Potencialidades da rede GBIF para o utilizador Exemplificação de bases de dados de briófitos e líquenes Equipa - Cryptomodel Cecília Sérgio, Rui Figueira, Palmira Carvalho, David Draper e Ana Martins Jardim Botânico, Museu Nacional de História Natural, CEBV- Centro de Biologia e ecologia Vegetal e Instituto Superior Técnico. Estamos na era da comunicação digital. As novas tecnologias de informação e comunicação oferecem numerosas e eficientes oportunidades de serviços voltados para o utilizador. Estes serviços quando visam o conhecimento da biodiversidade, força os cientistas a trabalhar de forma coordenada em sistemas comuns e/ou projectos conjuntos. No entanto maioria dos utilizador é indiferente em relação a quem oferece os serviços, desde que tenham um acesso fácil, seguro e conveniente. Provedores de serviço precisam reagir a essa procura, combinando suas ofertas sem por de parte o interesse científico e especialmente as questões ligadas à conservação das espécies e habitats. EXEMPLO DE BASE DE DADOS Brotero – para quê? Na gestão do herbário: registar material biológico facilitar acessos ao material e tarefas de conservação gerir empréstimos, ofertas e permutas Na gestão da informação pesquisar dados sobre a riqueza florística pesquisar distribuições geográficas de taxa pesquisar datas de colheitas modelação da biodiversidade em todas as vertentes Na disponibilização da informação Global Biodiversity Information Facilitating Brotero – para quê? Alguns exemplos de aplicabilidade dos dados disponibilizados a partir do Brotero Padrões de riqueza florística Estado e evolução do conhecimento a partir das datas de colheitas Preparação de Listas Vermelhas utilizando os critérios da IUCN de avaliação do estado de ameaça Modelos de distribuição e predição de áreas de ocorrência de espécies Trabalhos florísticos ou revisões taxonómicas 15 000 exemplares de líquenes de Portugal Continental informatizados: Lichens Minho Trás-os-Montes Douro Litoral Beira Litoral Beira Alta Beira Baixa Estremadura Ribatejo Alto Alentejo Baixo Alentejo Algarve 22 000 exemplares de briófitos de Portugal Continental informatizados: Mosses Minho Trás-os-Montes Douro Litoral Beira Litoral Beira Alta Beira Baixa Estremadura Ribatejo Alto Alentejo Baixo Alentejo Algarve Nº de exemplares de briófitos por província Liverworts Minho Trás-os-Montes Douro Litoral Beira Litoral Beira Alta Beira Baixa Estremadura Ribatejo Alto Alentejo Baixo Alentejo Algarve Estado de conhecimento dos briófitos em Portugal Nº de espécies 240-430 180-240 75-180 25 - 75 10 - 25 1- 10 0 1800-1899 1900-1949 1950-1999 Elaboração de Livros Vermelhos Na resolução do Conselho de Ministros em 2001, que adopta a Estratégia Nacional de Conservação da Natureza e da Biodiversidade, incentivam a elaboração de Livros Vermelhos de grupos taxonómicos especialmente ameaçados (DR 236 Série I-B de 11 de Outubro de 2001). A primeira Lista Vermelha da Península Ibérica foi publicada em 1994 (Sérgio et al.). Desde essa altura, houve uma evolução bastante notória no conhecimento da brioflora Ibérica, tanto no reconhecimento de novas espécies, assim como na actualização da corologia e distribuição de muitos briófitos. Desde 1994, foram inventariadas mais de 70 novas espécies em Espanha