Análise da Informação,
Análise do Conteúdo e a
Análise Documental
PROFA. LILLIAN ALVARES
FACULDADE DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
Conceito
Conceito
 Conjunto de técnicas de análise visando obter...

... por procedimentos sistemáticos e objetivos de
descrição do conteúdo das mensagens...
 ...
indicadores (quantitativos ou não) que permitam a
inferência de conhecimentos.
Conceito

Aplica-se a linguagem verbal ... e também a imagens,
desenhos, pinturas, cartazes, televisão...
 ...
e toda comunicação não verbal: gestos, posturas,
comportamentos e...
 ...
outras expressões culturais.
Conceito
 As interfaces da análise necessitam de interação com a:
 Linguística
 Lógica
 Comunicação
 Semiótica
Bardin, 1977
 “Um conjunto de técnicas de análise das comunicações
visando obter, por procedimentos, sistemáticos e objetivos
de descrição do conteúdo das mensagens, indicadores
(quantitativos ou não) que permitam a inferência de
conhecimentos relativos às condições de produção e
recepção dessas mensagens.”
Documentos Textuais
 É um método de tratamento da informação semântica dos
textos ...

... que pretende, por um processo de normalização de um
grande conjunto de documentos, expressos em linguagem
verbal...
 ...
torná-los compatíveis, abrindo caminho ao emprego
de técnicas estatísticas e, mais tarde, computacionais
Documentos Textuais
 Processo executado para estabelecer os assuntos de um
determinado documento....

...por meio da Leitura Técnica (não literal)
 Leitura
Técnica é a análise de partes do documento
(como sumário, folha de rosto, índice, orelha, resumo,
etc...)
Documentos Textuais
 O pesquisador está sempre procurando um texto atrás de
outro texto....

.... um texto que não está aparente na primeira leitura e...
 ....
que precisa de uma metodologia para ser
desvendado.
Análise da Informação
 Análise da informação é um processo típico da ciência da
informação.
 Compreende um conjunto não fechado de processos que se
caracterizam por graus variáveis de complexidade, e nos quais a
representação descritiva e temática assumem fundamental
importância, não só diante da massa de informação que circula
em todos os sentidos e nos mais variados suportes, mas
principalmente em função das necessidades do usuário.
 Observe-se que vários tipos de análise coexistem:
de conteúdo
 análise
do discurso
 análise
documentária
 análise
de assunto
Análise da Informação
 análise
Análise da Informação
 3 níveis em que se realiza a análise da informação:
 Nível
intuitivo
 Nível
racional
 Nível
profissional
Nível Intuitivo
 Situações, típicas da vida cotidiana das pessoas

... intuição e senso comum, não exigindo, em princípio,
um maior nível de racionalização ao lidar com elas.
Nível Racional
 Análise racional da informação, esteja esta contida nas
circunstâncias da vida prática, na vida profissional, seja
obtida por meio de comunicação informal, registrada em
documentos e/ou publicações, disponibilizadas em meio
eletrônico ou no espaço virtual, sempre em função de um
uso previsto e estabelecido pelo próprio usuário, e de
resultados e repercussões potenciais ou imediatos em sua
vida.
Nível Profissional
 Mediação especializada que se torna necessária entre produtores
e usuários da informação, sempre para fins de esclarecimento e
de facilitação do acesso a fontes e conteúdos.
 Conjunto de práticas que, viabilizadas pela articulação entre
modelos conceituais e técnicas originárias dos campos de
aplicação da ciência da informação, serve à compreensão,
organização e recuperação dos conteúdos presentes em
diferentes registros e suportes.
Nível Profissional
 Em função dos diferentes níveis de complexidade, do
conhecimento especializado, do aparato tecnológico envolvido, e
da diversidade de aplicações e utilidades são três as dimensões
caracterizadoras da análise da informação:
 Dimensão
conceitual
 Dimensão
estratégica
 Dimensão
operacional
Dimensão Conceitual
 Busca associá-la aos conteúdos temáticos da informação:

Identificando alcance e limites

Estabelecendo interfaces disciplinares

Objetivos
Dimensão Conceitual
 Estão incluídos:

Conceitos e Definições

Hierarquia

Tipologia da informação
Dimensão Conceitual
 A dimensão conceitual de análise da informação envolve
cada vez mais...

