Sequências Infinitas
e Séries
MV
SV
SEQUÊNCIAS
๐‘Ž1 , ๐‘Ž2 , ๐‘Ž3 , โ€ฆ , ๐‘Ž๐‘› ,...
๐ƒ๐ž๐Ÿ๐ข๐ง๐ขçã๐จ: Sequência é uma função cujo domínio é o
conjunto dos números inteiros positivos.
O que acontece quando n cresce?
Definição: Uma sequência ๐ด๐‘› converge para L
๐ด๐‘› โ†’ L
ou
lim ๐ด๐‘› = ๐ฟ
๐‘›โ†’โˆž
se dado ๐œ€ > 0 existe um N tal que ๐ด๐‘› โˆ’ ๐ฟ < ๐œ€ para
todo n โ‰ฅ ๐‘.
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2
Ex. Dado ๐œ€ = 0,5 prove que lim 1 ๐‘› = 0,
๐‘›โ†’โˆž
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3
Função Contínua e Sequência
๐“๐ž๐จ๐ซ๐ž๐ฆ๐š: Se ๐‘™๐‘–๐‘š ๐‘“(๐‘ฅ) = ๐ฟ e ๐‘“(๐‘›) = ๐ด๐‘› quando n é
๐‘›โ†’โˆž
inteiro, então lim ๐ด๐‘› = ๐ฟ
๐‘›โ†’โˆž
E se ๐ด๐‘› se tornar grande quando n se torna grande???
A sequência é dita convergente se o lim ๐ด๐‘› existe e
๐‘›โ†’โˆž
divergente, caso contrário.
Definição: ๐‘™๐‘–๐‘š ๐ด๐‘› = โˆž significa que para cada M > 0
๐‘›โ†’โˆž
existe um inteiro N tal que, se n > N então ๐ด๐‘› > M.
(sequência divergente)
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4
๐๐ซ๐จ๐ฉ๐ซ๐ข๐ž๐๐š๐๐ž๐ฌ ๐๐จ๐ฌ ๐ฅ๐ข๐ฆ๐ข๐ญ๐ž๐ฌ:
Se
{๐ด๐‘› } e {๐ต๐‘› } forem sequências convergentes e
constante.
c
uma
1) ๐‘™๐‘–๐‘š (๐ด๐‘› +๐ต๐‘› ) = ๐‘™๐‘–๐‘š ๐ด๐‘› + ๐‘™๐‘–๐‘š ๐ต๐‘›
๐‘›โ†’โˆž
๐‘›โ†’โˆž
๐‘›โ†’โˆž
2) ๐‘™๐‘–๐‘š (๐ด๐‘› โˆ’ ๐ต๐‘› ) = ๐‘™๐‘–๐‘š ๐ด๐‘› โˆ’ ๐‘™๐‘–๐‘š ๐ต๐‘›
๐‘›โ†’โˆž
๐‘›โ†’โˆž
๐‘›โ†’โˆž
3) ๐‘™๐‘–๐‘š c ๐ด๐‘› = c ๐‘™๐‘–๐‘š ๐ด๐‘›
๐‘›โ†’โˆž
๐‘›โ†’โˆž
4) ๐‘™๐‘–๐‘š (๐ด๐‘› โˆ™ ๐ต๐‘› ) = ๐‘™๐‘–๐‘š ๐ด๐‘› โˆ™ ๐‘™๐‘–๐‘š ๐ต๐‘›
๐‘›โ†’โˆž
5)
๐ด๐‘›
๐‘™๐‘–๐‘š
๐‘›โ†’โˆž ๐ต๐‘›
๐‘›โ†’โˆž
=
๐‘™๐‘–๐‘š ๐ด
๐‘›โ†’โˆž ๐‘›
๐‘™๐‘–๐‘š ๐ต๐‘›
, com ๐‘™๐‘–๐‘š ๐ต๐‘› โ‰  0
๐‘›โ†’โˆž
๐‘›โ†’โˆž
๐’‘
6) ๐‘™๐‘–๐‘š ๐ด๐‘› = ๐‘™๐‘–๐‘š ๐ด๐‘›
๐‘›โ†’โˆž
๐‘›โ†’โˆž
๐‘›โ†’โˆž
๐‘
com p e ๐ด๐‘› > 0
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5
๐“๐ž๐จ๐ซ๐ž๐ฆ๐š ๐๐จ ๐‚๐จ๐ง๐Ÿ๐ซ๐จ๐ง๐ญ๐จ:
Se ๐ด๐‘› โ‰ค ๐ต๐‘› โ‰ค ๐ถ๐‘› , para ๐‘› โ‰ฅ ๐‘›๐‘œ e ๐‘™๐‘–๐‘š ๐ด๐‘› = L e ๐‘™๐‘–๐‘š ๐ถ๐‘› = L
๐‘›โ†’โˆž
๐‘›โ†’โˆž
então ๐‘™๐‘–๐‘š ๐ต๐‘› = L.