e cerca de 35 em Portugal, incluindo algumas espécies novas para a ciência. Critérios adaptados para a Península Ibérica (IUCN) Categorias de ameaça Critérios EX- Extinto de Portugal, não observado depois de 1954 (Pininsula Ibérica) DD- Dados insuficientes , DD-va Dados insuficientes -desapareceu, DD-n Dados insuficientes -nova (após 1994) CR-Em perigo crítico A B 2- Área de ocupação b) Número UTM -10x10 Km (após 1974) C VU-Vulnerável Não utilizado na avaliação dos briófitos Ibéricos a) Número localidades (após 1974) B 1- Área de ocorrência B Distribuição diminuta Redução do tamanho das populações EN-Em perigo 1 2-5 6-10 10 Km2 (1) 500 Km2 (5) 2000 Km2 (6-20) Declínio Declínio Declínio i) área da presença ii) área da ocupação iii) qualidade do habitat iV) número de localidades i) área da presença ii) área da ocupação iii) qualidade do habitat iV) número de localidades i) área da presença ii) área da ocupação iii) qualidade do habitat iV) número de localidades Não utilizado na avaliação dos briófitos Ibéricos Pequenas populações e em declínio D 50 populações individuais 250 populações individuais Pequenas populações e restritas E Análise quantitativa que demonstre a probabilidade de extinção em habitats naturais 1) 1000 populações individuais 2) 100 Km2 ou 5 localidades Não utilizado na avaliação dos briófitos Ibéricos LR-Risco baixo (lc- preocupação baixa; nt- quase ameaçado ; att- atenção especial ) M os s e s CR E x 1 ,8 % E N D D -n DD D D -v a 6 ,1 % 2 ,0 % 1 ,1 % 7 ,6 % 2 ,6 % VU LR -n t 9 ,2 % 1 ,3 % LR -a tt 2 ,0 % LR -lc 6 6 ,3 % Ex CR EN VU L R -n t L R -a tt L R -lc D D -va DD D D -n Resultados 2006 Bryophyte Red List (Sérgio et al. 2006) H e p atics DD DD-va 9 ,4% DD-n Ex CR EN 4 ,2 % 1 ,0 % 3 ,5% 1 ,7% VU L R-n t 10 ,5% 5,2 % 0,3 % Destacar as DD com cerca de 20% L R-att 1 ,0 % L R-lc 63 ,1 % Ex CR EN VU L R -n t L R -a tt L R -lc D D -va DD D D -n Alguns exemplos de modelos de distribuição Espécies contrastantes sob o ponto de vista ecológico e importantes sob o aspecto de conservação a nível Europeu Espécies endémicas da Península Ibérica. Racomitrium hespericum Espécies restritas ao Mediterrâneo Riccia sommieri Espécies de tendência oceânica frequentes em Portugal e consideradas ameaçadas a nível Europeu Cryphaea heteromalla Espécies com interesse biogeográfico, praticamente restritas à Península Ibérica Antitrichia californica Metodologia- Modelação da distribuição potencial Dada a impossibilidade de se utilizar neste tipo de análise, os pontos de “ausência”, utilizamos nos exemplos apresentados a metodologia que nos deu melhor indicação, como Ecological Niche Factor Analysis (ENFA) (Hirzel et al., 2002), entre outros recentemente implementados para este tipo de análises Riccia sommieri Levier acidity altitude aspect frost hillshade humidity ICont IEmber Insolation ITerm latitude plutonic rocks metasedimentary rocks fog precipitation slope avg temp Marginality Spec1 Spec2 Spec3 16% 0,47 46% -0,02 14% 0,01 10% -0,03 -0,13 -0,28 -0,15 0,03 0,08 0,02 0,06 -0,04 0,36 0,17 0,07 0,18 0,00 0,19 -0,02 0,27 -0,03 0,64 -0,11 0,49 -0,07 -0,06 0,02 0,04 -0,06 -0,06 -0,64 -0,14 0,05 -0,02 -0,13 -0,39 -0,16 -0,26 0,08 -0,11 -0,13 0,14 0,31 -0,49 -0,25 -0,02 -0,04 -0,19 0,14 0,29 -0,06 -0,62 Marginality: