Credo Niceno-Constantinopolitano
Creio em um só Deus, Pai todo-poderoso, criador do
Céu e da Terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis.
Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito
de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos:
Deus de Deus, luz da luz,
Deus verdadeiro de Deus verdadeiro;
gerado, não criado, consubstancial ao Pai.
Por Ele todas as coisas foram feitas. E por nós, homens,
e para nossa salvação desceu dos Céus. Se encarnou pelo
Espírito Santo, no seio da Virgem Maria, e se fez
homem. Também por nós foi crucificado sob Pôncio
Pilatos; padeceu e foi sepultado.
Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras; e
subiu aos Céus, onde está sentado à direita do Pai. De
novo há de vir em sua glória para julgar os vivos e os
mortos; e o seu Reino não terá fim.
Creio no Espírito Santo, Senhor e fonte de vida,que
procede do Pai;e com o Pai e o Filho é adorado e
glorificado: Ele falou pelos profetas.
Creio na Igreja Una, Santa, Católica e Apostólica.
Confesso um só batismo para remissão dos
pecados.
Espero a ressurreição dos mortos;
e a vida do mundo vindouro.Amém.
II. «Eu sei em quem pus a minha
fé» (2 Tm 1, 12)
CRER SÓ EM DEUS
150. Antes de mais, a fé é uma adesão
pessoal do homem a Deus. Ao mesmo
tempo, e inseparavelmente, é o
assentimento livre a toda a verdade
revelada por Deus. Enquanto adesão
pessoal a Deus e assentimento à verdade
por Ele revelada, a fé cristã difere da fé numa
pessoa humana. É justo e bom confiar
totalmente em Deus e crer absolutamente
no que Ele diz. Seria vão e falso ter
semelhante fé numa criatura.
CRER EM JESUS CRISTO, FILHO
DE DEUS
151. Para o cristão, crer em Deus é crer
inseparavelmente n'Aquele que Deus enviou – «no
seu Filho muito amado» em quem Ele pôs todas as
suas complacências: Deus mandou-nos que O
escutássemos . O próprio Senhor disse aos seus
discípulos: «Acreditais em Deus, acreditai também
em Mim» (Jo 14,1). Podemos crer em Jesus Cristo,
porque Ele próprio é Deus, o Verbo feito carne: «A
Deus, nunca ninguém O viu. O Filho Unigênito, que
está no seio do Pai, é que O deu a
conhecer» (Jo 1,18). Porque «viu o Pai» (Jo 6,46), Ele
é o único que O conhece e O pode revelar.
CRER NO ESPÍRITO SANTO
152. Não é possível acreditar em Jesus Cristo sem
ter parte no seu Espírito. É o Espírito Santo que
revela aos homens quem é Jesus. Porque «ninguém
é capaz de dizer: "Jesus é Senhor", a não ser pela
ação do Espírito Santo» (1 Cor 12,3). «O Espírito
penetra todas as coisas, até o que há de mais
profundo em Deus [...]. Ninguém conhece o que há
em Deus senão o Espírito de Deus» (1 Cor 2,1011). Só Deus conhece inteiramente Deus. Nós
cremos no Espírito Santo, porque Ele é Deus.
A Igreja não cessa de confessar a sua fé
num só Deus, Pai, Filho e Espírito Santo.
III. As características da fé
A FÉ É UMA GRAÇA
153. Quando Pedro confessa que Jesus é o Cristo, o
Filho do Deus vivo, Jesus declara-lhe que esta
revelação não lhe veio «da carne nem do sangue,
mas do seu Pai que está nos Céus» (Mt 16,17). A fé é
um dom de Deus, uma virtude sobrenatural
infundida por Ele. «Para prestar esta adesão da fé,
são necessários a prévia e concomitante ajuda da
graça divina e os interiores auxílios do Espírito
Santo, o qual move e converte o coração para Deus,
abre os olhos do entendimento, e dá "a todos a
suavidade em aceitar e crer a verdade"» .
