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CAPACITAÇÃO A DISTÂNCIA
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A base do aprendizado da criança é a
sociointeração. Quando ela é exposta em
contato com outras crianças, ela estabelece
relações de aprendizado.
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Quando a criança é exposta ao meio, ela
recebe e partilha informações para o seu
desenvolvimento intelectual. Mas é só
desse desenvolvimento que ela precisa?
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Além do desenvolvimento social, a criança se
desenvolve pela afetividade. Sempre a família
como berço de ambas aprendizagens.
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O amor familiar, a afetividade que a criança
recebe em família é mensurável na estima
que se desenvolve no aluno.
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Quando a criança nasce, o contato materno é
importante. A proximidade, o olhar da mãe, a
carícia na amamentação. Esse início é a porta
de todo o afeto que a criança vai receber ao
longo das relações em família e fora dela.
A ausência de afeto materno e familiar pode
ocasionar dificuldades de aprendizagem.
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A criança desde que nasce, deve receber o
estimulo afetivo. Caso ela não seja regada
com esses contatos familiares iniciais, com 1
ano e meio ela já começa apresentar
problemas de ordem afetiva.
O CONTATO MATERNO É A PORTA PARA O
DESENVOLVIMENTO AFETIVO.
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Enquanto professor, você já percebeu em sua
sala de aula, alunos que apresentem um vazio
afetivo?
Em caso afirmativo, qual foi a sua
intervenção?
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Envie o seu exercício para: [email protected]
Desenvolvimento
Constitutivo
• Desenvolvimento do SNC (sistema
nervoso central)
Desenvolvimento
psicomotor
• Observa-se na relação que a criança trava
com o meio, como ela manipula os
objetos.
Desenvolvimento
intelectual
• Como a criança aprende pelos estímulos
externos. O professor observa a
capacidade de aprendizagem da criança.
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A psicomotricidade, o intelecto e o
constitutivo. Se essas áreas são bem
desenvolvidas, a criança constrói o seu
modelo de personalidade dentro das
expectativas. Caso contrário, surgem
AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
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Winicott e outros teóricos afirmam que a
afetividade está diretamente relacionada
com a aprendizagem.
A partir do modelo materno, a criança
constrói a sua figura de apego nos primeiros
anos e, com isso, terá base para relacionar-se.
Uma
criança
com
dificuldades
de
aprendizagem pode ser trabalhada a partir do
seu lado AFETIVO.
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A criança introspectiva é observada nas
seguintes dimensões:
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1ª. Emocional: estados sentimentais que se
manifestam em vários matizes.
2ª. Sentimental: estados sentimentais mais
duradouros e estáveis.
3ª. Paixão: estados sentimentais com
manifestações mais estáveis.
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Nesse cenário afetivo, você já teve alunos que
apresentassem um reflexo de instabilidade
afetiva ao longo da aprendizagem? Qual fora
a sua intervenção.
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Envie o seu exercício para o e-mail: [email protected]
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Até 1 ano: a criança quer satisfazer suas
necessidades básicas: comer, beber, brincar...
2 anos: a criança amplia sua autonomia
operatória e expõe sua emoção através do
lúdico.
4 anos: a criança tem iniciativas de
comportamento de forma mais madura e
começar a desenvolver a sua consciência
moral.
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A partir dos 6: a criança amplia suas relações
e começa a formar grupos de relações diárias.
Entre 8 e 11 anos: a criança que não
desenvolveu até aqui um relacionamento
afetivo sólido, apresentará dificuldades de
aprendizagem. Eis a relação estabelecida
entre aprendizagem e afetividade.
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Professor, faça um relato pessoal de sua
turma, diga a faixa etária e como que você
observa a relação afetiva e cognitiva.
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Envie o seu exercício para o e-mail:
[email protected]
Família
Escola
Sociedade
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Seguindo o chavão, é a base. Irá facilitar a
entrada da criança no meio de educação
formal e na sociedade.
É responsável pela confiança, pela segurança,
pelas informações que a criança irá receber
em sua infância.
É a primeira estrutura que gerará o
desenvolvimento em todas as esferas.
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A criança pode apresentar desajustes
emocionais no seu desenvolvimento. A
criança apresenta fatores de inibição,
dificuldade de se expressar, estima-baixa.
Na crise social e familiar atualmente, são
transtornos comuns. E reparados quando
os vínculos são revertidos, sem fazer a
criança de vítima.
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A escola amplia o relacionamento social da
criança. Passa a ser uma família mais
ampliada, com possibilidade de autoafirmação, auto-conceituação. Com
possibilidades ainda de despertar na criança
habilidades de destaque.
A ESCOLA TAMBÉM FALHA...
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A escola falha quando ela cria uma sistema de
classificação que inibe as competências
naturais da criança – aquelas trazidas do
primeiro pilar que é a família.
Quando ela classifica, ela despreza uns em
prol do destaque de outros. O que também
gera a baixa estima e desestímulo na criança.
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A criança, desde que nasce, demonstra
necessidades sociais. E assim ela continua a
se desenvolver.
A considerar o pais, o local em que a criança
nasce, ela continuará estabelecendo vínculos
afetivos nesse núcleo. Mais adiante, ela será
uma prestadora de serviços desse ambiente.
CHAMAMOS DE PROCESSO DE
SOCIALIZAÇÃO
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Quando a sociedade falha em atender as
expectativas da criança? Disserte.
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