Análises espaciais: Análises Avançadas Profª Iana Alexandra Alves Rufino ([email protected]) Sistematização do Processo Decisório Fase de Inteligência: Definição do problema “Promover a gestão integrada das águas superficiais e subterrâneas no bairro do Bessa (planície costeira) visando minimizar os impactos sociais, econômicos e ambientais causados pelos alagamentos freqüentes.” Sistematização do Processo Decisório Fase de Projeto: Quais as alternativas? ALTERNATIVA “A” Estabelecer um diagnóstico do ponto de vista da susceptibilidade a alagamentos, identificando “melhores” áreas para ocupação (áreas com menor susceptibilidade a alagamentos) e “avaliando” as áreas já ocupadas segundo alguns critérios considerados (declividade, proximidade a corpos hídricos, etc.) Sistematização do Processo Decisório Fase de Projeto: Quais as alternativas? ALTERNATIVA “B” Estimular a utilização de água subterrânea do freático para evitar o afloramento do lençol. Para tanto, foram sugeridas algumas simulações como a implantação de poços em algumas localizações (baseadas no conhecimento dos especialistas) e o bombeamento destes poços no período seco para a obtenção de um rebaixamento suficientemente grande para conter a recarga do período chuvoso. Sistematização do Processo Decisório Fase de Projeto: Quais as alternativas? ALTERNATIVA “C” Promover um bom funcionamento dos canais existentes para que eles continuem exercendo sua função drenante tanto da água superficial quanto subterrânea (fenômeno comprovado pelos estudos da ATECEL/UFPB, 1999). Para tanto considerar a proximidade dos canais para localizar poços segundo os critérios da alternativa A. Sistematização do Processo Decisório Fase de Projeto: Quais as alternativas? ALTERNATIVA “A” “C” “D” “B” Estabelecer Promover Com vistasaum um àutilização urbanização bom diagnóstico funcionamento do crescente ponto dos de dovista canais bairro, da Estimular de água subterrânea do susceptibilidade a oeles alagamentos, freático para evitar afloramento lençol. existentes garantir uma para quantidade que continuem mínimado exercendo deidentificando áreasPara sua de “melhores” áreas para (áreas com menor tanto, sugeridas algumas simulações como a funçãoforam recarga drenante para promover tanto ocupação da oágua equilíbrio superficial ambiental. quanto susceptibilidade alagamentos) e “avaliando” as implantação de apoços em algumas localizações subterrânea Como resultado (fenômeno podem comprovado ser sugeridas pelos estudos áreas áreas já ocupadas segundo alguns critérios (baseadas no conhecimento dos especialistas) e o da verdes, ATECEL/UFPB, ou possíveis 1999). alternativas Para tanto tecnológicas considerar de a considerados (declividade, proximidade a corpos bombeamento destes poços no período seco para hídricos, proximidade impermeabilização etc.)dedos que considerem para localizar o equilíbrio poços a obtenção um canais rebaixamento suficientemente grande para conter ada recarga do período chuvoso. segundo ambiental. os critérios alternativa A. O “caso Bessa”: Aspectos Físicos Tabuleiros Costeiros CABEDELO JOÃO PESSOA Planície Costeira O “caso Bessa”: Localização Lucena PA Bairro do Bessa Ri o Ma RA ÏBA Santa Rita nd R IO a ca r ú S an a 23 a 0 r uá Ja Rio io h 2 gu B R JOÃO PESSOA Rch do Cabel o Rio C uiá Rio G m e ram a R BR R 1 01 3 ib e 0 Oceano Atlânti co Cabedelo O “caso Bessa”: Expansão Urbana 1976 1998 O “caso Bessa”: Alagamentos Freqüentes Represamento da drenagem natural pela implantação da rede viária (Junho/2000) Alagamentos (Julho/2004) Alternativa “A”: Susceptibilidade a Alagamentos A.1. Dentre os lotes