UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ – UFC
FACULDADE DE MEDICINA
DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA
SETOR DE HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA HUMANAS
A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO DE ODONTOLOGIA
SOBRE A VIDA HUMANA.
Autores: Icrólio Ribeiro Colares Terceiro; Suellen Sombra da Rocha; Weslanny de Andrade Morais;
Gutencilda Colares de Vasconcelos; Renata Ferreira de Carvalho Leitão; Ana Maria Ponte Leopércio.
INTRODUÇÃO
Figura 3: Uso de células-tronco
embrionárias
Muitas questões sobre a vida humana são
discutidas pelas pessoas, principalmente por
profissionais da saúde. Mas até onde vai o
poder do homem sobre a Vida? Até onde a ética
e as crenças permitem que o ser humano
interfira na vida de outra pessoa?
100
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
A favor
OBJETIVO
Avaliar as opiniões futuros dentistas sobre
algumas questões da Vida, como o início e o fim
da vida humana, utilização de células-tronco
embrionárias, transplante de órgãos vitais e
aborto.
Figura 4: Transplante de
órgãos vitais
15.3
METODOLOGIA
Foi aplicado um questionário quanti-qualitativo,
com perguntas simples e diretas sobre a vida,
nas primeiras aulas das turmas de Odontologia,
sem a identificação do aluno. As respostas foram
analisadas imparcialmente.
0%
10%
84.7
20%
30%
Contra
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
A favor (se houver morte cerebral)
Figura 5: Aborto
RESULTADOS
77
23
Figura 1: Início da Vida Humana
0%
35.9
0%
10%
20%
20.5
30%
40%
50%
10.3 7.7
60%
Fecundação
Nidação
Outros
70%
25.60
80%
90%
100%
Cariogamia
Formação do Sistema nervoso
Figura 2: Fim da Vida Humana
51.3
0%
10%
20%
30%
Morte Cerebral
20.5
40%
50%
Perda das funções vitais
60%
70%
12.9
80%
15.3
90%
100%
Falência Multipla de órgão
Outros
10%
Contra
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
A favor, em caso de estupro ou gravidez de risco
CONCLUSÃO
A maioria dos alunos acredita que o início e o fim
da vida ocorrem na fecundação e com a morte
cerebral, respectivamente, que transplantes de
órgãos vitais devem ser feitos somente quando há
morte cerebral e que o aborto não deve ser
realizado. Todos são a favor do uso de célulastronco embrionárias.
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Figura 1