Sionismo é um movimento político e filosófico que defende o direito à autodeterminação do povo judeu e à existência de um Estado nacional judaico independente e soberano no território onde historicamente existiu o antigo Reino de Israel (Eretz Israel). A partir do Caso Dreyfus, a causa sionista ganha impulso e torna-se necessário encontrar um “lar” para a comunidade Judaica. O local seria a Palestina. Com a efetivação do Estado de Israel, os palestinos haviam se transformado numa nação sem pátria. Na década de 1950, forma se organizando para lutar pela criação de um Estado palestino no Oriente Médio. Em 1959, formava-se a Fatah. Em 1964, os países árabes apoiaram a formação da OLP Gamal Abdel Nasser Líder egípcio de 1954 - 1970. Pan-arabista. Nacionalizou o Canal de Suez, contrariando interesses franco-britânicos (1955). Fundador da RAU – República Árabe Unida. União do Egito com a Síria e Jordânia. 04/11/95 – Num comício pela paz em Tel Aviv, Artífices do acordo de paz (Oslo I – 1994 e Rabin é assassinado pelo extremista judeu Yigal Oslo II – 1995), onde a OLP de Arafat reconhece o Amir direito de existência Estado Nobel de Israel e Israel Recebem por issodo o Prêmio da Paz em cede territórios na Cisjordânia e Faixa de Gaza 1993 para a administração autônoma palestina com o prenúncio ao futuro estabelecimento de um estado palestino. O conflito entre israelenses e palestinos já dura décadas, mas entrou em um novo capítulo recentemente, quando Israel invadiu a faixa da Gaza durante ofensiva contra o Hamas Mohammed Abu Khder, de 16 anos Seu corpo queimado foi achado em uma floresta a oeste de Jerusalém, em um ataque atribuído pelos palestinos aos israelenses extremistas como vingança pela morte de três adolescentes israelenses Pontos da negociação entre Israel e Palestinos Estado palestino - Os palestinos querem um Estado soberano e independente na Cisjordânia e na faixa de Gaza - Israel quer um Estado palestino desmilitarizado - Presença militar no Vale da Cisjordânia da Jordânia e manutenção do controle de seu espaço aéreo e das fronteiras exteriores Pontos da negociação entre Israel e Palestinos Fronteiras e assentamentos judeus - Os palestinos querem que Israel saia dos territórios que ocupou após a Guerra dos Seis Dias - Qualquer área dada a Israel seria recompensada - Israel descarta voltar às fronteiras anteriores a 1967, mas aceita deixar partes da Cisjordânia se puder anexar os maiores assentamentos. Pontos da negociação entre Israel e Palestinos Jerusalém - Israel não aceita a dividir Jerusalém por considerar o local o centro político e religioso da população judia - Palestinos querem o leste de Jerusalém como capital do futuro Estado da Palestina Pontos da negociação entre Israel e Palestinos Refugiados - Há cerca de 5 milhões de refugiados palestinos - Os palestinos exigem que Israel reconheça seu "direito ao retorno", o que Israel rejeita por temer a destruição do Estado de Israel - Israel quer que os palestinos reconheçam seu Estado Pontos da negociação entre Israel e Palestinos Segurança - Israel teme que um Estado palestino caia nas mãos do grupo extremista Hamas - Por isso, insiste em manter medidas de segurança no vale do rio Jordão e pedem que o Estado palestino seja amplamente desmilitarizado - Já os palestinos querem que seu Estado tenha o máximo de atributos de um Estado comum Pontos da negociação entre Israel e Palestinos Água - Israel controla a maioria das fontes subterrâneas da Cisjordânia - Os palestinos querem uma distribuição mais igualitária do recurso