IPRB
BASES PARA 2015
Processo
Multiplicar
Capacitar
Envisionar
Diretorias
Executiva
Administrativa
Envisionar
Igrejas e
Presbitérios
Pastores e
Líderes
Capacitar
Multiplicar
Planos
Igrejas
Plano
Nacional
Planos
Presbitérios
Crescimento
Capacitação
Líderes
Novas
Igrejas
Capacitação
Líderes
OBJETIVOS
1.
2.
3.
Definir uma visão para 10 anos.
Elaborar um plano estratégico
para 3 anos.
Criar processos de
capacitação da liderança nas
igrejas, para que utilizem os
mesmos conceitos da
denominação.
PESQUISA
DESTAQUES
MAIOR POTENCIAL
 Pastores em crescimento pessoal e com boa formação.
 Maior parte das igrejas em cidades abaixo de 300 mil
habitantes, mas em crescimento.
 Desejo de crescimento das igrejas e pastores.
 Ênfase na pregação da Palavra por parte dos pastores.
 Um bom percentual tem planos estratégicos de médio e
longo prazos.
 Os pastores acreditam em coisas que podem alavancar a
igreja.
MAIORES DESAFIOS
 Vocação pastoral.
 O problema não é o evangelismo, mas a integração.
 Os pastores fazerem aquilo em que eles acreditam que
fará a igreja crescer.
 Os pastores terem uma visão não apenas para a igreja,
mas para a cidade e se envolverem com a cidade.
 Desenvolvimento de líderes.
 Projeto de integração, ensino e discipulado.
 Ajudar os pastores a transformar planejamento em
ação.
FAIXA
ETÁRIA
Faixa Etária Pastores
mais de 60 anos
4%
de 51 a 60 anos
17%
menos de 20 anos
0%
de 21 a 30 anos
11%
de 31 a 40 anos
35%
de 41 a 50 anos
33%
COMPARATIVO ENTRE
REALIDADE X PESQUISA
40
35
30
25
Pesquisa
Pastores
Past + Aux
20
15
10
5
0
Abaixo 30
31 a 40
41 a 50
51 a 60
ITENS PARA REFLEXÃO
68% de 31 a 50 anos de idade
54% acima de 40 anos de idade
11% de 21 a 30 anos de idade
35% de 31 a 40 anos de idade
Só existe um de cada três pastores para substituir
os da faixa etária de 31 a 40 anos.
Seria necessário verificar qual a faixa etária média
das igrejas.
REMUNERAÇÃO
PASTORAL
mais
de 10
SM
3%
Remuneração Pastoral
de 6 a 10 SM
16%
de 1 a 3 SM
40%
de 3 a 6 SM
41%
ITENS PARA REFLEXÃO
81% está abaixo dos 6 salários mínimos.
Seria preciso perguntar se esta é média dos
membros da igrejas.
Seria necessário refletir se a denominação
deseja fazer um trabalho com os
presbitérios para melhorar a renda média
dos pastores.
ESCOLARIDADE
E
CRESCIMENTO
PESSOAL
ITENS PARA REFLEXÃO
 64% se vê em crescimento espiritual, moderado
ou acelerado.
 57% tem nível superior, pós, mestrado ou
doutorado.
 84% tem um indice de leitura mensal bom, com
quase um livro mês.
 Como utilizar este nível elevado dos pastores
para um projeto de ensino e capacitação das
suas igrejas?
ATUAÇÃO
MINISTERIAL
Tamanho das cidades onde as igrejas se localizam
menos de 20
14%
Mais de 1 milhão
14%
de 500 a 1
milhão
10%
de 20 a 50
14%
de 300 a 500
16%
de 50 a 100
13%
de 100 a 300
19%
ITENS PARA REFLEXÃO
60% dos pastores estão em cidades abaixo
de 300 mil habitantes.
76% dos pastores estão em cidades abaixo
dos 500 mil habitantes.
Seria o caso da igreja pensar se tornar
especialista em cidades de até 300 mil
habitantes?
ATIVIDADES DO PASTOR
 Oferecer doutrina sólida.
