A GERÊNCIA DE COOPERAÇÃO E FOMENTO Depto. do Instituto Tecnológico Vale Rio de Janeiro Nov/2010 Índice • O Departamento do Instituto Tecnológico Vale • A Gerência de Cooperação e Fomento - GACFV • Dinâmica de atuação da GACFV • Iniciativas da GACFV • Ferramentas de apoio A razão da existência do DITV O DITV existe para atender a visão da Vale em superar os padrões de excelência em pesquisa e desenvolvimento “Nossa visão é sermos a maior empresa de mineração do mundo e superarmos os A Visão Vale: padrões consagrados de excelência em pesquisa, desenvolvimento, implantação de projetos e operação de negócios”. “Estudando fontes possíveis de inovação, nós estimamos que para cada pesquisador A Visão de benchmarking: existente na estrutura interna de P&D da empresa, existem 200 engenheiros e cientistas espalhados pelo mundo que são tão bons quanto os nossos. Isso totaliza uma rede de 1,5 milhões de talentos que precisamos utilizar a nosso favor” A. G. Lafley, chairman da Proctor & Gamble Pesquisa científica e tecnológica O DITV marca um passo importante na trajetória de gestão de tecnologia e inovação da Vale em direção ao conceito de inovação aberta (open-innovation). Histórico do P&D na Vale 1965 1997 1 2 Criação da SUTEC 3 Descentralização nas UN’s Modelo de Inovação Fechada 2003 4 Criação do Comitê de Tecnologia 2009 2006 5 Diagnóstico da estrutura de P&D e visão do ITV Formalização Institucional do DITV Modelo de Inovação Aberta Objetivo do DITV O objetivo é vislumbrar tendências e se antecipar a problemas que poderão afetar os negócios da Vale. A visão de longo prazo posiciona a empresa à frente do desenvolvimento tecnológico, dando-lhe chances de aproveitar novas oportunidades de investimentos e ganhos em vantagem competitiva, preparando a organização para desafios futuros. DITV P&D Busca do “problema futuro” Solução inovadora para problema existente Soluções conceituais disruptivas Melhoria de processos pela introdução de nova solução Mudanças fundamentais nas estruturas de negócios e dos processos Soluções tecnológicas Aposta em conceitos revolucionários – prazo longo e alto risco Aporte de novos conceitos podendo mudar a rotina de gestão Caráter prospectivo Desenvolve fornecedores e engenharia para viabilizar conceitos novos - prazo médio e risco médio Propostas de valor do DITV “Criar opções de futuro para a Vale por meio de pesquisa científica e desenvolvimento de tecnologias, expandindo a fronteira dos negócios de maneira sustentável” 1 • Fomento e fortalecimento das comunidades de Ciência e Tecnologia; 2 • Apoio a governança da gestão de tecnologia e inovação na Vale; 3 • Coordenação das iniciativas de tecnologia e inovação junto à comunidade de Ciência e Tecnologia 4 • Coordenação do P&D H3; 5 • Gestão centralizada dos processos corporativos de Gestão de Tecnologia e Propriedade Intelectual. Estrutura organizacional do DITV em 2010 DITV Gestão de Tecnologia e Propriedade Intelectual Gestão de Parcerias e Recursos Gerência de Cooperação e Fomento Gestão Executiva dos ITV’s Gerência de Projetos e Qualidade Gerência de Gestão e Planejamento Econômico DITV WAY Como o DITV se estrutura para desenvolver suas iniciativas DITV Corporate Core Gestão Institutos Tecnológicos Vale Direcionamento estratégico e monitoramento ITV Minas Gerais Mineração Gestão de tecnologia e Propriedade Intelectual Pesquisas Resultados de pesquisa e RH qualificado Institutos Tecnológicos Vale ITV Pará Desenvolvimento Sustentável Gestão de Parcerias e Recursos Locus da estratégia Define a estratégias, políticas e diretrizes de execução, monitora estrategicamente o desempenho de cada unidade do ITV ITV São Paulo Energia Locus do conhecimento técnico e de pesquisa Executor das atividades de pesquisa, ensino e desenvolvimento de tecnologias que habilitem potenciais negócios para a Vale Fomento Dinamização da comunidade de C&T Comunidade de C&T Desenvolvimento de pesquisas Formação de RH Infraestrutura Colaboração em pesquisa Locus da excelência científica Desenvolve a pesquisa básica e a formação de recursos humanos nas ciências básicas e aplicadas Pesquisadores, cientistas e outros profissionais reconhecidos na área de CT&I Instituições acadêmicas Governos e agências de promoção do Desenvolvimento de CT&I Institutos de P&D privados Investidores Imprensa (Brasil e Exterior) ONG’S (Brasil e exterior) Empregados Vale Global Unidades operacionais de pesquisa Vale Global - Atração de recursos humanos especializados - Apoio a iniciativas de pesquisa e desenvolvimento tecnológico - Maximizar o uso de fontes externas de financiamento (fundos nacionais e internacionais, leis de incentivo, etc) - Ampliação de intercâmbio e pesquisa - Contribuição para o fortalecimento do sistema de inovação - Desenvolvimento regional associado a pesquisa, inovação e tecnologia - Intercâmbio de conhecimento - Pesquisas colaborativas - Ampliar a