VIGILÂNCIA EM SAÚDE Em 2003 foi criada a secretaria de vigilância em saúde (SVS) do Ministério da Saúde para Coordenar o Sistema Nacional de Vigilância em Saúde Ações Desenvolvidas pela SVS Vigilância epidemiológica de doenças transmissíveis e não transmissíveis Imunizações Investigação e resposta a surtos de referencia nacional Secretaria de Vigilância em Saúde Promoção a Saúde Laboratórios de Saúde Publica Programas de prevenção e controle de doenças Vigilância em saúde ambiental Pesquisa aplicada Informações epidemiológicas e análise de situação de saúde DESCENTRALIZAÇÃO Garantia de maior racionalidade e efetividade na prevenção e controle de doenças; Municípios assumem grande parte das ações; Estados responsáveis pela coordenação e supervisão, além da execução, quando necessária, das ações; A instância federal compete a normalização, coordenação nacional e o fornecimento de insumos estratégicos (imunobiológicos, inseticidas, biolarvicidas, medicamentos Específicos, Kits para laboratório...) Programação Pactuada Integrada de Vigilância em Saúde PPI-VS Conjunto de atividades, metas e recursos financeiros pactuado entre: • Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) • Secretarias Estaduais de Saúde (SES) • Secretarias Municipais de Saúde (SMS) FINANCIAMENTO O Teto Financeiro de Vigilância em Saúde (TFVS) é composto por três segmentos: 1. Relaciona-se com a população residente no estado e/ou município certificado; 2. Relativo a área do estado (extensão do território); 3. Incentivo a descentralização. OBS: Correção anual dos valores do Teto financeiro de Vigilância em saúde (TFVS) com base no IBGE. MEIOS UTILIZADOS PELA SVS PARA TRAÇAR PLANOS DE AÇÃO 1. Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan); 2. Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM); 3. Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc); 4. Pesquisas de Instituições Acadêmicas. Sistema Nacional de Agravos Notificáveis (Sinan) • Diagnóstico dinâmico da ocorrência de um evento na população; • Monitoramento de saúde da população; • Prevenção da ocorrência de eventos; • Indicação dos riscos dos quais as pessoas estão sujeitas; • Auxílio no planejamento de ações de saúde; • Definição de prioridades para intervenção; • Avaliação da vigilância e do impacto de intervenções. Vigilância das Doenças e dos Agravos não Transmissíveis (DANT) Vigilância e Prevenção de Doenças Crônicas não Transmissíveis: 1. Programa Nacional de Controle do tabagismo; 2. Estatuto do Desarmamento (↓ da mortalidade por armas de fogo) Vigilância e Prevenção de Acidentes e Violência;