DEFICIÊNCIA AUDITIVA
Sessão 3
03/12/2014
Projeto
Rumo às Tecnologias Assistivas: o cinema e a deficiência em foco
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EQUIPE
Bolsistas
• Allan Sidney Carvalho
• Pedro Henrique Amaro Rocha
Orientadores
• Márcia Valéria Rodrigues Ferreira
• Aléssio Miranda Junior
• Alexandre Augusto Silva Baldez
Voluntários
• Jéssica Vieira Soares
• Augusto César Castro Ribeiro
Rumo às Tecnologias Assistivas: o cinema e a deficiência em foco.
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CONCEITUAÇÃO
"Pessoas com deficiência são aquelas que têm
impedimentos de longo prazo de natureza
física, mental, intelectual ou sensorial, os
quais, em interação com diversas barreiras,
podem obstruir sua participação plena e
efetiva na sociedade em igualdades de
condições com as demais pessoas." (Artigo 1
da Convenção sobre os Direitos das Pessoas
com Deficiência)
Rumo às Tecnologias Assistivas: o cinema e a deficiência em foco
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TERMINOLOGIA
Rumo às Tecnologias Assistivas: o cinema e a deficiência em foco
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CONCEITO DE SURDEZ
• Segundo a constituição e o Decreto nº 5.625
“considera-se pessoa surda aquela que, por
ter perda auditiva, compreende e interage
com o mundo por meio de experiências
visuais, manifestando sua cultura
principalmente pelo uso da Língua Brasileira
de Sinais - Libras.”
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DADOS SOBRE A SURDEZ
• Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) 10% da
população mundial apresentam algum problema auditivo.
• Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de
acordo com o Censo 2010, 45,6 milhões de pessoas declararam ter
ao menos um tipo de deficiência, o que corresponde a 23,9% da
população brasileira.
• Segundo o IBGE possuem deficiência auditiva 9,8 milhões de
brasileiros, ou seja, 5,2%. Deste total, 2,6 milhões são surdos e 7,2
milhões apresentam grande dificuldade para ouvir.
• Em 2011, segunda a OMS, 28 milhões de brasileiros possuiam
deficiência auditiva, o que representa 14,8% da população brasileira
que é de 190 milhões.” (p. 3)
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LIBRAS
•
•
•
•
•
•
Não é mímica
Não é gesticulação espontânea
Não é soletração
Não é universal
É um Sistema Linguístico Completo
Não é superficial – é capaz de conceitos
complexos e abstratos
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LIBRAS
• A LIBRAS não é uma língua de sinais universal,
pois cada país tem sua própria maneira de se
comunicar, de acordo com a nacionalidade e
regionalidade cultural possuem sua própria
linguagem de sinais.
• A LIBRAS originou-se do Alfabeto Manual
Francês. No Brasil, foi fundada em 1857, a
primeira escola para surdos na cidade do Rio de
Janeiro (Brasil), o Imperial Instituto dos Surdos
Mudos, chamado hoje de Instituto Nacional de
Educação de Surdos – INES.
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CULTURA SURDA
• A partir de 1960 a língua dos surdos ganham
força sendo reconhecida e adotada como
primeira língua dos surdos em diversos países.
• Em 2002 através da lei nº 10.436 a LIBRAS é
reconhecida como língua oficial do surdo no
Brasil.
• Em 2005 através do decreto nº 5.625 a LIBRAS é
regulamentada, dando vários direitos aos surdos,
e tornando matéria obrigatória nos cursos de
fonoaudiologia e formação geral.
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CULTURA SURDA
• Entende-se como cultura surda o conjunto de
aspectos que compõem a identidade cultural
dos grupos surdos;
• Essa cultura se diferencia da cultura dos
ouvintes por meio de valores, estilos, atitudes
e práticas diferentes;
• Os surdos constituem grupos sociais que têm
interesses, objetivos, lutas e direitos em
comum;
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CULTURA SURDA
• A preferência dos surdos em se relacionar com
seus semelhantes fortalece sua identidade e
lhes traz segurança;
• É através desse contato que surge a
Comunidade Surda, com associações onde os
surdos se encontram e se relacionam por
meio de festas, festivais, passeios, entre
outros.
