Disciplina: Educação Ambiental
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A maior parte dos problemas de saúde pública está
diretamente relacionada com descarte inadequado
dos resíduos sólidos urbanos.
Conseqüência do hábito consumista da população
que tem comportamentos individuais e coletivos
com elevados índices de desperdício dos recursos
naturais
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As doenças causadas pelo descarte inadequado de
resíduos sólidos:
dengue;
verminoses;
dermatites (frequente em crianças que entram em
contato com os resíduos expostos a céu aberto);
infecções respiratórias agudas (devido à queima de
resíduos de forma inadequada, a céu aberto; ao
inspirar a fumaça dos resíduos queimados, pode
ocorrer intoxicação respiratória);
lesão por objetos – perfuro cortantes por descarte
inadequado.
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Causas e meios de propagação de doenças
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A propagação de doenças causada pelo descarte
inadequado do lixo pode ocorrer de várias formas:
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1. A primeira delas é a entrada de patogênicos no meio
ambiente por meio de lixo contaminado por bactérias
ou vírus, oferecendo risco de contaminação.
2. Outra forma de propagação é através da exposição
animal, como ratos e pássaros, que após a exposição
podem propagar doenças para outras espécies.
Obs: Quando o lixo é composto de material biológico
humano ou bio-resíduo, o risco de propagação se torna
mais concreto. Bactérias e vírus oferecem um risco
elevado de contaminação de doenças propagadas por
alguns tipos de lixo
No Brasil, a Lei 12.305 de Política Nacional de
Resíduos Sólidos disciplina a gestão de resíduos
sólidos, determina as diretrizes relativas à gestão
integrada e o gerenciamento dos resíduos sólidos,
fazendo distinção entre o lixo que pode ser reciclado
ou reaproveitado e o lixo perigoso, aquele que é
rejeitado. Incentiva a coleta seletiva e a reciclagem
em todos os municípios brasileiros.
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São todos os materiais que resultam das atividades
humanas e que muitas vezes podem ser
aproveitados tanto para reciclagem como para sua
reutilização.
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Embora o termo lixo se aplique aos resíduos sólidos em geral,
muito do que se considera lixo pode ser reutilizado ou
reciclado.
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Certos resíduos, no entanto, não podem ser reciclados, a
exemplo do LIXO HOSPITALAR ou NUCLEAR.
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Reciclagem
é
a
recuperação
dos
materiais
descartados, modificando-se suas características
físicas. Ex: o vidro é lavado em fábricas especiais,
quebrado em pedacinhos e, então, derretido para
fazer vidro “novo”
Reutilização os descartados têm reaproveitamento
mais direto, mantendo suas feições. Ex: garrafa de
refrigerante pode ser transformada numa luminária a
partir de técnicas de artesanato.
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Cada ser humano gera diariamente cerca de 0,50 a
0,80 kg de resíduos. O que depende muito da
realidade de cada um. Freqüentemente, 50% destes
resíduos correspondem à matéria orgânica.
Em Campina Grande-PB, são produzidas diariamente:
191.970,5 toneladas de resíduos sólidos domiciliares,
deste total, 80% correspondem a resíduos sólidos
orgânicos (153.576,4 ton/dia)
 7,1% resíduos sólidos não recicláveis
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Todos os resíduos são encaminhados ao lixão (o
município não dispõe de aterro sanitário), sem
nenhuma seleção prévia e tratamento.
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O local mais adequado para a destinação dos
resíduos sólidos é o aterro sanitário, onde o
lixo é depositado de forma planejada. Outra
porção do lixo é destinada aos aterros
controlados, com critérios menos rígidos,
mas com procedimentos obrigatórios. Já os
lixões são os maiores vilões da saúde
ambiental e humana.
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A denominação “resíduo sólido” é usada
para nominar o “lixo” sólido e semissólido,
proveniente das residências, das indústrias,
dos hospitais, do comércio, de serviços de
limpeza
urbana
ou
da
agricultura.