III. As características da fé
A FÉ É UM ATO HUMANO
154. O ato de fé só é possível pela graça e pelos
auxílios interiores do Espírito Santo. Mas não é
menos verdade que crer é um ato
autenticamente humano. Não é contrário nem à
liberdade nem à inteligência do homem confiar em
Deus e aderir às verdades por Ele reveladas. Mesmo
nas relações humanas, não é contrário à nossa
própria dignidade acreditar no que outras pessoas
nos dizem acerca de si próprias e das suas intenções,
e confiar nas suas promessas (como, por exemplo,
quando um homem e uma mulher se casam), para
assim entrarem em mútua comunhão.
III. As características da fé
Por isso, é ainda menos contrário à nossa
dignidade «prestar, pela fé, submissão plena da
nossa inteligência e da nossa vontade a Deus
revelador» e entrar assim em comunhão intima
com Ele.
155. Na fé, a inteligência e a vontade
humanas cooperam com a graça
divina: «Crer é o ato da inteligência que
presta o seu assentimento à verdade divina, por
determinação da vontade, movida pela graça de
Deus».
III. As características da fé
A FÉ E A INTELIGÊNCIA
156. O motivo de crer não é o fato de as
verdades reveladas aparecerem como
verdadeiras e inteligíveis à luz da nossa razão
natural. Nós cremos «por causa da autoridade
do próprio Deus revelador, que não pode
enganar-se nem enganar-nos». «Contudo, para
que a homenagem da nossa fé fosse conforme
à razão, Deus quis que os auxílios interiores do
Espírito Santo fossem acompanhados de provas
exteriores da sua Revelação».
III. As características da fé
Assim, os milagres de Cristo e dos santos, as
profecias, a propagação e a santidade da Igreja, a sua
fecundidade e estabilidade «são sinais certos da
Revelação, adaptados à inteligência de todos»,
«motivos de credibilidade», mostrando que o
assentimento da fé não é, «de modo algum, um
movimento cego do espírito».
157. A fé é certa, mais certa que qualquer
conhecimento humano, porque se funda na própria
Palavra de Deus, que não pode mentir. Sem dúvida,
as verdades reveladas podem parecer obscuras à
razão e à experiência humanas; mas «a certeza dada
pela luz divina é maior do que a dada pela luz da
razão natural». «Dez mil dificuldades não fazem uma
só dúvida».
III. As características da fé
158. «A fé procura compreender»: é essencial à
fé o desejo do crente de conhecer melhor
Aquele em quem acreditou, e de
compreender melhor o que Ele revelou; um
conhecimento mais profundo exigirá, por sua vez,
uma fé maior e cada vez mais abrasada em amor. A
graça da fé abre «os olhos do coração» (Ef 1,18)
para uma inteligência viva dos conteúdos da
Revelação, isto é, do conjunto do desígnio de Deus e
dos mistérios da fé, da íntima conexão que os Liga
entre si e com Cristo, centro do mistério revelado.
Ora, para «que a compreensão da Revelação seja
cada vez mais profunda, o mesmo Espírito Santo
aperfeiçoa sem cessar a fé, mediante os seus dons».
Assim, conforme o dito de Santo Agostinho, «eu
creio para compreender e compreendo para crer
melhor».
III. As características da fé
159. Fé e ciência. «Muito embora a fé esteja
acima da razão, nunca pode haver
verdadeiro desacordo entre ambas: o
mesmo Deus, que revela os mistérios e
comunica a fé, também acendeu no espírito
humano a luz da razão. E Deus não pode negarSe a Si próprio, nem a verdade pode jamais
contradizer a verdade». «É por isso que a busca
metódica, em todos os domínios do saber, se
for conduzida de modo verdadeiramente
científico e segundo as normas da moral, jamais
estará em oposição à fé: as realidades profanas
e as da fé encontram a sua origem num só e
mesmo Deus.
III. As características da fé
Mais ainda: aquele que se esforça, com
perseverança e humildade, por penetrar no
segredo das coisas, é como que conduzido
pela mão de Deus, que sustenta todos os
seres e faz que eles sejam o que são, mesmo
que não tenha consciência disso».
