Regulação de Volume Proteínas 290 mOsm/L 290 mOsm/L HCO3- 25 mM Osmolaridade do extracelular Outros HCO3- Cl- 105 mM [Na+]e x 2 = 280 mOsm/L Outros ≈ 5 a 10 mOsm/L K+ Intracelular Na+ 140 mM Extracelular A osmolaridade do extracelular é dada quase que exclusivamente por Na+, Cl- e HCO3- A regulação da osmolaridade resulta em regulação do volume intracelular Se a osmolaridade não muda, o volume intracelular não muda A alteração da osmolaridade, tanto aumento como diminuição, pode ser muito danosa para o cérebro Regulação da osmolaridade está relacionada com o ganho ou perda de água livre: Osmolaridade alta [Na+]plasma alto Ingerir água Ganho renal de água (Tc H2O) (com HAD) Restringir a ingestão de água Osmolaridade baixa [Na+]plasma baixo Perda renal de água (clearance de água livre) (sem HAD) TcH2O = Tranporte de H2O em coletor medular (externo e externo) mL/min (fluxo) (água livre de solutos reabsorvida) Clearance de água livre – ClH2O = Volume de água de fica na urina de modo a diluí-la abaixo da osmolaridade do plasma mL/min (fluxo) (água livre de solutos excretada) Clearance osmolar •Uosm = Osmolaridade urinária Uosm x V Closm = Posm • V = Fluxo urinário (mL/min) • Posm = Osmolaridade plasmática Fluxo de plasma depurado de todos os solutos • Se a Uosm = Posm : Closm = V • Se a Uosm < Posm : tem “água livre se solutos” diluindo a urina abaixo da Posm (ClH2O) • Se a Uosm > Posm : “água livre de solutos” foi reabsorvida em coletor medular de modo a concentrar a urina acima da Posm (TcH2O) ClH2O = V – Closm TcH2O = Closm - V Distúrbios no metabolismo da água manifestam-se por: Aumento na [Na+]plasma (aumento da osmolaridade) Há pouca água em relação ao Na+ Defeito na capacidade de concentrar a urina: perda excessiva de água e hipernatremia - Diabetes insípidus central: falta de HAD - Diabetes insípidus nefrogênico: falta de receptor para HAD, falta de AQ2 Falta de ingestão de água ou perda de água por outras vias. ou Redução na [Na+]plasma(redução na osmolaridade) Há muita água em relação ao Na+ Defeito na capacidade de diluir a urina: Secreção inapropriada de HAD (SIHAD) Uso de floxetina SIHAD Uso de tiazídicos + ingestão livre de H2O Uso de sildenafil (Viagra) + ingestão livre de água (insersão de AQP2, independente de HAD) Ingestão excessiva de água (polidipsia) Regulação de Volume Extracelular Regulação do balanço de Sódio Indivíduo Adulto com 70 Kg ~42 L H2O TOTAL ~28 L ~14 L VOL. INTRACELULAR VOL. EXTRACELULAR [Na+] = 10 mmol/L [Na+] = 140 mmol/L [K+] = 150 mmol/L [K+] = 4 mmol/L ~42 L H2O TOTAL ~28 L ~14 L VOL. INTRACELULAR VOL. EXTRACELULAR [Na+] = 10 mmol/L [Na+] = 140 mmol/L [K+] = 150 mmol/L [K+] = 4 mmol/L INTRAVASCULAR (~5 L) INTERSTICIAL (~11 L) ~42 L H2O TOTAL ~28 L ~14 L VOL. INTRACELULAR VOL. EXTRACELULAR INTRAVASCULAR (~5 L) INTERSTICIAL (~11 L) ~42 L H2O TOTAL ~28 L ~14 L VOL. INTRACELULAR VOL. EXTRACELULAR HEMÁCIAS (~2 L) INTERSTICIAL PLASMA (~ 3 L) (~11 L) A distribuição de volume entre compartimentos vascular e intersticial Intravascular Interstício PHcap PHint é determinada por ΔP e Δπ e pela permeabilidade do capilar ΔP = Pcap – Pint Δπ = πcap – πint πcap πint A excreção renal de Na+ e, consequentemente, de água é o parâmetro ajustado para preservar o volume extracelular, mais