competitividade da Vale por meio do desenvolvimento de tecnologias portadoras de futuro e que contribuem para o contínuo crescimento da empresa. - Imagem associada à pesquisa, inovação e tecnologia - Realizamos mineração do futuro e sustentável - Realizamos mineração do futuro e sustentável - Atrair talentos - Sinergias na área de P&D Novo modelo de articulação institucional para o desenvolvimento de pesquisa Ser percebida como empresa inovadora que investe em ciência e tecnologia Comunidade de Ciência e Tecnologia (Brasil e exterior) Principais stakeholders do DITV Índice • O Departamento do Instituto Tecnológico Vale • A Gerência de Cooperação e Fomento - GACFV • Dinâmica de atuação da GACFV • Iniciativas da GACFV • Ferramentas de apoio Diagnóstico Vale (Brasil / 2009) Distribuição dos projetos de P&D de acordo com “Grau de novidade X Benefício para o negócio” Grau de Novidade X Benefício para o Negócio 3 14 2 Nova para o Mundo 7 27 52 4 15 2 9 25 55 Nova para o Brasil 17 1 24 29 Nova para a Vale 0 35 6 44 1,8 40 22 53 43 30 32 31 28 45 5 18 21 12 36 Não-Ferrosos 11 56 13 1 54 8 10 26 3 19 16 Ferrosos 39 Logística 48 37 34 33 0 Incremento em 1Criação de novos 2 produtividade, mercados em mercado e impacto negócios ambiental existentes 23 51 Ganho de imagem 20 Salto em 4 Criação de novos 5 produtividade, negócios mercado e impacto ambiental 3 Corporativo Diagnóstico Vale (Brasil / 2009) Características das redes de parceiros de CT&I Número de Projetos por Tipo de Rede de Parceiros por Diretoria DIAM 4 PORTO (DIID-DIOP) A maioria dos projetos . envolve apenas uma instituição externa. 8 1 FERROVIA (DIID/DIPL/DILP) 15 DIPM 4 mais de 1 ICT 2 DIMT-CDM ICT/Empresas 4 1 ICT 2 DIFN 1 1 1 DIPF 4 DITM-CTF 9 0 5 10 15 20 Carência de redes de P&D e inovação mais abrangentes, que promovam a integração de conhecimento, profundidade no tratamento de temas complexos e disseminação regional do conhecimento A Gerência de Cooperação e Fomento - GACFV A Gerência de Cooperação e Fomento estrutura as iniciativas de fomento à pesquisa científica e tecnológica de forma a executar a estratégia de fomento à CT&I estabelecida pelo DITV. Dimensão estratégica do DITV Planejamento estratégico da Vale Estratégia de Objetivo estratégico tecnologia - VTC Monitoramento do ambiente interno/ externo – tendências tecnológicas Estratégia do DITV Dimensão tática do DITV Execução da estratégia de fomento à CT&I • Desenvolver e executar modelos de articulação institucional para etruturar e fortalecer as relações de cooperação da Vale com a comunidade de CT&I Objetivo estratégico das • Contribuir para o desenvolvimento políticas nacionais de CT&I • Alavancar recursos externos para financiar o desenvolvimento de pesquisa e tecnologias estratégicas para a Vale Ampliar a competitividade por meio do desenvolvimento de conhecimentos científicos inovadores e tecnologias portadoras de futuro. Benefícios propostos pela GACFV Internos Corporativo Criação de opções estratégicas para futuros negócios Contribuição para a modernização da imagem da Vale como colaboradora do progresso da pesquisa científica e tecnológica. Unidades de negócio da Vale Acesso a recursos humanos especializados, infraestrutura e novos conhecimentos científicos; Promoção de sinergia e coordenação das iniciativas de fomento conduzidas pela empresa; Alavancagem interna e externa de recursos para fomento à pesquisa científica e tecnológica; Compartilhamento do custo e risco do desenvolvimento de pesquisas. Externos Comunidade de CT&I Complementação de capacidade de produção de pesquisa científica e tecnológica; Formação de recursos humanos especializados; Aprendizado conjunto e compartilhamento de soluções tecnológicas. Governo e Regiões Aumento da produção de pesquisas científicas e desenvolvimento econômico de base tecnológica no país; Desenvolvimento regional associado à pesquisa, inovação e tecnologia; Ampliação de intercâmbio de conhecimento e pesquisa Contribuição para o fortalecimento do sistema de CT&I nacional e internacional. Pilares de atuação da GACFV As ações de cooperação e fomento almejam o aprimoramento de, ao menos, um dos três pilares de desenvolvimento da comunidade de CT&I: formação de recursos humanos especializados; fomento à produção de novos conhecimentos científicos; e melhorias da infra-estrutura das instituições de CT&I. Infraestrutura de instituições de CT&I Produção de conhecimento de CT&I Formação de recursos humanos especializados Desenvolvimento da comunidade de CT&I Ações de cooperação e fomento Os três pilares de desenvolvimento de CT&I são alcançados através das categorias de modalidades de fomento que são a base das iniciativas de cooperação. Estrutura organizacional do DITV em 2010 - GACFV Gerência de Cooperação e Fomento Cooperação Nacional Fomento Induzido Cooperação Nacional Fomento Aberto Cooperação Internacional Agenda • O Departamento do Instituto