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CULTURA SURDA
Exemplo de entidades e associações para
surdos:
• FENEIS;
• CBDS;
• APASFI;
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O ACADÊMICO SURDO E O ENSINO
SUPERIOR
• Os surdos apresentam grandes problemas
quando necessitam ser incluídos no grupo de
ouvintes no ambiente escolar;
– Falta de conhecimento da Libras pelos ouvintes, tanto
alunos quanto professores;
– Para os surdos a Libras é a melhor forma de
comunicação e aprendizado.
• A inclusão de um intérprete em sala de aula é
indispensável para o aprendizado do aluno surdo;
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O ACADÊMICO SURDO E O ENSINO
SUPERIOR
• Situações que podem ocorrer na relação entre
interpretes e acadêmicos surdos:
– Excesso de estímulos que podem comprometer a
atenção do acadêmico;
– Falta de conhecimento técnico necessário pelo
intérprete;
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COMUNICAÇÃO COM OUVINTES E
APRENDIZAGEM DO SURDO
• A comunicação entre acadêmicos surdos e
ouvintes geralmente é feita por mediação do
intérprete ou leitura labial;
• A dificuldade de compreensão do ouvinte, faz
o surdo acreditar que no ensino superior
deve-se aprender por conta própria.
• É através da língua de sinais que todo o
conteúdo mental do surdo se formula e se
transforma.
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WWW.PALHOCA.IFSC.EDU.BR
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INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA (IFSC)
CAMPUS PALHOÇA BILÍNGUE
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IFSC - CAMPUS PALHOÇA BILINGUE
Multimídia
Educação bilíngue
FIC - Formação Inicial e Continuada
• Edição de Imagens: Fotografia Digital
• Informática Básica
• Animação: Stop Motion
• História em Quadrinhos
• Produção e edição de Vídeos
• Fundamentos de Programação Web
para Multimídia
• Fundamentos de Linguagem de
Programação para Multimídia
Técnico Integrado - Ensino Médio
• Comunicação Visual
PROEJA
• Fotografia Digital: Edição de Imagens
FIC – FormaçãoInicialeContinuada
• Libras Básico
• Libras Intermediário
• Libras Avançado
• Instrutor de Libras
• Português Instrumental para Surdos
• Português como Segunda Língua para
Surdos
Técnico Subsequente
• Produção de Materiais Didáticos
Bilíngue em Libras/Língua Portuguesa
• Tradução e Interpretação de Libras
Especialização
• Educação de Surdos: Aspectos Políticos,
Culturais e Pedagógicos
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TECNOLOGIAS ASSISTIVAS
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Aparelhos Auditivos
Rumo às Tecnologias Assistivas: o cinema e a deficiência em foco
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Aparelhos Auditivos
Aparelhos Auditivos são dispositivos eletrônicos que tem a função de amplificar as
ondas sonoras, de forma que uma pessoa com perda auditiva possa ouvir os sons
que nos circundam.
Mini Microfone: Capta o áudio externo e
transforma em sinais elétricos.
Micro-circuito: Amplifica
os sinais elétricos.
Receptor: Converte os sinais
elétricos amplificados em ondas
sonoras.