Specialisation: Tolerance (1/S): 5,224 9,301 0,108 0,30 -0,12 -0,08 -0,10 -0,22 0,02 -0,22 0,37 -0,07 0,15 -0,35 0,04 -0,35 0,61 0,03 0,09 The total distribution includes Iberian Peninsula, North Africa and some restricted areas in Sardinia, Italy, Greece and Crete but is relatively frequent in Iberian Peninsula. In spite of this it is still rare at European level (ECCB, 1995). All localities have a mostly Mediterranean distribution in Portugal. Antitrichia californica Sull. Marginality Spec1 Spec2 Spec3 acidity 41% -0,17 36% 0,09 8% -0,01 4% -0,06 altitude aspect frost hillshade hum idity ICont IEm ber 0,47 0,04 0,05 -0,01 -0,16 0,34 0,02 0,03 0,00 0,08 -0,02 -0,03 0,11 -0,30 0,00 0,01 -0,04 0,01 -0,06 -0,24 -0,04 0,08 -0,05 -0,09 0,03 0,02 -0,10 -0,72 Insolation ITerm latitude plutonic rocks m etasedim entary rocks fog precipitation slope avg tem p -0,08 -0,26 -0,02 -0,66 0,07 0,67 0,16 0,10 0,10 0,53 0,04 0,33 -0,32 -0,29 0,03 0,03 0,01 0,14 0,00 0,58 0,15 0,02 0,03 0,01 -0,05 0,01 -0,67 -0,01 -0,14 0,13 -0,14 -0,12 0,04 0,58 -0,02 0,21 Marginality: Specialisation: Tolerance (1/S): 1,572 4,236 0,236 Typical Mediterranean species and the occurrence is throughout the centre and Northeast of Portugal (continental areas), and Centre South of Spain in the mountain belt (Casas et al. 1985). It is a species with a Mediterranean-Californian disjunction, with a distribution area extended throughout the Mediterranean countries from Turkey to Balearic Islands, Spain and Portugal but in spite of this it is rare at European level. Cryphaea heteromalla (Hedw.) D. Mohr M a rg in a lity Spec1 Spec2 Spec3 45% 0 ,1 5 20% -0 ,0 1 9% 0 ,0 0 8% -0 ,0 6 a ltitu d e -0 ,2 3 aspect 0 ,0 2 fro s t -0 ,3 8 h ills h a d e -0 ,0 7 h u m id ity 0 ,3 0 IC o n t -0 ,6 5 IE m b e r 0 ,2 3 In s o la tio n -0 ,2 0 IT e rm -0 ,1 2 la titu d e 0 ,0 6 p lu to n ic ro c k s -0 ,1 9 m e ta s e d im e n ta ry ro c-0k ,3 s 0 fo g -0 ,0 9 p re c ip ita tio n 0 ,0 6 s lo p e -0 ,0 8 a vg te m p 0 ,0 7 0 ,4 4 -0 ,0 2 -0 ,2 2 0 ,0 5 -0 ,1 4 0 ,0 4 0 ,2 0 -0 ,4 2 0 ,1 1 -0 ,0 5 -0 ,2 6 0 ,1 6 -0 ,0 3 -0 ,6 4 -0 ,0 4 0 ,0 9 0 ,4 3 -0 ,0 1 0 ,0 2 0 ,0 5 0 ,0 3 -0 ,1 3 -0 ,3 1 -0 ,1 3 0 ,1 6 0 ,4 3 -0 ,2 5 -0 ,1 4 -0 ,3 0 -0 ,0 5 0 ,2 7 -0 ,4 8 0 ,2 1 -0 ,0 2 -0 ,1 2 0 ,0 3 -0 ,0 3 -0 ,0 3 -0 ,3 6 -0 ,1 2 -0 ,3 7 -0 ,3 4 0 ,0 7 0 ,1 0 -0 ,1 1 0 ,5 9 -0 ,0 6 0 ,4 0 a c id ity M a rg in a lity: S p e c ia lis a tio n : T o le ra n c e (1 /S ): 1 ,0 9 1 2 ,8 2 0 ,3 5 5 Atlantic affinities shows a broader distribution in the coast and absent in the Eastern regions and is rare in mountains. Is an aero-hygrophytic and pollution-sensitive species (Sérgio & Sim-Sim 1998). It is a epiphytic moss frequently fertile, very sensitive to climatic conditions including atmospheric humidity. Results show that it is also sciophytic plant or with preference in moderately illuminated habitats. The altitudinal range preference corresponds 10-500 m rarely above. Racomitrium hespericum Sérgio, Muñoz & Ochyra M a rg in a lity Spec1 Spec2 Spec3 acidity 32% -0,18 52% -0,01 7% 0,02 3% -0,15 altitude aspect frost hillshade hum idity IC ont IE m ber Insolation IT erm latitude plutonic rock s m etasedim entary rock s fog precipitation slope avg tem p 0,68 0,01 0,06 -0,08 -0,03 0,00 