Gastrites erosivas por AAS e AINEs 1. A foto mostra o antro gástrico com tênues manchas avermelhadas. 2. Em uma das manchas avermelhadas, há depósito central de fibrina, que pode ser visto com magnificação e NBI. 3. Outro exemplo de gastrite erosiva, nesse caso elevada. Note a distribuição das erosões. 4. Essa foto é NBI e magnificação da anterior. 5. Área de edema em mucosa fúndica, com erosão recoberta por hematina 6. Mesmo caso da imagem anterior e mostra uma visão panorâmica do corpo gástrico com a gastrite hemorrágica. 7. Essa foto é um achado muito comum em usuários de AAS: minúsculos pontos intramurais de sangramento. 8. Essa foto é um achado muito comum em usuários de AAS: minúsculos pontos intramurais de sangramento. 9. Antes: Como o método endoscópico não analisa a profundidade da lesão, tornase difícil, em muitos casos como esse, o diagnóstico diferencial entre úlcera e erosão 10. Após 8 semanas de esomeprazol 40 mg/dia: Como o método endoscópico não analisa a profundidade da lesão, torna-se difícil, em muitos casos como esse, o diagnóstico diferencial entre úlcera e erosão.