๐‘›โ†’โˆž
Teorema: Se ๐‘™๐‘–๐‘š ๐ด๐‘› = 0 então ๐‘™๐‘–๐‘š ๐ด๐‘› = 0
๐‘›โ†’โˆž
๐‘›โ†’โˆž
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6
Para que valores de r a sequência ๐‘Ÿ ๐‘› é convergente?
A sequência ๐‘Ÿ ๐‘› é convergente para โˆ’1 < ๐‘Ÿ โ‰ค 1 e
diverge para todos os outros valores de ๐‘Ÿ
๐ƒ๐ž๐Ÿ๐ข๐ง๐ขçã๐จ: Uma sequência ๐ด๐‘› é denominada ๐œ๐ซ๐ž๐ฌ๐œ๐ž๐ง๐ญ๐ž
se ๐ด๐‘› < ๐ด๐‘›+1 para todo n โ‰ฅ 1 e é denominada
decrescente se ๐ด๐‘› > ๐ด๐‘›+1 para todo n โ‰ฅ 1 .
โ€ข A sequência é dita monótona se for crescente ou
decrescente.
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7
๐ƒ๐ž๐Ÿ๐ข๐ง๐ขçã๐จ:
Uma sequência ๐ด๐‘› é limitada superiormente se existir um
número M tal que ๐’‚๐’ โ‰ค ๐‘ด para todo ๐’ โ‰ฅ ๐Ÿ.
É limitada inferiormente se existir um número m tal que
m โ‰ค ๐’‚๐’ para todo ๐’ โ‰ฅ ๐Ÿ.
๐“๐ž๐จ๐ซ๐ž๐ฆ๐š ๐๐š ๐’๐ž๐ช๐ฎê๐ง๐œ๐ข๐š ๐ฆ๐จ๐งó๐ญ๐จ๐ง๐š: Toda sequência ๐ด๐‘›
monótona e limitada é convergente.
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8
SÉRIES
A soma dos termos da sequência ๐ด๐‘›
๐‘Ž1 + ๐‘Ž2 + ๐‘Ž3 + โ‹ฏ , + ๐‘Ž๐‘› +...
โˆž
๐’=๐Ÿ ๐’‚๐’
= ๐’‚๐Ÿ + ๐’‚๐Ÿ + ๐’‚๐Ÿ‘ + โ‹ฏ + ๐’‚๐’ +...
Exemplos:
a) Série formada pelos termos de uma PA de razão 1
1
2
1
4
1
8
b) + + +
1
16
+
1
โ€ฆ.+ n
2
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9
Somas Parciais
Seja a sequência ๐ด๐‘› cujos termos são:
๐‘Ž1 , ๐‘Ž2 , ๐‘Ž3 , โ€ฆ , ๐‘Ž๐‘› ,...