Tecnológico Vale • A Gerência de Cooperação e Fomento - GACFV • Dinâmica de atuação da GACFV • Iniciativas da GACFV • Ferramentas de apoio Dinâmica de atuação da GACFV Estratégia das ações de cooperação e fomento A estratégia de fomento compreende o tipo de direcionamento que se deseja ter em cada iniciativa e depende do resultado que se espera obter com elas. A estratégia de fomento pode ser configurada por meio da combinação de três variáveis Temas de pesquisa; Âmbito geográfico; e Modalidades de fomento. Cada uma das variáveis acima pode ser tratada a partir de um continuum de possibilidades, o que acarreta em uma maior ou menor flexibilidade no desenho de cada ação, consistindo em um posicionamento de fomento mais induzido ou mais aberto Induzido Aberto Dinâmica de atuação da GACFV Posicionamento do fomento quanto aos TEMAS DE PESQUISA Diz respeito ao grau de especificação dos temas que serão objeto da ação de cooperação e fomento em questão. Aberto Em um tratamento aberto... a ação de cooperação e fomento não se restringe a temas específicos. A ideia é atuar de forma ampla, a fim de mapear novos temas e expertises de excelência acadêmica. Macroprograma Macroprograma Macroprograma Programa Programa Programa Linhas de Pesquisa Linhas de pesquisa Linhas de pesquisa Programa Em um tratamento induzido... A ação de cooperação e fomento está focada em temas específicos, previamente definidos e diretamente ligados a demandas internas da empresa. Projeto Induzido Projeto Projeto Projeto Linhas de pesquisa Projeto Dinâmica de atuação da GACFV Posicionamento do fomento quanto ao ÂMBITO GEOGRÁFICO Diz respeito à especificação da localização geográfica para onde serão direcionadas as ações de cooperação e fomento em questão. Aqui define-se a intenção de se restringir ou não a atuação do fomento a locais estratégicos para a empresa. Aberto Em um tratamento aberto... a ação de cooperação e fomento é desenvolvida em âmbito nacional ou internacional, sem a definição prévia de localidades específicas. Em um tratamento induzido... A ação de cooperação e fomento está voltada para localidades/ instituições específicas e estratégicas para a empresa. Induzido Dinâmica de atuação da GACFV Posicionamento do fomento quanto às MODALIDADES DE FOMENTO Diz respeito à especificação das modalidades de fomento que serão selecionadas para as ações de cooperação e fomento em questão. Define-se o nível de especificidade que se quer atuar nos pilares de desenvolvimento de CT&I: formação de RH externo especializado; produção de conhecimento científico; melhoria da infraestrutura de instituições de CT&I. 1. Formação Acadêmica Individual Aberto Em um tratamento aberto... a ação de cooperação e fomento é desenvolvida com base nas categorias mais amplas dos pilares de CT&I, sem definir quais modalidades de fomento serão trabalhadas especificamente. Pós-Graduação • Bolsa de Mestrado • Bolsa de Mestrado Interinstitucional • Bolsa de Doutorado • Bolsa de Doutorado Interinstitucional • Bolsa de Pós-Doutorado • Bolsa de Pós-Graduação Lato Sensu Docência-Pesquisa Em um tratamento induzido... a ação de cooperação e fomento define de forma específica qual(is) modalidade(s) de fomento deverão ser priorizadas, tendo com base as demandas da empresa. Graduação • Bolsa de Iniciação Científica • Bolsa de Iniciação Tecnológica • Bolsa de Conclusão de Graduação • Bolsa de Pesquisador Recém-Doutor •Bolsa de Pesquisador Doutor Sênior Fixação de Docente-Pesquisador • Bolsa de Fixação de Mestre • Bolsa de Fixação de Recém-Doutor • Bolsa de Fixação de Doutor Sênior • Ajuda de Custo para Fixação ou Induzido “Enxoval” 2. Grupo e Rede de Pesquisa Fomento a Grupo de Pesquisa • Auxílio a linha de pesquisa desenvolvida por grupo • Auxílio a estudo específico desenvolvido por grupo Fomento a Rede de Pesquisa • Auxílio a linha de pesquisa desenvolvida em rede • Auxílio a estudo específico desenvolvido em rede 3. Apoio Institucional Apoio à Infra-Estrutura e Equipe TécnicoAdministrativa • Apoio à infra-estrutura física (salas, laboratórios, mobiliário, etc.) • Apoio a recursos tecnológicos e outros (equipamentos, maquinário, matéria-prima) • Apoio a acervo bibliográfico e acesso a periódicos • Apoio a funcionários técnico-administrativos 4. Fomentos Complementares Ajuda de Custo para Pesquisa de Campo Apoio a Publicação Acadêmica • Apoio a publicação não periódica • Apoio a publicação periódica Apoio a Evento Acadêmico • Apoio a realização de evento acadêmico • Apoio a participação de evento acadêmico Apoio a professorcoordenador da Instituição Parceira A estratégia das ações de cooperação e fomento é o resultado da combinação das três variáveis e do tratamento dado a cada uma Temática Aberto Macroprograma Macroprograma Macroprograma grau de especificação dos temas que serão objeto da ação de cooperação e fomento Induzido Aberto especificação da localização