já ocupados, identificar as áreas mais susceptíveis a alagamentos,considerando as seguintes hipóteses: - Lotes em áreas muito rasas, com baixos valores de declividade e muito próximos a corpos hídricos existentes possuem maior risco de alagamento - Lotes ocupados em ruas pavimentadas possuem pouco ou nenhum risco de alagamento Resolução Método de Interpolação Alternativa “A”: Susceptibilidade a Alagamentos 2 ,4 0 0 0 ,4 0 0 ,8 2,4 0 NT 0 80 400 400 600 600 A A T T L ÂL N TN 0 2 ,4 0 2 ,8 1, 60 2 ,0 0 200 200 0 800 800 1000 Meters 1000 Meters T O IC O IC ð ð 2, L 40 T 2, A A AT T L L NNT T 200 200 1, 2 00 0,4 0 0 0 ,80 1000 Meters IC ð ð 800 1,0 0 O I CC O I ð 600 0, ð ð ð ð ð ← NÍVEIS 400 20 ð 200 1, ð 0 O N EA O OC N EA ð ð 200 Meters 800800 10001000 Meters OC ð 600600 O ð 400400 N ð ð 200200 EA ð ð 00 OC O N EA O OC EAN OC 200 200 3, 60 Piezômetros Profundidade: (metros) MNT → 8 2, acima do Nível do mar 0a1 40 2, 1a2 2a3 3a4 4a5 5a6 20 3, 6a7 acima de 7 0 2, 2, 2 ,80 Cotas Altimétricas: (metros) 80 40 2.80 ð 0 a 0,5 0,5 a 1 1 a 1,5 1,5 a 2 2 a 2,5 2,5 a 3 3 a 3,5 3,5 a 4 4 a 4,5 4,5 a 5 acima de 5 2 ,80 3, Níveis Piezométricos: (metros) 40 0 ,8 0 ,4 0 0 ,0 0 0 ð ðð ð ð ðð ð ð ð ð ð ð ð ð ðð ð ð ð ð ð ð ð ð ð ð ð ð ð ð ð ð ð ð ð ð ð ð ð ð ð 2, 1 ,6 0 2 ,0 0 1 ,2 0 ð 0 0 ð 2 ,0 2 ,0 ð 40 0 ð ð ð ð 2 ,0 ð 2, 0 2 ,4 0 2 ,8 ð ð ð 1 ,6 0 ð BR - 2 3 0 BR - 2 3 0 ð ð 20 60 ð BR - 2 3 0 BR - 2 3 0 BR - 2 3 0 ð ð ðð ð ð ð ð ð ðð ð ðð ð ð 3, ð ð ð ð ð ð ð O Profundidade do Aqüífero Profundidade=MNT - NÍVEIS ð ð ð 0 a 0,5 0,5 a 1 1a2 2a3 3a4 Isolinhas 4a5 Potenciais 5a7 acima de 7 Alternativa “A”: Susceptibilidade a Alagamentos Declividades Distância aos corpos hídricos 0 200 400 600 800 1000 Meters OC OC 200 EA EA N N O O A T A L NT BR - 2 3 0 BR - 2 3 0 NT O O 0 - 0.5 0.5 - 1 1-2 2-3 3-4 4-5 6-8 8 - 10 acima de 10 L IC IC Declividades: (metros) graus T Distâncias: (metros) 0 a 50 50 a 100 100 a 150 150 a 200 200 a 250 250 a 300 300 a 500 500 a 700 700 a 1000 acima de 1000 Alternativa “A”: Susceptibilidade a Alagamentos Vias de acesso OC EA N N O N A T L T L NT A N EDIFICADO EM CONSTRUÇÃO ESTACIONAMENTO LAZER Lotes Ocupados RUINAS/DEMOLIDO em Ruas Não SEM OCUPAÇÃO Pavimentadas TOMBADO BR - 2 3 0 NT O O O USO DO SOLO: L IC IC IC BR - 2 3 0 T T  O O A BR - 2 3 0 EA EA OC OC Uso do Solo Lotes Ocupados em ruas não pavimentadas Pavimentação: Asfalto Paralelepípedo Solo SIG e Modelagem de Dados: parte III Alternativa “A”: Susceptibilidade a Alagamentos PROFUNDIDADE DO AQÜÍFERO (grid) Função de Adequação: Adeq. DECLIVIDADE (grid) DISTÂNCIAS AOS CORPOS HÍDRICOS (grid) Função de Adequação: Adeq. Função de Adequação: Adeq. Decliv. Dist.. Prof. x peso LOTES OCUPADOS COM RISCO DE ALAGAMENTO (grid) x peso x peso Map Calculator: Maiores Valores LOTES OCUPADOS EM RUAS NÃO PAVIMENTADAS (grid) Restrição: Analisar apenas nessa áreas ANÁLISE MULTICRITERIAL ESPACIAL LOTES OCUPADOS COM MAIOR RISCO DE ALAGAMENTO (grid) Alternativa “A”: Susceptibilidade a Alagamentos OC EA Mapa Critério “Profundidade” N O A T L Função linear decrescente: NT IC BR - 2 3 0 O Menor profundidade → Mais adequado Adequação: 0 a 20 20 a 40 40 a 60 60 a 80 80 a 100 250 0 250 500 750 10 00 Met ers Alternativa “A”: Susceptibilidade a Alagamentos OC Mapa Critério “Declividade” EA N O A T Função linear decrescente: L NT IC BR - 2 3 0 O Declividades menores → Mais adequado Adequação: 0 a 20 20 a 40 40 a 60 60 a 80 80 a 90 90 a 100 250 0 250 500 750 10 00 Met ers Alternativa “A”: Susceptibilidade a Alagamentos OC Mapa Critério “Distância aos corpos hídricos” EA N O A T L NT IC Função linear decrescente: O BR - 2 3 0 Menor distância → Mais adequado Adequação: 0 a 20 20 a 40 40 a 60 60 a 80 80 a 90 90 a 100 250 0 250 500 750 10 00 Met ers Alternativa “A”: Susceptibilidade a Alagamentos Análise Multicriterial Espacial: representação algébrica Combinação Ponderada: atribuição de pesos pela equipe de gestão Alternativa “A”: Susceptibilidade a Alagamentos Maiores valores do Plano de Informação resultante da análise multicriterial espacial SIG e Modelagem de Dados: parte III Alternativa “A”: Susceptibilidade a Alagamentos A.2. Avaliar o risco de “ilhas”: lotes, ocupados ou não, cercados por áreas muito “rasas” Alternativa “A”: Susceptibilidade a Alagamentos Áreas com Profundidades menores que 3 m Lotes considerados “ilhados” Alternativa “A”: Susceptibilidade a Alagamentos A.3. Restrições de ocupação baseadas na legislação vigente, considerar: - Corpos hídricos com mais de 10 e menos de 50 m de largura: preservação permanente - faixa marginal de 50 m. - Corpos hídricos com menos de 10 m de largura: preservação permanente - faixa marginal de 30 m. - Zonas de preservação permanente previstas (ZPP) no Plano Diretor Urbano Alternativa “A”: Susceptibilidade a Alagamentos OC 500 0 500 1000 Meters EA N N O A T L  N T IC BR - 2 3 0 O ZEP 4 ZEP 5 Restrições Legais Alternativa “A”: Susceptibilidade a Alagamentos Restrições Legais Alternativa “A”: Susceptibilidade a Alagamentos A.4. Dentre os lotes não ocupados, identificar as melhores áreas considerando: - As áreas de preservação permanente não devem ser ocupadas sob hipótese alguma; - Áreas mais distantes de corpos hídricos ou drenos existentes; - Maiores cotas de profundidade do aqüífero; - Declividades que não sejam muito baixas; - Distantes dos lotes ocupados com maior risco de alagamento; - Próximos a uma via de acesso pavimentada; Alternativa “A”: Susceptibilidade a Alagamentos N N Distâncias às vias de acesso Distâncias aos lotes ocupados com maior susceptibilidade a alagamentos Alternativa “A”: Susceptibilidade a Alagamentos Alternativa “A”: Susceptibilidade a Alagamentos 0 250 500 750 10 00 Met ers  NT A 750 10 00 Met ers T L NT O BR - 2 3 0 O BR - 2 3 0 500 IC IC Adequação: 0a5 5 a 10 10 a 20 20 a 40 40 a 60 60 a 80 80 a 90 90 a 100 250 O O L 0 N N T 250 EA Distância aos lotes com maior risco de alagamento EA A OC OC 250 Distância às principais vias de acesso Adequação: 0 a 20 20 a 40 40 a 60 60 a 80 80 a 90 90 a 100 SIG e Modelagem de Dados: parte III Alternativa “A”: Susceptibilidade a Alagamentos 0 250 500 750 10 00 Met ers EA N EA OC OC 250 N O A T L A NT I BR - 2 3 0 Adequação: 0 a 20 20 a 40 40 a 60 60 a 80 80 a 90 90 a 100 T L NT I CO CO BR - 2 3 0 Declividades O Profundidades Adequação: 0 a 10 10 a 20 20 a 30 30-40 40 a 60 60 a 80 80 a 90 90 a 100 SIG e Modelagem de Dados: parte III Alternativa “A”: Susceptibilidade a Alagamentos Análise Multicriterial Espacial: representação algébrica Melhores áreas para ocupação Lotes vazios sobrepostos às melhores áreas Resultado dagestão Combinação Ponderada: atribuição de pesos pela equipe de análise multicriterial espacial SIG e Modelagem de Dados: parte III Alternativa “B”: Rebaixamento do Lençol B.1. Simular a existência de poços em algumas localizações, considerando as seguintes hipóteses: - Edifícios com mais de 20 unidades habitacionais poderiam utilizar água do freático para usos como: lavagem de carros e calçadas, limpeza de fachadas, irrigação de jardins, etc. (alguns destes edifícios já possuem poços em funcionamento - dado ausente nos cadastros oficiais); - Algumas Igrejas no bairro já possuem poços (dado ausente nos cadastros oficiais); - As