UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MATERIAIS PROJETO E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS Prof. Andréa Cristina dos Santos, Dr. Eng. [email protected] Bloco Multidepartamental, Eng. de Produção, Sala 14. TÓPICOS ABORDADOS NO CURSO 1° Encontro: 23/07/2010 TÓPICOS ABORDADOS, SISTEMA AVALIAÇAO, BIBLIOGRAFIA INTRODUÇÃO FASE DE PRÉ-DESENVOLVIMENTO 2° Encontro: 30/07/2010 PROJETO INFORMACIONAL 3° Encontro: 30/07/2010 PROJETO CONCEITUAL AVALIAÇÃO DO CURSO TRABALHO EM EQUIPE O trabalho tem por objetivo o exercício do desenvolvimento das especificações de projeto, a partir das necessidades dos clientes, desenvolvimento de concepções alternativas utilizando técnicas de criatividade, estabelecimento de critérios de seleção e escolha da melhor solução e detalhamento . Formação das equipes: 3 a 6 alunos Desenvolvido em 2 etapas : 1. Desenvolvimento do problema do projeto e elaboração das especificações metas: 13/08/2010 2. Desenvolvimento das concepções: 20/08/2010 CADASTRO NO GRUPO DA DISCIPLINA NO SITE ENGENHARIA DE PRODUTO 1. Enviar o email para [email protected] Grupo: P2EM 2010/1 Convite para o grupo 2. http://engenhariadeproduto.com REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS Autores: Kivin Otto e Kristin Wood Autores: Pahl, Beitz, Feldhusen, Grote Autores: Rozenfeld, Forcellini, Amaral, Toledo, Alliprandini, Scalice REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Complementares Autores: Hubka, V. ; Eder, W. E Autores: Pugh, S.V Autores: Ulrich, K. T e Eppinger , S. D Autor: Mike Baxter Autor: Roozemburg, N. F, M e Eckels, j. Autores: Lin Chih Cheng REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • • • • • OTTO, K. N.; WOOD, K. L. Product design: techniques in reverse engineering and new product development. Upper Saddle River: Prentice Hall, 2000. 1071 p. PAHL, G.; BEITZ, W. Engineering design: a systematic approach. 2. ed. London: Springer, 1996. 544 p. ULLMAN, D. G. The mechanical design process. 2. ed. New York: McGraw-Hill, 1997. 357p. ULLRICH, K. T.; EPPINGER, S. D. Product design and development. Massachusetts: MacGraw-Hill, 1999. 384 p. ROOZENBURG, N. F. M.; EEKELS, J. Product design: fundamental and methods. Chichester: Wiley, 1995. 422 p. • • • PUGH, S. Total Design: integrated methods for successful product engineering. Workinghan: Adison-Wesley, 1991. 278 p. FONSECA, A. J. H. Sistematização do processo de obtenção das especificações de projeto de produtos industriais e sua implementação computacional. Tese (Engenharia Mecânica) — Centro Tecnológico, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Outubro 2000. 180 p. GOMES-FERREIRA, M. G. Utilização de modelos para a representação de produtos no projeto conceitual. Dissertação (Engenharia Mecânica) — Centro Tecnológico, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Junho 1997. 140 p. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Periódicos INTERNACIONAL 1. Journal Production Innovation Management 2. Concurrent Engineering research and Applications 3. International Journal of Production Economics 4. International Journal of Technology Management NACIONAL 1. Estudos em Design (PUCRio) 2. Gestão & Produção (USPSC) 3. Journal of the Brasilian Society of Mechanical Science and Eng. (ABCM) 5. International Journal of Production Research 4. Product: Management & Development (IGDP) 6. International Journal of Product Lifecycle Management 5. Revista Produção (Poli-SP) 7. Material and Designs 8. Journal of Engineering Design Outros PROJETO E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS 1. INTRODUÇÃO INTERVALO 2. FASE DE PRÉ-DESENVOLVIMENTO Planejamento Estratégico do Produto Planejamento de Projeto INTRODUÇÃO O QUE É PROJETO ? O QUE É UM PROJETO ? INTRODUÇÃO Tem início e fim bem determinados PMBOK Guide 2004 “Um esforço temporário com a finalidade de criar um produto/serviço único” O resultado é algo diferente em algum aspecto TEMPORÁRIO Temporário significa que todos os projetos possuem um INTRODUÇÃO início e um final definidos. O FINAL É alcançado ou não, quando os objetivos do projeto tiverem sido atingidos ou quando se tornar claro que os objetivos do projeto não serão ou não poderão ser atingidos ou quando não existir mais a necessidade do projeto e ele for encerrado. INTRODUÇÃO PRODUTOS, SERVIÇOS OU RESULTADOS EXCLUSIVOS Um projeto cria entregas exclusivas, que são produtos, serviços ou resultados. Os projetos podem criar: • Um produto ou objeto produzido, quantificável que pode ser um item final ou um componente • Uma capacidade de realizar um serviço, como funções de negócios que dão suporte à produção ou à distribuição • Um resultado, como resultados finais ou documentos. – Por exemplo, um projeto de pesquisa desenvolve um conhecimento que pode ser usado para determinar se uma tendência está presente ou não ou se um novo processo irá beneficiar a sociedade. DIFERENÇA ENTRE PROCESSOS E PROJETOS INTRODUÇÃO processos tempo contínuos e repetitivos objetivos atualizados periodicamente projetos tempo temporários e únicos objetivos únicos INTRODUÇÃO 1/XX INTRODUÇÃO entendendo o termo “PROJETO” Neste curso o termo “PROJETO” é usado no contexto de “Design”– Projeto de Produtos INTRODUÇÃO Projeto = design Projeto = project Design = estilo INTRODUÇÃO PROJETO DE PRODUTOS “O projeto do produto pode ser formulado como uma atividade de planejar, sujeito às restrições de solução, para atender de forma ótima, as necessidades estabelecidas.” (FORCELLINI et all, 2005) INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS O desenvolvimento de produtos é o conjunto de atividades voltadas ao projeto, produção e lançamento de produtos industriais, atendendo às condições do mercado, abrangendo desde a definição primária do produto, segundo captado dos clientes e usuários potenciais, até a sua incorporação plena no mercado. [...] a atividade de projeto é uma das mais importantes dentro do processo de desenvolvimento de produtos, mas não é a única. METODOLOGIA DE PROJETO DE PRODUTO PROCESSO DE PROJETO DE PRODUTOS INTRODUÇÃO A metodologia de projeto é um conjunto de procedimentos utilizados na realização de um projeto. Segundo Fiod (1993), as metodologias de projeto serão compreendidas como “um modelo quase sempre comum a todos os projetos”. Hubka & Eder (1988), “a soma das ações durante o projeto e a soma de recomendações para os métodos que podem ser usados”. Visão geral das abordagens de desenvolvimento de produtos Desenvolvimento Seqüencial Engenharia e análise de valores Metodologia de projeto Engenharia virtual e simulação Desenvolvimento Integrado Lean Design Fluxo de valor SBCE Engenheiro chefe Padronização Prototipagem