III. As características da fé
A LIBERDADE DA FÉ
160. Para ser humana, «a resposta da fé,
dada pelo homem a Deus, deve ser
voluntária. Por conseguinte, ninguém deve
ser constrangido a abraçar a fé contra
vontade. Efetivamente, o ato de fé é voluntário
por sua própria natureza». «E certo que Deus
chama o homem a servi-Lo em espírito e
verdade; mas, se é verdade que este apelo
obriga o homem em consciência, isso não
quer dizer que o constranja [...]. Isto foi
evidente, no mais alto grau, em Jesus Cristo».
III. As características da fé
De fato, Cristo convidou à fé e à conversão,
mas de modo nenhum constrangeu alguém.
«Deu testemunho da verdade, mas
não a impôs pela força aos seus
contraditores. O seu Reino [...] dilata-se
graças ao amor, pelo qual, levantado na cruz,
Cristo atrai a Si todos os homens».
III. As características da fé
A NECESSIDADE DA FÉ
161. Para obter a salvação é necessário
acreditar em Jesus Cristo e n'Aquele
que O enviou para nos salvar. «Porque
"sem a fé não é possível agradar a
Deus" (Hb 11, 6) e chegar a partilhar a
condição de filhos seus; ninguém jamais
pode justificar-se sem ela e ninguém que
não "persevere nela até ao fim" (Mt 10, 22;
24, 13) poderá alcançar a vida eterna».
III. As características da fé
A PERSEVERANÇA NA FÉ
162. A fé é um dom gratuito de Deus ao homem.
Mas nós podemos perder este dom inestimável. Paulo
adverte Timóteo a respeito dessa possibilidade:
«Combate o bom combate, guardando a fé e a boa
consciência; por se afastarem desse princípio é que
muitos naufragaram na fé» (1 Tm 1, 18-19). Para viver,
crescer e perseverar até ao fim na fé, temos de:
III. As características da fé
a
alimentar com a Palavra de Deus;
 temos de pedir ao Senhor que nola aumente;
 ela deve «agir pela caridade» (Gl 5,
6),
 ser sustentada pela esperança e;
 permanecer enraizada na fé da
Igreja.
III. As características da fé
A FÉ – VIDA ETERNA INICIADA
163. A fé faz que saboreemos, como que de
antemão, a alegria e a luz da visão beatífica, termo
da nossa caminhada nesta Terra. Então veremos
Deus «face a face» (1 Cor 13,12), «tal como Ele é»
(1 Jo 3,2). A fé, portanto, é já o princípio da vida
eterna:
«Enquanto, desde já, contemplamos os benefícios
da fé, como reflexo num espelho, é como se
possuíssemos já as maravilhas que a nossa fé nos
garante havermos de gozar um dia».
III. As características da fé
164. Por enquanto porém, «caminhamos pela fé e
não vemos claramente» (2 Cor 5, 7), e conhecemos
Deus «como num espelho, de maneira confusa, [...]
imperfeita» (1 Cor, 13, 12). Luminosa por parte
d'Aquele em quem ela crê, a fé é muitas vezes
vivida na obscuridade, e pode ser posta à prova.
O mundo em que vivemos parece muitas vezes
bem afastado daquilo que a fé nos diz: as
experiências do mal e do sofrimento, das injustiças
e da morte parecem contradizer a Boa-Nova,
podem abalar a fé e tornarem-se, em relação a ela,
uma tentação.
III. As características da fé
165. É então que nos devemos voltar para
as testemunhas da fé: Abraão, que acreditou,
«esperando contra toda a esperança» (Rm 4,18); a
Virgem Maria que, na «peregrinação da fé», foi até
à «noite da fé», comungando no sofrimento do seu
Filho e na noite do seu sepulcro; e tantas outras
testemunhas da fé: «envoltos em tamanha nuvem
de testemunhas, devemos desembaraçar-nos de
todo o fardo e do pecado que nos cerca, e correr
com constância o risco que nos é proposto,
fixando os olhos no guia da nossa fé, o qual a leva
à perfeição» (Hb 12,1-2).
NÓS CREMOS
166.A fé é um ato pessoal, uma
resposta livre do homem à proposta
de Deus que Se revela. Mas não é um
ato isolado. Ninguém pode acreditar
sozinho, tal como ninguém pode viver
só. Ninguém se deu a fé a si mesmo,
como ninguém a si mesmo se deu a
vida. Foi de outrem que o crente
recebeu a fé; a outrem a deve
transmitir.