... a necessidade de um relacionamento interdisciplinar
entre profissionais de informação e profissionais de
outras áreas, na medida em que, dependendo do público
a que se destina, a informação precisará ser organizada
Dimensão
Conceitual
 Elemento de significado presente nos
diferentes registros
 Objeto
Conceitos
de estudos tanto do ponto
de vista semântico como lógico e
lingüístico, a fim de situá-lo como
e
unidade de significado, a qual
servirá como base para a
Definições
construção de linguagens
documentárias específicas.
Dimensão
Conceitual
 Além de contemplar os níveis de
evolução inerentes à construção do
conhecimento...
Hierarquia
da
Informação
Dimensão
Conceitual
 Quatro componentes da pirâmide do
conhecimento, que contribuem à
compreensão do processo
informacional
Hierarquia
da

Dado
O esquema fornecer

Informação
elementos para
Atribuição de valor à
Informação

Conhecimento

Inteligência.
informação
Dimensão
Conceitual
 Por outro lado, a construção de
tesauros, vocabulários controlados e
índices auxiliam no estabelecimento
de relações hierárquicas e associativas
Hierarquia
da
entre termos e conceitos..

... para efeito de desambiguação,
entre outros aspectos que
Informação
repercutem decisivamente no
processo da recuperação.
Dimensão
Conceitual
Tipologia
 informação jurídica
 informação econômica
 informação arquitetônica
 informação geográfica
da
Informação

e muitos outros, sejam de natureza
científica, artística, gerencial, etc..
Dimensão Estratégica
 A decisão quanto ao projeto e implementação de formas
diferentes de se organizar a informação com vistas à sua
ágil recuperação requer:

o estabelecimento de políticas e

estratégias por parte de gestores e profissionais.
Dimensão Estratégica
 Da mesma forma que, no ambiente organizacional a
informação pode se converter em instrumento para a
tomada de decisão e elemento de vantagem competitiva, o
seu tratamento, independentemente da natureza da
organização (empresarial, acadêmica, etc.) requer um tipo
de análise da informação que possa responder a uma série
de perguntas que, conforme o caso, se tornam
indispensáveis.
Dimensão Estratégica
 A aquisição ou assinatura de uma base de dados é uma
decisão estratégica em função de seus usuários efetivos e
potenciais.

Pode ser extremamente útil para determinado público,
porém sem relevância para outro.
Dimensão Operacional
 Etapas e procedimentos que transformam o documento
(registro) em informação disponível.
 Elaborar
representações condensadas do conteúdo
informacional de uma população de documentos,
estando diretamente relacionada à síntese e ao
tratamento da informação.
Dimensão
Operacional
 É a compreensão que se tem do objeto
analisado e que será, de alguma forma,
representado.
 Para organizar a informação é preciso
descrevê-la....

Síntese
Descrever um objeto é enumerar suas
características ou as relações desse objeto
com outros que o identifiquem.

A descrição necessita de uma linguagem,
chamada de linguagem bibliográfica.
Dimensão
Operacional
 É um tipo de linguagem.

Os elementos identificados são termos
selecionados que compõem um vocabulário
que está representado em códigos.

Os códigos são compostos por campos,
descritores ou metadados aplicados num
Descrição
conjunto de regras definidas em âmbito
internacional ...

