Plano Pastoral Considerações Pr. Itaniel Silva [email protected] I. Parte Modo da Gestão Espiritual Organizando a igreja através de áreas de ação Área de LITURGIA Área de LOGÍSTICA Área de DISCIPULADO Área de EVANGELISMO Para cada área Um primeiro ancião Um ancião conselheiro Anciãos adjuntos – Relacionados de acordo com sua identificação com a área AGRUPAMENTO DOS MINISTÉRIOS Conforme sua vocação mais acentuada II. Parte - Plano pastoral O que levar em conta ao elaborar um plano pastoral para uma igreja diferenciada I. Crescimento espiritual II. Expansão do reino III. Inconformidade IV. Esperar mais do potencial da igreja Espiritualidade e Missão Definem o que é a igreja Um planejamento deve comunicar a clara impressão de que a igreja ainda não é o quadro definitivo - inconformidade É necessário redesenhar a maneira de viver a fé, de pregar a fé e de esperar Jesus voltar Esta é a perspectiva do plano Eu sonho com uma igreja nova. Nova não quer dizer fazer de novo. Quer dizer redescobrir algo que já existiu, mas de repente se perdeu – algo que apenas precisa ser achado, espanado e recuperado. A igreja é de Deus. Ela é amada por Deus. É dirigida por Deus. Mas ainda não atingiu o ideal de Deus. Ela pode ser muito mais do que é. Ela pode fazer muito mais do que faz. Ela pode abalar muito mais do que abala. Ela pode ocupar muito mais espaço do que ocupa. O espaço aberto para o seu plano é a distância entre o que a igreja é e o ideal de Deus para ela. A Necessidade da Hora I Cr. 12.32 Entender os tempos para saber o que fazer Entender claramente a distância entre a igreja e a comunidade Falar menos para dentro e mais para fora Ocupar o seu espaço A igreja apostólica conhecia sua época Sabia claramente a distância entre ela e a comunidade Compreendia que sua vocação era ocupar o seu espaço Cruzou os limites missionários – Definiu sua missão A influência de Constantino A igreja era estatal; O mundo oficialmente era cristão; A comunidade servia à igreja; A igreja voltou-se para dentro e passou a servir a si mesma; Esta mentalidade exerce influencia na igreja até hoje; Corremos o risco de falar mais para para dentro e menos para fora; Esperamos que a comunidade venha até nós e aprenda conosco. Nossa mentalidade é esperar que nossos vizinhos venham até nós, aprendam nossos modos e hábitos e entrem em nossa cultura. “Os que buscam esconder sua religião, ocultando-a dentro de muros de pedra, perdem valiosa oportunidade de fazer o bem. Por meio das relações sociais, o cristianismo se põe em contato com o mundo. Todo o que recebeu divina iluminação deve, lançar luz sobre o caminho dos que não conhecem a Luz da Vida” DTN, 98.3.4 Conhecer e entender os tempos para saber o que fazer Para penetrar na cultura; Descobrir seus padrões de pensamento; Aprender sua linguagam; Entender seu jeito; Conhecer seu coração; Dar um testemunho relevante e aceitável Perigos de recusar entender os tempos Funcionar como se nada estivesse errado - falar para si mesma; Conhecer e amaldiçoar o fracasso moral e espiritual dos tempos modernos trabalhando para inverter a maré do mal – luta fútil; Esforço para defender a verdade e a igreja da investida secular - construção de paredes para manter os perigos espirituais do lado de fora. “O evangelho é o poder de Deus” Rm. 1.16); O cristianismo defensivo é uma armadilha paralisante Além de não nos engajar no mundo, do qual Cristo disse que deveriamos ser o sal e luz, produz cristãos voltados para si mesmos, com pouca visão para com a comunidade. The Once and Future Church: Reinventing the Congregation for a New Mission Frontier Loren Mead Se a igreja deixar de entender os tempos, ela passará a falar para si mesma e consequentemente sua influência será cada vez menor. Crescimento espiritual Estratégia para que a missão da igreja seja relevante e aceitável na comunidade At. 1.8 Mt. 24.14 Ações pastorais • Prover do púlpito nutrição pela pregação da Palavra • Elaborar cultos inspiradores • Realizar eventos especiais de reavivamento • Pregar séries temáticas • Implementar um plano pessoal de intercessão • Discipulado • Alimentar o hábito da comunhão • Motivar o compromisso com a Escola Sabatina. O ministério pastoral está enraizado na encarnação de Cristo Somos servos daquele que entrou em nosso mundo e assumiu o fardo da humanidade, a fim de nos resgatar. A motivação central de um ministério pastoral da encarnação é o amor de Cristo II Co. 5.14 Em seu ponto básico, nossa vocação exige que nos encarnemos em nossas igrejas e comunidades. Isso significa que: Devemos compreender nosso povo e sua cultura tão bem que devemos pensar seus pensamentos e sentir os gritos de seus corações. Mas viver a encarnação é uma coisa ainda mais profunda do que a indentificação com as pessoas e a compreensão profunda de seu mundo. • A encarnação é sacrificial – Custou-Lhe a vida; • O ministério pastoral custa-nos a vida também; • Somos chamados para viver nossa vida para Cristo e sua igreja; • Por isso o ministério é doloroso; • O dom de uma vida é uma questão do coração; • Damos nossa vida e coração às pessoas; O pastor é o homem que vive entre o Senhor e alguém – a fim de levar a Palavra de Deus em uma das mãos, enquanto na outra levamos os fardos, os sofrimentos daquela pessoa; Esta não é uma posição confortável Rm. 9.3