praças poderiam ser locais de abastecimento dos carros-pipa que normalmente regam os canteiros das vias principais do bairro (atualmente estes carros trazem água de outros locais para esse fim); Alternativa “B”: Rebaixamento do Lençol B.1. Simular a existência de poços em algumas localizações, considerando as seguintes hipóteses: - Os postos de lavagem poderiam economizar água encanada e bombear água do freático; - Muitas das “mini-granjas” e residências de alto padrão do bairro possuem enormes áreas verdes que poderiam ser irrigadas com água do freático. Algumas destas edificações já possuem poços (dado ausente nos cadastros oficiais); - Alguns dos lotes maiores desocupados podem vir a ser praças, e, portanto, podem abrigar poços para os usos citados anteriormente; CADASTRO MULTIFINALITÁRIO (planilha) Join LOTES (polígonos) USO DO SOLO (polígonos) Query: Qtde de Unidades ≥ 20 AND Tipo = Predial Query: Tipo=Igreja OR Tipo=praça OR Tipo=Lava-jato EDIFÍCIOS COM MAIS DE 20 UNID. (polígonos) IGREJAS, PRAÇAS E LAVA-JATOS (polígonos) Add centroid Add centroid LOCALIZAÇÃO DE POÇOS I (pontos) LOCALIZAÇÃO DE POÇOS II (pontos) Query: Área ≥ 1000 m2 AND Tipo=Residencial OR Residencial Fechado AND Qtde_unid = 1 AND Classificação=CASA Query: Área ≥ 2000 m2 AND Classificação≠Ocupada POSSÍVEIS GRANJAS OU MANSÕES (polígonos) GRANDES LOTES DESOCUPADOS (polígonos) N L  A A T TL L  ÂNN T T NT BR - 2 3 0 BR - 2 3 0 BR - 2 3 0 BR - 2 3 0 L  NT O BR - 2 3 0 BR - 2 3 0 T IC O O I CO IC IC BR - 2 3 0 BR - 2 3 0 O A O IC O IC Resultado das Consultas Espaciais Praças Possíveis AN A AT T L L   N NT T AA TT LL ÂÂN NTT NT O Postos Mini Granjas ou de Lavagem Mansões E OC Praça Igrejas Existente O N EA NO OC EA OC NT L IC O  T O IC O IC IC L O NO E AN O CE A OC Edifícios com mais de 20 unidades A BR - 2 3 0 T Postos de Lavagem O O A Igrejas Praça Existente N EA OC EA O N EA O OC EAN OC OC T Edifícios com mais de 20 unidades 0 B R - 2 3 B R - 2 3 0 N I C O N T Alternativa “B”: Rebaixamento do Lençol [Nível_Maio_99] + 0,10 (+0,20, +0,30, +0,40) = [Nível Acrescido] [Áreas aflorantes] = células onde : [Nível Acrescido] ≥ [MNT] O O A T L A T L T A L ÂN T T L ÂN T BR - 2 3 0 BR - 2 3 0 0 B R - 2 3 - Repetir o procedimento para diferentes valores de recarga (100, 200, 300 e 400 mm) e verificar se surgem novos pontos de afloramento IC O I C O N T I C O N T IC  B.3. Simular a existência de poço nos locais de afloramento mais freqüentes e identificar estes locais: - Adicionar uma recarga uniforme ao nível do aqüífero  B R - 2 3 0 O O N N A N EA OC A A N EA OC E O C E O C B.2. Escolher preferencialmente o bombeamento de poços nas Recarga Recarga Recarga áreas onde o nível do aqüífero é mais raso no período mais secoRecarga 100 mm 200 mm 300 mm 400 mm (profundidades ≤ 3 m) Alternativa “B”: Rebaixamento do Lençol Localizações sugeridas pelo SIG para ativação/implantação de poços no Bairro do Bessa Alternativa “B”: Rebaixamento do Lençol B.6. Simular o bombeamento dos poços: - Com a mesma vazão: 10m3/s para todos os poços simulados - Com vazões diferenciadas pelo uso ou localização: . 20m3/dia para poços localizados nas praças (existentes e simuladas) . 20m3/dia nos locais de afloramento . 