๐‘†1 = ๐‘Ž1
๐‘†2 = ๐‘Ž1 + ๐‘Ž2
๐‘†3 = ๐‘Ž1 + ๐‘Ž2 + ๐‘Ž3
โ‹ฎ
----------------------------------------------๐‘†๐‘› = ๐‘Ž1 + ๐‘Ž2 + ๐‘Ž3 +...+ ๐‘Ž๐‘› = ๐’๐’Š=๐Ÿ ๐’‚๐’Š
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10
Exemplos de séries:
Série harmônica:
1 1 1 1
1
+ + + + โ€ฆ.+ + โ‹ฏ =
1 2 3 4
๐‘›
โˆž
๐’=๐Ÿ
Série Telescópica:
1 1 1
1
1
+ +
+
+ โ€ฆ.+
+โ‹ฏ=
2 6 12 20
๐‘›(๐‘› + 1)
๐Ÿ
๐’
โˆž
๐’=๐Ÿ
1
๐‘›(๐‘› + 1)
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11
Definição: Dada uma série โˆž
๐‘›=1 ๐‘Ž๐‘› = ๐‘Ž1 + ๐‘Ž2 + ๐‘Ž3 +
โ‹ฏ , + ๐‘Ž๐‘› +... a n-ésima soma parcial ๐‘†๐‘› :
๐‘†๐‘› =
๐’
๐’Š=๐Ÿ ๐’‚๐’Š
= ๐‘Ž1 + ๐‘Ž2 + ๐‘Ž3 +...+ ๐‘Ž๐‘›
Convergência e Divergência de Séries:
Seja a sequência de somas parciais {๐‘†๐‘› }
โ€ข Se lim ๐‘†๐‘› = ๐‘† โˆˆ ๐‘…, então a série
๐‘›โ†’โˆž
โˆž
๐‘›=1 ๐‘Ž๐‘›
é
convergente e sua soma é ๐‘†.
๐’
โˆž
๐‘Ž
=
lim
๐‘›=1 ๐‘›
๐’Š=๐Ÿ ๐’‚๐’Š = ๐‘†.
๐‘›โ†’โˆž
โ€ข Se lim ๐‘†๐‘› não existe (ou for infinito) dizemos que a
๐‘›โ†’โˆž
série โˆž
๐‘›=1 ๐‘Ž๐‘›
é divergente.
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12
Séries Geométricas
A série
โˆž
๐‘›โˆ’1 = ๐‘Ž + ๐‘Ž๐‘Ÿ + ๐‘Ž๐‘Ÿ 2 +๐‘Ž๐‘Ÿ 3 +๐‘Ž๐‘Ÿ 4 +...+๐‘Ž ๐‘Ÿ ๐‘›โˆ’1 +...
๐‘›=1 ๐‘Ž๐‘Ÿ
é chamada de série geométrica de termo inicial a e razão
r.
Soma de uma série geométrica:
๐‘†๐‘› = ๐‘Ž + ๐‘Ž๐‘Ÿ + ๐‘Ž๐‘Ÿ 2 + ๐‘Ž๐‘Ÿ 3 + ๐‘Ž๐‘Ÿ 4 +...+๐‘Ž๐‘Ÿ ๐‘›โˆ’1
๐‘†๐‘› ๐‘Ÿ = ๐‘Ž๐‘Ÿ + ๐‘Ž๐‘Ÿ 2 + ๐‘Ž๐‘Ÿ 3 +๐‘Ž๐‘Ÿ 4 +...+ ๐‘Ž๐‘Ÿ ๐‘›
-----------------------------------------------๐‘†๐‘› - ๐‘†๐‘› ๐‘Ÿ = ๐‘Ž + ๐‘Ž ๐‘Ÿ ๐‘›
๐‘Ž+๐‘Ž ๐‘Ÿ ๐‘›
๐‘†๐‘› =
1โˆ’๐‘Ÿ
๐‘Ž(1+ ๐‘Ÿ ๐‘› )
๐‘†๐‘› =
, c/ r โ‰  1
1โˆ’๐‘Ÿ
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13
Convergência/Divergência de Série Geométrica
Para que valores de ๐‘Ÿ a série geométrica converge
ou diverge?