rápida Engenharia Simultânea Paralelismo Equipe DFMA, QFD Cliente-fornecedor Stage-gates Fases formais Revisão de fases Desenvolvimento sustentável Eco-design P&D + PDP na estratégia Portfólio (funil de projetos) Gestão de projetos Maior comunicação Controle de recursos Profissionais generalistas Visão ampla – processo Confiabilidade Estatística Experimentos Parâmetros críticos Modelos de maturidade Design for six sigma situação tradicional INTRODUÇÃO ESCOPO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS planejamento estratégico alta cúpula marketing desenvolver produtos engenharia produção manufatura novo escopo desenvolver produtos planejamento estrategico produção pessoas de diversas áreas ÁREAS DE CONHECIMENTO ENVOLVIDAS PROCESSO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS FASES PRÉDESENVOLVIMENTO PÓSDESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS Gerenciamento de Projeto DOMÍNIOS DE CONHECIMENTO Marketing Projeto do Produto Projeto do Processo Projeto da Embalagem Gestão da Qualidade Supply Chain Management Financeiro Produção SAÍDAS Pós-Vendas Avaliação 0 Avaliação 1 •0 •1 Avaliação 2 •3 Avaliação 4 •4 Avaliação 5 Avaliação 6 Avaliação 7 •5 •6 •7 Macro-fases Fases DESDOBRAMENTO PROCESSO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS Atividades Entrada Saída Tarefas Base de conhecimento MELHORIA DO PDP VISÃO GERAL DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS Processo de Desenvolvimento de Produto Desenvolvimento Pré Planejamento Estratégico dos Produtos Pós Acompanhar Produto/ Processo Descontinuar Produto Gates >> Planejamento Projeto Processos de apoio Projeto Informacional Projeto Conceitual Projeto Detalhado Preparação Produção Lançamento do Produto Gerenciamento de mudanças de engenharia Melhoria do processo de desenvolvimento de produtos PROJETOS RESULTANTES DE UM PROCESSO Processo de desenvolvimento de produtos INTRODUÇÃO Projeto do produto A Projeto do produto B Projeto do produto C GRAU DE COMPLEXIDADE E NOVIDADE (REUSO) PODEM DETERMINAR VARIAÇÕES NO PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS novidade Somente neste caso são realizadas todas as atividades complexidade Desenvolvimento está em configurar produtos com base em padrões e soluções sistematizadas anteriormente Tecnológica Quantidade de itens Duração MULTI E TRANSDISCIPLINARIDADE NO PDP + Produtos cujo cliente sabe o que quer e os parâmetros são objetivos e bem definidos. Ex. Compra Técnica Complexidade da Interface c/ o CLIENTE Produtos cujo parâmetro é qualitativo Mínimo de Complexidade Tecnológica Mínimo de Complexidade da Interface - Complexidade do Conteúdo Tecnológico + RELAÇÃO ENTRE O PROCESSO E OS MÉTODOS E FERRAMENTAS INTRODUÇÃO Métodos e ferramentas Os métodos e ferramentas são os meios que existem para apoiar a realização das atividades de PDP. Exemplos de métodos: QFD, DFM,DFMA, FMEA, projeto robusto e outros. Ferramentas é mais utilizado para definir os sistemas de informação, tais como: CAD, CAE, PDM , ETC. INTRODUÇÃO Importância de se especificar projetos a partir de processos de referência Especificar projetos com base em uma referência garante: •que nada será esquecido no planejamento do projeto •a repetibilidade dos projetos Modelos de referência genéricos Diferenciados por uma combinação de fatores, como: setor, tecnologia, estratégia de fornecimento, responsabilidade, grau de inovação etc. Setor A,B T: mecânica Estrat: MTS Empresa A Projeto 1 Setor A T: eletrônica Estrat: ETO Setor A T: montagem Estrat: MTO Setor B T: mecatrônica Estrat: MTS Modelos de referência específicos Empresa B Empresa C Projeto 2 Projeto 3 Setor B ...... ......... Empresa D Projetos derivados de um modelo de referência específico Modelos de referência genéricos Empresa A Projeto 1 Modelos de referência específicos Empresa B Empresa C Projeto 2 Projeto 3 Empresa D Projetos derivados de um modelo de referência específico MODELOS DE REFERÊNCIA DISPONÍVEIS Romano ( 2003): Máquinas Agrícolas Estefani (2004) : Produtos Farmacêuticos Santos (2004) : Produtos Alimentícios Sanderson (2006) : Produtos mecatrônicas http://www.opto.com.br/mrm/default.htm SENHA: mrmopto Rozenfeld, et al (2006) : Bens de Capital EXEMPLO DO MODELO PARA O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS Fases de Desenvolvimento Domínio de conhecimento Engenharia CARACTERÍSTICAS DO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS Projeto Informacional Projeto Conceitual Preparação Produção Quantidade de Escolhas Grau de Incerteza ? Projeto Detalhado Influência no Custo $ X tempo Lançamento do Produto tempo 85% tempo CUSTO COMPROMETIDO VERSUS CUSTO INCORRIDO Processo de Desenvolvimento de Produto Custo INTRODUÇÃO Final da fase de projeto conceitual Custo comprometido Margem para redução de custos na produção 80 a 90% Custo incorrido Desenvolvimento Produção Tempo PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS FASES PRÉDESENVOLVIMENTO Planejamento Estratégico PÓSDESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS Projeto Informacional Projeto Conceitual Projeto Preliminar Projeto Detalhado Preparação da Produção Lançamento Uso Gerenciamento de Projeto DOMÍNIOS DE CONHECIMENTO Marketing Projeto do Produto Projeto do Processo Projeto de embalagem Gestão da Qualidade Cadeia de fornecedores Custos Pós - Vendas Avaliação 0 SAÍDAS Manufatura Plano de projeto Avaliação 1 Especificações técnicas de projeto Avaliação 2 Concepção Produto e processo Avaliação 3 Protótipo produto e processo Avaliação 4 Projeto detalhado planta industrial Avaliação5 Avaliação 6 Liberação do produto e processo Lote comercial Avaliação 7 Retirada do produto do mercado Plano de projeto DESENVOLVIMENTO Fase 1 Não Projeto Informacional Métodos Ferramentas de apoio Especificações Técnicas Especificação técnicas dede projeto Projeto Avaliação Sim Fase 2 Não Projeto Conceitual Avaliação Sim Fase 3 Não Métodos Ferramentas de apoio Concepções de produto e Concepção do produto e processo processo Projeto Preliminar Base de conhecimento Métodos Ferramentas de apoio Protótipo do produto e processo Avaliação Sim Fase 4 Não Projeto Detalhado Métodos Ferramentas de apoio Projeto detalhado da planta industrial Avaliação Sim Fase 5 Não Preparação para Produção Avaliação Liberação do produto e processo Métodos Ferramentas de apoio MÉTODOS E FERRAMENTAS E DOCUMENTOS DE APOIO 1. Roteiro R1 21. Técnicas de seleção 2. Brainstorming 22. Softwares (MS PROJECT, WINDQFD) 3. Pesquisa bibliográfica e legislação 23. Plano de amostragem 4. Consulta com fornecedores e especialistas 24. Método de determinação do shelf-life 5. Espiral do desenvolvimento 25. Catálogos de fornecedores 6. Pesquisa