Diversidade: mesclando culturas e criando vínculos Que se construam rodas de diálogo dentro das residências para que diversos temas atrelados à religiosidade sejam explanados visando a garantia do respeito entre os residentes. Formação de um conselho de estudantes com participação ativa na construção da política de assistência universitária no âmbito das Pró-reitorias ou secretarias de assistência estudantil. Prestação de contas detalhadas pela universidade com relação à verba destinada à assistência estudantil através de fóruns, site da universidade e demais canais de comunicação. Criação de métodos que proporcione ao novo residente um norteamento sobre os diferentes movimentos de casas de estudantes, as regras da moradia, assim como também estabelecer deveres (como a participação nos espaços políticos sobre a casa) mantendo todos os residentes informados desse processo. Prioridade do uso da verba para a construção de moradias estudantis e/a casas de estudantes, e não no uso de auxílio moradia. O estudante deve ter o direito de utilizar a verba destinada à Bolsa Permanência sem a contrapartida de ter que prestar serviços administrativos à universidade. Que as coordenações das Casas de Estudantes viabilizem projetos em parceria com as Pró-reitorias que fomente o acesso ao esporte, cultura, lazer, saúde, apoio pedagógico e psicológico, cursos de língua estrangeira e demais ações que garantam a permanência e formação dos estudantes. Sugerir para os lideres/representantes das casas estaduais o envolvimento nos Encontros de Casas de Estudantes, a comunicação e articulação entre essas casas com a SENCE. Garantir uma maior participação das universidades estaduais nos encontros de casas, através de diálogos que sejam condizentes com a realidade das mesmas. Implementar espaços propositivos com representação das casas de estudantes e dos órgãos administrativos para que se possa repassar as demandas das casas aos responsáveis pela execução. Elaborar nos próximos encontros regionais e encontro nacional das casas de estudantes uma política de segurança pautada na autonomia e não na repressão do estudante. Lutar pelo benefício provisório (casa / alimentação) para alunos em processo seletivo da bolsa moradia, em aguardo ao resultado do edital de avaliação socioeconômica. Garantir em regimento o respeito a diversidade cultural, sexual, de gênero, religiosa, ideológica e outros; Atrelado a isso a criação de espaços para a discussão dessas questões. Capacitação dos profissionais da vigilância para lidar com as diversidades e desse modo melhorar as relações. Única: criação duma comissão em cada casa de estudante (CEU) do Brasil para discutir a questão: acessibilidade. * Obs. Primeira: esta comissão independe da existência ou não de pessoas com algum tipo de deficiência na casa; ** Obs. Segunda: a comissão – impreterivelmente – deve ser composta por estudantes com algum tipo de deficiência (mesmo que não moradores de CEU). Primeiras funções da comissão: 1 - Cobrar da universidade a reestruturação das CEU de acordo com a lei de acessibilidade com verbas da própria universidade (e não do PNAES); 2 - Garantir através do regimento que exista pelo menos 10% do total do número de quartos adaptados para portadores de necessidades especiais; 3 - Garantir através de regimento que exista 10% do número total de vagas para pessoas portadoras de necessidades especiais; 4 - Promover a conscientização dentro de cada CEU da necessidade de promover políticas que tratem a respeito da acessibilidade. Aprova-se a instituição do dia nacional de luta pela moradia estudantil e política de permanência estudantil, a ser 1- enviado pela lista da SENCE com indicativo de ser discutidos nas casas de estudantes 2- e trazido para aprovação de data no 37º ENCE. Formação de uma comissão para a Elaboração de projeto de lei de iniciativa popular que garanta a moradia estudantil enquanto direito dos estudantes, que deverá averiguar as leis existentes. Reativar os grupos de debates já existentes no blog da SENCE bem como formular uma CONVOCATÓRIA GERAL (pré-ENCE) para moradores de casas de estudantes e pesquisadores que estudam “programas nacionais de assistência estudantil”.