ÁREA: 3.287.782 km² CAPITAL DA ÍNDIA: Nova Délhi POPULAÇÃO: 1,21 bilhão (estimativa 2010) MOEDA DA ÍNDIA: rúpia indiana NOME OFICIAL: República da Índia (Bharat Juktarashtra). NACIONALIDADE: indiana DATA NACIONAL: 26 de janeiro (Proclamação da República); 15 de agosto (Independência) É o sétimo maior país em área geográfica, o segundo país mais populoso e a democracia mais populosa do mundo. A Índia é uma república composta por 28 estados e sete territórios da união com um sistema de democracia parlamentar. População: 1,21 bilhão de habitantes (estimativa 2010) Grupos étnicos: indo-arianos 72%, drávidas 25%, mongóis e outros 3% (censo de 1996). Línguas: hindi (oficial), línguas regionais (principais: telugu, bengali, marati, tâmil, urdu, gujarati). Religiões: hinduísmo 80,3%, islamismo 11% (sunitas 8,2%, xiitas 2,8%), cristianismo 3,8% (católicos 1,7%, protestantes 1,9%, ortodoxos 0,2%), Estrutura etária: 0 a 14 anos: 29,7% 15 a 64 anos: 64,9% 65 anos ou mais: 5,5% (estimativa 2011) Idade média da população: total: 26,2 anos / homens: 25,6 anos / mulheres: 26,9 anos (estimativa 2011) Expectativa de vida: 66,8 anos (estimativa 2011) Índice de Alfabetização: 61% da população (Censo de 2001) A Índia com um produto interno bruto nominal estimado em US$1,8 trilhão (2011) É a 10ª maior economia do mundo por PIB nominal, enquanto sua paridade de poder de compra calculada em 2011 em US$4,4 trilhões, é a terceira maior do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos e da China. Contudo, ainda é um país muito pobre (2011) com renda per capita nominal de US$ 1.530 e renda per capita PPC de US$3.705. Na Ásia Meridional, a Índia é o país mais industrializado, detendo a 12ª maior produção industrial do mundo, praticamente equivalente a do Brasil. A industrialização indiana teve início ainda sob o domínio colonialista britânico, tendo por base a siderurgia e o setor têxtil. Na mesma época, expandiu-se extraordinariamente a rede ferroviária, que hoje atinge 70.000 km de extensão. Após a independência, graças ao intervencionismo estatal e os investimentos da ex-União Soviética, houve grande crescimento das indústrias de base, notadamente nos setores elétrico, químico, metalúrgico e petroquímico. Desde o governo do Primeiro-Ministro Narasimha Rao (1991 –1996), a Índia vem conhecendo uma fase de abertura para o capital internacional, mantendo um acelerado crescimento econômico. A Índia, seguindo os padrões de desenvolvimento desigual e combinado, construiu um respeitável parque industrial, com indústria de aço, máquinas, armamentos e montagem de carros. Além disso, vários indianos com espírito apurado de negócios criaram imensos conglomerados de empresas, tornando-se ricos a tal ponto que é possível compará-los aos marajás do antigo regime colonialista. Mas, entre todos os setores da economia indiana, destacam-se as indústrias de informática e farmacêutica, concentrada na cidade de Bangalore. Nas suas universidades e escolas técnicas, formam-se anualmente dezenas de milhares de engenheiros e técnicos, mundialmente reconhecidos por sua competência e inteligência operacional