MANUTENÇÃO RODOVIÁRIA – PAC Marcelo Bruto - 03/07/2013 Manutenção Rodoviária no PAC Manutenção é prioridade no PAC em dois aspectos Alocação prioritária de recursos R$ 23,6 bilhões para manutenção, sinalização, controle de peso e de velocidade Mais de 700 contratos de manutenção Contratação por resultados: Crema 1 e Crema 2 Contratos de longo prazo de 2 a 5 anos, com indicadores de desempenho Parâmetros de aceitabilidade baseados em ensaios técnicos 14 mil km em outubro de 2008 > 34,4 mil km em abril de 2013 (63% da malha rodoviária federal), sendo 11,6 mil de Crema 2 Publicados 39,4 mil km de editais e previstos mais 3,4 mil km Contratos de manutenção, conservação e restauração Tipo de Intervenção Extensão - Km Restauração 2.438 Meta (2014) Conserva 14.783 55 mil km de rodovias CREMA 1 22.798 CREMA 2 11.617 Total da malha contratada 51.636 Fonte: MPOG abril/2013 Execução financeira em rodovias Investimento total 2000 - R$ 3,5 bi 2005 - R$ 4,9 bi 2012 - R$ 9,3 bi Investimento em manutenção 2000 - R$ 1,2 bi 2005 - R$ 1,7 bi 2012 - R$ 3,1 bi Em valores de 2013, atualizado pelo IPCA Evolução da condição do pavimento das rodovias federais - DNIT 100% 90% 80% 70% 60% Mau 50% Regular 40% Bom 30% 20% 10% PAVIMENTO Bom Regular Mau 2001 15% 43% 42% 2002 23% 47% 30% 2003 18% 35% 47% 2004 16% 36% 47% 2005 16% 36% 48% 2006 31% 31% 38% 2007 30% 52% 18% 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 2001 0% 2008 35% 39% 27% Fonte: DNIT/2011 2009 44% 33% 24% 2010 53% 26% 21% 2011 62% 20% 18% Evolução da condição do pavimento das rodovias federais - CNT 100% 90% 80% 70% 60% Ruim/Péssimo 50% Regular/Deficiente 40% Ótimo/Bom 30% 20% 10% PAVIMENTO Ótimo/Bom Regular/Deficiente Ruim/Péssimo 1999 62,2 27,5 10,3 2000 34,0 48,0 18,0 2001 47,7 39,3 12,9 2002 61,2 28,2 10,6 2003 47,6 33,2 19,2 2004 43,9 33,4 22,7 2005 45,4 30,0 24,6 2006 45,5 35,7 18,8 2007 45,5 35,8 18,7 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 2001 2000 1999 0% 2008 45,6 38,0 16,4 Fonte: CNT/2012 2009 45,7 40,2 14,1 2010 54,1 32,8 13,1 2011 52,0 33,9 4,0 2012 54,1 33,4 12,5 Acórdão TCU n. 328/2013, de 27/02/2013 Amostra e método 11 obras de restauração, CREMA e concessão encerradas em 2011 e 2012 Avaliação estrutural e funcional Ensaios efetuados pelo DNIT (FWD), por empresa contratada pelo TCU (IRI) e inspeção visual 9 obras com problemas estruturais e 5 funcionais (mais de 5% de segmentos com deficiências) Determinações Estudo com parâmetros mínimos de aceitabilidade Exigência de ensaios de deflexão e irregularidade longitudinal Procedimento administrativo a ser adotado no recebimento de obras Apuração de responsabilidades Acórdão TCU n. 328/2013, de 27/02/2013 Providências Específicas Reavaliação preliminar do estudo com base em técnicas de gerência de pavimentos, com método recomendado pelo manual do DNIT, para identificar ocorrências e adotar providências Em nenhum dos segmentos auditados a fiscalização ocorreu com menos de 1 ano de conclusão das obras. Por exemplo: na BR-316/MA, o contrato é de 2006, com vida útil do projeto de 5 anos Quando identificado problema de execução, notificação da construtoras e supervisoras para refazer os serviços às suas custas (ex: BR-101/SE e BR-230/MA) Grupo de Trabalho para elaboração de metodologia de avaliação dos resultados Fortalecimento de fiscalização e supervisão Acórdão TCU n. 328/2013, de 27/02/2013 Providências Gerais Intensificação da fiscalização – Notificações, refazimento de serviços e devolução de recursos Novo modelo de contratação de supervisão, com responsabilidades melhor definidas e pagamentos por produto Novo Termo de recebimento de obras Transparência: boletim eletrônico de medições Novos modelos de contratação com indicadores de desempenho (CREMA e Contratação Integrada) Adoção de seguro performance Sistema de Gerência de Pavimentos – cenários de VMD, monitoramento de trechos para calibragem do HDM-4 e Plano Nacional de Contagem de Tráfego Programa BR-Legal de sinalização Programa nacional de monitoramento de peso FIM [email protected]