de necessidades 26. Avaliação do volume e variedade 7. Check-list 27. Avaliação do sistema de qualidade do fornecedor 8. Técnicas de análises fisico-químicas 28. APPCC 9. Técnicas de análise sensorial 29. FMEA 10. Técnicas de análise microbiológica 30. CEP 11. Roteiro R2 31. Sistema CAD/CAM 12. Roteiro R3 32. Balanços de massa e energia 13. Testes de simulação preparo e uso 33. Histórico da empresa 14. QFD 34. Diagramas de fluxo 15. TRIZ 35. Mapeamento de risco 16. MESCRAI 36. Técnicas de análise de embalagem 17. Painel de consumidores 37. Manuais, BPF, HS, CP, BPL, PO 18. Método de Síntese 38. Estimativas de custo 19. Projeto de experimentos 39. Benchmarking 20. Método da matriz morfológica 40. Consulta à base de dados EXEMPLO MODELO DE REFERÊNCIA Fase 1 Projeto Informacional Necessidade dos consumidores Especificações técnicas de projeto Umidade do produto 13-14 % Acidez do produto Máx 4 ml NaOH Tempo de secagem Quantidade de ar EXEMPLO MODELO DE REFERÊNCIA Fase 1 Projeto Informacional - Ferramenta Descarte Necessidades Legais/ Contractuais Projeto Reciclagem Especificações de projeto Processamento Conceito do produto Conservação Setores de Embalagem Setores Produtivos Consumo Funcionais e Armazenagem Nutricionais Distribuição Uso/ Preparo Legenda Compra Setores de Venda Mercado Marketing Outros Departamentos ESPIRAL DO DESENVOLVIMENTO EXEMPLO MODELO DE REFERÊNCIA Fase 1 Projeto Informacional – Clientes do projeto CLIENTES EXTERNOS: pessoas ou organizações que irão usar ou consumir o produto. CLIENTES INTERMEDIÁRIOS: aqueles responsáveis pela distribuição, vendas e marketing do produto. CLIENTES INTERNOS: fabricante e o pessoal envolvido no projeto e na produção dos produtos. EXEMPLO MODELO DE REFERÊNCIA Fase 1 Projeto Informacional QUAIS SÃO AS NECESSIDADES DOS CLIENTES? Manifestadas Reais Necessidades Latentes Culturais Atribuíveis a uso inesperados Relativas à satisfação do produto EXEMPLO MODELO DE REFERÊNCIA Fase 1 Projeto Informacional Clientes COMO DESCOBRIR AS NECESSIDADES Equipe de projeto Analisando e Ouvindo os Clientes... EXEMPLO MODELO DE REFERÊNCIA Fase 1 Projeto Informacional FORMAS DE OUVIR O CLIENTE... Contínuas Cartões de consulta Periódicas Informações comerciais Surveys Noticias do setor Entrevistas Dados Originais Grupo foco Informações e reclamações dos clientes EXEMPLO MODELO DE REFERÊNCIA Fase 1 Projeto Informacional •Reclamações Dados originais É preciso transformar as necessidades em requisitos dos clientes •Medidas •Exigências Dados Originais Qualidade exigida EXEMPLO MODELO DE REFERÊNCIA Fase 1 Projeto Informacional Dados primitivos Passos para Transformar Dados Originais em Requisitos •Eliminando os redundantes •Convertendo os Dados Originais •Agrupando e Hierarquizando Dado Original Qualidade exigida Gostosa Tempero suave Gosto definido Aroma suave Qualidade Exigida (QE) EXEMPLO MODELO DE REFERÊNCIA Primeira Matriz do QFD “ Casa da Qualidade” Fase 1 Projeto Informacional Conflitos entre os requisitos de projeto Grau de importância para o cliente Tabela da Qualidade Exigida Tabela dos requisitos de projeto Planejamento da qualidade Matriz da Qualidade Grau de importância Qualidade Projetada Exemplo da casa da qualidade preenchida Fase 1 Projeto Informacional Levantar informações para as especificações técnicas de projeto Especificação técnicas de projeto 1. Textura Meta 2. Quantidade de lipídeo na massa 3. Espessura do fio 4. Absorção de água 5. Tempo de cozimento 6. % resíduo de água 7. Desaparecimento do hilo central 8. Cor 9. Umidade 10. Brilho sensorial 11. Quantidade de corante 12. Acidez 13. % de cinzas na massa Sensor Saída indesejáveis Observações Fase 1 Projeto Informacional Plano de Projeto Desdobramento da Função Qualidade (QFD) – Segunda matriz Processo Especificações s de projeto do processo Casa da Qualidade “Produto” Necessidades dos consumidores Embalagem Especificações de projeto do produto Especificações de projeto embalagem Fase 1 Projeto Informacional Outras atividades desenvolvidas no projeto informacional Identificar a disponibilidade de ingredientes, matérias-primas, aditivos e equipamentos no mercado. Monitorar informações de fontes internas e externas Atualizar o plano de projeto e registrar os conhecimentos e as lições aprendidas Revisar Avaliação FASE 2 – PROJETO CONCEITUAL Cancelar X Plano de projeto DESENVOLVIMENTO – FASE DE PROJETO CONCEITUAL Fase 1 Não Projeto Informacional Avaliação Métodos Ferramentas de apoio Especificações Técnicas de Especificação técnicas de projeto Projeto Sim Projeto Conceitual Fase 2 Não Avaliação Sim Fase 3 Não Concepções de produto e Concepção do produto e processo Base de conhecimento processo Projeto Preliminar Avaliação Métodos Ferramentas de apoio Métodos Ferramentas de apoio Protótipo do produto e processo Sim Projeto Detalhado Fase 4 Não Avaliação Métodos Ferramentas de apoio Projeto detalhado da planta industrial Sim Fase 5 Não Avaliação Preparação para Produção Liberação do produto e processo Métodos Ferramentas de apoio EXEMPLO MODELO DE REFERÊNCIA FASE 2 Projeto Conceitual Especificações técnicas de projeto Umidade do produto 13-14 % Acidez do produto Máx 4 ml NaOH Tempo de secagem Quantidade de ar Objetivo Concepções do produto e processo Combinações resultantes dos princípios de solução encontrados para os elementos do produto. As concepções serão submetidas aos testes dando origem aos protótipos do produto EXEMPLO MODELO DE REFERÊNCIA FASE 2 Projeto Conceitual Processo Especificações técnicas de projeto Conceito do produto Geração de idéias Formulação Para elementos do produto Embalagem Declaração para o produto EXEMPLO MODELO DE REFERÊNCIA FASE 2 Projeto Conceitual Declaração para o produto Formulação: Processo: Embalagem Formulação básica, Funções principais Funções Principais matérias primas, Funções parciais ou elementares Funções mercadológicas ingredientes e aditivos Princípios de solução Operações Unitárias EXEMPLO MODELO DE REFERÊNCIA Projeto Conceitual FASE 2 MATRIZ MORFOLÓGICA ELEMENTOS É um método sistemático para combinar princípios de solução propostos para os elementos que compõem a estrutura do produto, gerando dessa forma alternativas de concepção para o produto em desenvolvimento. PRINCÍPIO 1 PRINCÍPIO 2 PRINCÍPIO N.. FORMULAÇÃO EMBALAGEM PROCESSOS PARÂMETROS Através da combinação dos princípios de solução são geradas várias alternativas para o produto que serão testadas, analisadas e selecionadas. EXEMPLO MODELO DE REFERÊNCIA FASE 2 Projeto Conceitual Bebida láctea aromatizada Formulação básica Ingredientes, matérias primas aditivos e outros Leite Integral desnatado Semi Pó Soro Açúcar Líquido Cristal frutas x1 X2 Aromatizantes