Realizado Por: Pobreza : Liliana nº11 Exclusão Social: Joana nº10 Direitos Humanos: Cátia Henriques nº6 10 º D Apesar da pobreza ser mais reservada nos países subdesenvolvidos esta existe em todas as regiões. Nos países desenvolvidos manifesta-se na existência de sem-abrigo de subúrbios pobres. A pobreza pode ser vista como uma condição colectiva de pessoas pobres, grupos, e mesmo de nações. Para evitar este estigma essas nações são chamadas normalmente países em desenvolvimento Existem vários tipos de pobreza : A pobreza absoluta refere-se a um nível que consistente ao longo do tempo e entre países. Um exemplo de um indicador de pobreza absoluta é a percentagem de pessoas com uma ingestão diária de calorias inferior ao mínimo necessário. O Banco Mundial define a pobreza extrema como viver com menos de 1 dólar por dia e pobreza moderada como viver com entre 1 e 2 dólares por dia. Estima-se que 1 bilhão e 100 milhões de pessoas a nível mundial tenham níveis de consumo inferiores a 1 dólar por dia e que 2 bilhões e 700 milhões tenham um nível inferior a 2 dólares. A percentagem da população dos países em desenvolvimento a viver na pobreza extrema diminuiu de 28 para 21 por cento entre 1990 e 2001. Essa redução deu-se fundamentalmente na Ásia Oriental e do Sul. Na África o PIB per capita diminuiu 14% e o número de pessoas a viver em pobreza extrema aumentou de 41% para 44% entre 1981 e 2001. Outras regiões conheceram poucas ou nenhumas melhorias. No início dos anos 90 as económias da Europa de Leste e da Ásia Central registraram reduções acentuadas no rendimento, as taxas de pobreza extrema chegaram aos 6% antes de começarem a diminuir no final da década. Outros indicadores relativos à pobreza estão também a melhorar nomeadamente: A esperança de vida aumentou substancialmente nos países em desenvolvimento após a segunda guerra mundial e diminuiram a diferença face aos países desenvolvidos onde o progresso foi menor. Até na África sub-saariana, a região menos desenvolvida, a esperança de vida aumentou de 30 anos antes da guerra para 50 anos, antes de a pandemia da SIDA e outras doenças a terem feito recuar para o valor actual de 47 anos. A mortalidade infantil, por seu lado, diminuiu em todas as regiões. A proporção da população mundial a viver em países onde a ingestão média de calorias é inferior a 2200 por dia diminuiu de 56% em meados dos anos 60 para menos de 10% nos anos 90. Entre 1950 e 1999 a literacia mundial aumentou de 52% para 81%, tendo o crescimento da literacia feminina (que passou de 59% para 80% da masculina) sido responsável pela maior parte melhoria. A percentagem das crianças fora da força de trabalho passou de 76% para 90% entre 1960 e 2000. As tendências relativas ao consumo de electricidade, aquisição de automóveis, rádios e telefones foram semelhantes, bem como as relativas ao acesso a água potável Também a desigualdade parece ter vindo a diminuir a nível global.A pobreza relativa é vista como dependente do contexto social e acaba por em grande medida ser uma medida de desigualdade. Assim, o número de pessoas pobres pode aumentar enquanto que o seu rendimento sobe. Há diversos indicadores de desigualdade como, por exemplo, o coeficiente de Gini. Em muitos países a definição oficial de pobreza é baseada no rendimento relativo e por essa razão alguns críticos argumentam que as estatísticas medem mais a desiguldade do que as carências materiais. Por exemplo, de acordo com o Gabinete de Censos dos EUA, 46% dos "pobres" desse país têm casa própria, tendo as casas dos pobres, em média, 3 quartos de dormir, 1,5 casa de banho e garagem. Além disso, as estatísticas são normalmente baseadas no rendimento anual das pessoas sem considerar a sua riqueza. Os limiares de pobreza usadas pela OCDE e pela União Europeia baseiam-se na distância econômica relativamente a uma determinada percentagem do nível mediano de consumo. A linha de pobreza nos EUA é mais arbitrária. Foi criada em 1963-64 e corresponde a um "plano econômico de alimentação" (nível mínimo recomendável de despesas com alimentação) multiplicado por 3. Contudo, mesmo