o aproveitamento nas séries posteriores. O aluno promovido obrigatoriamente, e em regime de dependência deverá matricular- se, no período seguinte e nas disciplinas de que depende, observando-se, no novo período a compatibilidade dos horários, bem como FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 78 aplicando-se as mesmas exigências de frequência, aproveitamento e outros aspectos, conforme itens constantes neste projeto. Na impossibilidade de atendimento ao item anterior, quanto à compatibilidade de horário, cabe ao aluno solicitar à Direção da FACECA, matrícula em regime especial, para o cumprimento das disciplinas envolvidas, cabendo à IES definir os critérios e as condições de oferta de cada disciplina. O aluno reprovado em mais de 4(duas) disciplinas deverá repetir a série que cursava, sendo todavia, dispensado das disciplinas nas quais tenha obtido aprovação. O aluno estará impedido de se matricular no período seguinte, quando as disciplinas em dependências forem superiores a 4(duas), independente do período cursado, devendo nesse caso, matricular-se somente em regime de dependência em horário normal de aulas, conforme calendário acadêmico ou aos sábados, mediante aprovação da Direção da Instituição. Assim sendo, o aluno que não tenha regularizado sua(s) dependência(s), ou que tenha sido reprovado em quaisquer das disciplinas do último período, deverá, no ano subsequente, matricular-se na(s) mesma(s), para conclusão de seu curso e obtenção de seu diploma. 3.8.1.4 TRABALHO EFETIVO DISCENTE – TED Registra-se a realização do Trabalho Efetivo Discente – TED. Tal atividade, a ser realizada pelos alunos, fora do horário escolar, visa à fixação do conteúdo e à melhor formação de nossos alunos. Esse Trabalho Efetivo Discente (TED) constitui-se uma questão proposta pelo professor, normalmente em complemento ao conteúdo ministrado em sala de aula. A mesma, que pode ser trabalhada de forma interdisciplinar, deve ser proposta pelo Docente em todas as suas aulas e devidamente registrada no Diário de Classe. FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 79 3.9 FORMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO Atualmente, de acordo com a Lei Nº 10.861, DE 14 DE ABRIL DE 2005, publicada no Diário Oficial da União, a FACECA instituiu a Comissão Própria de Avaliação – CPA, visando adequar seus procedimentos de avaliação às exigências do Ministério da Educação. A CPA não tem como objetivo apenas o cumprimento da Lei acima mencionada, mas busca também promover a autoavaliação, de modo que essa IES possa balizar suas ações em busca da melhoria contínua de seus cursos e da formação de seus alunos. Constitui-se, portanto, uma ferramenta utilizada visando atingir a qualidade total em um mercado educacional competitivo. Ocorrem periodicamente reuniões da CPA, sendo a mesma composta por representantes do Corpo Docente, Discente, Técnico-Administrativo e da Comunidade civil. As avaliações internas são realizadas sob os seguintes aspectos: Direção avalia Coordenadores. Coordenadores avaliam Corpo Docente. Coordenadores avaliam Direção. Corpo Docente avalia Corpo Técnico-Administrativo. Corpo Docente avalia Infraestrutura. Corpo Docente avalia Coordenadores. Corpo Docente avalia Corpo Discente de modo geral. Corpo Docente se autoavalia. Corpo Discente avalia Coordenadores. Corpo Discente avalia Corpo Docente. Corpo Discente avalia Corpo Técnico-Administrativo. Corpo Discente avalia Infraestrutura. Corpo Discente se autoavalia. Corpo Técnico-Administrativo avalia a Direção e se autoavalia. Comunidade Civil representativa avalia Imagem percebida da Faceca. Egressos avaliam Curso frequentado e sua posição profissional atual. FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 80 O papel do Corpo Docente e do Corpo Discente nas avaliações é primordial, sendo que o Docente deve participar, incentivando e facilitando o acesso do Corpo Discente aos instrumentos de avaliação. A FACECA acredita que a participação dos acadêmicos é vital para a identificação de possíveis desvios, bem como de pontos a serem melhorados. 