Analisando para:
i) Para ๐‘Ÿ < 1.
ii) Para ๐‘Ÿ > 1.
iii) Para ๐‘Ÿ = 1.
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14
Convergência/Divergência de Série Geométrica
A série geométrica
โˆž
๐‘›โˆ’1
๐‘Ž๐‘Ÿ
๐‘›=1
= ๐‘Ž + ๐‘Ž๐‘Ÿ 2 +๐‘Ž๐‘Ÿ 3 +๐‘Ž๐‘Ÿ 4 +...+๐‘Ž ๐‘Ÿ ๐‘›โˆ’1 +...
é convergente para ๐‘Ÿ < 1 e sua soma é igual a
s=
๐‘Ž
.
1โˆ’๐‘Ÿ
- Se ๐‘Ÿ โ‰ฅ 1 , a série é divergente.
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15
Critério de Convergência e Divergência de
Séries
A) Condição necessária de CONVERGÊNCIA:
Se a série
โˆž
๐‘›=1 ๐ด๐‘›
for convergente, então
๐’๐’Š๐’Ž ๐‘จ๐’ = ๐ŸŽ
๐’โ†’โˆž
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16
Prova:
๐‘†๐‘› = ๐‘Ž1 + ๐‘Ž2 + ๐‘Ž3 +...+ ๐‘Ž๐‘›
๐‘†๐‘›โˆ’1 = ๐‘Ž1 + ๐‘Ž2 + ๐‘Ž3 +...+ ๐‘Ž๐‘›โˆ’1
-----------------------------------------------๐‘†๐‘› - ๐‘†๐‘›โˆ’1 = ๐‘Ž๐‘›
Como por hipótese โˆž
๐‘›=1 ๐ด๐‘› é convergente, então {๐‘†๐‘› }
๐‘™๐‘–๐‘š ๐‘†๐‘› = ๐‘† ๐‘’ ๐‘™๐‘–๐‘š ๐‘†๐‘›โˆ’1 = ๐‘†.
๐‘›โ†’โˆž
๐‘›โˆ’1โ†’โˆž
๐‘™๐‘–๐‘š ๐ด๐‘› = ๐‘™๐‘–๐‘š ๐‘†๐‘› โˆ’๐‘†๐‘›โˆ’1 = ๐‘† โˆ’ ๐‘† = 0
๐‘›โ†’โˆž
๐‘›โ†’โˆž
Conclusão:
Se โˆž
๐‘›=1 ๐ด๐‘›
๐‘™๐‘–๐‘š ๐ด๐‘› = 0.
๐‘›โ†’โˆž
OBS. A recíproca do teorema não é verdadeira.
Série harmônica
โˆž 1
๐‘›=1 ๐‘›
B) Condição suficiente de DIVERGÊNCIA
(TESTE DA DIVERGÊNCIA):
Se ๐’๐’Š๐’Ž ๐‘จ๐’ não existir ou se ๐’๐’Š๐’Ž ๐‘จ๐’ โ‰  ๐ŸŽ então, a série
๐’โ†’โˆž
โˆž
๐‘›=1 ๐ด๐‘›
๐’โ†’โˆž
é divergente.