0,22 -0,07 -0,32 0,05 0,11 -0,05 0,37 0,19 0,21 -0,32 -0,02 0,00 0,07 0,00 -0,16 0,12 0,37 0,06 0,47 0,46 -0,01 -0,03 -0,06 -0,41 0,00 -0,46 0,00 0,00 -0,02 0,00 0,07 0,21 0,01 -0,02 -0,70 -0,07 0,00 0,01 0,01 0,00 0,00 0,68 0,00 -0,01 -0,03 0,00 0,11 -0,17 -0,76 -0,05 -0,13 -0,06 0,02 0,00 -0,08 0,57 -0,01 -0,07 M arginality: S pecialisation: T olerance (1/S ): 5,224 9,301 0,108 Aquatic plant with oceanic affinities, found in areas with warm temperate climates. In Portugal R. hespericum grows in granite regions, in rock crevices and on banks on streams, from 450 m to 1900 m altitude. Is a acidophytic moderately acidic pH 4,9 - 5,6 as R. aciculare. The species occurs also in Spain and is an endemic Iberian taxon. Validação resultados (a partir de dados bibliográficos) - Herbário ○ - Biblografia Outras bases de dados para Briófitos Global Biodiversity Information Facilitating GBIF-Spain (taray.csic.es) Real Jardin Botanico, Madrid (MA-Musci) GBIF-Sweden Provider (www.gbif.se) Mosses (S) Missouri Botanical Garden (digir.mobot.org) Missouri Botanical Garden (MO) Nationaal Herbarium Nederland - Nationaal Herbarium Nederland Exemplo de um caso de estudo Bryum cyclophyllum Home | GBIF | Browse taxonomy | Search | Data providers | Countries | Data use Species: Bryum cyclophyllum (Schwa:2grichen) Bruch & W. P. Schimper, 1839 Synonyms Name Bryum aomoriense Bescherelle & Cardot, 1909 Bryum cryophilum (Kindberg in Macoun) Pilous in Podpe, Bryum gonoi Brotherus ex Cardot, 1909 Bryum mollissimum Brotherus & A. Yasuda, 1921 Bryum neodamense (Brotherus ex Cardot) Podpe, Bryum obtusifolium Lindberg, 1866 Bryum rotundatulum Brotherus ex Iishiba, 1929 Bryum rotundatum Brotherus ex Iishiba, 1929 Bryum subcyclophyllum Cardot, 1909 Bryum takakii Sakurai in Takaki, 1943 Bryum tortifolium (Cardot) Pilous in Podpe, Synonym type Ambiguous synonym Ambiguous synonym Ambiguous synonym Ambiguous synonym Ambiguous synonym Ambiguous synonym Ambiguous synonym Ambiguous synonym Ambiguous synonym Ambiguous synonym Ambiguous synonym Authority Details User feedback Catalogue of Life: Species 2000: MOST, Crosby, Marshall R. Catalogue of Life: Species 2000: MOST Catalogue of Life: Species 2000: MOST, Crosby, Marshall R. Catalogue of Life: Species 2000: MOST, Crosby, Marshall R. Catalogue of Life: Species 2000: MOST, Crosby, Marshall R. Catalogue of Life: Species 2000: MOST Catalogue of Life: Species 2000: MOST, Crosby, Marshall R. Catalogue of Life: Species 2000: MOST, Crosby, Marshall R. Catalogue of Life: Species 2000: MOST, Crosby, Marshall R. Catalogue of Life: Species 2000: MOST, Crosby, Marshall R. Catalogue of Life: Species 2000: MOST Bryum cyclophyllum GBIF- Dados totais S p ecim e n s/o b serv a tio n s Includ ing reco rd s fro m : A u stria; C anad a; C hina; C zech R ep u b lic ; E sto nia; F ra nce; G erm a n y; G reenla nd ; Iceland ; Iran; Ireland ; Jap an; M exico ; N o rw a y; P o land ; R u ssia n F ed eratio n ; S p ain; S w ed en; S w itzerla nd ; U nited S tates S erv ice R eso u rce A ll L a t/L o n g A N H D iG IR P ro vid er (w w w .a nb g.go v.au) A ustralia n N atio nal H erb ariu m (C A N B ) G B IF -N o rw a y (no rb if.uio .no ) B ryo p h yte herb ariu m , O slo (O ) G B IF -N o rw a y (no rb if.uio .no ) B ryo p