Cacau Frutas Y1 Y3 Y2 Diferentes formulações: Planejamento experimental, testes análise sensorial, testes de análises físico químicas, método da matriz morfológica EXEMPLO MODELO DE REFERÊNCIA Fase 2 Projeto Conceitual Desenvolver alternativas para o processo de produção Bebida láctea aromatizada Processo 1 Tratamento térmico do leite Misturar leite e ingredientes Processo 2 Misturar leite e ingredientes Envazar Misturar leite e ingredientes Tratamento térmico da mistura Processo 3 Processo n Envazar Resfriar Tratamento térmico da mistura Resfriar Resfriar Envazar EXEMPLO MODELO DE REFERÊNCIA Fase 2 Projeto Conceitual Processo 1 Desenvolver alternativas para o processo de produção Principios de solução e operações unitárias Tratamento Termico do leite mais ingredientes Esterilizar Pasteurizar Irradiar Congelar Misturar ingredientes Usando mixers Misturadores para solidos Emulsificantes Misturadores para líqudidos Envazar Vidro Polipropileno Cartonado X1 Resfriar Imersão Tunel de resfriamento Trocador a placas Tanque de resfriamento EXEMPLO MODELO DE REFERÊNCIA Fase 2 Projeto Conceitual Tipo de comparação Absoluta Técnicas Técnicas de Seleção Vários conceitos Base de comparação Julgamento de viabilidade Experiência Disponibilidade técnica Estado da arte Exame passa não passa Relatativa Matriz de avaliação Necessidades dos clientes requisitos de projeto Projeto Conceitual Fase 2 Outras atividades desenvolvidas no projeto informacional Preparar alternativas para teste de formulação Executar testes e amostras do teste T0 Selecionar concepção de produto e processo Monitorar informações de fontes internas e externas Atualizar o plano de projeto e registrar os conhecimentos e as lições aprendidas Revisar Avaliação FASE 3 – PROJETO PRELIMINAR Cancelar X Plano de projeto DESENVOLVIMENTO – FASE DE PROJETO PRELIMINAR Fase 1 Não Projeto Informacional Avaliação Métodos Ferramentas de apoio Especificações Técnicas Especificação técnicas dede projeto Projeto Sim Fase 2 Não Projeto Conceitual Avaliação Sim Fase 3 Não Concepções de produto e Concepção do produto e processo processo Projeto Preliminar Avaliação Métodos Ferramentas de apoio Base de conhecimento Métodos Ferramentas de apoio Protótipo do produto e processo Sim Fase 4 Não Projeto Detalhado Avaliação Métodos Ferramentas de apoio Projeto detalhado da planta industrial Sim Fase 5 Não Preparação para Produção Avaliação Liberação do produto e processo Métodos Ferramentas de apoio EXEMPLO MODELO DE REFERÊNCIA Fase 3 Projeto Preliminar Amostras de formulação de produtos (T0) Formulação final (T1) (Escala piloto ou Planta industrial) (Laboratório, escala piloto ou cozinha industrial) Concepções do produto e processo Representação do processo de produção (Desenhos) Protótipo do produto Protótipo do processo Leiaute final do processo de produção. Construção de protótipo. Projeto Preliminar Fase 3 Atividade 3.2 – Definir a estrutura do processo Verificar a existência de subsistemas (blocos) de produção Tipo de processo: contínuo, batelada, enxuto Misturar Envasar Interfaces Esterilizar Interfaces Rotular Interfaces Matriz morfológica das interfaces Tanques bombas Transportador para líquidos Transportador sólidos Túnel de resfriamento Tanques misturadores correias xx yy Misturar Envasar tanque Misturar Esterilizar bombas Envasar bombas Rotular bombas Esterilizar bombas Rotular bombas EXEMPLO MODELO DE REFERÊNCIA Fase 3 Projeto Preliminar TESTES DO PRODUTO EM DESENVOLVIMENTO Planta industrial Construção do protótipo Planta piloto Plano de projeto DESENVOLVIMENTO Fase 1 Não Projeto Informacional Avaliação Métodos Ferramentas de apoio Especificações Técnicas Especificação técnicas dede projeto Projeto Sim Fase 2 Não Projeto Conceitual Avaliação Sim Fase 3 Não Concepções de produto e Concepção do produto e processo processo Projeto Preliminar Avaliação Métodos Ferramentas de apoio Base de conhecimento Métodos Ferramentas de apoio Protótipo do produto e processo Sim Fase 4 Não Projeto Detalhado Avaliação Métodos Ferramentas de apoio Projeto detalhado da planta industrial Sim Fase 5 Não Preparação para Produção Avaliação Liberação do produto e processo Métodos Ferramentas de apoio EXEMPLO MODELO DE REFERÊNCIA FASE 4 - PROJETO DETALHADO Formulação final (T1) (Escala piloto ou Planta industrial) Protótipo do produto Protótipo do processo Leiaute final do processo de produção. Construção de protótipo. Projeto detalhado da planta industrial EXEMPLO MODELO DE REFERÊNCIA Fase 4 - Projeto Detalhado PRINCIPAIS SAÍDAS •Projeto detalhado dos equipamentos para produção industrial (desenhos, dimensões, capacidades, recomendações de instalação) • Projeto detalhado do fluxo de produto e arranjo físico • Projeto detalhado da instrumentação necessária • Projeto detalhado das instalações estrutura civil e elétrica •Projeto detalhado dos periféricos Plano de projeto DESENVOLVIMENTO Fase 1 Não Projeto Informacional Avaliação Métodos Ferramentas de apoio Especificações Técnicas Especificação técnicas dede projeto Projeto Sim Fase 2 Não Projeto Conceitual Avaliação Sim Fase 3 Não Concepções de produto e Concepção do produto e processo processo Projeto Preliminar Avaliação Métodos Ferramentas de apoio Base de conhecimento Métodos Ferramentas de apoio Protótipo do produto e processo Sim Fase 4 Não Projeto Detalhado Avaliação Métodos Ferramentas de apoio Projeto detalhado da planta industrial Sim Fase 5 Não Preparação para Produção Avaliação Liberação do produto e processo Métodos Ferramentas de apoio FASE 5 - PREPARAÇÃO PARA PRODUÇÃO Instalar a planta industrial Testar o produto na linha Otimizar produto e processo Produto e Processo Elaboração de documentos para produção e especificação Treinamentos mão de obra EXEMPLO MODELO DE REFERÊNCIA CONSIDERAÇÕES SOBRE O MODELO Necessidades dos clientes foram consideradas ao longo de todo o processo de desenvolvimento de produtos PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS FASES PRÉDESENVOLVIMENTO Projeto Planejamento Informacional Estratégico Projeto Conceitual Projeto Preliminar Projeto Detalhado Preparação da Produção Lançamento Uso DOMÍNIOS DE CONHECIMENTO Projeto do Produto Projeto do Processo Avaliação 1 SAÍDAS PÓSDESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS Especificações técnicas de projeto Avaliação 2 Concepção Produto e processo Manufatura Avaliação 3 Protótipo produto e processo Avaliação 4 Projeto detalhado planta industrial Avaliação5 Liberação do produto e processo - EXEMPLO MODELO DE REFERÊNCIA CONSIDERAÇÕES SOBRE O MODELO •O modelo proposto pode ser usado como modelo ideal (modelo base) para o desenvolvimento ou avaliação de modelos particulares de