Ex. Verifique a natureza da série:
โˆž
4๐‘›2 + 1
๐‘›2
๐‘›=1
Sejam
๐’‚๐’ e
๐’ƒ๐’ séries convergentes e c uma constante.
i)
โˆž
๐‘›=1 ๐‘
ii)
โˆž
๐‘›=1
๐‘Ž๐‘› + ๐‘๐‘› =
โˆž
๐‘›=1
๐‘Ž๐‘› +
ii)
โˆž
๐‘›=1
๐‘Ž๐‘› โˆ’ ๐‘๐‘› =
โˆž
๐‘›=1
๐‘Ž๐‘› โˆ’
๐‘Ž๐‘› = ๐‘
โˆž
๐‘›=1
๐‘Ž๐‘›
โˆž
๐‘›=1
๐‘๐‘›
โˆž
๐‘›=1
๐‘๐‘›
Calcule a soma da série:
โˆž
๐‘›=1
3
1
+ ๐‘›
๐‘›(๐‘› + 1) 2
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19
Teste da Integral
Seja f contínua, positiva e decrescente em [๐‘, โˆž) e seja ๐‘Ž๐‘› = f n .
โˆž
๐‘›=1
โˆž
๐‘›=1
1
๐‘›2
1
๐‘›
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20
Então a série
โˆž
๐‘›=1
โˆž
๐‘“
1
๐‘ฅ ๐‘‘๐‘ฅ
i) ๐‘†๐‘’
๐‘Ž๐‘›
for convergente, então
โˆž
๐‘›=1
๐‘Ž๐‘› é
โˆž
๐‘›=1
๐‘Ž๐‘› é
convergente.
ii) ๐‘†๐‘’
โˆž
๐‘“
1
๐‘ฅ ๐‘‘๐‘ฅ
for
divergente, então
divergente.
Exemplos:
a) Teste a série
1
โˆž
๐‘›=1 ๐‘›2 +1
quanto à convergência ou
divergência.
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21
Série Harmônica de ordem p (ou simplesmente série p)
โˆž
๐‘›=1
1
๐‘›๐‘
b) Mostre que a série p converge para ๐‘ > 1 e diverge quando
๐‘ โ‰ค 1.
c) Use o teste da integral para avaliar se a série
โˆž
ln ๐‘›
๐‘›
๐‘›=1
converge ou diverge.
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22
d) Use o teste da integral para avaliar se a série
โˆž
2
โˆ’๐‘›
๐‘›๐‘’
๐‘›=1
converge ou diverge.
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23
Teste da Comparação
โ€ข Teste da Comparação Direta:
Supondo que
โˆž
๐‘›=1
๐‘Ž๐‘› ๐‘’
โˆž
๐‘›=1
๐‘๐‘› sejam séries de termos
positivos.
i)
Se
โˆž
๐‘›=1
ii) Se
โˆž
๐‘›=1
โˆž
๐‘›=1
๐‘๐‘› converge e ๐‘Ž๐‘› โ‰ค ๐‘๐‘› , โˆ€n โˆˆ ๐‘ +
então
๐‘Ž๐‘› converge.
โˆž
๐‘›=1
๐‘๐‘› diverge e ๐‘Ž๐‘› โ‰ฅ ๐‘๐‘› , โˆ€n โˆˆ ๐‘ +
então
๐‘Ž๐‘› diverge.
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24
Exemplos usando Teste da Comparação
a)
1
โˆž
๐‘›=1 2+5๐‘›
b)
โˆž
๐‘›=2
c)
cos ๐‘›
โˆž
๐‘›=1 ๐‘›2
3
๐‘›โˆ’1
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25
Teste da Comparação no Limite
Supondo que
๐‘Ž๐‘› ๐‘’
๐‘๐‘› sejam séries de termos
positivos. Se
๐‘Ž๐‘›
lim
๐‘›โ†’โˆž ๐‘๐‘›
= ๐‘,
onde ๐‘ é um número finito e ๐‘ > 0 então ambas as séries
convergem ou ambas divergem.
Prova: Sejam m e M números positivos tais que ๐‘š < ๐‘ <
๐‘€. Uma vez
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26
Prova: Sejam m e M números positivos tais que ๐‘š < c <
an
๐‘€. Uma vez que
está próximo de c quando n é grande,
bn
então existe um número inteiro N tal que
๐‘š<
๐‘Ž๐‘›
๐‘๐‘›
< ๐‘€, โˆ€n โˆˆ Z +
๐‘š๐‘๐‘› < ๐‘Ž๐‘› < ๐‘€๐‘๐‘› , โˆ€n โˆˆ Z +
Se
bn convergir
Mbn também converge, assim an é
convergente.