...Anglo-American Cataloguing Rules
(AACR), o Código de Catalogação
Anglo-Americano
Ações Básicas da Análise da Informação
 A análise da informação é composta por ações de descrição,
representação e organização de conteúdos visando à
construção de linguagens documentárias voltadas para o
armazenamento e a recuperação da informação.
Ações Básicas da Análise da Informação
• Descrição
• Indexação
• Análise
• Armazenamento
• Processamento
Ações de
Ações de
Descrição
Representação
Organização
da Informação
• Seleção
• Aquisição
• Registro
Ações
Ações
Preliminares
Complementares
• Produtos do
Processamento
• Interrogação e
Busca
• Recuperação
Ações de Descrição
 Identificação e registro das características que descrevem
de modo representativo os documentos, a fim de formar
juízo sobre o conteúdo dos documentos em análise.

Os metadados de uma unidade bibliográfica são, por
excelência, resultado da identificação e registro da
descrição bibliográfica.
Ações de Descrição
 Tradução sintético-analítica do conteúdo dos documentos.

Tem por objetivo compreender a essência informativa de
cada item a ser analisado, por meio de um resumo ou
frases que contenham o tema central do conteúdo dos
documentos.
Ações de Representação
 A mediação entre a linguagem natural e a linguagem
documentária é o mecanismo que corresponde à tradução
de um documento ou unidade bibliográfica em termos
documentários.

Corresponde à etapa de indexação no ciclo documentário
Ações de Representação
 Escolha de palavras ou conjunto de palavras que de modo
sumário representem o conteúdo dos documentos

Corresponde ao próprio processo de indexação:
 Familiarização
 Análise
 Conversão
de conceitos em descritores
Ações Complementares
 O acompanhamento e a avaliação do processamento da
informação são mecanismos complementares à atividade
da análise da informação, pois têm como finalidade ajustar
incongruências entre a representação temática e o
processamento efetivo da informação.
Ações Complementares
 O acompanhamento pode ser considerado como uma
espécie de controle de qualidade da análise, pois é um
mecanismo fundamental para a geração de produtos a
serem utilizados no tratamento da informação para sua
posterior recuperação pelos usuários.
Ações Complementares
 O mecanismo de avaliação permite a verificação da
adequação conceitual das palavras, ou do conjunto delas,
na representação do conteúdo dos documentos de modo
unívoco e sumário, a fim de garantir a representatividade
dos termos e assertividade na recuperação da informação.
Indexação
Documento
Análise da
Informação
Resumo
Metadados
-
Organização da Análise
3 ETAPAS
CRONOLÓGICAS DE BARDIN
Organização
da Análise
-
3 Etapas
Cronológic
as de
Bardin
 Pré-Análise
 Exploração
do Material
 Tratamento
dos Resultados,
Inferência e Interpretação
Organização
da Análise
1
 É a fase da organização propriamente
dita.
 Organiza-se o material a ser analisado
com o objetivo de torná-lo
Pré-
operacional e sistematizar as idéias
iniciais.
Análise
1. Pré-Análise
 Pré-Análise
 Análise
flutuante
 Escolha
dos documentos
 Preparação
do material
 Referenciação
indicadores
de índices e a elaboração de
1. Pré-Análise
1) Análise Flutuante
 Consiste em estabelecer contato com os documentos a
analisar, deixando-se invadir por impressões e
orientações
1. Pré-Análise
Análise Flutuante
Análise Flutuante

É nessa etapa que podem surgir as primeiras hipóteses ou questões
norteadoras

Hipótese é uma explicação antecipada do fenômeno observado, uma
afirmação provisória, que nos propomos verificar.

Nem sempre as hipóteses são estabelecidas na pré-análise

Elas podem surgir, assim como as questões norteadoras, no
decorrer do trabalho.
1. Pré-Análise
2) Escolha dos Documentos
 Em seguida, faz-se a
constituição do corpus a

Regra da Exaustividade

Regra da
analisar, que é delimitação
Representatividade
do material a analisar.