empresas. • Auxiliar na organização das informações ao longo do PDPA • Melhorias no processo de desenvolvimento de produtos VISÃO INTEGRADA COM OUTROS PROCESSOS DA EMPRESA QUALIDADE CUSTOS SEGURANÇA SAÚDE TREINAMENTO NORMAS E LEGISLAÇÃO INTERVALO VISÃO GERAL DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS Processo de Desenvolvimento de Produto Desenvolvimento Pré Planejamento Estratégico dos Produtos Pós Acompanhar Produto/ Processo Descontinuar Produto Gates >> Planejamento Projeto Processos de apoio Projeto Informacional Projeto Conceitual Projeto Detalhado Preparação Produção Lançamento do Produto Gerenciamento de mudanças de engenharia Melhoria do processo de desenvolvimento de produtos VISÃO GERAL DA MACRO-FASE PRÉ-DESENVOLVIMENTO Pré Desenvolvimento Pós OBJETIVO: Envolve as atividades de definição dos projetos de desenvolvimento a partir da Estratégia Competitiva da empresa. O final do pré-desenvolvimento é a lista de projetos a ser desenvolvido e o lugar. IMPORTÂNCIA. • Foco nos projetos prioritários segundo a estratégia da empresa no curto, médio e longo prazos • Uso eficiente dos recursos • Início mais rápido e mais eficiente dos projetos • Critérios claros para os projetos em andamento VISÃO GERAL DA MACRO-FASE DESENVOLVIMENTO Pré Desenvolvimento Pós DESCRIÇÃO: Envolve as atividades de desenvolvimento dos projetos definidos e aprovados na fase anterior. Nesta macro-fase cada produto é gerenciado como um projeto. IMPORTÂNCIA. É nesta fase que se realiza a concepção do produto e, portanto, é fundamental para o seu desempenho técnico e quanto ao atendimento aos requisitos do mercado. Nesta fase também são definidos os processos de fabricação e montagem, influenciando sobremaneira no custo do produto final. VISÃO GERAL DA MACRO-FASE PÓS-DESENVOLVIMENTO Pré Desenvolvimento Pós DEFINIÇÃO: A macro-fase de desenvolvimento compreende a retirada sistemática do produto do mercado e, finalmente, uma avaliação de todo o ciclo de vida do produto, parar que as experiências contrapostas ao que foi planejado anteriormente sirvam de referência a desenvolvimento futuros. INÍCIO: • Produto Lançado FIM: • Produto Retirado do Mercado VISÃO TEMPO Pré-desenvolvimento Desenvolvimento dias meses Acompanhar Produto/ Processo • Realizar atualizações • Propor melhorias • Compilar lições aprendidas Retirar produto do mercado • Preparar retirada •Implementar a retirada do produto Pós-desenvolvimento anos PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DOS PRODUTOS Processo de Desenvolvimento de Produto Desenvolvimento Pré Planejamento Estratégico dos Produtos Pós Acompanhar Produto/ Processo Gates >> Planejamento Projeto Processos de apoio Projeto Informacional Projeto Conceitual Projeto Detalhado Preparação Produção Lançamento do Produto Gerenciamento de mudanças de engenharia Melhoria do processo de desenvolvimento de produtos Descontinu ar Produto ELEMENTOS DA ESTRATÉGIA DE PRODUTO Estratégia de Produto / Mercado Product pipeline Mercado Estratégia Tecnológica VIGILÂNCIA TECNOLÓGICA NA ERA DA GESTÃO DO CONHECIMENTO 1. Estabelecimento do Sistema 2. Coleta de Dados 3. Avaliação e Análise dos Dados 4. Disseminação de Informações Instituições de Pesquisa Universidades Bases de Patentes, Marcas e outros Empresas e Fornecedores Usuários e clientes finais Tecnologias Fontes Secundárias Registros Internos Dados Publicados de Uso Comum Dados Padronizados de Marketing Necessidades dos Consumidores e Posicionamento da Concorrência Pesquisa Qualitativa Fontes Primárias Pesquisa Quantitativa Experimentos Fonte: baseado em Aaker, Kumar & Day (2001) Passado Mercado/clientes/concorrentes Ambiente/Indústria Negócios/Tendências/ Direcionadores Objetivos/ Pontos de verificação/ Estratégia Produto/Serviço/ Aplicações Serviços/ capabilidade/ desempenho Características/ componentes/ famílias Processos/ sistemas/ plataformas Oportunidades/ requisitos/ riscos Presente Plano Futuro Visão Tempo Quando (Know-When) Porque (Know-Why) Entrega (Know-What) Tecnologia/ competências Conhecimento Recurso (Know-how) Outros recursos: Habilidades/ parcerias/ fornecedores Facilidades/ infraestrutura/ organização Padronização/ Financeiro/ P&D Fonte: Phaal (2004) Fonte: BNDES (VII ENITEC – Brasília 17-18 de setembro / 2008) Fonte: BNDES (VII ENITEC – Brasília 17-18 de setembro / 2008) PRIORIZAÇÃO E SELEÇÃO DE PROJETOS PRIORIZAÇÃO E SELEÇÃO DE PROJETOS Pontuação ("scoring“): utiliza-se um conjunto de critérios explícitos com ou sem ponderação. Os projetos são classificados segundo o total de pontos obtidos somando-se as notas em todos os critérios; Analise Hierárquica AHP– Matriz de comparação dos projetos. Pontuação por índices econômicos - utilizam-se índices como TIR (Taxa Interna de Retorno), VPL (Valor Presente Líquido), VPLU(Valor Presente Unitário), "Payback" (Tempo de retorno do investimento), Relação Benefício-Custo, etc., calculados a partir do fluxo de caixa de cada projeto; Otimização - utilizam-se rotinas de programação linear ou similares para selecionar a alternativa que maximiza a função lucro, a partir do modelo de cada projeto. PRIORIZAÇÃO E SELEÇÃO DE PROJETOS MÉTODO DE SCORING 91 – Verificar viabilidade do portfólio • Priorização e seleção das propostas • Organiza-se uma lista ordenada, baseada em uma pontuação que contemple aspectos qualitativos e quantitativos Critérios Peso Suplementos Leites de soja Bebidas de soja 10 20 15 10 VPL US$ milhares 8 450 260 200 Período de retorno anos 8 2 3,5 4 Aumento participação mercado 7 7 8 10 Melhoria imagem empresa (valores) 7 8 9 10 Utilização capacidade ociosa 7 6 9 6 Desenvolvimento novas tecnologias 4 10 8 10 4003 2472 1954 TIR% Pontuação final EXERCÍCIO 1. O grupo deve selecionar três projetos e através do método de pontuação (scoring), selecionar qual projeto será selecionado. Os passos devem ser: a) Descrever os projetos b) Construir a matriz de seleção de projetos com base em pontuação c) Definir critérios de seleção d) Definir a importância relativa de cada critério e) Calcular a pontuação ponderada de cada projeto f) Classificar projetos g) Conclusões 2. PLANEJAMENTO DO PROJETO Processo de Desenvolvimento de Produto Desenvolvimento Pré Planejamento Estratégico dos Produtos Pós Acompanhar Produto/ Processo Descontinuar Produto Gates >> Planejamento Projeto Processos de apoio Projeto Informacional Projeto Conceitual Projeto Detalhado Preparação Produção Lançamento do Produto Gerenciamento de mudanças de engenharia Melhoria do processo de desenvolvimento de produtos PROCESSOS ORIENTADOS AOS PRODUTOS: relacionados ao ciclo de vida do projeto para criar o produto final PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS: relacionados à organização e realização do trabalho PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS • Se relacionam com a descrição e organização do trabalho e conclusão do trabalho. INTERAÇÕES DE GRUPOS DE PROCESSOS EM UM PROJETO GRUPO DE PROCESSOS DE INICIAÇÃO Trata da abertura do projeto Definição alto nível para o projeto PARA REFLETIR!!! Como se faz abertura de um projeto pesquisa ? (doutorado, mestrado e iniciação científica) IMPORTÂNCIA DA FASE DE PLANEJAMENTO DE PROJETO CARACTERÍSTICAS DO PDP • Elevado grau de incertezas e riscos • Decisões importantes no início, quando incertezas são maiores • Dificuldade de mudar decisões iniciais • ~80% do custo do produto são comprometidos durante as etapas iniciais do PDP IMPORTÂNCIA DA FASE DE PLANEJAMENTO DE PROJETO CARACTERÍSTICAS DO PDP • Uso de muitas e variadas informações e vindas de diversas fontes •Multiplicidade de requisitos a serem atendidos em todo CVP (Ciclo de vida do produto) PLANEJAMENTO DO PROJETO Planejar é definir e refinar os objetivos e traçar o caminho necessário para alcançá-los. “Muitos caminhos levam a Roma. O objetivo do planejamento é encontrar o melhor”. PLANEJAMENTO DO PROJETO • • • • • • • • • • Definir interessados do projeto Definir escopo do produto Definir escopo do projeto Detalhar o escopo do projeto Adaptar o modelo de referência Definir atividades e seqüência Preparar cronograma Avaliar riscos Preparar orçamento do projeto Analisar a viabilidade econômica do projeto PLANEJAMENTO DO PROJETO • • • • • • Definir indicadores de desempenho Definir plano de comunicação Planejar e preparar aquisições Preparar plano de projeto Avaliar fase Aprovar fase Portfólio de projetos e produtos Proposta do produto (Minuta do Projeto) PLANEJAMENTO DO PROJETO Plano de Projeto Declaração do escopo do projeto e do produto Atividades e sua duração Prazos, orçamento, e pessoal responsável Recursos necessários Análise de riscos Indicadores de desempenho ESCOPO DO PROJETO Definir o escopo é definir as fronteiras do projeto. Assegurar a inclusão de todo o trabalho necessário (e somente o trabalho necessário) para complementar de forma bem sucedida o projeto, definindo e controlando o que está ou não incluído no projeto. ESCOPO DO PRODUTO VERSUS ESCOPO DO PROJETO Versus Escopo do Projeto: O trabalho necessário para que o produto seja entregue com as características especificadas; Escopo do Produto: Os diferenciais ou funcionalidades que caracterizam o produto ou serviço; PROJETO DE PESQUISA O ESCOPO SÃO AS DELIMITAÇÕES DA PESQUISA CHECKLIST DO ESCOPO DO PROJETO 1.Título do projeto. 2.Apelido do projeto. 3.Contexto. 4.Justificativa. 5.Objetivos. 6.Partes Envolvidas (interessados). 7.Equipe Responsável/Organização. 8.Lista de Produto(s) do Projeto/Metas. 9.Deliverables (subprodutos ou produtos intermediários). CHECKLIST DO ESCOPO DO PROJETO Continuação 10.Embasamento Teórico/Referências. 11.Premissas, Limitações e Restrições. 12.Estratégias. 13.Metodologia. 14.Prazos Máximos a Serem Atingidos. 15.Custo e Preço-Meta. 16.Plano de Gerenciamento do Escopo. A Estrutura de Decomposição do Trabalho (EDT) é uma representação gráfica e detalhada de todo o escopo do projeto. • O termo vem do inglês Work Breakdown Structure (WBS); • É uma ferramenta gráfica de detalhamento de escopo do projeto; • Trabalho que não está na EDT está fora do escopo do projeto; • É melhor entender o todo pelas suas partes constituintes; • O importante é que a estrutura deverá conter todo e somente o trabalho necessário para o alcance dos objetivos do projeto; • A quebra do projeto em elementos menores que podem ser mais bem visualizados e entendidos, facilita os processos de planejamento, execução, monitoramento e controle. DEFINIÇÃO DE EDT/ WBS • A decomposição é feita em três tipos de elementos, em uma abordagem de cima para baixo (top-down): – Produtos do projeto. É formado pelos resultados finais do projeto na linguagem dos clientes e, portanto, em um nível alto de abstração; – Deliverables (entregas ou resultados importantes). Cada produto do projeto é desdobrado em resultados tangíveis, isto é, que podem ser observados, medidos e avaliados; – Pacotes de trabalho. Representam um conjunto de atividades que precisam ser feitas para a obtenção de um deliverable ou produto do projeto. Principais resultados das fases do Modelo Unificado Desenvolvimento Planejamento Projeto Projeto Informacional Projeto Conceitual Projeto Detalhado Preparação Produção Protótipo aprovado Produto homologado Minuta do Projeto Concepção do Produto Plano do projeto Lote piloto aprovado Processo homologado Produto Certificado Arquitetura Produto Alternativas de Solução Lista SSCs principais Especificações iniciais dos SSCs Desenhos iniciais Plano macro processo Escopo do Projeto Escopo do Produto (conceito) Atividades Pessoal Prazos Orçamento Recursos Qualidade Riscos Indicadores Lançamento do Produto Documento L ançamento Espec. Proc. Vendas Espec. Proc. Distribuição Espec. Proc. Assist. Técnica Espec. Proc. Atendimento Cliente Liberação da Produção Documentos de homologação Espec. Proc. De Produção Espec. Proc. Manutenção Capacitação de pessoal Especificações Meta Requisitos com valores meta Informações adicionais qualitativas Produto lançado Especificações Finais Protótipo funcional Projeto dos recursos Plano de fim de vida Especificações dos SSCs BOM final Desenhos finais com tolerâncias Planos de Processo Projeto de embalagem Materila de suporte do produto Estrutura de Decomposição do Trabalho (EDT / WBS) Exemplo DEFINIÇÃO DAS ATIVIDADES Identificar as atividades que devem ser executadas para a entrega dos produtos do projeto. - Uma vez o escopo do projeto definido e seus principais produtos (deliverables) identificados, as atividades do projeto para o alcance dos objetivos precisam ser definidas, seqüenciadas e estimadas em termos de recursos necessários e duração. - Os pacotes de trabalho são decompostos em componentes menores, chamados de atividades, para fornecer uma base para a estimativa e elaboração de cronograma. VERSÕES ADAPTADAS DO MODELO DE REFERÊNCIA ESPECÍFICO Planejamento Projeto Projeto Informacional 2 3 2 Projeto Conceitual 4 Projeto Detalhado 5 5 6 7 6 7 novidade 3e4 Preparação Lançamento Produção do Produto 6 7 complexidade 2 3e4 2 5 3e4 5 6 7 SEQÜENCIAMENTO DAS ATIVIDADES Identificar e documentar a seqüência lógica que as atividades devem ser realizadas e estabelecer a relação de dependência entre elas. SEQÜENCIAMENTO DAS ATIVIDADES Dependência entre Atividades Término – Início Predecessora Término – Término T d I Sucessora Predecessora T d Sucessora Início – Início I Término – Término d Predecessora I d T Predecessora