ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR OBJECTIVO A DEFESA DOS DIREITOS E DOS LEGÍTIMOS INTERESSES DOS CONSUMIDORES ENQUADRAMENTO • A associação sem fins lucrativos e não prossegue fins políticos ou religiosos. • Apenas pessoas singulares e pessoas colectivas de fins não lucrativos podem tornar-se associadas. DADOS ESTATÍSTICOS: ASSOCIADOS ASSOCIADOS POR DISTRITO 5727 VISEU 3186 VILA REAL 4294 VIANA DO CASTELO 34810 SETUBAL 12567 SANTAREM 53401 PORTO 3044 PORTALEGRE 2466 MADEIRA 94121 DISTRITO LISBOA 19851 LEIRIA 1973 GUARDA 12618 FARO 4592 EVORA 13776 COIMBRA 5761 CASTELO BRANCO 1775 BRAGANCA 15247 BRAGA 3223 BEJA 13571 AVEIRO 5407 ACORES 0 20000 40000 60000 80000 100000 QUANTIDADE Total: 311.410 ACÇÕES PRINCIPAIS 1. INFORMAÇÃO 2. FORMAÇÃO 3. REPRESENTAÇÃO 4. LOBBY 5. GABINETE DE APOIO AO CONSUMIDOR 5. GABINETE DE APOIO AO CONSUMIDOR • Tipos de processos Processos de Mediação 8749 Pedidos de Informação 120752 Denúncias Total 3058 132559 5. GABINETE DE APOIO AO CONSUMIDOR Temas mais reclamados 4% 3% 2% 6% 25% 6% 8% 9% 23% 14% telecomunicações compra e venda serviços de interesse geral veículos bancos turismo prestação de serviços seguros habitação transportes e vias de comunicação OS CLIENTES DE ESTACIONAMENTO Reclamações recebidas na DECO relativas ao estacionamento 2005 - 38 2006 (Out.) – 19 Temas mais reclamados Tarifário do estacionamento Bloqueio e reboque de veículos Avaria dos parquímetros Contratos de depósito Estudo realizado pela DECO Avaliação a 223 parques pagos de 23 cidades (entre Maio e Junho e 2004) sobre as suas funcionalidades Boa sinalização de localização, se bem que 16% não indicava no exterior se o parque estava ou não completo 17% apresentavam problemas em relação aos acessos (rampas muito inclinadas e curvas apertadas) Cerca de 1/3 dos parques tinha uma deficiente sinalização da saída dos peões 26% dos parques com pelo menos um piso acima ou abaixo do solo não tinha elevador. Nalguns casos um ou todos os elevadores estavam fora de serviço 57% não tinham lugares específicos para deficientes Estudo realizado pela DECO Em mais de metade dos parques, não existia um sistema de auxílio na localização dos veículos Em 27%, o pagamento apenas pôde ser realizado com máquinas automáticas sem que existisse qualquer funcionário no local Em 9% dos casos, a máquina onde se procurou fazer o pagamento estava avariada Em 60% dos parques, foram encontrados avisos a declinar responsabilidade por furtos ou danos. Sobre os inquéritos à satisfação dos clientes A DECO não possui nenhum inquérito desta natureza Os inquéritos são importantes para melhorar o serviço prestado através da avaliação dos clientes mas também se deve terem conta aqueles que raramente ou nunca utilizam parques de estacionamento O estacionamento é um serviço pouco gerador de conflitualidade, constatando-se que a maioria dos clientes se sente confortável com os serviços prestados Sobre os inquéritos à satisfação dos clientes Relativamente ao estudo da ASESGA realça-se o seguinte: Os serviços mais valorizados pelos clientes são a facilidade de pagamento e os horários alargados de funcionamento. As poupanças de tempo surgem apenas em 5º lugar em 7 possíveis vantagens. 44% dos clientes acham que em nenhum caso é razoável pagar-se o estacionamento. Das recomendações que apenas dependem das empresas de parques, a primeira é para que os preços sejam mais baixos, seguido do pagamento por pequenas fracções de tempo e maior vigilância. Reivindicações da DECO A aceitabilidade do pagamento do estacionamento é a questão mais sensível no funcionamento do sistema de estacionamento. Tem que existir por isso maior rigor e transparência na definição dos preços. Só deve ser pago o tempo efectivamente utilizado Qualificação do contrato de utilização do parque como Contrato de Depósito e não apenas de mera Cedência de Espaço Melhoria da sinalização no interior dos parques Reivindicações da DECO Correcta manutenção das infraestruturas de apoio existentes nos parques (elevadores, máquinas de pagamento etc.) Facilitação na resolução de conflitos neste domínio, através da adesão das entidades gestoras dos parques aos centros de arbitragem de conflitos de consumo. SOMOS TODOS CONSUMIDORES !