3.10 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO A Faculdade Cenecista de Varginha – FACECA é uma Instituição voltada integralme nte aos anseios de seus acadêmicos e colaboradores. Dessa forma e por meio de uma administração inovadora, busca, de maneira eficiente e eficaz, possibilitar o ingresso do acadêmico ao ambiente organizacional pela realização do Estágio Supervisionado. Essa atividade, proposta pela IES, encontra-se em consonância com a proposta das Diretrizes Curriculares do MEC, estabelecidas por meio da Resolução N°4, de 13 de Julho de 2005. Tais Estágios Supervisionados deverão ser realizados mediante convênios, em diferentes instituições públicas ou privadas, a fim de que o acadêmico possa vivenciar situações profissionais concretas, que favoreçam sua atuação no contexto social em que estará inserido como Administrador ou Contador. Salienta-se, por fim, que o Estágio possui regulamentação própria aprovada pelo Conselho Superior Acadêmico, que se encontra no anexo 02 deste Projeto. 3.10 ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades Complementares do curso de Administração da FACECA, como parte integrante do currículo, incluem 200 (duzentas) horas de atividades extraclasse, relevantes para a formação do aluno de Administração e deverão ser realizadas ao longo do curso. FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 81 A FACECA considera como Atividade Complementar: A participação dos alunos em projetos de iniciação científica, com a inscrição de artigos científicos, tanto nos eventos da FACECA, como CONIC e Congresso de Iniciação Científica, bem como nos eventos de outras instituições. A participação em projetos de pesquisa na área de concentração do curso – envolvendo a publicação e apresentação de artigos científicos. Atividades de monitoria de ensino, voluntária ou remunerada. A participação do aluno em eventos e cursos, na área do conhecimento em que se enquadra o curso ou áreas afins. A publicação de trabalhos em Anais de eventos científicos e de ensaios ou artigos em periódicos especializados. A participação em viagem técnica de estudos e visitas a plantas industriais. A participação em eventos comunitários, como o Projeto de Integração Comunitária. A organização e elaboração de Projetos de Extensão. Somente serão computadas as cargas horárias cumpridas em atividades compatíveis com os objetivos do curso e com o perfil profissional, ambos definidos no Projeto Pedagógico (vide o Regulamento no anexo 3 deste Projeto). 3.11. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é formado por um corpo de professores que têm o compromisso de reunir-se com a presença de pelo menos dois terços de seus membros, para discutirem as atividades que correspondem ao processo ensino-aprendiza ge m relativas ao Curso. Com esse propósito, o grupo formado por quatro docentes e o coordenador do curso auxilia na estruturação e no contínuo aprimoramento do Projeto Pedagógico do Curso de Administração, e compromete-se a se encontrar, mensalme nte, em espaço destinado para esse fim. Os professores membros do NDE são: FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 82 Flávio Marcelo de Carvalho Silva – Coordenador Guilherme Marques Pereira – Docente Mayra dos Reis Jordão – Docente Valéria Sarto Silva Lacerda – Docente Diego Pereira – Docente FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 83 4 INFORMAÇÕES ADICIONAIS SOBRE O CURSO 4.1 - OUTROS PROJETOS E AÇÕES 4.1.1 MONITORIAS E NIVELAMENTO As monitorias constituem-se em aulas de reforço, cujo principal objetivo é solucionar déficits de aprendizado, proporcionando um maior aprofundamento dos conteúdos e, como consequência, um menor índice de reprovação. As necessidades de monitor ias podem ser levantadas tanto pelos professores das disciplinas, quanto pela Coordenação de Curso e são trabalhadas por alunos que se destacaram nas mesmas. Salienta-se que as mesmas são trabalhadas sem nenhum custo adicional aos alunos. 4.1.2 - ATENDIMENTO EXTRACLASSE O atendimento extraclasse aos alunos é realizado, na FACECA, pelo Coordenador de Curso, pelos professores membros do Núcleo Docente Estruturante e pelo Núcleo de Apoio ao Estudante, NAE. O NAE oferece, ao aluno, apoio psico-pedagógico, cujo atendimento é feito de modo personalizado e individual, mediante a prática de “portas abertas”, onde cada aluno pode, sem prévia marcação, apresentar suas dúvidas. 