Regra da Homogeneidade

Regra da Pertinência

Regra da Exclusividade
 Para esta determinação
pode-se seguir as:
1. Pré-Análise
b) Escolha dos Documentos
REGRAS
 Regra da Exaustividade:

Deve-se esgotar a totalidade da
comunicação, do acervo, da coleção
 Regra da Representatividade

A amostra deve representar o universo
1. Pré-Análise
b) Escolha dos Documentos
REGRAS
 Regra da Homogeneidade

Os dados devem referir-se ao mesmo
tema, serem obtidos por técnicas iguais e
selecionados por indivíduos semelhantes
1. Pré-Análise
b) Escolha dos Documentos
REGRAS
 Regra da Pertinência:

Os documentos precisam adaptar-se ao
conteúdo e objetivo previstos
1. Pré-Análise
b) Escolha dos Documentos
REGRAS
 Regra da Exclusividade

Um elemento não deve ser classificado em
mais de uma categoria.
1. Pré-Análise
c) Preparação do Material: Formulação de Hipóteses

Nem sempre as hipóteses são estabelecidas na pré-
análise

Elas podem surgir, assim como as questões
norteadoras, no decorrer da pesquisa.
1. Pré-Análise
d) Referenciação de índices e a elaboração de indicadores
 Índice, que fornece indícios da mensagem, do conteúdo.
 Indicadores são os elementos que asseguram os índices
previamente estabelecidos.
A Organização
da Análise
2
Exploração
do Material
 Esta etapa consiste na definição das
categorias e da codificação
Exploração do Material
 Esta é a etapa mais longa e cansativa.
 É a efetivação das decisões tomadas na pré-análise.
 É o momento em que os dados brutos são transformados de
forma organizada e agregadas em unidades, as quais
permitem uma descrição das características pertinentes do
conteúdo.
Exploração do Material
Codificação
Exploração do Material
Codificação
 A codificação corresponde a uma identificação, que por:

recorte, agregação, enumeração, etc ...
 ...permite
atingir uma representação de conteúdo e
de sua expressão.
Exploração do Material
Codificação
 Unidades de Registro
 Unidade de Contexto
Exploração do Material
Unidades de Registro
Codificação
 É a unidade de significação a codificar e
corresponde ao segmento de conteúdo a
considerar como unidade de base, visando a
categorização e a contagem frequencial
 Por exemplo: a palavra, o tema, o objeto, o
personagem, o acontecimento, etc
Exploração do Material
Unidades de Contexto
Codificação
 Serve para compreender a unidade de
registro
 Por exemplo: a frase para a palavra,
Exploração do Material
Categorização
Exploração do Material
Categorização
 A categorização é a passagem de dados em bruto para
dados organizados.
 Estes elementos são agrupados devido ao fato de terem
características comuns.
Exploração do Material
Categorização
 São rubricas ou classes que agrupam um grupo de
elementos, que são as unidades de registro.
Exploração do Material
Categorização
 É uma operação de classificação de elementos
constitutivos de um conjunto por diferenciação e...

... em seguida, por reagrupamento...
 ....
segundo o gênero, com critérios previamente
definidos:
Exploração do Material
Categorização
 Podem ser vários os critérios.

Por exemplo
 Em
um texto escrito: Semântico, Sintático , Léxico ou
Expressivo
 Em
coleção de artes: origem geográfica, origem
cronológica, por autor, por movimento
Exploração do Material
Categorização
 Ocorre em duas etapas:

Inventário
 Isolam-se

os elementos comuns
Classificação
 Repartem-se
os elementos e impõem-se certa organização
Exploração do Material
Categorização
 Para serem consideradas boas, as categorias devem
possuir certas qualidades:
Exploração do Material
Exclusão mútua
Categorização

Cada elemento só pode existir em uma
categoria
Exploração do Material
Homogeneidade
Categorização

Para definir uma categoria, é preciso haver
só uma dimensão na análise
Exploração do Material
Pertinência
Categorização

As categorias devem dizer respeito aos
objetivos da atividade
Exploração do Material
Objetividade e Fidelidade
Categorização