estando a diminuir, a pobreza global é ainda um problema enorme e dramático: Todos os anos cerca de 18 milhões de pessoas (50 mil por dia) morrem por razões relacionadas com a pobreza, sendo a maioria mulheres e crianças. Todos os anos cerca de 11 milhões de crianças morrem antes de completarem 5 anos. 1 bilhão e 100 milhões de pessoas, cerca de um sexto da humanidade, vive com menos de 1 dólar por dia. Mais de 800 milhões de pessoas estão subnutridas. Carência material que envolve as necessidades da vida do quotidiano com a alimentação, vestuário, alojamento e cuidados de saúde. A pobreza pode ser entendida por carência de bens e serviços sociais. Faltas de recursos económicos que envolve nomeadamente os rendimentos e riquezas. As medições a nível económico são baseadas em níveis de suficiências de recursos em rendimentos relativos. A união Europeia é nomeadamente a sociedade, que identifica a pobreza em termos de “distancia económica” que é relativo a 60% de rendimentos mediano na sociedade. Carência social que é baseada na exclusão social que dependia da capacidade de participar na sociedade. Isto inclui a educação e a informação. As relações sociais como a exclusão sociais são os elementos chaves para compreenderem a pobreza pelas organizações internacionais, considerando o problema da pobreza para lá da economia. Carências energéticas é baseada no que queremos mudar onde não pode ser mudado, o impossível esta dentro da nossa cabeça. Os preços aumentam: os alimentos; acessórios para a casa; gasólio; petróleo; rendas de casa; electricidade; água; produtos de limpeza e de higiene etc; Gastam mais daquilo que deviam gastar Postos de trabalham fecham, o que sucede ao desemprego alguma vezes leva Pobreza; Falta de meios económicos Isolamento social e de acesso limitado aos direitos sociais e civis; Trata-se de um conceito relativo dentro de qualquer sociedade particular e representa uma acumulação progressiva de factores sociais e económicos ao longo do tempo. De acordo com o último estudo sobre «precariedade social e integração» (99), a percentagem da população europeia em risco de pobreza e de exclusão social na Europa varia entre 9% e 22% Do SER, ou seja da personalidade, da dignidade e da auto-estima e do auto-reconhecimento individual; Do ESTAR, ou seja das redes de pertença social, desde a família, às redes de vizinhança Do FAZER, ou seja das tarefas realizadas e socialmente reconhecidas Do CRIAR, ou seja da capacidade de empreender, de assumir iniciativas, de definir e concretizar projectos, Do SABER, ou seja do acesso à informação; Do TER, ou seja do rendimento, do poder de compra, do acesso a níveis de consumo médios da sociedade, da capacidade aquisitiva A exclusão social é, portanto, uma situação de não realização de algumas ou de todas estas dimensões. É o “não ser”, o “não estar”, o “não fazer”, o “não criar”, o “não saber” e o “não ter”. Associados às dimensões em que ela se exprime(há factores ambientais, culturais, económicos, políticos e sociais na origem das diversas formas de exclusão social); Económicos, ligados ao funcionamento do sistema económico, às relações económicas internacionais, ao sistema financeiro, etc. O peso dominante da dimensão económica nas sociedades industriais pode-se deduzir que os factores económicos têm tido um peso decisivo na explicação de grande parte das situações de exclusão social Para o objectivo desta reflexão pode, no entanto, ser útil, dividir os factores de exclusão social em 3 grandes grupos: a) Factores de ordem macro; b) Factores de ordem meso; c) Factores de ordem micro. a) Os factores de ordem macro são de natureza estrutural, e estão relacionados com o funcionamento global das sociedades: tipo de sistema económico, regras e imposições do sistema financeiro, estrutura e características das relações económicas internacionais, estratégias transnacionais, valores e princípios sociais e ambientais dominantes etc. b) b) Os factores de ordem meso são frequentemente de natureza estrutural, mas também podem resultar de incidências conjunturais. c) Os factores de ordem micro situam-se