especificamente o volume plasmático, em um nível apropriado à capacitância vascular. A regulação do volume extracelular visa a preservação da pressão arterial para garantir adequada perfusão tecidual. A REGULAÇÃO DO VOLUME EXTRACELULAR ESTÁ INTIMAMENTE RELACIONADA À REGULAÇÃO DO VOLUME SANGÜÍNEO O VOLUME SANGUÍNEO NÃO É UM PARÂMETRO ADEQUADO. ÀS VEZES ELE ESTÁ AUMENTADO MAS OS RINS COMPORTAM-SE COMO SE ELE ESTIVESSE REDUZIDO O CONCEITO DE VOLEMIA ARTERIAL EFETIVA Fístula artério-venosa (desvio do sangue arterial para a circulação venosa) Os rins recebem menos sangue Retenção de sal de água Fechamento da fístula Normalização do fluxo sanguíneo renal Aumento da excreção de sal de água Outras situações em que a volume extracelular pode estar normal ou aumentado mas a volemia efetiva é percebida como diminuída: • Insuficiência cardíaca com diminuição do volume de ejeção • Vasodilatação em áreas específicas (insuficiência hepática) • Hipoalbuminemia Volume extracelular estar normal mas a volemia efetiva é percebida como aumentada: • IMERSÃO EM ÁGUA Imersão em água – “Head-out” Aumento do retorno venoso Estimulação de sensores de estiramento da caixa torácica Aumento da excreção de sal de água Massa excretada de sódio % de redução em relação à pré-imersão Imersão Horas Imersão Atividade de renina no plasma Aldosterona plasmática Minutos M. Epstein, 1976 Como o organismo reage às variações na ingestão diária de sódio? BALANÇO DE SÓDIO Ingestão/excreção, mmoL/24h 160 140 mmol/24h 120 100 80 60 40 20 0 -3 0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 36 39 42 45 48 51 54 57 60 DIAS Ing Na 20 BALANÇO DE SÓDIO Ingestão/excreção, mmoL/24h 160 140 mmol/24h 120 100 80 60 40 20 0 -3 0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 36 39 42 45 48 51 54 57 60 DIAS Ing Na 20 150 20 BALANÇO DE SÓDIO Ingestão/excreção, mmoL/24h 160 140 mmol/24h 120 + 158 mmol Na+ 100 + 1,1 L H2O 80 - 158 mmol Na+ 60 - 1,1 L H2O 40 20 0 -3 0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 36 39 42 45 48 51 54 57 60 DIAS Ing Na 20 150 20 Se aumentamos a ingestão de NaCl, retemos água proporcionalmente e o peso corporal aumenta. O efeito de uma queda na ingestão de sódio sobre a excreção de sódio BALANÇO DE SÓDIO Ingestão/excreção, mmoL/24h 160 140 mmol/24h 120 100 80 60 40 20 0 -3 Ing Na 0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 36 39 42 45 48 51 54 57 150 DIAS 60 BALANÇO DE SÓDIO Ingestão/excreção, mmoL/24h 160 140 mmol/24h 120 100 80 60 40 20 0 -3 Ing Na 150 0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 36 39 42 45 48 51 54 57 20 DIAS 60 BALANÇO DE SÓDIO Ingestão/excreção, mmoL/24h 160 140 mmol/24h 120 100 80 60 40 20 0 -3 Ing Na 150 0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 36 39 42 45 48 51 54 57 20 DIAS 60 BALANÇO DE SÓDIO Ingestão/excreção, mmoL/24h 160 140 mmol/24h 120 100 80 60 40 20 0 -3 Ing Na 150 0 3 6 9 12 15 18 21 20 24 27 30 33 36 39 42 45 48 51 54 57 150 DIAS 60 BALANÇO DE SÓDIO Ingestão/excreção, mmoL/24h 160 140 mmol/24h 120 100 80 60 40 20 0 -3 Ing Na 150 0 3 6 9 12 15 18 21 20 24 27 30 33 36 39 42 45 48 51 54 57 150 DIAS 60 BALANÇO DE SÓDIO Ingestão/excreção, mmoL/24h 160 140 mmol/24h 120 100 80 60 40 20 0 -3 Ing Na 150 0 3 6 9 12 15 18 21 20 24 27 30 33 36 