Relação multidisciplinar em Medicina Intensiva Rosa Goldstein Alheira Rocha UTI- A Hospital Samaritano • Formação de grupos/ Natureza humana • Estar junto/ estar “ a salvo” • Evolução neurocognitiva/ “características” Evolução da Medicina Evolução da Humanidade Expectativa de vida Tecnologia Agregada Medicina Intensiva •Histórico •Desenvolvimento •Decisões compartilhadas •Ato medico • Times ou Grupos “..dois ou mais indivíduos que trabalham juntos, para conseguir objetivos específicos, compartilhando competências e papeis específicos..” Brannick MT, Salas E, Prince C, eds. Team performance assessment and measurement. Mahwah: Lawrence Erlbaum Associates, 1997: 3–16. • • • • • Ambientes Modificações nas condições de trabalho Modificações do grupo Períodos menores de tempo Especialistas diferentes/culturas profissionais diversas • Trabalho em colaboração ( times/grupos) Segurança do paciente Capacidade de colaboração • Demora em exames e/ ou terapêutica • Informações conflitantes Acta Anaesthesiol Scand 2009; 53: 143–151 • Grupos com médicos/ enfermeiras/ fisioterapeutas: melhor evolução dos pacientes • Seu papel e o do outro • Atividades e Ações coordenadas • Variabilidade de ações e de pacientes • Características locais • Instabilidade dos pacientes Am J Respir Crit Care Med 2011; 184: 17–25 British Journal of Anaesthesia 2007;98 (3): 347–52 – 400 Questionários – 4 UTIs fechadas – 48 médicos e 136 enfermeiras – Percepções divergentes – Qualidade de liderança/ melhor comunicação Comunicação Ampla Liderança Entendimento objetivos do tratamento • Coordenação /liderança – Frequência das comunicações – Grau de respeito mútuo – Força das decisões compartilhadas • Qualidade de tratamento (dor) • Melhora funcional Efeito favorável sobre os componentes Multidisciplinaridade • Qualidade da colaboração • Modelos compartilhados • Respeito mutuo • Importância dos objetivos • Coordenação • Dinamismo/Comunicação • Instruções especificas • Liderança • Encorajadora • Adaptável as situações