Karina Bonizi R2
Orientador: Dr. Rômulo
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Exercício leve a moderado carga constante abaixo LA.
Consumo de O2:
Aumenta rapidamente e atinge um estado estável em 1 a 4 min
Pq o consumo de O2 não aumenta instantaneamente?
 Retardo do consumo de O2 no início do
exercício.
 Sugere que as vias anaeróbicas
contribuem para a produção global de ATP
nessa fase.
 Estado estável: demanda de ATP suprida
pelo metabolismo aeróbico.
Fase I: Fase
cardiodinâmica:
 15 a 25s de exercício;
 Trajetória ascendente;
 ↑ VO2: devido ao ↑DC e
do fluxo sanguíneo dos
pulmões.
 1º tempo de atraso.
Fase II:
 Utilização dos estoques de
O2 pelos músculos
esqueléticos, ocasionando
uma redução no conteúdo
de O2 do sangue venoso
misto.
 ↑ contínuo no VO2
podendo ou não resultar
em uma fase de equilíbrio
(steady state).
 Fase III: Equilíbrio metabólico
 Moderado:
 Estabilização do VO2 que permanece com pouca
variação.
 Consumo excessivo de oxigênio
após o exercício (EPOC).
 O metabolismo permanece
elevado após o exercício.
 A magnitude é influenciada pela
intensidade.
 Ressíntese de CP no músculo.
 Remoção de lactato.
 Restauração dos estoques de O2
no músculo e sangue.
 Temperatura corporal elevada.
 Elevação da FC e FC pós-exercício.
 Hormônios elevados.
 O VO2 aumenta de forma linear
durante o exercício incremental até
o VO2máx ser atingido.
 Limiar de lactato: Ponto no qual o
ácido lático sanguíneo aumenta
sistematicamente.
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Oxigênio muscular baixo.
Glicólise acelerada
Recrutamento de fibras rápidas.
Taxa de remoção de lactato
reduzidas.
 Lactato desidrogenase (LDH): mas
fibras rápidas ela promove a
formação de ácido lático.
 Alta intensidade e curta duração:
ATP-CP
 Mais de 20 s: glicólise anaeróbica.
 >45s: combinação anaeróbicoaeróbico.
 Prolongado(>10 min): metabolismo
aeróbico.
 O VO2 no estado estável pode gte
ser mantido durante exercício
prolongado de baixa intensidade.
 Ambiente quente e úmido ou de
alta intensidade:
 Direcionamento para cima do
consumo de O2 ao longo do
tempo.
 Pesado: Surgimento do componente
lento.
 Componente lento: outra
exponencial no ponto que,
teoricamente, deveria ocorrer a
estabilização do VO2, acarretando
novo atraso na cinética on.
 Severo:
 Componente lento não se estabiliza
e tende a aumentar até atingir os
valores do VO2máx induzindo o
indivíduo à exaustão
 Pesado: entre LL e MLSS
 Severo: > MLSS
 O tempo para atingir o estado
estável é mais lento em ñ
treinados.
 Treinados: menor déficit de O2
 Capacidade bioenergética aeróbia
mais bem desenvolvida.
 Produção de ATP é ativada mais
cedo
 Menor produção de ácido lático.
 Componente rápido:
 Cinética de VO2 mais rápida após o
treinamento de endurance.
 Está relacionada ao nível de
treinamento inicial e o tipo de
exercício realizado.
 Causas:
 Aumento no fluxo sanguíneo;
 Velocidade de oferta de O2 ao
músculo ativo.
 Economia de movimento: custo de
O2 para uma dada intensidade
submáxima de exercício. Causas:
 modificações no padrão de
recrutamento motor;
 diminuição da frequência
cardíaca;
 diminuição da ventilação
pulmonar durante o exercício
submáximo;
 melhora da técnica.
 Fase III: componente lento
 Os efeitos do treinamento sobre a cinética
do VO2 do componente lento são menos
evidentes.
 Sedentários e ativos: diminuição da
amplitude do componente lento com
treinamento.
 Atletas: não se observou mudança no
componente lento.
 Powers.
 Control of Oxygen Uptake during Exercise
 DAVID C. -Official Journal of the American
College of Sports Medicine
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Cinética do VO2