Escola de Médiuns Seara Espírita Caminho, Verdade e Vida Aula de hoje: Todos trabalham? Os Espíritos tem ocupações e missões a desempenharem! Há, entretanto, os que trabalham e os que permanecem ociosos! Esse estado é temporário e é natural haver o despertar diante do desejo de progredir. Trabalhar para quê? Melhora pessoal e individual de cada um. Executar a vontade de Deus para estabelecer a harmonia do Universo. Trabalhar para quê? Espíritos percorrem diferentes graus da escala evolutiva para se aperfeiçoarem e devem habitar em vários lugares (mundos) para que adquiram o conhecimento de todas as coisas! Há tempo para tudo! Muitos já passaram o que estamos passando hoje! Outros passarão o que passamos! Só para relembrar No atual estagio evolutivo pertencemos a uma dessas classes de: Ocupação dos Espíritos Trabalhar constantemente não é tarefa penosa para Espíritos Superiores pois não estão sujeitos ao cansaço. Espíritos inferiores também desempenham função útil, sem se aperceberem disso em algumas vezes. [fenômenos da natureza (tempestades) surgem, muitas vezes, pela atuação de Espíritos primitivos que agem em massa, que, sob a coordenação de outras entidades mais elevadas, permitem que o fenômeno ocorra. Kardec] Ocupação dos Espíritos Superiores Auxiliam o progresso da humanidade, dos povos e indivíduos, dentro de um círculo de ideias mais ou menos amplas, mais ou menos especiais. Cuidam da execução de determinadas missões, de certo modo, pessoais ou inteiramente locais, como assistir enfermos, aflitos. Ocupação dos Espíritos Superiores Cuidam daqueles que estão sob sua tutela dando-lhes conselhos ou inspirando-lhes bons pensamentos Em resumo: os Espíritos se ocupam de acordo com o grau de evolução em que se achem. Os superiores só se ocupam do que seja útil ao progresso. Já os inferiores se sentem ligados às coisas materiais e delas se ocupam. Ocupação dos Espíritos Superiores As missões são confiadas aos que podem cumpri-las e aos incapazes de desfalecimento ou comprometimento. Encarnados e desencarnados trabalham para a obra geral, cada um na medida de suas forças. Por toda a parte há atividade, instruindo-se em mútuo apoio. Espíritos Protetores Todos temos bons Espíritos que nos acompanham: guias espirituais, Espíritos protetores, mentores espirituais, bom gênio, anjo da guarda… Cumprem junto a nós a missão de um pai junto ao filho: a de nos conduzir no caminho do bem e do progresso, através das provas da vida. Eles se sentem felizes quando correspondemos a sua solicitude e sofrem quando nos veem sucumbir. Espíritos Protetores São almas vinculadas a nós pelos laços afetivos, estruturados em vivências em comum nas diversas reencarnações. São sempre superiores, do ponto de vista evolutivo, aos seus tutelados e estão sempre junto deles nos momentos de necessidade. Alguns Espíritos Protetores especializam-se em determinadas áreas: artes, esportes, ciências, cidades, bairros, centros espíritas… (André Luiz - Entre a Terra e o Céu) “Os anjos da sublime vigilância, seguem-nos a longa estrada evolutiva; desvelam- se por nós, dentro das Leis que nos regem. Anjo, segundo a acepção justa do termo, é mensageiro. Há mensageiros de todas as condições e de todas as procedências. Anjo da guarda, é uma expressão que define o Espírito celeste que vigia a criatura em nome de Deus. Em qualquer religião convivem conosco os Espíritos familiares de nossa vida e de nossa luta. Dos seres mais embrutecidos aos mais sublimados, temos a corrente de amor, cujos elos podemos simbolizar nas almas que se querem ou que se afinam umas com as outras, dentro da infinita gradação do progresso. A família espiritual é uma constelação de inteligências, cujos membros estão na Terra e nos céus. Aquele que já pode ver mais um pouco auxilia a visão daquele que ainda se encontra em luta por desvencilhar-se da própria cegueira. Todos nós, por mais baixos nos revelemos na escala da evolução, possuímos, não longe de nós, alguém que nos ama, a impelir-nos para a elevação.” André Luiz – Livro: Entre a Terra e o Céu Conduta Espírita Ponderar com especial atenção as comunicações transmitidas como sendo da autoria de algum vulto célebre, e somente acatá-las pelos conceitos com que se enquadrem à essência doutrinária do Espiritismo. A luz não se compadece ... com a sombra. André Luiz – Livro: Conduta Espírita Conduta Espírita Abolir a prática da invocação nominal dessa ou daquela entidade, em razão dos inconvenientes e da desnecessidade de tal procedimento em nossos dias, buscando identificar os benfeitores e amigos espirituais pelos objetivos que demonstrem e pelos bens que espalhem. O fruto dá notícia da árvore que o produz. Conduta Espírita Apagar a preocupação de estar em permanente intercâmbio com os Espíritos protetores, roubando-lhes tempo para consultá-los a respeito de todas as pequeninas lutas da vida, inclusive problemas que deva e possa resolver por si mesmo. O tempo é precioso para todos. Conduta Espírita Acautelar-se contra a cega rendição à vontade exclusiva desse ou daquele Espírito, e não viciar-se em ouvir constantemente os desencarnados, na senda diária, sem maior consideração para com os ensinamentos da própria Doutrina. Responsabilidade pessoal, patrimônio intransferível. Conduta Espírita Honrar o nome e a memória dos mentores que lhe tenham sido companheiros ou parentes consanguíneos na Terra, abstendo-se de endereçar-lhes petitórios desregrados ou descabidas exigências. A comunhão com os bons cria para nós o dever de imitá-los. Conduta Espírita Furtar-se de crer em privilégios e favores particulares para si, tão somente porque esse ou aquele mentor lhe haja dirigido a palavra pessoal de encorajamento e carinho. Auxílio dilatado, compromisso mais amplo.