ao nível individual e familiar e dependem de lacunas e fragilidades experimentadas nos percursos pessoais, de capacidades frustradas ou não valorizadas, de incidências negativas, etc. Enquanto que os 2 primeiros tipos de factores se referem às oportunidades oferecidas ou negadas pela sociedade, o último centra-se nas capacidades e competências individuais e familiares. Em todos estes níveis encontramos factores económicos, quer os que estão relacionados com o funcionamento global da sociedade quer os que actuam ao nível quer os que caracterizam os percursos individuais e familiares. Cada ser humano, nasce com os seus direitos. Existem culturas, raças, civilizaçãoes, costumes e habitos diferentes. Cada pessoa deve-se respeitar perante sí e ao mesmo tempo ao outro de uma forma civilizada. Liberdades básicos que devem gozar por todos os seres humanos. Liberdade de pensamento , de expressão e a igualdade perante a lei. A Declaração Universal dos Direitos do Homem da Organização das Nações Unidas afirma: "Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade ( amigo) Os Direitos Humanos são: Leis ; Vantagens devem ser reconhecidas A função dos Direitos Humanos são: Proteger os indivíduos das arbitrariedades, do autoritarismo e dos abusos de poder. Representam a liberdade dos seres humanos. Ideia de civilização, de democracia, que em conjunto dão uma ideia de igualdade e de dignidade para todos os seres humanos O Cilindro de Ciro hoje no British Museum é a primeira declaração dos direitos humanos. Um dos documentos mais antigos que contem uma declaração do rei Persa Ciro II Descoberto em 1879, porém a ONU só o traduziu em 1971 a todos os idiomas oficiais. Aborda a liberdade de religião e abolição da escravatura. Existem pessoas vulneraveís como o caso: das prostituitas, dos alcoolicos, dos sem-abrigo, dos deficientes, das mulheres vítimas de maus tratos, orfãos.... Cada um possuí o seu próprio direito, mas será que perante os nossos olhos é justo? Passando despercebidos? fazendo de conta que eles não são ninguém? Devido à necessidade de protecção das pessoas perante a acção e o abuso de autoridade ou de poder do Estado sobre eles, ou seja, era uma maneira de afirmar a estabilidade e a segurança perante os abusos de poder, sendo estes direitos designados por “direitos de”. Atendem a uma visão mais positiva da governação do Estado e do cumprimento das funções, que asseguraram as condições e os recursos necessários para que cada um se torne indivíduo e membro da comunidade, isto é, o sentido que nos referimos quando lutamos pelo direito à educação, ao trabalho e à assistência médica. São por isso designados como “direitos a” ou “direitos-créditos”. Direitos culturais – são o direito à educação; o direito de participar da vida cultural; o direito ao progresso científico e tecnológico; entre outros Direitos ambientais - são os direitos de protecção, preservação e recuperação do meio ambiente, utilizando recursos naturais sustentáveis. Direitos políticos - são o direito à liberdade de reunido(junto); o direito de associação; o direito de votar e de ser votado; o direito de pertencer a um partido político: o direito de participar de um movimento social. Direitos económicos - são o direito à habitação, o direito ao trabalho; o direito à terra: o direito às leis trabalhistas. Direitos civis -direito a igualdade perante a lei; o direito a um julgamento justo; o direito de ir e vir; o direito à liberdade de opinião; entre outros. Direitos sociais - são o direito à previdência social; o direito ao atendimento de saúde. Pobreza, exclusão social e direitos humanos são uns dos factores que retratam o nosso dia a dia nos noticiários. A pobreza pode levar a exclusão social e excluir direitos que para os olhos dos outros não existe. As pessoas devem coloborar com outras para que o Mundo se torne melhor a nível de exclusão Ajudar é um direito que se torna um dever, pois ajudar e aconselhar o próximo nunca é tarde, contudo muitas comunidades podem melhorar se elas tiverem ajuda e os direitos forem aceites, pois nem todos os países têm os mesmo direitos