Emprego e Criação de Empregos em Moçambique LOUISE FOX BANCO MUNDIAL SEMINÁRIO SOBRE CRESCIMENTO, TRANSFORMAÇÃO E CRIAÇÃO DE EMPREGOS 9-11 DE FEVEREIRO DE 2011, MAPUTO, MOÇAMBIQUE A partir de 2003, os dados mostram poucas alterações na estrutura do emprego (básico) A maior parte das mudanças recentes aconteceu para as mulheres, e em áreas urbanas O emprego básico esconde uma história de subsistência domiciliar - várias actividades e fontes de rendimento Os sectores de crescimento com alto valor agregado tiveram um crescimento modesto do emprego A educação é que determina as oportunidades. A herança do conflito civil - a força de trabalho de Moçambique tem muito menos instrução do que a de seus vizinhos Transição do emprego em Tanzania 12 Nível de Educacao Tanzanina alta, em todos tipos de emprogo Empregos não-agricolas cresceu mais rapido recentemente (av. Media anual) 4.0 Total employment 10 2.1 Family farming 8 4.7 Wage agriculture 6 12.9 Household enterprise 4 11.2 Private wage non-agr. 2 3.2 Public wage non-agr. 0 Public wage Private wage Household Wage non-agr. non-agr. enterprise agriculture female male Family farming Inactive 0 5 10 15 20 Força de trabalho do Ghana em transição de agricultura para nãoagricultura Percent of Households with HEs by Consumption Quintile 45% 40% Percent of Households 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Wages Agriculture 2005/6 Micro or HE 1998/9 1991/2 Remittances Other Quintile 1 (Poorest) 2 3 4 5 (Richest) Total 2005/6 38.4% 43.1% 50.2% 52.9% 43.7% 46.5% 1998/8 44.3% 59.3% 61.0% 60.6% 60.7% 58.2% 1991/2 43.1% 48.8% 51.3% 56.4% 50.7% 50.7% O crescimento compartilhado exige uma força de trabalho com maior nível de instrução. O duplo desafio de Moçambique: produzir mais graduados na escola secundária e garantir que mais crianças concluam o ensino fundamental Que mudanças nos meios de subsistência uma estratégia de crescimento equilibrada poderia esperar alcançar? • Nas áreas urbanas: – Aumentar o crescimento de empregos assalariados e remunerados no sector privado com o aumento do ambiente empresarial para os sectores com uso intensivo de mão-de-obra (ex.: vestuário) para que eles possam absorver até 15% dos novos candidatos – Para a maior parte da força de trabalho urbana, lançar programas para apoiar os iniciantes e aumentar a produtividade dos empregados autónomos (empresas familiares) • Acesso aos serviços financeiros combinado com formação em instrução financeira, aptidões básicas para os que delas carecem, aprendizado de aptidões técnicas, criação de mercados adequados e locais de trabalho para indústrias • Orientar o currículo para essas aptidões no EP1-2 para que os alunos saiam da escola mais bem preparados – Programas de agricultura urbana para os que não têm o ensino fundamental? • Nas áreas rurais: – Apoiar aumentos do rendimento das actividades agrícolas para levar dinheiro para a comunidade – Desenvolver activamente o sector não-agrícola • Aumentar a conectividade (acesso aos mercados) e a infra-estrutura • Mesmas actividades das áreas urbanas para desenvolver empresas familiares