Resíduos líquidos são aqueles materiais não
aproveitados que se encontram no estado líquido. Ex:
Chorume
(líquido escuro gerado pela degradação dos resíduos do
lixo, possuem alta carga poluidora. Provém da umidade
natural do lixo, após as chuvas e da água que escorre
após a decomposição da matéria orgânica )
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Os resíduos gasosos resultam de reações químicas
feitas
pelas
bactérias:
fermentação
Entre seus principais produtos, encontram-se o dióxido
e carbono (CO2) e o metano (CH4).
Segundo o critério de origem e produção, o resíduo
pode ser classificado da seguinte maneira:
· Doméstico: gerado basicamente em residências;
· Comercial: gerado pelo setor comercial e de serviços;
·Industrial:
gerado
por
indústrias.
· Hospitalares: gerado por hospitais, farmácias,
clínicas, etc.;
Resíduos perigosos são aqueles que podem ser nocivos, no
presente e no futuro, à saúde dos seres humanos, outros
organismos e ao meio ambiente.
Em decorrência da quantidade, concentração ou características
físicas, químicas ou infecciosas podem:
1.
2.
Causar ou contribuir para o aumento da mortalidade ou para
aumento de doenças.
Significar perigo presente para a saúde humana ou meio
ambiente quando tratado, armazenado, transportado disposto
ou usado de maneira imprópria
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Os resíduos perigosos são classificados em:
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Resíduos biomédicos: Resíduos hospitalares
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Resíduos químicos: pesticidas, tóxicos
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Resíduos de Serviços de Saúde (RSS):
São resíduos gerados por prestadores de
assistência
médica,
fisioterapeuta,
enfermagem,
odontológica, laboratorial,
farmacêutica, e instituições de ensino e
pesquisa médica relacionados tanto à
população humana quanto à veterinária.
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Resíduos cirúrgicos e patológicos;
Animais usados para experiências e
cadáveres;
Embalagens e resíduos químicos e de
medicamentos;
Tecidos utilizados em práticas médicas;
Utensílios tais como seringas, agulhas, etc
Equipamentos, alimentos e outros resíduos
contaminados.
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Geralmente é constituído de seringas, agulhas,
curativos e outros materiais que podem apresentar
algum tipo de contaminação por agentes
patogênicos (causadores de doenças);
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As pessoas que manipulam os RSS têm sua saúde
exposta a riscos, sendo que o manejo de forma
incorreta destas, pode levar a um aumento do
número de casos de infecções hospitalares.
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Despreparo de profissionais
Instalações inadequadas
Mau gerenciamento dos resíduos hospitalares
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Em relação à questão ambiental, os RSS quando presentes
causam:
Poluição dos solos
Poluição dos lençóis freáticos
Poluição dos corpos hídricos devido ao chorume formado pelo
acúmulo do lixo.
Dispersão de doenças infecciosas.
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No Brasil, há alguns anos atrás, os RSS eram manejados da
mesma forma que os resíduos domiciliares e públicos, ou seja,
sua coleta, transporte, tratamento e local de despejo em ambos
as situações eram iguais.
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Mas no dia 7 de setembro de 2004 entrou em vigor a
Resolução da Diretoria Colegiada, da Agência Nacional de
Vigilância Sanitária/ANVISA, n° 306, onde estão definidas as
classificações dos RSS e qual o devido gerenciamento a ser
dado para cada grupo.
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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(ANVISA) afirma que é de responsabilidade
dos estabelecimentos realizar o descarte
correto de acordo com as leis e normas
brasileiras regulamentadas e inspecionada
pela própria ANVISA.
Os resíduos hospitalares se dividem em
vários tipos, sendo sempre descartados
conforme o seu nível de risco.
Nem todos os materiais são incinerados
como é de conhecimento popular. Alguns são
destinados a aterros sanitários e outros até
podem ser reciclados.
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Plásticos, metais, papel, papelão, vidros,
assim como os demais materiais recicláveis
são inseridos dentro de um processo de
reciclagem normal de materiais, sendo, na
maioria dos casos, levados a centros de
reciclagem ou postos de coleta de materiais
recicláveis.