h yte herb ariu m , B ergen (B G ) G B IF -S p ain (tara y.c sic.es) R eal Jard in B o tanico , M ad rid : M A -M usci G B IF -S w ed en P ro vid er (w w w .gb if.se) H erb ariu m o f O skarsha m n (O H N ) G B IF -S w ed en P ro vid er (w w w .gb if.se) L und B o tanical M u se u m (L D ) G B IF -S w ed en P ro vid er (w w w .gb if.se) M o sses (S ) 56 1 H erb ariu m R N G (w w w .herb ariu m .rd g.ac.u k) H erb ariu m R N G 9 9 Iceland ic Institute o f N atural H isto ry (svala.skrin.is) H erb ariu m (IC E L ) 5 4 Iceland ic Institute o f N atural H isto ry (svala.skrin.is) H erb ariu m (A M N H ) 1 1 Iceland ic N atio nal H erb ariu m (w w 3 .b gb m .o rg) Iceland ic N atio nal H erb ariu m M isso uri B o tanica l G ard en (M O ) (d igir.m o b o t.o rg) M isso uri B o tanica l G ard en M use u m N o d e o f Jap an (gb if.science -net.ka ha ku.go .jp ) 15 5 7 7 24 17 9 0 1 1 65 0 1 0 15 4 B ryo p h ytes C o llectio n o f N atio nal S cience M use u m 5 0 M use u m N o d e o f Jap an (gb if.science -net.ka ha ku.go .jp ) H erb ariu m S p ecim en s o f M useu m o f N ature and H u m a n A c tivitie s, H yo go P ref., Jap an 5 0 N atureS erve (services.natureserve.o rg) N atureS erve N etw o rk S p ecies O ccurrence D ata 12 0 U K N B N D iG IR p ro vid er (2 12 .2 1 9.3 7 .1 1 0) B ritish B ryo lo gical S o ciety - B ryo p h yte d ata fo r G reat B ritain fro m the B ritish B ryo lo gical S o ciety held b y B R C 160 160 U niversid ad N acio nal A uto no m a d e M exico - IB io lo gia (unib io .ib io lo gia.u na m .m x) M E X U /C o lecció n d e B rio fitas 2 2 392 211 T o ta l GBIF- Spain Real Jardin Botanico, Madrid: MA-Musci Novos dados Península Ibérica M apping service p rovided b y B elgian B iodiversity In form ation F acility D yn am ic m ap service fro m C anadian B iodiversity In form ation F acility S ervice M issouri B otanical G ard en (M O ) (digir.m obot.org) R esou rce M issouri B otanical G ard en M issouri B otanical G ard en T ropicos plant specim en collection. Potencialidades As colecções de história natural são a base na qual se pode reproduzir o conhecimento da biodiversidade, actual e ao longo do tempo. O conhecimento da distribuição passada, presente e potencial de espécies, facilitam a modelação da estrutura da biodiversidade e das mudanças do ecossistema. Na monitorização e conservação da biodiversidade tendo em consideração os efeitos de mudanças climáticas. Recomendações A taxonomica necessita adquirir maior dinamismo, actualidade, reconhecida como ciência e ser fiável. A tecnologia informática necessita ser adaptada de maneira a facilitar o trabalho científico e disseminar o conhecimento da biodiversidade com segurança (incluindo a propriedade intelectual). Adoptar procedimentos padronizados na transmissão e no uso de informações taxonómicas ou sobre colecções, de museus e herbários, jardins botânicos ou colecções com outros recursos biológicos. A regulamentação e disponibilizarão de dados sobre espécies ameaçadas deve ser restrita sobretudo quando se trata de espécies com fins comerciais. As instituições que têm colecções biológicas terão que investir na formação técnico-científica para dar continuidade aos procedimentos de manutenção e da disponibilizarão das bases de dados.