39 42 45 48 51 54 57 150 DIAS 60 BALANÇO DE SÓDIO Ingestão/excreção, mmoL/24h 160 140 + 158 mmol Na+ mmol/24h 120 + 1,1 L H2O 100 80 60 - 158 mmol Na+ 40 - 1,1 L H2O 20 0 -3 Ing Na 150 0 3 6 9 12 15 18 21 20 24 27 30 33 36 39 42 45 48 51 54 57 150 DIAS 60 • Rins normais conseguem manter facilmente o balanço de sódio, mesmo em face de variações amplas da ingestão desse íon • Antes de os rins atingirem esse balanço, sempre ocorre uma pequena retenção de sódio (na ingestão excessiva) ou depleção de sódio (quando a ingestão é restringida) • Essa pequena retenção ou depleção de sódio é sempre acompanhada de retenção ou depleção de água, devido ao mecanismo da sede e à liberação de HAD • Esse pequeno volume retido (ou perdido) afeta exclusivamente o espaço extracelular • O organismo percebe essas pequenas variações e procura neutralizá-las COMO A VOLEMIA EFETIVA INFLUENCIA OS RINS NATRIURESE PRESSÓRICA Excreção de Sódio (mEq/dia) 400 300 200 z 100 0 0 20 40 60 80 100 120 Pressão (m m Hg) 140 160 180 Excreção de Sódio (mEq/dia) 400 300 200 z 100 0 0 20 40 60 80 100 120 Pressão (m m Hg) 140 160 180 Excreção de Sódio (mEq/dia) 400 300 200 z 100 0 0 20 40 60 80 100 120 Pressão (m m Hg) 140 160 180 Mecanismo da natriurese pressórica: • Aumento do fluxo sanguíneo medular • Retração de transportadores de sódio em membrana apical de túbulos proximais para vesículas subapicais • outros? A natriurese pressórica é importante, mas insuficiente para garantir um controle fino do volume extracelular Há necessidade de um sistema de controle mais refinado BARORRECEPTORES E INERVAÇÃO SIMPÁTICA DOS RINS Sensores cardiopulmonares: - Sensores atriais - Sensores ventriculares e pulmonares Estes receptores são terminações nervosas não mielinizadas do nervo vago. ECG Pressão atrial Sinais das terminações nervosas Sensores de estiramento Langer GA em: R. Greger e U. Windhorst Sensores de estiramento no lado arterial Nervo vago direito Nervo vago esquerdo Fibras barorreceptoras do arco aórtico (sensíveis a estiramento) Aorta Corpos aórticos Artéria pulmonar Sensores de estiramento no lado arterial Nervo glossofarígeo Artéria carótida externa Nervo vago Corpo carotídeo Fibras barorreceptores do seio carotídeo (sensíveis a estiramento) Controle rápido da pressão arterial Centro coordenador Vias aferentes + Vias eferentes Medula - Efetor Detector Bararreceptores + Coração Vasos Pressão arterial média Bradicardia e vasodilatação O controle a longo prazo da pressão arterial envolve a modulação da excreção renal de sal de água • Por alteração na filtração glomerular (Qa e ∆P) • Por alteração na reabsorção tubular de Na+ e H2O As alterações na excreção renal de Na+ e H2O são decorrentes da ativação, via sensores de estiramento, dos seguintes sistemas de sinais hormonais ou neurais: . Sistema Nervoso Simpático . Sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona . Arginina-Vasopressina (AVP) ou HAD . Fator Atrial Natriurético (FAN) . Sistema Nervoso Simpático . Sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona . Arginina-Vasopressina (AVP) ou HAD . Fator Atrial Natriurético Ativação simpática nos rins • Contração das arteríolas aferente e eferente, com redução no fluxo plasmático renal e na filtração glomerular (Ra + Re) Se