Já
os
materiais
perfurocortantes
são
colocados em caixas de papelão específicas.A
destinação final é a incineração ou a coleta
especial para depósito em aterro sanitário.
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Grupo
Grupo
Grupo
Grupo
Grupo
A
B
C
D
E
presença de agentes biológicos que, por suas características
de maior virulência ou concentração, podem apresentar risco
de infecção.
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Exemplos: placas e lâminas de laboratório, peças anatômicas
(membros), tecidos, bolsas transfusionais contendo sangue,
luvas, máscaras, dentre outras.
Deve ser acondicionado em saco plástico branco leitoso,
resistente,
impermeável.
Os resíduos do grupo A são identificados pelo símbolo de
substância infectante, com rótulos de fundo branco, desenho
e
contornos
pretos.
Destino final: grupo A alguns são autoclavados outros
incinerados.
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São resíduos contendo substâncias químicas que podem
apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente
dependendo de suas características de inflamabilidade,
corrosividade, reatividade e toxicidade
Ex: medicamentos apreendidos, reagentes de laboratório,
resíduos contendo metais pesados, dentre outros. Devem ser
acondicionados com sua embalagem original, dentro de
recipiente inquebrável ,envolvido por um saco
Os resíduos do grupo B são identificados através do símbolo de
risco associado e com discriminação de substância química e
frases
de
risco.
Destino final: Grupo B devolvido ao fabricante.
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Os materiais farmacêuticos são direcionados
de volta aos seus fabricantes para o correto
descarte.
 Você sabe como dar o destino correto para
medicamentos vencidos?
Uma coisa é certa: jogar medicamentos no
lixo comum ou no esgoto é um risco para o
meio ambiente e para a saúde. Por isso
empresas, farmácias e unidades de saúde
tem o projeto: Descarte Consciente de
Medicamentos Vencidos.
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Quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que
contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos
limites de eliminação especificados nas normas da Comissão
Nacional de Energia Nuclear - CNEN, como, por exemplo,
serviços de medicina nuclear e radioterapia etc.
Deverão ser acondicionados em recipientes blindados.
Os rejeitos do grupo C são representados pelo símbolo
internacional de presença de radiação ionizante (trifólio de
cor magenta) em rótulos de fundo amarelo e contornos
pretos, acrescido da expressão MATERIAL RADIOATIVO.
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os resíduos radioativos primeiramente são
armazenados até que atinja o nível de
radiação que permita o seu destino final. De
acordo com a Comissão Nacional de Energia
Nuclear (CNEN), os hospitais são responsáveis
pela destinação final.
São os resíduos que não apresentam risco biológico, químico
ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser
equiparados aos resíduos domiciliares.
Ex: sobras de alimentos e do preparo de alimentos, resíduos das áreas
administrativas etc.
Os resíduos do grupo D podem ser destinados à reciclagem ou à
reutilização.
Destino final: Grupo D reciclados, reutilizados ou aterrado.
materiais perfuro-cortantes ou escarificantes, tais como lâminas de barbear,
agulhas, ampolas de vidro, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas,
espátulas e outros similares.
Acondicionados em recipientes rígidos.
Os produtos do grupo E são identificados pelo símbolo de substância
infectante, com rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos,
acrescido da inscrição de RESÍDUO PERFUROCORTANTE, indicando o
risco
que
apresenta
o
resíduo.
Destino final: Grupo E incinerados.
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Dentro deste manejo existem etapas:
SEGREGAÇÃO
ACONDICIONAMENTO
IDENTIFICAÇÃO
ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO:.
ARMAZENAMENTO EXTERNO COLETA E
TRANSPORTE EXTERNOS
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Segregação: é feita através da separação dos resíduos,
segundo suas características físicas, químicas no
instante e local de sua geração.

Acondicionamento: embalar em sacos impermeáveis e
resistentes, de maneira adequada, todos os resíduos que
foram segregados.