NÓS CREMOS
O nosso amor a Jesus e aos homens
impele-nos a falar aos outros da nossa
fé. Cada crente é, assim, um elo na
grande cadeia dos crentes. Não posso
crer sem ser amparado pela fé dos
outros, e pela minha fé contribuo
também para amparar os outros na fé.
167. «Eu creio»: é a fé da Igreja, professada
pessoalmente por cada crente,
principalmente por ocasião do Batismo.
«Nós cremos»: é a fé da Igreja, confessada
pelos bispos reunidos em Concílio ou, de
modo mais geral, pela assembleia litúrgica
dos crentes.
«Eu creio»: é também a Igreja, nossa Mãe,
que responde a Deus pela sua fé e nos
ensina a dizer: «Eu creio», «Nós cremos».
I. «Olhai, Senhor, para a fé da
vossa Igreja»
168. É, antes de mais, a Igreja que crê, e que assim
suporta, nutre e sustenta a minha fé. É primeiro a
Igreja que, por toda a parte, confessa o Senhor «A Santa Igreja anuncia por toda a terra a glória do
vosso nome» – como cantamos no «Te Deum»). Com
ela e nela, também nós somos atraídos e levados a
confessar: «Eu creio», «Nós cremos». É da Igreja que
recebemos a fé e a vida nova em Cristo, pelo
Batismo.
No Ritual Romano, o ministro do Batismo pergunta
ao catecúmeno: «Que vens pedir à Igreja de Deus?»
E ele responde: – «A fé». – «Para que te serve a fé?»
– «Para alcançar a vida eterna».
169. A salvação vem só de Deus. Mas
porque é através da Igreja que recebemos
a vida da fé, a Igreja é nossa Mãe.
«Cremos que a Igreja é como que a mãe
do nosso novo nascimento, mas não
cremos na Igreja como se ela fosse a
autora da nossa salvação». É porque é
nossa Mãe, é também a educadora da
nossa fé.
II. A linguagem da fé
170. Não acreditamos em fórmulas, mas sim nas
realidades que as fórmulas exprimem e que a fé
nos permite «tocar». «O ato [de fé] do
crente não se detém no enunciado,
mas na realidade [enunciada]». No
entanto, é através das fórmulas da fé que nos
aproximamos dessas realidades. As fórmulas
permitem-nos exprimir e transmitir a fé, celebrála em comunidade, assimilá-la e dela viver cada vez
mais.
171. A Igreja, que é «coluna e apoio da
verdade» (1Tm 3, 15), guarda fielmente a fé
transmitida aos santos de uma vez por
todas. É ela que guarda a memória das
palavras de Cristo. É ela que transmite,
de geração em geração, a confissão de
fé dos Apóstolos. Tal como uma mãe
ensina os seus filhos a falar e, dessa forma, a
compreender e a comunicar, a Igreja, nossa
Mãe, ensina-nos a linguagem da fé, para nos
introduzir na inteligência e na vida da fé.
III. Uma só fé
172. Desde há séculos, através de
tantas línguas, culturas, povos e nações,
a Igreja não cessa de confessar a sua fé
única, recebida de um só Senhor,
transmitida por um só Batismo,
enraizada na convicção de que todos
os homens têm apenas um só Deus e
Pai. Santo Ireneu de Lião, testemunha
desta fé, declara:
III. Uma só fé
173. «A Igreja, embora dispersa por todo o
mundo até aos confins da Terra, tendo
recebido dos Apóstolos e dos seus
discípulos a fé, [...] guarda esta pregação e
esta fé com tanto cuidado como se
habitasse numa só casa; nela crê de modo
idêntico, como tendo um só coração e uma
só alma; prega-a e ensina-a e transmite-a
com voz unânime, como se tivesse uma só
boca».
174. «Através do mundo, as línguas
diferem: mas o conteúdo da Tradição
é um só e o mesmo. Nem as Igrejas
estabelecidas na Germânia têm outra fé ou
outra tradição, nem as que se
estabeleceram entre os Iberos ou entre os
Celtas, as do Oriente, do Egito ou da Líbia,
nem as que se fundaram no centro do
mundo» . «A mensagem da Igreja é
verídica e sólida, porque nela aparece
um só e o mesmo caminho de
salvação, em todo o mundo».