Bateria
Fonte: Audioclínica
www.audioclinicalondrina.com.br acesso
em 27/11/2014
Rumo às Tecnologias Assistivas: o cinema e a deficiência em foco
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Classificação dos Aparelhos Auditivos
Os aparelhos auditivos podem ser classificados quanto a:
Modelo (microcanal, intracanal, intra-auricular, retroauricular e bolso ou caixa);
Tipo de circuito (analógico, programável e totalmente digital);
Controle de ajustes (por instrumentos manuais ou por computador);
Nível de amplificação (para perdas do tipo: leve, moderada, severa e profunda);
Modelo / tamanho da bateria (5, 10, 312, 13, 675, etc.);
Rumo às Tecnologias Assistivas:22
o cinema e a deficiência em foco
Modelos de Aparelhos Auditivos
Fonte: Direito de Ouvir ; http://www.direitodeouvir.com.br/modelos-de-aparelhos-auditivos ; Acesso em 27/11/2014
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Modelos de Aparelhos Auditivos
Fonte: Direito de Ouvir ; http://www.direitodeouvir.com.br/modelos-de-aparelhos-auditivos ; Acesso em 27/11/2014
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Modelos de Aparelhos Auditivos
Fonte: Direito de Ouvir ; http://www.direitodeouvir.com.br/modelos-de-aparelhos-auditivos ; Acesso em 27/11/2014
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Modelos de Aparelhos Auditivos
Fonte: Direito de Ouvir ; http://www.direitodeouvir.com.br/modelos-de-aparelhos-auditivos ; Acesso em 27/11/2014
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Modelos de Aparelhos Auditivos
Fonte: Direito de Ouvir ; http://www.direitodeouvir.com.br/modelos-de-aparelhos-auditivos ; Acesso em 27/11/2014
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Modelos de Aparelhos Auditivos
Fonte: Direito de Ouvir ; http://www.direitodeouvir.com.br/modelos-de-aparelhos-auditivos ; Acesso em 27/11/2014
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Custo dos Aparelhos Auditivos
A Portaria 587 do Ministério da Saúde classifica os aparelhos auditivos como
tecnologia A (básica), tecnologia B (intermediária) e tecnologia C (avançada), de
acordo com seus recursos eletroacústicos.
Os aparelhos auditivos disponíveis no mercado variam de R$1.500,00 (tecnologia A) a
até R$12.000,00 (tecnologia C).
No Sistema Único de Saúde (SUS), os valores são de R$525,00 (tecnologia A), R$700,00
(tecnologia B) e R$1.100,00 (tecnologia C).
Pesquisadores da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) desenvolveram um
aparelho auditivo digital de baixo custo a partir de componentes padronizados, pelo
custo inicial aproximado de R$ 350,00.
Rumo às Tecnologias Assistivas: o cinema e a deficiência em foco
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Implante Coclear
Fonte: Portal Hospitais Brasil ; http://www.revistahospitaisbrasil.com.br/noticias/tecnologia-de-ponta-para-recuperar-a-audicao/; Acesso em
27/11/2014
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Implante Coclear
Unidade Interna: É implantada cirurgicamente dentro o ouvido do paciente. Esta unidade possui
um feixe de eletrodos, um receptor (decodificador) e a antena.
Fonte: Grupo de Implante Coclear do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP; http://www.implantecoclear.org.br ; Acesso em
27/11/2014
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Implante Coclear
Unidade Externa: A unidade externa é constituída por um processador de fala, uma antena
transmissora e um microfone.
Fonte: Grupo de Implante Coclear do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP; http://www.implantecoclear.org.br ; Acesso em
27/11/2014
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Implante Coclear
Fonte: http://implantecoclear.net/; Acesso em 27/11/2014
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TELEFONE PÚBLICO ADAPTADO PARA
SURDOS
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HTTP://WWW.ANATEL.GOV.BR/PORTAL/EXIBIRPORTA
LPAGINAESPECIAL.DO?CODITEMCANAL=1241
pessoas com deficiência poderão
solicitar diretamente, ou por meio de
quem as represente, telefone público
adaptado. A concessionária deverá atender a
solicitação em até sete dias. A Anatel prevê que no
mínimo 2,5% dos orelhões de cada localidade sejam
adaptados para cada tipo de deficiência, seja auditiva,
de fala ou de locomoção, o que será feito mediante
solicitação, e todos os telefones públicos devem estar
adaptados às pessoas com deficiência visual.
