Universidade Estadual do Ceará Centro de Ciências da Saúde LACSU - Clinica do Sujeito: saber, saúde e laço social A CLÍNICA DO SUJEITO E A PRÁTICA DOS ENFERMEIROS NO ATENDIMENTO NOS CENTROS DE ASSISTÊNCIA PSICOSSOCIAL – CAPS MOURA, Natana Abreu de¹; MARREIRO, Camila Liberato²; PAULINO, Monnyck Hellen Couto ³; PALÁCIO, Paula Danyelle de Barros4; SILVEIRA, Lia Carneiro5 1 Acadêmica de Enfermagem da UECE. Bolsista IC-UECE. Membro do Laboratório de Clinica do Sujeito: saber, saúde e laço social - LACSU.. 2 Academica de Serviço Social da UECE. Bolsista FUNCAP. Membro do Laboratório de Clinica do Sujeito: saber, saúde e laço social - LACSU. de Enfermagem da UECE. Bolsista FUNCAP. Membro do Laboratório de Clinica do Sujeito: saber, saúde e laço social - LACSU 4 Acadêmica de Enfermagem da UECE. Bolsista CNPQ. Membro do Laboratório de Clinica do Sujeito: saber, saúde e laço social - LACSU. 5 Professora Doutora da UECE. Pesquisadora do Laboratório de Clinica do Sujeito: saber, saúde e laço social - LACSU. 3 Acadêmica INTRODUÇÃO Mudança de paradigma Enfermagem sem “função” Reforma Psiquiátrica Modelo substitutivo CAPS Sujeito e subjetividade OBJETIVOS • Conhecer como os enfermeiros situam o sujeito na condução clínica; • Analisar como os enfermeiros lidam com a subjetividade na produção do cuidado. METODOLOGIA • Estudo qualitativo, sendo um recorte da pesquisa – Cuidados de enfermagem em saúde mental: uma proposta metodológica ; • Realizado nos CAPS de Fortaleza, contando com 28 participantes ; • Coleta de dados – oficina (sujeito e subjetividade) – transcrição – análise. RESULTADOS Existem dois aspectos que os enfermeiros reconhecem existir no seu relacionamento com o paciente/usuário: Positivos Negativos Cada paciente tem a sua subjetividade. Referencias incipientes. Escuta como ferramenta terapêutica. Não conseguir lidar com o sofrimento do outro e o seu. CONCLUSÃO A enfermagem, como importante categoria profissional que presta cuidado ao paciente com sofrimento psíquico, precisa formular sua prática na busca de seu novo modelo de atuação que enfoque a subjetividade de indivíduos alvo desse seu cuidado favorecendo assim a sua relação e inserção nos serviços de cuidado em saúde mental (CAPS).