10m3/dia nos demais poços simulados SIG e Modelagem de Dados: parte III Alternativa “B”: Rebaixamento do Lençol OC Verificação de Intrusão Salina EA N O A T L ÂN T IC BR - 2 3 0 O Maiores valores de Rebaixamentos Obtidos SIG e Modelagem de Dados: parte III Alternativa “B”: Rebaixamento do Lençol OC Níveis piezométricos mais altos após rebaixamento do lençol: Situação Limite EA N O A T L ÂN T IC BR - 2 3 0 O - Período: 15/06/99 a 15/07/99 - Simulação de recarga homogênea até 400 mm: não ocorre afloramentos - Rebaixamentos bem distribuídos SIG e Modelagem de Dados: parte III Alternativa “C”: Bom funcionamento dos canais C.1. Simular a existência de poços nas localizações apontadas pela alternativa “B” considerando a proximidade dos canais (200 m) C.2. Simular o funcionamento dos canais como drenos subterrâneos considerando um funcionamento ótimo, ou seja, sem problemas de limpeza/obstrução C.3. Limitar a análise baseada na intrusão salina, observando nas simulações quando o nível do aqüífero se apresentar muito baixo próximo da linha de costa SIG e Modelagem de Dados: parte III Alternativa “C”: Bom funcionamento dos canais OC OC 0 # O O 0 # N N 0 # EA EA 0 0# # # 0 0 # A T A L  N L  N O O 0 # 0 # # # 0 0 0# # 0 # 0 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0# 0 0# # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # BR - 2 3 0 BR - 2 3 0 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # TI C C TI T Localizações próximas aos canais (200 m) Alternativa “C”: Bom funcionamento dos canais Alternativa “D”: Garantir áreas mínimas de recarga Alternativa “D”: Garantir áreas mínimas de recarga D.1. Gerar um novo mapa de profundidade após o rebaixamento obtido D.2. Determinar através de características como permeabilidade do solo, declividade e precipitação as áreas mais indicadas para recarga do aqüífero: - Considerar uma precipitação média de 200 mm em todo o bairro. - Recarga = declividade + precipitação + permeabilidade + profundidade do aqüífero D.3. Apontar possibilidade e/ou viabilidade de áreas verdes para servirem de áreas de recarga Alternativa “D”: Garantir áreas mínimas de recarga Mapas Critérios OC “Declividade” EA N Função linear monoticamente decrescente: A Menor declividade → Mais adequado T L O ÂN T IC O “Precipitação” BR - 2 3 0 Função Constante Mesmo valor de precipitação para todo o bairro Profundidades: (em metros) “Profundidade após rebaixamento” acima do Nível do mar 0a1 1a2 2a3 3a4 4a5 5a6 acima de 6 Função linear monoticamente decrescente: após o Menor profundidade → MaisProfundidades adequado rebaixamento Alternativa “D”: Garantir áreas mínimas de recarga OC EA Critério Restritivo: N O “Permeabilidade” A T L NT IC BR - 2 3 0 O Áreas Impermeáveis Alternativa “D”: Garantir áreas mínimas de recarga Análise Multicriterial Espacial: representação algébrica Combinação Ponderada: “profundidade” e “precipitação” - relativamente o mesmo peso Melhores áreas para recarga Alternativa “D”: Garantir áreas mínimas de recarga Análise de Viabilidade de implantação de áreas verdes: -“Área”: quanto maior → mais adequado (mais fácil a implantação de uma praça, por exemplo); -“Proximidade às residências”: quanto mais próximo às unidades residenciais → mais viável a implantação de uma praça; -“Distância de outras praças”: quanto mais distante → mais adequado (novas praças não devem ser implantadas muito próximas de praças existentes, para que o bairro inteiro seja bem servido deste tipo de equipamento); -“Recarga”: critério restritivo → analisar nas Lotes recomendados paraapenas a áreas apontadas pela analise multicriterial realizada Implantação de áreas verdes anteriormente Alternativa “D”: Garantir áreas mínimas de recarga Escolha entre alternativas Conclusões Intervenções integradas na macro e micro drenagem superficial e um controle mais rigoroso do uso do solo poderiam complementar os esforços realizados por este trabalho, no sentido de promover uma gestão inteligente e integrada das águas neste ambiente urbano costeiro.