175. Esta fé, «que recebemos da Igreja,
guardamo-la nós cuidadosamente,
porque sem cessar, sob a ação do
Espírito de Deus, tal como um
depósito de grande valor encerrado
num vaso excelente, ela rejuvenesce e
faz rejuvenescer o próprio vaso que a
contém».
Resumindo:
176. A fé é uma adesão pessoal, do homem todo, a
Deus que Se revela. Comporta uma adesão da
inteligência e da vontade à Revelação que Deus
fez de Si mesmo, pelas suas ações e palavras.
177. «Crer» tem, pois, uma dupla referência: à
pessoa e à verdade; à verdade, pela confiança na
pessoa que a atesta.
178. Não devemos crer em mais ninguém senão em
Deus Pai, Filho e Espírito Santo.
Resumindo:
179. A fé é um dom sobrenatural de Deus. Para
crer, o homem tem necessidade dos auxílios
interiores do Espírito Santo.
180. «Crer» é um ato humano, consciente e livre,
que está de acordo com a dignidade da pessoa
humana.
181. «Crer» é um ato eclesial. A fé da Igreja
precede, gera, suporta e nutre a nossa fé. A Igreja
é a Mãe de todos os crentes. «Ninguém pode
ter a Deus por Pai, se não tiver a Igreja por
Mãe».
Resumindo:
182. «Nós cremos em tudo quanto está contido na
Palavra de Deus, escrita ou transmitida, e que a
Igreja propõe à nossa fé como divinamente
revelado».
183. A fé é necessária para a salvação. O próprio
Senhor o afirma: «Quem acreditar e for batizado
salvar-se-á, mas quem não acreditar será
condenado» (Mc 16,16).
184. «A fé é um antegozo do conhecimento que
nos tornará felizes na vida futura».
CREDO DE NICEIA–
CONSTANTINOPLA
Creio em Deus, Pai todo-poderoso, Creio em um só Deus, Pai todopoderoso, Criador do Céu e da
Criador do Céu e da Terra;
Terra, de todas as coisas visíveis e
invisíveis.
e em Jesus Cristo, seu único Filho, Creio em um só Senhor, Jesus Cristo,
Filho Unigênito de Deus,
nosso Senhor,
nascido do Pai antes de todos os
séculos: Deus de Deus, luz da luz,
Deus verdadeiro de Deus
verdadeiro;
gerado, não criado, consubstancial
ao Pai. Por Ele todas as coisas
foram feitas.
E por nós, homens, e para nossa
salvação desceu dos Céus.
SÍMBOLO DOS APÓSTOLOS
que foi concebido pelo poder
do Espírito Santo;
nasceu da Virgem Maria;
padeceu sob Pôncio Pilatos,
foi crucificado, morto e sepultado;
desceu à mansão dos mortos;
ressuscitou ao terceiro dia;
subiu aos Céus;
está sentado à direita de Deus Pai
todo-poderoso, de onde há de vir a
julgar
os vivos e os mortos.
E encarnou pelo Espírito Santo,
no seio da Virgem Maria,
e Se fez homem.
Também por nós foi crucificado sob
Pôncio Pilatos;
padeceu e foi sepultado.
Ressuscitou ao terceiro dia,
conforme as Escrituras;
e subiu aos Céus, onde está sentado
à direita do Pai.
De novo há de vir em sua glória,
para julgar os vivos e os mortos;
e o seu Reino não terá fim.
Creio no Espírito Santo;
Creio no Espírito Santo,
Senhor que dá a vida, e procede do
Pai e do Filho; e com o Pai e o Filho
adorado e glorificado:
Ele que falou pelos profetas.
na santa Igreja Católica;
na comunhão dos Santos;
Creio na Igreja una, santa,
católica e apostólica.
na remissão dos pecados;
na ressurreição da carne;
na vida eterna.
Amém.
Professo um só Batismo
para remissão dos pecados.
E espero a ressurreição dos mortos,
e a vida do mundo que há de vir.
Amém.
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Aula 5 - Escola da Fé