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Entende-se por pirataria a reprodução,
venda e distribuição de produtos sem a
devida autorização e o pagamento dos
direitos autorais. É uma prática muito
utilizada na atualidade que provoca
grandes prejuízos à economia do país.
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Os produtos pirateados, além de serem
diversificados, são financiados por máfias
estrangeiras implantadas no país. Esses
produzem sapatos, roupas, óculos,
brinquedos, perfumes, relógios, livros,
peças automobilísticas, instrumentos
cirúrgicos e principalmente cigarros,
bebidas, cds e dvds.
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Apesar de serem de procedência duvidosa,
tais mercadorias podem ser produzidas de
maneira a apresentar riscos à saúde.
Existem mercadorias nas quais foram
encontradas substâncias cancerígenas em
sua composição, produtos ainda que não
oferecem resistência, como as peças de
carro por exemplo, e ainda objetos que já
estão estragados antes mesmo de serem
comprados.
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Existem pessoas que justificam a
comercialização de produtos pirateados
com o desemprego, o que ocorre
erroneamente, pois como já dito
anteriormente a pirataria é financiada
por facções criminosas e o consumo de
tais produtos é a contribuição indireta
para a marginalidade que permeia o país.
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Há pessoas que discordam dessa
colocação, mas se não fosse verdade,
que motivos teriam as pessoas que
comercializam pirateados de não terem
um local fixo para manter tal comércio?
E, por que precisam fugir da polícia
quando esses se aproximam? A pirataria
é crime e prevê pena de reclusão de até
quatro anos.
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Normalmente os produtos pirateados são
consumidos por causa do seu baixo
custo, cerca de 93% mais barato, porém
tal consumo ilegal traz um prejuízo
aproximado de 30 bilhões de reais por
ano. Além do prejuízo na arrecadação de
impostos, a pirataria ainda gera
desemprego, problemas de saúde, rouba
invenções e idéias de terceiros, pratica
concorrência desleal e alimenta o crime
organizado.
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A pirataria de medicamentos é uma das
formas de falsificação mais cruéis e
graves que existem. Os remédios piratas
são produzidos, geralmente, com
matérias-primas desconhecidas ou com
compostos que não fazem efeito algum
no combate às doenças. As quadrilhas de
criminosos que estão por trás dessa
prática mantêm fábricas clandestinas no
Paraguai, próximo à fronteira [...]
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Os medicamentos genéricos
Pirataria de medicamentos é crime
hediondo! Enquanto a pessoa toma um
remédio acreditando que isso lhe fará bem,
acontece exatamente o contrário. Mesmo
colocando milhares de vidas em risco, a
prática continua e não importa se é genérico
ou de marca. O remédio genérico contém o
mesmo princípio ativo, composição, função e
fórmula farmacêutica
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Como identificar um medicamento pirata?
O Projeto Escola Legal ensina como.
Observe atentamente as 5 dicas abaixo:
1) Nota Fiscal: Em toda compra, sempre peça nota fiscal. A nota
fiscal é o melhor amigo do consumidor porque é um dos principais
atestados da regularidade de um produto.
2) Tinta Reativa ou “Raspadinha” – Todos os medicamentos
legais contêm um espaço com tinta reativa que, se raspada com
objeto metálico, revela em marca-d´água a palavra “qualidade” e a
logomarca da empresa fabricante. Esta tinta reativa deverá ser
encontrada em uma das laterais da embalagem do medicamento, na
altura das tarjas vermelhas ou pretas ou, no caso de medicamentos
sem tarja, no local correspondente.
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3) Lacre ou Selo de Segurança – Os
medicamentos também devem conter lacre
ou selo de segurança que, depois de
rompido, é irrecuperável. Se o lacre estiver
violado, não compre!
4) Data de validade – Verifique se a data
de validade do medicamento não está
vencida, nem apresenta indícios de ter sido
alterada, riscada ou raspada. Para enganar o
consumidor, alguns piratas utilizam-se de
embalagens originais vencidas para
comercializar o produto falsificado. Por isso,
fique atento à validade!
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5) Bula – Todo medicamento deve vir
acompanhado de bula. Verifique se o produto
que você comprou contém bula e se as
informações apresentadas nela estão
ortograficamente corretas. Uma empresa séria
não permite erros de gramática.
6) Número de registro Anvisa – Ao adquirir
qualquer medicamento, observe se na
embalagem consta o número do registro na
Anvisa (Agência Nacional de Vigilância
Sanitária). Em caso de suspeita, o recomendado
é entrar em contato com a Vigilância Sanitária
local ou ligar para o Ministério da Saúde, por
meio do serviço telefônico gratuito Disque
Saúde: 0800-61-1997.
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