Desenvolvimento de uma garra robótica para operações de bin-picking Eduardo Santos Orientação: Vítor Santos e Abílio Borges Linhas gerais Introdução Objectivos Idealização do protótipo Projecto mecânico Automação do sistema Resultados e conclusões Trabalhos futuros Página 2 Enquadramento Aplicações de soldadura e montagem Mercado em crescimento Ambientes estruturados Página 3 Enquadramento Trabalho manual - Elevados custos em mão-de-obra - Trabalhos repetitivos e perigosos - Possíveis erros humanos na produção Automação fixa - Elevados custos em sistemas de posicionamento e orientação de peças Página 4 O que é o bin-picking? Recolha autónoma de peças aleatoriamente distribuídas no interior de um recipiente, recorrendo a robôs guiados por visão. Página 5 A problemática do bin-picking Determinação da posição e orientação num ambiente 3D e não-estruturado; Alterações nas condições de luminosidade e criação de sombras; Possibilidade de colisão com peças, ferramentas e recipientes; Velocidade para a realização das tarefas; Página 6 Objectivos Projecto e concepção de um protótipo de garra capaz de abordar aplicações de bin-picking. - Antecipação e resolução de problemas do bin-picking; - Criação de uma ferramenta de trabalho versátil que permita a sua aplicação a diferentes aplicações; Página 7 Importância da garra A garra é a interface entre o ambiente de trabalho e o sistema. Uma garra para operações de bin-picking: - permite a recolha da peça; - é constituída por diferentes sistemas que permitem a percepção do ambiente de trabalho; Página 8 Importância da garra Percepção Sistema de visão Configuração de câmara móvel Permite a determinação da posição e orientação das peças Página 9 Sistema de feedback sensorial não-visual Dispositivos sensoriais nãovisuais Permite a determinação de variáveis como força, pressão e binários. Estado da arte JMP Auto/Con Corp. Aplicações de semi-random bin-picking Garras auto-compensativas Sistemas de visão robustos Escassez de feedback sensorial não-visual Software complexo Página 10 Scape Technologies Idealização do protótipo Versatilidade Unidade de visão Sistema de bin-picking Visão + Actuação Unidade Geral de Interface (UGI) Interface remota Página 11 Adaptabilidade Unidade de actuação Funcionalidades do sistema Dispositivos sensoriais extrínsecos Dispositivos de segurança Dispositivos sensoriais intrínsecos Sistema de visão UGI Autoreconhecimento Página 12 Segurança e diagnóstico Controlo de dispositivos Unidade de visão Câmara monocular móvel Projecção de luz estruturada Controlo da orientação de projecção da luz estruturada Iluminação localizada Página 13 Unidade Geral de Interface Universalidade nos acoplamentos Serve de interface a todas as unidades do sistema Permite a transferência de dados Distribui a alimentação e o ar comprimido ao sistema Electrónica no seu interior Página 14 Unidade de actuação Garra existente no laboratório e sujeita a algumas alterações Garra pneumática de actuação linear paralela Comutação por electro-válvula Página 15 Projecto mecânico Página 16 Plataforma de interface modular Placas de interface amovíveis Configuração híbrida de poliamida + liga de alumínio Ligações aparafusadas Página 17 Distribuição dos componente na UGI Estrutura longitudinal Componentes existentes no laboratório Página 18 Unidade de visão Ajuste da posição longitudinal da câmara Suporte do anel de LEDs amovível Página 19 Unidade de visão Controlo angular da projecção do feixe laser Página 20 Automação do sistema Interface remota Gbit ethernet Câmara Monitorização: Comando: - Estado do sistema; - Informação sensorial; - Presença de garra; - Imagem da câmara - Servomotor; - Iluminação localizada; - Ponteiro laser; - LEDs de diagnóstico; - Refrigeração; - Unidade de actuação; MAX233 Unidade Geral de Interface EUSART1 Microcontrolador Válvulas de actuação EUSART2 MAX233 I/O PWM Servomotor Ponteiro laser Página 21 A/D Sensores ultrasonicos LEDs de diagnóstico Iluminação localizada Unidade de actuação I/O EUSART Microcontrolador A/D Sensores ópticos Sensores de pressão Placas de circuito impresso Unidade Geral de Interface Página 22 Placas de circuito impresso Unidade de actuação Página 23 Software Protocolo de comunicação Página 24 Software Protocolo de comunicação Página 25 Software Interface remota Página 26 Software Interface remota Página 27 Software Interface remota Página 28 Resultados Página 29 Resultados Página 30 Conclusões Sistema flexível Independência funcional Controlo e monitorização do sistema Ferramenta de trabalho versátil e promissora Página 31 Trabalho futuro Realização de testes e ensaios Aplicação de outras unidades de actuação Inclusão de carapaças protectoras e dispositivos sensoriais Sistema de acoplamento rápido Controlo de força Página 32 FIM Obrigado! Página 33