Identificação: esta medida indica os resíduos presentes
nos recipientes de acondicionamento.
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Armazenamento
temporário:
acondiciona
temporariamente os recipientes onde estão contidos os
resíduos, próximo ao ponto em que eles foram gerados.
Esta medida visa agilizar o recolhimento dentro do
estabelecimento.

Armazenamento externo: refere-se à guarda dos
recipientes no qual estão contidos os resíduos, até que
seja realizada a coleta externa.
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Coleta e transporte externos: refere-se ao
recolhimento dos RSS do armazenamento externo,
sendo encaminhado para uma unidade de tratamento e
destinação final.
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grupo D – Comuns
são utilizados
veículos
coletores do tipo
compactador
Os resíduos do grupo A e
B são coletados em
veículos
especiais,
licenciados e sinalizados
de acordo com o tipo de
resíduo
que
será
transportado
O material coletado recebe
tratamento especial.
Os resíduos do grupo A são
encaminhados para
descontaminação em autoclave.
O processo de
descontaminação diminui o
volume dos resíduos em cerca
de 30%.
Os resíduos descontaminados são encaminhados a seguir para
o aterro sanitário.
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A autoclavagem consiste no processo de submeter os
resíduos a uma temperatura bastante elevada,
.
juntamente com vapor de água até que sejam destruídos
os microrganismos patogênicos.
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Por fim, após todos estes processos, o material
resultante é encaminhado para um aterro sanitário que
possua licenciamento ambiental.
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Nos casos de municípios que não possuem esta opção,
vem sendo muito utilizada a implementação de valas
sépticas, onde os RSS são depositados nestas valas
escavada no solo, que em seguida é revestida por uma
manta plástica impermeável, protegendo assim contra
possíveis contaminações ao meio ambiente.
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Os sistemas de tratamento de RSS compreendem um
conjunto de unidades, processos e procedimentos que
alteram as características físicas, físico- químicas,
químicas ou biológicas dos resíduos, podendo
promover a sua descaracterização, visando:
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• à minimização do risco à saúde pública;
• à preservação da qualidade do meio ambiente; e
• à segurança e à saúde do trabalhador.
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A gestão do lixo é um desafio global que só será
vencido com a participação de todos. Com a união de
governos, empresas e sociedade, será possível
encontrar resultados inteligentes que harmonize a vida
econômica, social e ambiental.
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Assim, o lixo deixará de ser um problema e passará a
ser parte da solução para um mundo melhor, harmônico
com a natureza
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Lixo Eletrônico é todo resíduo material
produzido pelo descarte de equipamentos
eletrônicos. Com o elevado uso de
equipamentos eletrônicos.
No mundo moderno, este tipo de lixo tem se
tornado um grande problema ambiental
quando não descartado em locais adequados.
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Monitores de Computadores
Telefones Celulares e baterias
Computadores
Televisores
Câmeras Fotográficas
Impressoras
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Como estes equipamentos possuem substâncias
químicas (chumbo, cádmio, mercúrio, berílio,
etc.) em suas composições, podem provocar
contaminação de solo e água.
- Além do contaminar o meio ambiente, estas
substâncias químicas podem provocar doenças
graves em pessoas que coletam produtos em
lixões, terrenos baldios ou na rua.
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- Para não provocar a contaminação e
poluição do meio ambiente, o correto é fazer
o descarte de lixo eletrônico em locais
apropriados como, por exemplo, empresas e
cooperativas que atuam na área de
reciclagem.
- Celulares e suas baterias podem ser
entregues nas empresas de telefonia celular.
Elas encaminham estes resíduos de forma a
não provocar danos ao meio ambiente.
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Outra opção é doar equipamentos em boas
condições, mas que não estão mais em uso,
para entidades sociais que atuam na área de
inclusão digital. Além de não contaminar o
meio ambiente, o ato ajudará pessoas que
precisam.
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Impactos ambientais causados pelos resíduos hospitalares e lixos