4.1.3. CURSOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Para o ano letivo de 2012, os seguintes Cursos de Extensão Universitária serão propostos: Inglês. Oratória. HP12C. Excel Avançado. Departamento Pessoal. FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 84 Libras. Quanto à oferta do Curso de Extensão em Libras, este visa atender ao Decreto No 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que institui, no Artigo 3º, Parágrafo 2º, Libras enquanto disciplina curricular optativa nos demais cursos de educação superior. O mesmo será ofertado aos sábados, tanto para os alunos da Faceca quanto para a comunidade varginhense. Ementa: Embasamentos legais que instituem o Ensino da Língua Brasileira de Sinais como segunda língua no País. Processos cognitivos, linguísticos e metodológicos da Língua Brasileira de Sinais. Vocabulários e atividades práticas de LIBRAS. Referências Bibliográficas BOTELHO, Paula. Linguagem e Letramento na Educação dos Surdos . Autêntica, 2005. CAPOVILLA, Fernando César e RAPHAEL, Walquíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue – LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA. Volume I e II. Editora da Universidade de São Paulo. 2008. QUADROS, Ronice Muller de. & KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos,. Artmed, 2004. Ainda, outros cursos de Extensão Universitária poderão ser oferecidos caso seja observada uma demanda pelos mesmos. 4.1.4 OUTRAS ATIVIDADES: Durante o ano letivo, várias atividades são previstas, visando à complementação da formação do aluno de Administração, a saber: FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 85 FÓRUM DE ADMINISTRAÇÃO, realizado em parceria com o Conselho Regional de Administração de Minas Gerais. SEMANA DA ADMINISTRAÇÃO, realizada no mês de setembro, em homenagem ao Dia do Administrador. FEIRA DO EMPREENDEDOR: coordenada pelo Professor Titular da disciplina de TCC, onde há a apresentação dos Planos de Negócios desenvolvidos durante o ano letivo. 4.2. INTEGRAÇÃO ENTRE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO Entende-se que a formação continuada dos profissionais de Administração é de suma importância para a consolidação das competências necessárias ao exercício da profissão. Nesse sentido, a Faculdade Cenecista de Varginha, ao criar o MBA em Gestão, traz a seus alunos e todos os profissionais da área uma oportunidade de maior qualificação. Para isso, tem-se incentivado os alunos a cursarem a pós-graduação, por meio de um programa de distribuição de bolsas, que visa contemplar tanto os ex-alunos quanto aqueles que se destacam durante o curso de graduação. Ainda com o intuito de integrar a graduação e a pós-graduação, destaca-se a escolha dos núcleos de pesquisa específicos ao complemento da formação do Gestor. FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 86 5. ANEXOS Anexo 1 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1 – O Estágio Estabelecido pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Administração, instituídas pela Resolução nº 4, de 13 de julho de 2005, o Estágio Curricular Supervisionado é um “componente curricular direcionado à consolidação dos desempenhos profissionais desejados inerentes ao perfil do formando”. A própria resolução nº 4 estabelece que cada IES deve aprovar seu regime nto, com suas diferentes modalidades de operacionalização. Dessa forma, o Colegiado do Curso de Administração da FACECA, baseado na legislação específica, estabelece que o Estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. Portanto, o Estágio Supervisionado constitui-se um trabalho de campo, cujas atividades práticas são realizadas a partir de uma fundamentação teórica adquirida, previamente ou simultaneamente, durante o curso, sendo, portanto, uma complementação e enriquecimento da formação acadêmica do aluno. O Colegiado do Curso de Administração da FACECA acredita que, por parte da empresa, esta pode obter muitas vantagens com a utilização de estagiários, pois esses chegam com uma bagagem teórica e com muita vontade de aliá-la à prática, para desenvolver os seus trabalhos. Apesar de não existir vínculo empregatício entre a empresa e o estagiário, sua relação é regida por legislação especial. 