Rumo às Tecnologias Assistivas: o cinema e a deficiência em foco
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HTTP://WWW.ATIVIDADESEDUCATIVAS.COM.BR
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TERMINAL DE INFORMAÇÕES
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DESPERTADOR
Rumo às Tecnologias Assistivas: o cinema e a deficiência em foco
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DICAS
• Fale devagar, mas com naturalidade. Não
adianta falar separando as sílabas ou
articulando demais
• Fale de frente pra a pessoa com deficiência
auditiva. Se você precisar virar a cabeça, faça
uma pausa. Cada sílaba ou palavra perdida
que podem alterar completamente o sentido
da conversa
Rumo às Tecnologias Assistivas: o cinema e a deficiência em foco
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DICAS
•
Se o surdo usuário da LIBRAS estiver acompanhado de
intérprete, dirija-se a ele e não ao intérprete
• Não tenha medo de cometer gafes com figuras de
linguagem. “Você está me ouvindo” “Nossa, você já tinha
ouvido falar nisso?” “Ei, ouve essa...” não há problema
nenhum.
• Como a deficiência não é visível, surdos/deficientes
auditivos algumas vezes se passam por pessoas
antipáticas. Se, por ventura, você se deparar com uma
pessoa que não te responde quando você fala com ela de
costas, existe alguma chance dela não ter boa audição.
Na dúvida, pergunte.
Rumo às Tecnologias Assistivas: o cinema e a deficiência em foco
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DICAS
• Para chamar um surdo, você precisa de algum
sinal visual ou tátil. Você pode abanar as mãos,
acender e apagar uma luz ou até tocar o ombro
dele de leve. Jamais dê um cutucão com força ou
um tapa agressivo.
• Não fale mastigando. Além de não ser educado,
a mastigação atrapalha bastante a leitura labial,
tornando os lábios ilegíveis. Não adianta insistir.
Termine de mastigar e, só aí, conclua a conversa.
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DICAS
• Ao falar com uma pessoa surda, procure não
ficar contra a luz, e sim num lugar iluminado.
• Seja expressivo, pois as pessoas surdas não
podem ouvir mudanças sutis de tom de voz
que indicam sentimentos de alegria, tristeza,
sarcasmo ou seriedade, e as expressões
faciais, os gestos e o movimento do seu corpo
são excelentes indicações do que você quer
dizer.
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VIDEOS
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REFERÊNCIAS
• http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato200
4-2006/2005/decreto/d5626.htm
• http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/200
2/l10436.htm
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REFERÊNCIAS
• - PEREIRA, V. A.; ALMEIDA-VERDU, A. M. (2012). Avaliação
do ler e do escrever de surdos pela língua brasileira de
sinais. disponível em
<http://web.b.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?
sid=498c990e-0471-4a64-9b4bad2c2a11cc53%40sessionmgr198&vid=1&hid=118 >Acesso
em 12 de Nov. de 2014.
• OLIVEIRA, K. K. F.; PÔRTO, C. M. V. (2014) Comunicação
entre acadêmicos surdos e ouvintes na mediação da
aprendizagem no ensino superior. Disponível em
<http://web.b.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?
sid=445d13de-9d09-45b6-8c8187d6ccd19a65%40sessionmgr110&vid=1&hid=118> Acesso
em 12 de Nov. de 2014.
46
REFERÊNCIAS
• DALCIN, G. Um estranho no ninho: um estudo
psicanalítico sobre a constituição da subjetividade do
sujeito surdo. 145 f. Dissertação (Mestrado em
Psicologia) Programa de Pós-Graduação em Psicologia
do Centro de Filosofia e Ciências Humanas da
Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis,
2005. p. 186-213.
• BUENO, Juliana (2009). Requisitos para um ambiente
de comunicação como ferramenta de apoio à
alfabetização bilíngue de crianças surdas. Dissertação
(Mestrado de pós-graduação em informática)
Universidade Federal do Paraná. P. 16-41.
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Modelos de Aparelhos Auditivos