T Sucessora Sucessora T A REDE DO PROJETO O diagrama de rede do projeto é uma representação gráfica das atividades e as relações de seqüência entre elas. São gráficos que auxiliam na análise e otimização do projeto. Existem basicamente três modelos de diagramas: • O método do diagrama de precedência, • O método do diagrama de flecha, • O método do diagrama condicional. MÉTODO DO DIAGRAMA DE PRECEDÊNCIA Método de construção do diagrama de rede que utiliza retângulos para representar as atividades e as conecta por setas que representam as dependências. A B C FIM INÍCIO D E F Tipos de relacionamento de dependência ou precedência: • Término / Início • Término / Término • Início / Início • Início / Término MÉTODO DO DIAGRAMA DE PRECEDÊNCIA Exemplo: parte da lista de atividades que deve ser executada para se desenvolver um painel de controle, que se trata de um dos componentes do aparelho domiciliar de cocção (fogão) MÉTODO DO DIAGRAMA DE FLECHA Método de construção do diagrama de rede que utiliza setas para representar as atividades e as conecta por meio de nós que representam as dependências. Só representa dependência do tipo Término / Início. B A C INÍCIO FIM F D E MÉTODO DO DIAGRAMA DE FLECHA Exemplo: parte da lista de atividades que deve ser executada para se desenvolver um painel de controle, que se trata de um dos componentes do aparelho domiciliar de cocção (fogão) MÉTODO DO DIAGRAMA CONDICIONAL Método de construção do diagrama de rede que permite representar atividades não seqüenciais como “loops” ou desvios condicionados. Ex.: Contingências Reprovado B Avaliação Se aprovado, D Se não, B Aprovado A C D ESTIMATIVA DE DURAÇÃO DAS ATIVIDADES Envolve avaliar a quantidade de períodos de trabalho que provavelmente serão necessários para implementar cada atividade. Informações históricas - Arquivos de projeto; Estimativa de durações em bases de dados comerciais; Experiência da equipe do projeto. A estimativa pode ser feita utilizando a Analogia ou então Simulações. DESENVOLVIMENTO DO CRONOGRAMA Determina as datas de início e término planejadas das atividades do projeto • É imperativo considerar: - datas impostas pelo negócio (time-to-market) - datas acordadas com o patrocinador, cliente ou outras partes interessadas - restrições externas (clima, governo, regulatório) - fornecedores (tramites contratuais e de aquisição) • Deve ser especificada a escala de tempo DESENVOLVIMENTO DO CRONOGRAMA • Cronograma do Projeto - Diagrama de rede do cronograma do projeto – com informações de datas normalmente demonstram a dependência entre as atividades e o caminho crítico do cronograma - Gráfico de barras (Gantt) – apresenta geralmente o planejado com o progresso atual das atividades na escala de tempo - Gráfico de marcos – Apresenta os principais eventos do projeto. Tem uso essencialmente gerencial PLANEJAMENTO DE RECURSOS Determina quais os recursos necessários: – pessoas – equipamentos – materiais – financeiros E as quantidades em que deverão ser usadas para a execução das atividades do projeto. PLANEJAMENTO DE RECURSOS HUMANOS Envolve identificar, documentar e designar os papéis, as responsabilidades e os relacionamentos de reporte do projeto MATRIZ DE RESPONSABILIDADES Equipe Gerente de Projeto Time de Desenvolvimento Fases Planejamento do Projeto Projeto Informacional Projeto Conceitual Projeto Detalhado Preparação Produção Lançamento do Produto Time de Planejamento Estratégico do Produto Resp. Dedicação Resp. Dedicação Resp. Dedicação E I E I A/I P E I E I A/I E I E I E I E E I E I Fornecedor A (Parceiro Estratégico e CoDesenvolvedor) Resp. Dedicação P E/I P(120h) A/I P E/I P(200h) I A/I P E/I P(400h) E I A/I P E/I P(120h) E I A/I P I Responsabilidade E - Responsabilidade pela execução A - autoridade para aprovar C - precisa ser consultado I - precisa ser informado Dedicação I - Tempo integral P(X) - Tempo parcial com X horas Fornecedor B (Parceiro de Curto Prazo) Resp. Dedicação E P(200h) PLANEJAMENTO DE CUSTOS Envolve planejar os custos associados à realização do trabalho e sua forma de controle. ESTIMATIVA DE CUSTOS A estimativa dos custos envolve desenvolver uma aproximação (estimativa) dos custos dos recursos necessários para completar as atividades do projeto. Toma como base o planejamento de recursos feito anteriormente e, com base nas taxas associadas a cada recurso, calcula o custo previsto para cada pacote de trabalho. TÉCNICAS DE ESTIMATIVAS • Estimativa por Composição ou Bottom Up Exemplo – Dividindo o projeto em fases TÉCNICAS DE ESTIMATIVAS • Estimativa por Composição ou Bottom Up Margem de segurança para mudança – Deve-se criar uma estimativa média para cada fase do projeto. ORÇAMENTAÇÃO Alocar as estimativas dos custos globais às atividades individuais dos pacotes de trabalho com a finalidade de estabelecer um baseline de custo para medir o desempenho do projeto ORÇAMENTAÇÃO • Os custos estimados para as atividades do projeto precisam ser agrupados em um orçamento a ser submetido para aprovação. • Esse orçamento das atividades de execução do projeto, estabelece uma base line de custo, ou seja, o referencial que deve ser utilizado para o acompanhamento da evolução dos custos do projeto, quando de sua execução efetiva no desenvolvimento do produto. ORÇAMENTO NA CONCLUSÃO (BAC) PLANEJAMENTO DOS RISCOS Diferença entre Problema e Risco Problema Risco • Situação que de fato ESTÁ ocorrendo e impactando o projeto • Situação que PODE vir a ocorrer e causar impacto no projeto • Solucionável; requer ação imediata; • Gerenciável; • Descoberto (normalmente de forma reativa) durante o curso do projeto; • Pode e deve ser identificado previamente; Exemplos: • Indisponibilidade de infra-estrutura para instalação de HW • Falta de recursos necessário para início de certa atividade • Atrasos no cronograma • Pode se transformar em problema. Exemplos: • Alta do dólar (em contratos vinculados ao dólar) • Mudança na legislação do setor • Inviabilidade tecnológica (se há dependência de tecnologia não comprovada) ANÁLISES DE RISCOS NO CONTEXTO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Planejamento do Risco Como será o Plano ? Monitoração e Controle dos Riscos Identificação dos Riscos O que pode dar errado ? Análise Qualitativa dos Riscos Como são os Riscos ? Como estão os Riscos ? Análise Quantitativa dos Riscos Qual é o tamanho ? Respostas ao Risco Como reduzir os Riscos ? Identificação de riscos Processo de determinar quais os prováveis riscos podem afetar o projeto e documentar suas características A identificação de riscos é um processo iterativo porque novos riscos podem ser conhecidos conforme o projeto se desenvolve durante todo o seu ciclo de