2 – O estagiário É o aluno devidamente matriculado no Curso de Administração, que: A) Exerce atividades profissionais relacionadas com o seu curso, como empregado ou empresário. B ) Consegue uma oportunidade de estágio nas áreas de especialização de seu curso. FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 87 A) Realiza atividades correlatas na FACECA Jr. . 3 – Carga horária Mínima de 300h, podendo-se iniciar a partir do 2º semestre da 2º série. 4 – Relatórios de Estágio - parciais e final O estagiário deverá apresentar o Relatório Final em 3 vias (uma original + duas cópias xérox), conforme data definida pela FACECA. Esse relatório deverá ser protocolado na sala da Coordenação do Curso. Relatórios parciais poderão ser solicitados, conforme a necessidade do Coordenador do projeto de Orientação da Pesquisa Científica, criado com a finalidade de auxiliar o aluno na elaboração do seu Relatório de Estágio. 5 - Orientação de Estágio (professor-orientador) As orientações de estágio ficarão a cargo dos professores de cada curso. Os alunos estagiários serão divididos por áreas de competência. Cada área ficará a cargo de um professor orientador que deverá acompanhar o processo de elaboração dos relatórios de estágio desses alunos. Esses professores também serão responsáveis pela primeira avaliação (nota) do relatório final de estágio. 6 - Avaliação do estágio Todos os alunos estagiários deverão apresentar os seus Relatórios de Estágio para Bancas Examinadoras, compostas por professores da área e convidados (profissionais de empresas da cidade e região). Serão considerados aprovados os alunos que obtiverem, dentro dos 100 pontos possíveis, no mínimo, 70 (setenta) em cada etapa do estágio, distribuídos da seguinte forma: 70 (setenta) pontos – avaliação do relatório final de estágio (Pasta de Estágio – Responsável pela avaliação: Professor-orientador). 70 (setenta) pontos – avaliação da defesa do aluno (Apresentação Oral – responsável pela avaliação: Banca Examinadora). A nota final será obtida por meio de uma média das notas individuais dos avaliadores. FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 88 Observações: A. Poderão ser solicitadas correções no relatório de estágio, mesmo que o aluno obtenha 70 pontos em cada etapa e seja aprovado. B. O aluno que não atingir o total de 70 pontos, na primeira apresentação, deverá reapresentar a sua Pasta de Estágio, para uma segunda Banca Avaliadora, conforme data estipulada pela Coordenação. C. Não existe a possibilidade de o aluno eliminar a apresentação oral do relatório de estágio. Os dois itens (Relatório e Apresentação Oral) são obrigatórios. D. O não-cumprimento desse requisito impede que o aluno cole grau. 7 - Reprovação de Estágio O aluno será considerado reprovado em qualquer uma das seguintes situações: A. O estágio não foi realizado dentro de áreas de competência do curso, ou seja, o aluno concluiu as horas de estágio, mas o mesmo não contemplou temas pertinentes ao curso de Administração. B. O aluno não apresentou conhecimento técnico nas atividades desenvolvidas no estágio, ou seja, cumpriu as horas de estágio em áreas correlatas ao curso, mas não comprovou, tecnicamente, o seu conhecimento e/ou envolvimento nas atividades relatadas na pasta de estágio. C. O aluno não obteve nota mínima de 70 pontos em cada etapa do estágio, isto é, no Relatório Escrito e na Apresentação Oral. FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 89 Anexo 3 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 – Caracterização Os cursos de Administração do Brasil são regidos pelas Diretrizes Curricula res Nacionais, mais especificamente a Resolução nº 4, de 13 de julho de 2005. Essas mesmas Diretrizes Curriculares, no seu Artigo 8º, definem que As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. E continua no Parágrafo único As Atividades Complementares