António Moreira DCA 2014/2015 Foi uma escola de design baseada na cidade de Ulm (Alemanha), fundada em 1953 por Max Bill e outros para promover os princípios do Bauhaus. Influenciada pela Bauhaus, Ulm tendia, no seu início, mais para a estética do que para a técnica. Por isso, a partir de 1953, no mesmo ano da inauguração da sede, começou um processo de cisão. Max Bill, que saiu em 1957, era adepto da estética e dizia: “Design é arte”. Já Maldonado dizia que: “Design não é arte, esta é só um complemento, existe enquanto resultado. O design tem que renovar, ser criativo, mudar o comportamento das pessoas”. A Carta de Atenas é um documento de compromisso (manifesto urbanístico), datado de 1933, redigido e assinado por grandes arquitectos e urbanistas internacionais do início do século XX, entre os quais se destaca Le Corbusier. A Carta foi redigida como conclusão do Congresso Internacional de Arquitectos e Técnicos de Monumentos Históricos que teve lugar em Atenas, na Grécia, em Outubro de 1931. Ao dar linhas de orientação sobre o exercício e o papel do urbanismo dentro da sociedade, serviu de inspiração à arquitectura contemporânea. O autor desta afirmação foi um célebre arquitecto contemporâneo, Le Corbusier, que diz que “a casa é uma máquina para habitar”. O sentido da afirmação: “ a casa é uma maquina para habitar” é pelo facto de que a casa tem de ser um espaço funcional as vontades do ser humano. Na minha opinião o modernismo baseava-se no descostume de uso de ornamentos. Porque o modernismo baseia-se bastante no uso de linhas rectas e concisas e prescinde do uso de objectos sem qualquer funcionalidade. Exemplo de uma casa moderna O movimento que submete a função operativa é o funcionalismo Os usados eram critérios racionais quantificáveis, criando objetos fruto de uma funcionalidade rigorosa. E por eles são criados objetos despojados, onde a estrutura é que se deve afirmar e impor como elemento construtivo e estético. O principal princípio do funcionalismo é o arquitecto basear-se nas funções que o edifício ira desempenhar depois da sua construção, para que a pessoa que vá usufruir ao máximo da construção. • No pós-modernismo procura-se a rotura com o racionalismo modernista, retoma-se a dimensão dos objetos; • Estes, quando fruto do trabalho do designer, são tidos como obra de arte. Deste modo, são criadas séries limitadas ou peças únicas, valorizando-se o caracter autoral e a assumpção do designer; • De certo modo vem contrair teses modernistas da sociabilidade da arte através da prática do design, e do designer enquanto técnico ao serviço da produção industrial. No design pós-moderno valorizava-se a carga simbológica que o objecto tinha e valorizavam também o aspeto ornamental do mesmo.