Sofiah Neves
Canção do amor
imprevisto
Mário Quintana
Mario Quintana
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Mario de Miranda Quintana era um poeto,
jornalista e tradutor brasileiro. Ele estudou num
Colégio Militar, e ali publico algumas
produções literárias. Trabalhou no Editora
Globo e depois numa farmácia paterna.
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Nascido: Julho 30, 1906, Alegrete, Brazil, Rio
Grande do Sul, Brazil
Morreu: Maio 5, 1994, Porto Alegre, Rio
Grande do Sul, Brazil
Pais: Celso de Oliveira Quintana de Miranda,
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Obras dele
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A Rua dos Cataventos - Porto Alegre, Editora do Globo, 1940
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Canções - Porto Alegre, Editora do Globo, 1946
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Sapato Florido - Porto Alegre, Editora do Globo, 1948
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O Aprendiz de Feiticeiro - Porto Alegre, Editora Fronteira, 1950
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Espelho Mágico - Porto Alegre, Editora do Globo, 1951
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Inéditos e Esparsos - Alegrete, Cadernos do Extremo Sul, 1953
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Poesias - Porto Alegre, Editora do Globo, 1962
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Caderno H - Porto Alegre, Editora do Globo, 1973
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Obra poética
Apontamentos de História Sobrenatural - Porto Alegre, Editora do Globo / Instituto Estadual do Livro, 1976
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Quintanares- Porto Alegre, Editora do Globo, 1976
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A Vaca e o Hipogrifo - Porto Alegre, Garatuja, 1977
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Esconderijos do Tempo - Porto Alegre, L&PM, 1980
Baú de Espantos - Porto Alegre - Editora do Globo, 1986
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Preparativos de Viagem - Rio de Janeiro - Editora Globo, 1987
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Da Preguiça como Método de Trabalho - Rio de Janeiro, Editora Globo, 1987
Porta Giratória - São Paulo, Editora Globo, 1988
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A Cor do Invisível - São Paulo, Editora Globo, 1989
Velório Sem Defunto - Porto Alegre, Mercado Aberto, 1990
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Água - Porto Alegre, Artes e Ofícios, 2011
Obras dele
Livros infantis
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O Batalhão das Letras - Porto Alegre, Editora do Globo, 1948
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Pé de Pilão - Petrópolis, Editora Vozes, 1968
Lili inventa o Mundo - Porto Alegre, Mercado Aberto, 1983
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Nariz de Vidro - São Paulo, Editora Moderna, 1984
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O Sapo Amarelo - Porto Alegre, Mercado Aberto, 1984
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Sapato Furado - São Paulo, FTD Editora, 1994
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Nova Antologia Poética - Rio de Janeiro, Ed. do Autor, 1966
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Prosa & Verso - Porto Alegre, Editora do Globo, 1978
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Chew me up Slowly (Caderno H) - Porto Alegre, Editora do Globo / Riocell, 1978
Na Volta da Esquina - Porto Alegre, L&PM, 1979
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Objetos Perdidos y Otros Poemas - Buenos Aires, Calicanto, 1979
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Nova Antologia Poética - Rio de Janeiro, Codecri, 1981
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Literatura Comentada - Editora Abril, Seleção e Organização Regina Zilberman, 1982
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Antologias
Os Melhores Poemas de Mario Quintana (seleção e introdução de Fausto Cunha)- São Paulo, Editora Global, 1983
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Primavera Cruza o Rio - Porto Alegre, Editora do Globo, 1985
80 anos de Poesia - São Paulo, Editora Globo, 1986
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Trinta Poemas - Porto Alegre, Coordenação do Livro e Literatura da SMC, 1990
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Ora Bolas - Porto Alegre, Artes e Ofícios, 1994
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Antologia Poética - Porto Alegre, L&PM, 1997
Mario Quintana, Poesia Completa - Rio de Janeiro, Nova Aguilar, 2005
 Canção do amor imprevisto
 Mário Quintana
 Eu sou um homem fechado. O mundo me tornou
egoísta e mau. E a minha poesia é um vício triste,
Desesperado e solitário Que eu faço tudo por abafar.
 Mas tu apareceste com a tua boca fresca de
madrugada, Com o teu passo leve, Com esses teus
cabelos... E o homem taciturno ficou imóvel, sem
compreender nada, numa alegria atônita... A súbita, a
dolorosa alegria de um espantalho inútil ,Aonde
viessem pousar os passarinhos.
Conteúdo
Eu penso que este poema e um poema porque tem uma linguagem
poética e usa palavras bonitas e descritas e tem um sujeito poético.
Usa versos e estrofes.
O tema deste poema e amor. O primeiro estrofe e sobre o homem
que ele é como ele vive. O segundo estrofe e sobre como ele muda
quando ele conhece com uma menina e como ele apaixonasse com
ela.
Emoções ele sentiu:
Acho ele escreveu este poema sobre a vida dele. Talvez ele era
fechado e silencioso mas depois de conhecer uma menina ele
mudou e ficou mais alegre.
Quando eu li este poema a primeira vez não percebe nada porque
era complicado e tinha muitas palavras difíceis. Mas depois de ler
algumas vezes outra vez, eu comecei perceber o significado dele.
Eu percebi muito e quando lia eu fiquei um cadinho feliz porque ele
Estrutura
O poema só tem duas estrofes mas tem muitas palavras
bonitas e com um bonito tema. Não tem um específico
numero de versos na estrofes mas na primeira estrofe tem
menos versos de que o segundo estrofe.
Nesta poema não tem rimas mas acho que não e preciso
porque ele usa palavras bonitas que não e preciso rimas.
Neste poema usam palavras muito bonitas e únicas que as
pessoas não usam todos os dias. Usa palavras que eu nunca
sabia de e tinha de encontrar o significado. Acho que
poema pode ser curta mas tem muito significado.
Neste poema ele usa muitas palavras que tem significado
mas ele não usa palavras simples usa palavras complexos
que pessoas não usam todos os dias . Ele também descreve
ela muito bem e usa metáforas bonitas.
Dicionário
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Taciturno- em outras palavras significa triste o
silencioso.
Imóvel- Para não movimentar, o não se mexe.
Atônita- sem reação o surpreso.
Súbita- de repente
Espantalho- um tipo de boneco para assustar o
passaros.
Inútil- que não e util.
Imprevisto- o que não se pode prever.
Fotos
Bibliografia
http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A1rio_Quintana
http://www.mensagenscomamor.com/poemas_e_poesias_d
e_mario_quintana.htm
http://en.wiktionary.org/wiki/taciturno
http://pt.wiktionary.org/wiki/im%C3%B3vel
http://www.dicionarioinformal.com.br/s%C3%BAbita/
http://pt.wiktionary.org/wiki/in%C3%BAtil
http://www.dicionarioinformal.com.br/imprevisto/
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Amor e Fogo que Arde sem Ver