geográfica para onde serão direcionadas as ações de cooperação e fomento Programa Programa Programa Linhas de Pesquisa Linhas de pesquisa Linhas de pesquisa Projeto Projeto Projeto Posicionamento do fomento Programa Projeto Linhas de pesquisa especificação das modalidades de fomento que serão selecionadas para as ações de cooperação e fomento Projeto Aberto Modalidade 1 Modalidade 2 Modalidade 3 ... Modalidade 1 Modalidade 2 Modalidade 3 ... Modalidade 1 Modalidade 2 Modalidade 3 ... Modalidade 1 Modalidade 2 Modalidade 3 ... Induzido Geográfica Aberto Induzido Aberto Modalidade Aberto Aporte de recursos para as ações de cooperação e fomento científico e tecnológico O modelo de compartilhamento de recursos se propõe a otimizar os recursos da Vale destinados ao fomento à pesquisa científica e tecnológica. A alavancagem proposta pelo modelo pode se dar tanto externa quanto interna à Vale. Recursos externos Recursos internos • Parcerias com agências e/ou órgãos de fomento governamentais (ex: FAPs, CNPq, Finep, BNDES, Banco Mundial) outras empresas; • A lógica de aporte de recursos obedece as seguintes alternativas, de acordo com a metodologia de gestão de demandas do DITV: • A participação ocorre por meio da disponibilização de bens e serviços ou de recursos financeiros. Recursos exclusivos do DITV; Recursos compartilhados entre UNs e DITV; Recursos provenientes de uma ou mais unidades de negócio da Vale. Índice • O Departamento do Instituto Tecnológico Vale • A Gerência de Cooperação e Fomento - GACFV • Dinâmica de atuação da GACFV • Iniciativas da GACFV • Ferramentas de apoio Convênio Vale – FAPESPA (2008) • Fortalecer o sistema institucional de Pós-Graduação do Estado do Pará; • Contribuir para a formação de mestres e doutores, apoiando a formação de docentes e pesquisadores em áreas específicas de conhecimento relacionadas ao setor da Mineração; • Fomentar a qualificação das universidades do Pará e aumentar os esforços de pesquisa para a promoção de inovação nos Parques de Ciência e Tecnologia. R$ 4,1 MM 48 meses Início: 2008 Bolsas de mestrado e doutorado R$ 4,1 MM A administração dos recursos é da FAPESPA Convênio Vale – CNPq Consolidar linhas de pesquisa consideradas prioritárias no projeto Tendências Tecnológicas – Brasil 2015 – Geociências e Tecnologia Mineral, através do estimulo à formação de redes de pesquisa. R$ 6,9 MM 36 meses Início: 2009 R$ 4,7 MM Itens de custeio Capital Bolsas R$ 2,2 MM CT-Mineral A administração dos recursos é do CNPq Convênio Vale – FAPs (Fundações de Amparo à Pesquisa) Estimular projetos de pesquisa nas macro-áreas de Ecoeficiência e Biodiversidade; Mineração; Energia, e Processos Ferrosos para Siderurgia tendo como principal objetivo a produção de CT&I de alta qualidade nas regiões envolvidas. R$ 120 MM 60 meses Início: 2009 Itens de custeio Capital Bolsas Edificação e obras civis R$ 20 MM Redes R$ 72 MM Comitê Vale: técnicos Vale e especialistas das áreas participam do julgamento, seleção e acompanhamento das propostas de pesquisa. R$ 20 MIM R$ 8 MM Convênio Vale – PUC - SP Incentivos a grupos de pesquisas na área de direito ambiental minerário. R$ 1,1 MM 48 meses Início: 2011 PUC – São Paulo R$ 1,1 MM Ações já negociadas - Nacional Edital Vale – FAPESPA Atividades Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Outubro Novembro Dezembro Desembolso dos Recursos Vale Relatório Técnico Científico Planejamento de apresentação dos bolsista de Taxa de Bancada Edital Vale – CNPq Atividades Agosto Contratação pelo CNPq Liberação da 2ª parcela 2ª Fase - Projetos/oportunidades selecionados por departamentos Vale Aguardando resultado das propostas selecionadas Aprovação do orçamento Comunicar as universidades Confecção das minutas - Readequação dos projetos Iniciar os convênios Setembro Ações já negociadas - Nacional Edital Vale – FAPs Atividades Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Convocação e Definição dos Ad Hoc Avaliação individual do Mérito Científico Organização das propostas em Rede Imersão dos Ad Hocs Separação de propostas individualmente por macro-tema Julgamento do Comitê Vale Consolidação das avaliações Análise do Comitê Gestor Aprovação das propostas Contratação das propostas aprovadas Vale – PUC-SP Atividades Finalização da Minuta Assinatura da Minuta Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Convênio Vale – EPFL e USP (Internacional) Fomento a bolsas de doutorado na EPFL (École Polytechnique Fédérale) para pesquisadores da USP na área de Logística para avaliação das estruturas das pontes e das ferrovias da EFVM e EFC. 48 meses Início: 2010 Recursos da Vale Internacional R$ 4MM Itens de custeio Bolsas R$ 1 MM Convênio Vale – CNPq (Internacional) Fomento a bolsas de mestrado e doutorado para alunos moçambicanos estudarem em universidades brasilieras. Os alunos foram selecionados no Seminário de Prospecção de Oportunidades de Cooperação em Ciência e Tecnologia, Avaliação e Perspectivas do Programa de Pós-Graduação CNPq/Brasil – MCT/Moçambique. 