Qa Qa . . . Filtração Ativação simpática nos rins • Inervação simpática dos túbulos renais • Em túbulos proximais: aumento da atividade de NHE3 e da Na+/K+-ATPase 3 Na+ ATP 2 K+ H2CO3 Na+ Na+ NBC1 NHE3 H+ HCO3- Célula de túbulo proximal 3 HCO3- Centro vasomotor + Vias aferentes Eferentes simpáticos + Influxo simpático aos néfrons Receptores de tensão + + Tensão na parede do vaso Excreção de Na+ + Volume sangüíneo Redução do volume sanguíneo Centro vasomotor + Eferentes simpáticos Vias aferentes inativas + Receptores de tensão inibidos Influxo simpático aos néfrons Tensão na parede do vaso - Excreção de Na+ e H2O + Volume sangüíneo . Sistema Nervoso Simpático . Sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona . Arginina-Vasopressina (AVP) ou HAD . Fator Atrial Natriurético Sensores Renais: Renina Aparelho Justaglomerular Na+ Barajas L. Am J Physiol 237:F333, 1979 Em: The Kidney - Brenner e Rector Barorreceptor Mácula densa Renina Mecanismo barorreceptor na regulação da secreção de renina . Modificação da liberação de renina em resposta a estiramento das células justaglomerulares Secreção de renina é inversamente relacionada à pressão de perfusão: • Varia apenas levemente com pressões entre 160 mmHg e 95 mmHg, • Em pressões abaixo de 95 mmHg, há grande aumento da secreção de renina Sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona (SRAA) Renina é também liberada por: • Mecanismo neural (simpático) Estímulo de b-adrenoceptores de células granulares justaglomerulares aumenta a liberação de renina (aumento do AMPc celular) • Mecanismo via mácula densa Redução do volume circulante e da filtração glomerular reduzem a quantidade de NaCl em mácula densa e estimula a liberação de renina. Cérebro HAD Angiotensina II Angiotensina I Angiotensinogênio Pulmão Angiotensina II Adrenal Aldosterona Fígado Renina Rim Excreção de Na+ e H2O AÇÕES DA ANGIOTENSINA II NOS RINS • Contração das arteríolas, principalmente da eferente (Ra + Re) Qa > Ra >> Re ∆ P Se Qa . . . Filtração Se ∆P . . . Fração de filtração πe Qa ∆P πe PHcpt Filtração Fração de filtração πe Reabsorção tubular PH Pressão oncótica em capilar peritubular será maior Pressão hidrostática em capilar peritubular será menor Fatores físicos peritubulares Aumento da reabsorção em Tub. Prox. Angiotensina II aumenta a reabsorção de Na+ e H2O: • ativação da troca Na+/H+ (NHE3) • ativação de cotransporte Na+ - HCO3- (NBC1) • ativação da Na+/K+-ATPase 3 Na+ ATP 2 K+ H2CO3 Na+ Na+ NBC1 NHE3 H+ HCO3- Célula de túbulo proximal 3 HCO3- • Angiotensina diminui o fluxo sanguíneo em vasos retos menor remoção de solutos da medula maior reabsorção de água em segmento fino descendente e em coletor aumento do efeito multiplicador do sistema em contracorrente aumento da reabsorção de água em coletor ALDOSTERONA Conexão e coletor cortical Luz Interstício Na+ 3 Na+ ATP ALDOSTERONA: - POUPA Na+ K+ Cl- K+ Principal - ELIMINA K+ Intercalada b Intercalada α DPte = - 55 mV 2 K+ MECANISMOS DE AÇÃO DA ALDOSTERONA ATP ENaC Filtração 10.000 mg/dia Receptor para aldosterona - + MECANISMOS DE AÇÃO DA ALDOSTERONA CÉLULAS PRINCIPAIS DO DUCTO COLETOR ATP ENaC Filtração 10.000 mg/dia ALDO - + ATP ENaC ALDO Filtração 10.000 mg/dia - + ATP ENaC ALDO Filtração 10.000 mg/dia -- + + ATP ENaC ALDO Filtração 10.000 mg/dia -- + + Na ausência de aldosterona: O balanço de sódio ainda ocorre, mas de forma precária Pequenas perdas líquidas podem provocar desidratações graves Deficiência de aldosterona: • Addison • Uso prolongado de inibidores da enzima conversora de Ang I A produção de ALDOSTERONA é estimulada por: - Angiotensina II - Aumento da concentração de K+ no plasma - ACTH • Sistema Nervoso Simpático • Sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona • Arginina-Vasopressina (AVP) ou HAD • Fator Natriurético Atrial Vasopressina (HAD) é o ponto de integração entre balanço de Na+ e H2O Pressão sensibilidades dos mecanismos osmorregulatórios e barorregulatórios na produção e liberação de [AVP]plasma (pmol/L) Uma comparação das Osmolaridade (mOsm/L) Volume Basal vasopressina Mudança relativa (%) Robertson GL, 1982 Em: R. Greger e U. Windhorst Vasopressina (Hormônio Antidiurético) Constrição dos vasos (receptor V1) Células musculares lisas Célula muscular lisa Membrana basal Receptor V1 Vasopressina γ β αq GDP Núcleo αq GTP PLC Luz do vaso RE DAG + IP3 Nervo autônomo Ca2+ Contração das células musculares lisas Célula enditelial Hormônio Antidiurético (vasopressina) Células principais γ β α AQ2 Proteínas envolvidas com exocitose Fosforilação de proteínas ATP α AMPc PKA Ativação gene AQ2 NÚCLEO Receptor V2 HAD AC . Sistema Nervoso Simpático . Sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona . Arginina-Vasopressina (AVP) ou HAD • Fator Natriurético Atrial Fator Natriurético Atrial Aumento do volume sanguíneo Estiramento de células atriais Fator Atrial Natriurético • • Vasodilatação renal Inibição da reabsorção de Na+ em ducto coletor medular Aumento da excreção de Sal e Água Fator Atrial Natriurético GMPc ativação de PKG (Ser/Thr cinase) FAN Domínios guanilato ciclase GTP GMPc . Vasodilatação de arteríolas aferente e eferente Peptídeo Natriurético Atrial (Ra + Re) Qa > Ra >> Re ∆ P πe PHcpt Filtração Fração de filtração πe Reabsorção tubular PH Ações antagônicas às da angiotensina II Fator Natriurético Atrial GMPc ativação de PKG (Ser/Thr cinase) PNA Domínios guanilato ciclase GTP GMPc . Aumento do fluxo sanguíneo em vasos retos Maior remoção de solutos da medula Menor capacidade de concentrar a urina Menor reabsorção de água Fator Natriurético Atrial GMPc ativação de PKG (Ser/Thr cinase) FNA Domínios guanilato ciclase GTP GMPc . Inibição da reabsorção de Na+ em coletor medular interno (coletor papilar) . Inibição da liberação e da ação de AVP e AngII + Secreção do Fator Natriurético Atrial - Reabsorção tubular de sódio Tensão na parede dos átrios Excreção de sódio + volume sanguíneo Regulação da osmolaridade e do volume extracelular estão intimamente relacionados, mas cada um dos sistemas usa sensores e efetores distintos: Sensores • Osmolaridade: osmorreceptores • Volume: sensores de pressão e estiramento Transdutores hormonais • Osmolaridade: HAD • Volume: Angiotensina - Aldosterona; sistema nervoso simpático; HAD e fator natriurético atrial Efetores • Osmolaridade: canais para H2O (ducto coletor); mecanismos da sede • Volume: excreção de Na+ (desde a filtração a mecanismos de reabsorção de Na+ em praticamente todo o nefro) - principalmente no distal e coletor