vida Identificação de riscos • Técnicas para Identificação Técnicas para Identificação de Riscos em Projetos 1. BRAINSTORMING 2. TÉCNICA DE DELPHI 3. CHECKLISTS 4. ANÁLISE / VALIDAÇÃO DE PREMISSAS 5. ENTREVISTAS COM ESPECIALISTAS • Categorias de risco técnicos • Riscos organizacionais, técnicos e externos usualmente acarretam em riscos de custo ou de cronograma (gerenciamento do projeto) • Os fatores de risco são interdependentes: Um risco técnico num desenho de solução pode levar a riscos de custo ou cronograma Relacionamento entre as categorias de risco Um intervalo muito curto para um teste integrado que representa um risco de cronograma pode levar a um risco técnico posterior • É importante identificar a categoria para correta decisão de resposta CATEGORIAS DE RISCOS Externos Imprevisíveis Mudanças na Legislação Catástrofes Naturais Mudanças nas prioridades do cliente do projeto Externos Previsíveis Riscos de Mercado Disponibilidade de matéria-prima Câmbio Inflação Impostos Taxas de empréstimo Gerencias e organizacionais Alocação Inadequada de tempo e recursos Falta de priorização dos projetos Fluxo de Caixa Legais Licenças Direitos de Patente Ações judiciais Contratos fracassados Técnicos Mudanças – alterações de especificações Complexidade do sistema Riscos Específicos à Tecnologia Produção IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS – ESTRUTURA ANALÍTICA DOS RISCOS • Lista as categorias e subcategorias nas quais os riscos podem surgir em um projeto típico. ANÁLISE QUALITATIVA DE RISCOS Processo de avaliar a probabilidade e o impacto dos riscos identificados • A análise qualitativa baseia-se no julgamento, na intuição e na experiência em estimar probabilidades de ocorrencia de potenciais riscos e medir a intensidade de perdas e ganhos potenciais. É simples, intuitiva, rápida e econômica. ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS • A análise QUALITATIVA de riscos em Projetos é o processo que consiste em se analisar a PROBABILIDADE e o IMPACTO de cada um dos riscos identificados, nos objetivos do Projeto. • Este processo permite estabelecer uma priorização dos riscos em função do seu potencial de influenciar os resultados do Projeto. • A análise qualitativa de riscos ( Probabilidade x Impacto ) deve ser feita para cada risco identificado. • O Valor Esperado de cada Risco ( Probabilidade x Impacto), permite definir uma priorização dos Riscos do Projeto. ANÁLISE QUALITATIVA DE RISCOS Probabilidade e Impacto são variáveis independentes – Probabilidade – é a possibilidade ou chance de um evento de risco ocorrer – Impacto – é o efeito no projeto se o evento de risco ocorrer ANÁLISE QUALITATIVA DE RISCOS Graduação da Probabilidade Total certeza que não irá ocorrer Escala de Probabilidade Total certeza que irá ocorrer 0 Escala ordinal – muito baixa, baixa, moderada, alta, muito alta Escala Cardinal – assinala valores numéricos. Pode ser valores lineares (.1/ .3/ .5/ .7/ .9) ou não lineares (.05/ .1/ .2/ .4/ .8/) 1.0 ANÁLISE QUALITATIVA DE RISCOS Medida do Risco(Criticidade) = Probabilidade x Impacto Probabilidade Mod alta alta alta alta baixa Mod Mod alta alta Moderada baixa mod mod Mod alta Baixa baixa baixa mod Mod alta Muito baixa baixa baixa baixa baixa mod Muito alta Alta muito baixo baixo Moder. Impacto alto muito alto ANÁLISE QUALITATIVA DE RISCOS ANÁLISE QUALITATIVA DE PROBABILIDADES Referencial Probabilidade de Ocorrência Muito alta 0.90 0.95 Alta 0.70 0.75 Moderada 0.50 0.50 Baixa 0.30 0.25 Muito baixa 0.10 0.10 (alternativa) ANÁLISE QUALITATIVA DE RISCOS Medida do Risco = Probabilidade x Impacto; alto Risco > 0.25 Probabilidade 0.90 0.09 0.27 0.45 0.63 0.81 0.70 0.07 0.21 0.35 0.49 0.63 0.50 0.05 0.15 0.25 0.35 0.45 0.30 0.03 0.09 0.15 0.21 0.27 0.10 0.01 0.03 0.05 0.07 0.09 0.10 0.30 0.50 0.70 0.90 Impacto ANÁLISE QUALITATIVA DE RISCOS Medida do Risco = Probabilidade x Impacto; alto Risco>0.10 Probabilidade 0.90 0.09 0.27 0.45 0.63 0.81 0.70 0.07 0.21 0.35 0.49 0.63 0.50 0.05 0.15 0.25 0.35 0.45 0.30 0.03 0.09 0.15 0.21 0.27 0.10 0.01 0.03 0.05 0.07 0.09 0.10 0.30 0.50 0.70 Impacto 0.90 ANÁLISE QUALITATIVA DE RISCOS Quadrante de Risco – 1 Quadrante • Alto impacto / Alta probabilidade • Nenhum projeto sobrevive com riscos em nível crítico a longo prazo • Ações de mitigação, são conseqüentemente, mandatórias para a “saúde” do projeto Impacto ANÁLISE QUALITATIVA DE RISCOS Quadrante de Risco – 2 Quadrante • Baixo Impacto / Alta probabilidade • Estes riscos frequentemente são relacionados às operações cotidianas • O efeito líquido destes riscos, se não forem gerenciados, é tão grande quanto os riscos no quadrante 1 • São conhecidos como “Comedores de Recursos” e devem ser monitorados constantemente Impacto ANÁLISE QUALITATIVA DE RISCOS Quadrante de Risco – 3 Quadrante • Alto Impacto / Baixa probabilidade • Estes riscos são frequentemente guiados por fatores externos ou ambientais, fora do controle da gerência tais como terremotos ou furacões • O planejamento de contingências é particularmente apropriado para estes riscos Impacto ANÁLISE QUALITATIVA DE RISCOS Quadrante de Risco – 4 Quadrante • Baixo impacto / Baixa probabilidade • São geralmente são aceitáveis em seu nível atual • Devem ser monitorados porém com menor frequência Impacto PLANEJAMENTO DE RESPOSTAS A RISCOS Processo de desenvolver opções e determinar ações para ampliar oportunidades e reduzir ameaças aos objetivos do projeto O planejamento de respostas a riscos aborda os riscos de acordo com a sua prioridade, inserindo recursos e atividades no orçamento, cronograma e plano de gerenciamento do projeto, conforme necessário. PLANEJAMENTO DE RESPOSTAS A RISCOS Estratégias de resposta aos riscos Mitigar Desenvolver ações visando minimizar a probabilidade da ocorrência do risco ou de seu impacto no projeto com o objetivo de tornar o risco aceitável. Ex: projetar uma redundância Evitar Mudar o plano do projeto eliminando a condição que estava expondo o projeto a um risco específico. Ex: adotar uma abordagem tradicional em vez de uma inovadora, Aceitar Indicada nas situações em que a criticidade do risco é média ou baixa, na ocorrência de riscos externos em que não seja possível ou não haja interesse em implementar uma ação específica. Planos de contingência podem ser aplicáveis. Transferir Repassar as conseqüências do risco bem como a responsabilidade de resposta para quem está melhor preparado para lidar com o mesmo. Ex: Contratos com fornecedor com especialidade específica para o tratamento do risco O PLANEJAMENTO DO PROJETO DEVE SER UTILIZADO EM PROJETO DE PESQUISA PRINCIPALMENTE O PLANEJAMENTO DE RISCOS Tô morto, mas consegui!!! F I M DO PRIMEIRO ENCONTRO