24 meses Início: 2010 35 bolsas de mestrado e doutorado 15 bolsas de mestrado e doutorado 35 passagens aéreas Mz-Br-Mz 15 passagens aéreas Mz-Br-Mz R$ 600 K R$ 1,7 MM A administração dos recursos é do CNPq Ações já negociadas, em andamento - Internacional Vale – USP – EPFL Atividades Agosto Setembro Chegada do PhDs Vale – CNPq (Internacional) Atividades Recebimento Relatório Científico Anual Recebimento Relatório Financeiro Anual 2011 Outubro Novembro Dezembro Ação Vale – EMBRAPA (EM NEGOCIAÇÃO) • Desenvolver pesquisas em temas de interesse da Vale e da EMBRAPA. • Áreas da Vale participantes: Meio Ambiente, unidades de Ferrosos; Energia; Fertilizantes; Fundação Vale e África/Simandou •Meio Ambiente; •unidades de Ferrosos; •Energia; •Fertilizantes; •Fundação Vale; •África/Simandou Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Ação Vale – Moçambique (EM NEGOCIAÇÃO) • Construção da nova Biblioteca das Faculdades de Engenharia e Geologia da Universidade Eduardo Mondlane. Além da Universidade, esta ação conta com o apoio do Departamento de Biblioteconomia da UFRJ. O projeto está estimado em US$3.5MM em 3 anos. Financiamento da obra, infraestrutura e acervo técnico da Biblioteca Licenciamento da nova Biblioteca junto aos órgãos locais Capacitação dos funcionários da Biblioteca Ação Vale – Omã (EM NEGOCIAÇÃO) • Desenvolver pesquisas com o intuito de sanar os três problemas fitossanitários mais comuns de Omã: (a) Murcha-de-ceratocystis em mangueira; (b) Vassoura de Bruxa em limoeiro; (c) Dubas Bug em tamareira. As pesquisas deverão ser desenvolvidas em parceria com instituições científicas omanis. 48 meses Início: 2010 Universidade Federal de Viçosa Financiamento das pesquisas estimadas em R$ 9MM em 4 anos Apoio em Omã Ministério da Agricultura de Omã Universidade Sultan Qaboos Ação Vale – Queensland (EM NEGOCIAÇÃO) • Estabelecer o programa de Geociências Vale-UQ, com o objetivo de ser o maior centro de conhecimento em geociências de Carvão Mineral no mundo. O programa vai desenvolver capital humano e projetos de pesquisa para solucionar problemas nas operações de carvão da Vale Austrália, ou em qualquer outra operação global de carvão da empresa. 60 meses Início: 2011 US$ 2,5 MM Aportará o mesmo valor que a Vale Valor divido entre DITV e Vale Austrália US$ 1,25 MM US$ 1,25 MM FAPERGS – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul Linhas Temáticas Ação Vale – CSIRO (EM NEGOCIAÇÃO) • Cooperação entre Vale, Vale afiliadas e o CSIRO, com a finalidade de desenvolver capacidades em pesquisa, nas áreas temáticas: Desenvolvimento Sustentável; Mineração; Processos Minerais e Energia. 60 meses Início: 2011 Commonwealth Scientific and Industrial Research Organisation Vale e Vale Afiliadas US$ 2 MM Ações em fase de negociação - Nacional Vale – EMBRAPA Atividades Encontro Institucional Assinatura convênio Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Ações em fase de negociação - Internacional Biblioteca MOÇAMBIQUE Atividades Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Aguardando proposta de diagnóstico da Diagonal consultoria Vale – UFV – OMÃ Atividades Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Visita omanis em UFV MOU – Evento assinatura Assinatura 2 convênios Vale-UFV Retorno da SQU Vale - Vale Austrália - UQ Atividades Ida a FAPERGS Início dos contatos Vale - UQ - FAPERGS Assinatura Convênio Ações em fase de negociação - Internacional Vale - CSIRO Atividades Encontro Institucional Aguardando contibuições para Carta de Intenções Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro DITV – GACFV na mídia Matérias publicadas em mídias de Omã - Vale assina protocolo de intenções com Universidade brasileira para conduzir estudos na área de agricultura em Omã DITV – GACFV na mídia • Parceria entre Vale e Universidade Federal de Viçosa é destaque no jornal O Globo. • Assinatura do Protocolo de Intenções entre Vale e Universidade Federal de Viçosa e visita dos omanis são destaque em matéria do jornal Estado de Minas. DITV – GACFV na mídia • Estabelece vínculos sólidos e duradouros com o meio acadêmico para construir uma ampla rede de conhecimentos e relacionamentos de abrangência nacional e internacional; Brasil Econômico, 23/12/09 • Estimula e colabora com as estratégias de CT&I do Brasil e dos países onde a Vale mantém relações, promovendo o desenvolvimento econômico de base científica e tecnológica; • Promove pesquisas que contribuem para a geração de conhecimento científico e tecnológico, contribuindo para modernizar o setor de mineração. Agenda • O Departamento do Instituto Tecnológico Vale • A Gerência de Cooperação e Fomento - GACFV • Dinâmica de atuação da GACFV • Iniciativas da GACFV em andamento • Ferramentas de apoio Programação das ações de cooperação e fomento