Se
bn divergir
mbn também diverge, assim an é
divergente.
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27
Avalie as séries a seguir usando o Teste da
Comparação no Limite
a)
3๐‘›+1
โˆž
๐‘›=1 4๐‘›3 +๐‘›2 โˆ’2
b)
5
โˆž
๐‘›=1 ๐‘›2 +2๐‘›+7
c)
1
โˆž
๐‘›=1 2๐‘› โˆ’1
d)
8๐‘›+ ๐‘›
โˆž
7
๐‘›=1
2
5+๐‘› +๐‘›2
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28
Séries Alternadas
โˆž
(โˆ’1)๐‘› ๐‘๐‘› = โˆ’๐‘1 + ๐‘2 โˆ’ ๐‘3 + โ‹ฏ + (โˆ’1)๐‘› ๐‘๐‘›
๐‘›=1
โˆž
(โˆ’1)๐‘›+1 ๐‘๐‘› = ๐‘1 โˆ’ ๐‘2 + ๐‘3 โˆ’ โ‹ฏ + (โˆ’1)๐‘›+1 ๐‘๐‘›
๐‘›=1
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29
Teste da Série Alternada
Se a série alternada
โˆž
(โˆ’1)๐‘›+1 ๐‘๐‘› = ๐‘1 โˆ’ ๐‘2 + ๐‘3 โˆ’ โ‹ฏ + (โˆ’1)๐‘›+1 ๐‘๐‘›
๐‘›=1
com ๐‘๐‘› > 0 satisfazer:
i)
๐›๐ง+๐Ÿ โ‰ค ๐›๐ง , โˆ€ ๐ง โˆˆ ๐’+
ii) ๐ฅ๐ข๐ฆ ๐›๐ง = ๐ŸŽ, então a série é convergente.
๐งโ†’โˆž
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30
โˆž
(โˆ’1)๐‘› ๐‘๐‘›
O mesmo vale para a série
๐‘›=1
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31
Avalie as séries alternadas a seguir:
a)
โˆ’1 ๐‘›โˆ’1
โˆž
๐‘›=1
๐‘›
b)
๐‘› 2๐‘›
โˆ’1
โˆž
๐‘›=1 3๐‘›โˆ’1
c)
โˆ’1 ๐‘›โˆ’1 2๐‘›
โˆž
๐‘›=1 4๐‘›2 โˆ’3
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Convergência Absoluta - Séries Alternadas
Definição: Uma série
se a série
an é absolutamente convergente
an = a1 + a2 + a3 + โ‹ฏ + an
for convergente.
Exemplos:
โˆž
(โˆ’1)๐‘›
1)
๐‘›2
๐‘›=1
โˆž
2)
๐‘›=1
(โˆ’1)๐‘›โˆ’1
๐‘›
Teorema: Se uma série
an
é
convergente, então a série é convergente.
absolutamente
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Teste da Razão:
Seja
๐ด๐‘›+1
lim
๐‘›โ†’โˆž ๐ด๐‘›
A série
=L
an é:
i) Convergente, se L<1.
ii) Divergente, se L>1.
iii) Nada se pode concluir, se L=1.
Recomendado para séries que envolvem
Fatoriais, Produtos notáveis e potências.
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Teste da Raiz:
Seja lim
๐‘›
A série
an é:
๐‘›โ†’โˆž
i)
๐ด๐‘› = L
Convergente, se L < 1.
ii) Divergente, se L > 1.
iii) Nada se pode concluir, se L=1.
Recomendado para séries em que os fatores do termo geral
estão elevados ao expoente n.
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