Se as categorias forem bem definidas, se
os índices e indicadores que determinam a
entrada de um elemento numa categoria
forem bem claros, não haverá distorções
devido à subjetividade dos analistas
Exploração do Material
Produtividade
Categorização

As categorias serão produtivas se os
resultados forem férteis em inferências,
em hipóteses novas
A Organização
da Análise
 Esta última etapa consiste no
tratamento estatístico simples dos
resultados, permitindo a elaboração
3
de tabelas que condensam e destacam
as informações fornecidas para
Tratamento dos
Resultados,
Inferência e
Interpretação
análise.
Tratamento dos Resultados, Inferência e
Interpretação
O Tratamento dos Resultados
Tratamento dos Resultados, Inferência e
Interpretação
O Tratamento Informático
 2 Grupos Principais:

Análises Estatísticas
 Análise
Automática da Informação
• Análise do Conteúdo por Computador
• Análise dos Dados por Computador
Tratamento dos Resultados, Inferência e
Interpretação
Inferência
Tratamento dos Resultados, Inferência e
Interpretação
 Com os resultados anteriores, significativos e fiéis....

.... pode-se então propor inferências e ...
 ....
adiantar as interpretações ....
 ....
a propósito dos objetivos previstos, ou que digam
respeito a outras descobertas inesperadas.
Tratamento dos Resultados, Inferência e
Interpretação
Interpretação
Tratamento dos Resultados, Inferência e
Interpretação
 As inferências levam às interpretações.
 São sempre no sentido de buscar o que se esconde sob os
documentos selecionados.
 É a leitura profunda das comunicações, indo além da
leitura aparente. O papel do analista é semelhante ao do
arqueólogo, do detetive, do terapeuta.
Modelo
Mental
Pré-Análise
Escolha dos
documentos
Análise Flutuante
Referenciação de
índices e a elaboração
de indicadores
Hipóteses
Exploração do Material
Codificação
Classificação
Tratamento dos Resultados, Inferência, Interpretação
Tratamento dos Resultados
Inferência
Interpretação
Técnicas Utilizadas
NA ANÁLISE DE CONTEÚDO
Técnicas Utilizadas
 Análise da Expressão
 Análise Estrutural
 Análise da Comunicação
 Análise de Contingência
 Análise de Avaliação
 Análise Léxica
 Análise do Discurso
 Análise Categorial
 Associação de Palavras
Análise Documental
X
Análise de Conteúdo
Análise Documental X Análise de Conteúdo
Análise Documental
Análise de Conteúdo
 Trabalha com documentos
 Trabalha com mensagens
 Classificação-indexação
 Categorial-temática
 Representação
 Manipulação de
condensada da
informação para
armazenagem e consulta
mensagens para
evidenciar os indicadores
que permitam inferir
sobre uma outra realidade
Análise Documentária
DESCRIÇÃO FÍSICA DO DOCUMENTO
Categorias
Tesauros
DOCUMENTO
PRIMÁRIO
INDEXAÇÃO
LINGUAGENS
DOCUMENTÁRIAS
Classificações
Descritores
RESUMO
LINGUAGEM NATURAL
Referência
 BAPTISTA, D. M.; ARAÚJO JR., Rogerio Henrique de; CARLAN,
Eliana. Atributos dos Requisitos Funcionais para Registros
Bibliográficos (FRBR). In: Jaime Robredo e Marisa Bräscher (Orgs.).
Passeios no Bosque da Informação: Estudos sobre Representação e
Organização da Informação e do Conhecimento. Brasília DF: IBICT,
2010. 335 p. ISBN: 978-85-7013-072-3. Capíitulo 3, p. 61-80. Edição
eletrônica. Disponível em: http://www.ibict.br/publicacoes/eroic.pdf.
(Edição comemorativa dos 10 anos do Grupo de Pesquisa EROIC).
 Bardin, Laurence. Análise de Conteúdo.Portugal: Edições 70, 1977.
Download

Categorização