científico e tecnológico do DITV Programação do fomento Passo 1 Objetivo: Definição de macro-diretrizes e direcionamentos gerais para um ciclo de fomento específico Principais passos: Definição • é a forma estruturada do DITV programar sua atuação nas atividades de cooperação e fomento de acordo com a estratégia ditada para o período. Definição de guidelines para carteira de iniciativas de fomento a. Diretrizes orçamentárias b. Macro-critérios de alocação c. Critérios de alavancagem externa Passo 2 Programação das iniciativas de fomento Pilar 1: Carteira programada Objetivos • organizar a atuação da GAFCV de forma a envolver os potenciais parceiros dentro de uma agenda; • identificar o montante que será demandado para o ciclo orçamentário; • gerar cumulatividade na produção de conhecimento das temáticas abordadas na estratégia do DITV. d. Critérios de alavancagem interna e. Definição de instituições de fomento parceiras preferenciais f. Diagnóstico de impactos previstos do período anterior para definição das ações do período seguinte Pilar 2: Carteira emergente Objetivo: Atender as demandas alinhadas com a estratégia do DITV ou do VTC de forma programada ao longo de um de terminado período Principais passos: a. Mapeamento de stakeholders int. e ext. Objetivo: Atender as demandas emergentes de necessidades específicas (técnicas e políticas ao longo do ciclo de fomento) Principais passos: a. Definição de critérios de aceitação / gestão de demanda b. Gestão de capacidade da equipe b. Detalhamento de demandas reprimidas / existentes c. Análise de sinergias e canibalização com iniciativas da carteira programada d. Negociação orçamentária e. Identificação de parceiros possíveis f. Seqüenciamento de demanda c. Priorização das demandas d. Rough cut orçamentário e. Identificação de parceiros possíveis f. Seqüenciamento de demanda g. Critérios de relacionamento com ITVs Passo 3 g. Critérios de relacionamento com ITVs Integração de ações de fomento no portfólio de projetos do DITV (h3) Objetivo: Integrar as iniciativas junto a comunidade acadêmica ao portfólio global de projetos do DITV (h3) Principais passos: a. Diferenciação de critérios de acompanhamento d. Balanceamento do portfólio de fomento; b. Definição de projetos âncora e. Execução do ciclo de fomento para demandas aceitas c. Integração com portfólio H3 e aprovação VCT f. Report e tomada de decisão gerencial Indicadores de impacto e desempenho das ações de cooperação e fomento científico e tecnológico Indicadores de impacto e desempenho do fomento á CT&I Definição • indicadores de impacto e desempenho que auxiliarão a análise dos resultados dos investimentos da Vale junto á comunidade de CT&I, bem como monitoramento das iniciativas da GACFV. Objetivos • oferecer para a Vale o registro dos resultados e a mensuração dos impactos dos investimentos na comunidade de CT&I de acordo com os seus pilares de desenvolvimento; • monitorar e acompanhar a implementação da estratégia de fomento do DITV. Cardápio de critérios de julgamento Vale Critérios de julgamento Definição • são os critérios que embasam as avaliações da Vale nas três etapas de julgamento dos projetos de pesquisa científica e tecnológica, a saber: seleção, acompanhamento, e conclusão. Objetivos • assegurar que os projetos financiados pela Vale estejam em consonância com os interesses e expectativas da empresa. Cardápio de modalidades de fomento à pesquisa científica e tecnológica Cardápio de modalidades de fomento ; 1. Formação Acadêmica Individual 2. Grupo e Rede de Pesquisa • atividades acadêmicas individuais em diferentes níveis de capacitação e especialização • desenvolvimento de grupos e redes de pesquisadores através do incentivo a atividades de estudo e pesquisa; Definição • é o cardápio que contém as modalidades de incentivo disponíveis para a formalização de acordos de cooperação científicos e tecnológicos entre a Vale a as instituições parceiras. Modalidades de Fomento • qualificação de instituições • modalidades de caráter acessório, que de Educação Superior através de investimentos em infra-estrutura, equipamentos e suporte complementam outras ações de fomento4. Fomentos na 1. Formação Acadêmica 2. Grupo e Rede de 3. Apoio Institucionalde um convênio. composição técnico-administrativo; Individual Pesquisa Complementares Graduação 3. Apoio Institucional • Bolsa de Iniciação Científica • Bolsa de Iniciação Tecnológica • Bolsa de Conclusão de Graduação Objetivos • facilitar a definição do posicionamento de fomento acerca das modalidades e a seleção das mesmas; Pós-Graduação • Bolsa • Bolsa • Bolsa • Bolsa • Bolsa • Bolsa de Mestrado de Mestrado Interinstitucional de Doutorado de Doutorado Interinstitucional de Pós-Doutorado de Pós-Graduação Lato Sensu Docência-Pesquisa • utilizar termos e estruturas de fomento já conhecidos pela comunidade de CT&I. • Bolsa de Pesquisador Recém-Doutor •Bolsa de Pesquisador Doutor Sênior Fixação de Docente-Pesquisador • Bolsa de Fixação de Mestre • Bolsa de Fixação de Recém-Doutor • Bolsa de Fixação de Doutor Sênior • Ajuda de Custo para Fixação ou “Enxoval” Fomento a Grupo de Pesquisa Apoio à Infra-Estrutura e 4. Fomentos Complementares Equipe Técnico- • Auxílio a linha de pesquisa desenvolvida por grupo • Auxílio a estudo específico desenvolvido por grupo Fomento a Rede de Pesquisa • Auxílio a linha de pesquisa desenvolvida em rede • Auxílio a estudo específico desenvolvido em rede Ajuda de Custo para Pesquisa de Campo Administrativa • Apoio à infra-estrutura física (salas, laboratórios, mobiliário, etc.) • Apoio a recursos tecnológicos e outros (equipamentos, maquinário, matéria-prima) • Apoio a acervo bibliográfico e acesso a periódicos • Apoio a funcionários técnico-administrativos Apoio a Publicação Acadêmica • Apoio a publicação não periódica • Apoio a publicação periódica Apoio a Evento Acadêmico • Apoio a realização de evento acadêmico • Apoio a participação de evento acadêmico Apoio a professorcoordenador da Instituição Parceira ANEXOS Mediação entre demandas e propostas de pesquisa científica e tecnológica A Gerência de Cooperação e Fomento é responsável por instaurar um novo modelo de articulação institucional para o desenvolvimento de pesquisa, estreitando os laços da Vale com o meio acadêmico e oferecendo a oportunidade de aprendizado conjunto e compartilhamento de soluções tecnológicas. Solicitante de pesquisas Autor de pesquisas Ofertas de potenciais parceiros Demandas da Vale DITV Demandas do departamento Busca por potenciais parceiros As unidades de negócio da Vale e o próprio DITV enviam demandas por pesquisas científicas e tecnológicas. Mediação entre demandas e propostas de pesquisa científica e tecnológica A Gerência de Cooperação e Fomento é responsável por instaurar um novo modelo de articulação institucional para o desenvolvimento de pesquisa, estreitando os laços da Vale com o meio acadêmico e oferecendo a oportunidade de aprendizado conjunto e compartilhamento de soluções tecnológicas. Solicitante de pesquisas Autor de pesquisas Demandas da Vale Ofertas de potenciais parceiros DITV Demandas do departamento Busca por potenciais parceiros Ao mesmo tempo, outros institutos da comunidade de CT&I procuram o DITV para oferecerem propostas de pesquisas. Mediação entre demandas e propostas de pesquisa científica e tecnológica A Gerência de Cooperação e Fomento é responsável por instaurar um novo modelo de articulação institucional para o desenvolvimento de pesquisa, estreitando os laços da Vale com o meio acadêmico e oferecendo a oportunidade de aprendizado conjunto e compartilhamento de soluções tecnológicas. Solicitante de pesquisas Autor de pesquisas Demandas da Vale Ofertas de potenciais parceiros DITV Demandas do departamento Busca por potenciais parceiros As pesquisas viabilizadas pelo DITV podem tanto ser realizadas por parceiros que se apresentaram ao departamento ou por institutos de CT&I identificados por ele. Fomento e fortalecimento da comunidade de C&T Planejamento Planejamento Estratégico do relacionamento da Vale com a comunidade de C&T Relacionamento com comunidade acadêmica Relacionamento com agências de fomento e órgãos governamentais Modelagem e desenvolvimento de programas de fomento e apoio a comunidade de C&T Relacionamento institucional com country managers Execução e Controle Desenho da ação de fomento e Captação de recursos para financiamento Comunicação formal da ação de fomento Avaliação e seleção de candidatos / proponentes Operacionalização, acompanhamento e controle Encerramento e Gestão da propriedade intelectual Desenvolvimento de projetos especiais Instituição de canais com atores regionais para entendimento de necessidades locais Mapeamento dos atores e das competências da comunidade de C&T Operacionalização de convênios Divulgação de convênios Linhas de pesquisa não exclusivas As macro-áreas de pesquisa desta Chamada de Propostas são: Mineração Energia Ecoeficiência e Biodiversidade Produtos Ferrosos para Siderurgia Tais macro-áreas estão subdivididas em subáreas e linhas temáticas não exclusivas de interesse dos parceiros para servirem como objeto aos projetos de pesquisa a serem propostos. Linhas de pesquisa discriminadas no Anexo II da Chamada de Propostas Mineração Energia Ecoeficiência e Biodiversidade Produtos Ferrosos para Siderurgia 1. Métodos indiretos de prospecção mineral (ex.: sensoriamento remoto e geofísica) 2. Métodos alternativos aos processos de sondagem testemunhada (ex.: sonda rótulo percursiva) 3. Geometalurgia 4. Geotecnia 5. Reutilização industrial de resíduos de 1. Novas rotas de biocombustíveis 2. Melhorias e redução de investimentos na geração de energia elétrica a partir de biomassa 3. Rotas de geração de energia a partir do álcool 4. Melhorias da eficiência na geração hidrelétrica 6. 