se constituem componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confundam com estágio curricular supervisionado. Diante de tais especificações, o Curso de Administração da Faculdade Cenecista de Varginha – FACECA instituiu, desde o Projeto Pedagógico do ano de 2008, suas Atividades Complementares, totalizando 280 horas, devidamente divididas em quatro anos, com 70 horas cada. Vale ressaltar que no ano de 2012 coexistirão duas Estruturas Curriculares, a acima mencionada, de 2008 e a nova, instituída em 2012. A nova Estrutura Curricular não contempla, nos primeiros períodos, Atividades Complementares, não sendo, portanto, objeto deste regimento. Visando ao cumprimento de tais 70 horas, o aluno poderá, no ano de 2012, de acordo com o ano de curso, realizar as atividades descritas a seguir. 2 – As Atividades Complementares No cumprimento das 70 horas, o aluno poderá: Realizar atividades de Pesquisa, sendo consideradas: FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 90 I – Participação em projetos de iniciação científica da instituição. II – Trabalhos desenvolvidos pelos alunos, sob orientação docente, apresentados em eventos científicos e seminários internos ou externos, ou, ainda, publicados em periódicos científicos. III – Publicar livros ou capítulos de livros. Realizar algumas das atividades de Extensão, a seguir: I – Participação e/ou organização de eventos promovidos pela instituição. II – Participação e/ou organização de eventos externos à instituição. III – Participação em Projetos de Integração Comunitária. IV – Participação em programas de intercâmbio institucional, nacional e/ou internacio na l. V – Participação em projetos relacionados à FACECA Jr., Incubadora de empresas, jornais ou periódicos da instituição. VI – Visitas técnicas. VII – Outras atividades de extensão não previstas neste regulamento, que estejam relacionadas com o Projeto Pedagógico do Curso, e que sejam aprovadas pela Coordenação de Curso. Realizar atividades de Monitoria. Participar de atividades científicas ou culturais, a saber: I – Congressos. II – Simpósios. III – Fest Music Faceca. 3 – Registro e Validação das Atividades Complementares I – Os cursos, treinamentos e demais eventos deverão ser aprovados pela Coordenação de Curso antes de seu registro enquanto Atividades Complementares. Tal registro visa verificar se as mesmas foram realizadas conforme a área do curso. As demais modalidades, Atividades de pesquisa, Atividades de monitoria, e Eventos científicos ou culturais, já estão automaticamente aprovadas como Atividades Complementares. FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 91 II – Para os registros acadêmicos de todas as Atividades Complementares, o aluno deverá entregar, na seção da Coordenação de Curso, os documentos comprobatórios originais ou cópias autenticadas, nos quais estejam discriminados conteúdos, atividades, períodos, carga horária e formas de organização ou realização, bem como o nome do professor orientador e sua respectiva avaliação, se for o caso. III – As Atividades Complementares receberão registro de horas de acordo com a Tabela inserida abaixo, observando o limite máximo de 20 horas por modalidade e por evento. O único evento que poderá ser avaliado em até 35 horas são os Projetos de Integração Comunitária ou Projetos Sociais, desde que previamente autorizados pela Coordenação. IV – As Atividades Complementares deverão ser desenvolvidas ao longo do curso, podendo apenas ser acumuladas de um período para o outro. O aluno não poderá integralizar todas as 280 horas em apenas um período. V – O aluno transferido para a Faceca deverá apresentar o registro de Atividades Complementares da IES sede. Caso não apresente esse registro, deverá integralizar as 280 horas antes da conclusão do seu curso. ATIVIDADES QUE INTEGRAM AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Modalidade Horas (máximo) Atividades de Monitoria 20 Atividades de Pesquisa 20 Atividades de extensão 20 Eventos Científicos 20 Eventos culturais 20 Projetos de Integração Comunitária/Sociais 20 Visitas técnicas 20 FACECA Projeto Pedagógico do Curso de Administração Página 92