7. 8. 9. 10. 5. Redução da perda de energia na 6. Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica 7. Melhoria do uso de energia elétrica na produção (motores/compressores/sistemas de refrigeração/combustão) 8. Sistema fechado de geração de energia em locomotivas 1. Efeitos da drenagem ácida 9. (biodiversidade, água, solo) 10. 2. Sensoriamento remoto para mensuração e qualificação de impactos ambientais 3. Reabilitação de áreas degradadas 11. 4. Restauração de ecossistemas 12. 5. Conservação de ecossistemas 6. Aplicação da biodiversidade nos processos 13. industriais 7. Captura e imobilização de carbono 14. 8. Serviços ambientais dos ecossistemas 1. 2. 3. 4. Aglomeração Redução Modelamento Matemático Caracterização de Minérios grandes volumes: rejeitos, estéril de mina, sucata e madeira Mineração e meio ambiente Espeleologia - Cavernas associadas à lateritas Geociências Beneficiamento Hidrometalurgia Contabilidade ambiental Diminuição dos danos à biodiversidade nas atividades operacionais (mineração; ferrovia; portos) Desmatamento evitado Impactos físicos e econômicos de mudanças climáticas Processos alternativos para redução, reaproveitamento e disposição de resíduos, estéreis e rejeitos Identificação e tratamento de áreas contaminadas 5. Novos Produtos 11. 12. 13. 14. 15. 16. Automação Logística Lavra Subterrânea Operação de Minas Transporte de polpa em longa distância Novas Rochas para Produção de Fertilizantes para Agricultura 9. Modelos de armazenagem de energia 10. Novas formas de geração distribuída (ex.: gaseificação do carvão/células de hidrogênio) 11. Tecnologias modernas para produção de carvão vegetal 12. Tecnologia de termoconversão de biomassa (gaseificação e pirólise) 15. Processos de redução de emissão de gases de efeito estufa 16. Avaliação e gestão de recursos hídricos 17. Descarte e recuperação de água de lastro 18. Desenvolvimento de materias ecoeficientes 19. Ciclo de vida de produtos 20. Construção sustentável com materiais e projetos adaptados à realidade local 21. Tecnologias menos agressivas na pesquisa mineral 22. Arqueologia Linhas Temáticas - Ação Vale – Queensland Projeto 01 - Origens da variabilidade espacial do gás da emenda de carvão e de comportamento da drenagem Projeto 02 - Controles geológicos da ocorrência de fósforo, enxofre e álcalis - implicações para beneficiamento Projeto 03 - Controle estrutural das condições do solo e qualidade do carvão Projeto 04 – Otimização das tecnologias de sísmica de reflexão para caracterização estrutural e geológico Projeto 05 – Influência tectônica sobre a localização e estilos de acumulação de sedimentos nas medidas de carvão Karoo, Moçambique Projeto 06 - Desenvolvimento de programa in-house de formação para engenheiros e geólogos Vale Retorno Apresentação Números do edital Vale – FAPs (1/2) Submetid os MG PA SP Total Individuais 70 $ 50 MM 33 $ 26 MM 22 $ 26 MM 125 $ 102 MM Rede (63) 61 $ 64 MM 44 $ 84 MM 51 $ 64 MM 151 $ 212 MM Total 131 $ 114 MM 77 $ 110 MM 73 $ 90 MM 281 $ 314 MM Números do edital Vale – FAPs (2/2) Submetidos Individualmente Submetidos Com mérito Submetidos em Rede Submetidos (64) Com mérito Interestaduais (42) Recomendados (33) MG PA SP Total 70 50 33 26 22 10 125 86 MG PA SP Total 61 44 41 35 44 41 32 22 51 27 25 17 151 112 98 74 R$ 33,8 MM R$ 47,7 MM R$ 10,9 MM R$ 92,4 MM Análise quantitativa das propostas em rede (recomendadas) 74 subprojetos recomendados em 33 redes Subprojetos X Estados Subprojetos X Macro-áreas 17 25 35 39 22 10 MG PA SP Ecoeficiência e Biodiversidade Energia Mineração Análise quantitativa das propostas em rede (recomendadas) Quantidade de redes nos respectivos Estados: MG/PA 16 MG/SP 11 PA/SP 5 MG/PA/SP 1 Quantidade de redes nas respectivos macro-áreas: Total 33 35 35 30 25 R$ 33,802,036. 81 R$ 47,744,536. 85 5 Ecoeficiência e Biodiversidade 14 Ecoeficiência e Biodiversidade / Mineração 4 Mineração 9 Energia / Mineração 1 Total 33 Valores e quantidade de subprojetos X macro-área Valores e quantidade de subprojetos X Estado 40 Energia 45 40 R$ 40,942,270. 04 R$ 39 32,758,662. 80 35 30 22 20 17 15 R$ 10,901,702. 50 10 R$ 18,747,343. 32 25 20 15 25 10 10 5 5 0 0 MG PA SP Ecoeficiência e Biodiversidade Energia Mineração Análise quantitativa das propostas em rede (recomendadas) Quantidade de subprojetos X macro-área X Estado 20 19 15 10 10 Ecoeficiência e Biodiversidade Energia 10 10 7 5 5 5 5 Retorno Apresentação Mineração 2 0 MG PA SP Quantidade de subprojetos X por macro-área Quantidade de redes com: 6 5 4 2 nós 27 3 nós 5 4 nós 0 5 nós 1 Total 33 3 2 1 REDE 04 REDE 06 REDE 07 REDE 08 REDE 09 REDE 11 REDE 12 REDE 13 REDE 14 REDE 17 REDE 18 REDE 19 REDE 20 REDE 22 REDE 23 REDE 24 REDE 26 REDE 27 REDE 28 REDE 29 REDE 31 REDE 32 REDE 38 REDE 44 REDE 48 REDE 49 REDE 51 REDE 52 REDE 53 REDE 56 REDE 58 REDE 59 REDE 61 0 Mineração Energia Ecoeficiência e Biodiversidade