 Desafiar o crescimento espiritual.
 Criar clima acolhedor.
 Desenvolver equipes de liderança.
 Pregar.
 Incentivar a congregação a trazer novos
membros.
 O pastor considera importantes estas
atividades, mas talvez não esteja desenvolvendo
líderes e criando um processo de integração na
igreja.
COMO A IGREJA VAI CAUSAR IMPACTO
Viver um cristianismo autentico.
Plantar igrejas saudáveis.
Melhorar treinamento e discipulado.
Movimento de oração.
Este é um indício que o pastor está aberto a
um projeto de ensino, discipulado,
capacitação e oração.
ITENS PARA REFLEXÃO
Os pastores não tem se envolvido de forma
profunda na vida da cidade. Apesar de
estarem em cidades pequenas, onde isto é
mais fácil, o envolvimento é pequeno.
IGREJAS
ITENS PARA REFLEXÃO
55% das igrejas tem até 100 membros
79% das igrejas tem menos de 200 membros
Seria o caso da igreja pensar em criar uma
estratégia para multiplicar igrejas pequenas?
Neste caso como seria a formação de
pastores e líderes?
ITENS PARA REFLEXÃO
 71% dos pastores estão satisfeitos com suas
igrejas.
 94% das igrejas estão satisfeitas com seus
pastores.
 É possível a igreja estar mais satisfeita com o
pastor do que ele com a igreja?
 O alto índice de satisfação seria realidade ou
uma acomodação que geraria a falta de
crescimento?
PRIORIDADES DE FUTURO
80% - Aumentar a membresia
53% - Consolidar os valores na membresia.
47% - Construção ou ampliação
46% - Consolidar ministérios existentes.
Se estas são as prioridades do pastor é nisto
que ele deve estar gastando seu tempo.
CRESCIMENTO
EXPECTATIVA DE CRESCIMENTO DAS IGREJAS
Diminuir ministérios
Não iremos crescer
(ou outros) para focar
3%
Crescer menos de melhor
2%
0%
4%
Outro
1%
Crescer entre 2 e 5%
13%
Crescer mais de 10%
46%
Crescer entre 5 e 10%
33%
ITENS PARA REFLEXÃO
 A média de crescimento da igreja brasileira é
de 4,9% ao ano.
 Se 79% das igrejas pretende crescer mais que
5% e 46% mais que 10%, a denominação pode
crescer mais que 50% da média nacional.
 Seria o caso de comparar estas projeções com
as estatísticas reais para verificar se os sonhos
estão se concretizando. Isto leva a três outras
questões:
PRIORIDADES DE FUTURO
 Como será a formação de liderança para ajudar a
segurar o crescimento?
 Como será o processo de conexão dos novos
crentes para não criar um movimento rotativo?
 Como será o movimento de permanencia ou troca
dos pastores de igrejas, que afeta o crescimento?
 (a maior parte dos problemas relacionados a não
permanencia do pastor tem a ver com liderança.)
ESTRATÉGIAS
92% acha importante trabalhar em pequeno
grupo.
52% já tem PGs e 41% não.
O pequeno grupo poderia ser uma
estratégia de integração e manutenção do
crescimento para a igreja como um todo,
uma vez que os pastores estão abertos a
isto?
ESTRATÉGIAS
Os principais desafios de curto prazo
poderiam ser solucionados com os pequenos
grupos?
 76% - motivar e comprometer os membros
 70% - revitalização da igreja
 66% - desenvolver líderes
 53% - qualidade do atendimento aos visitantes
DESAFIOS DA INTEGRAÇÃO
61% - Melhorar a qualidade da recepção /
conexão
44% - Ter uma cultura voltada para o
visitante.
41% - Entender as necessidades dos
visitantes.
PLANEJAMENTO
Planejamento nas igrejas
Não fazemos
planejamentos.
15%
Sim. Entre quatro e
cinco anos.
13%
Outro
6%
Sim. Entre um e
três anos.
66%
ITENS PARA REFLEXÃO
79% tem o hábito de fazer planejamento,
mas…
 … 55% tem dificuldade de equilibrar resultados
quantitativos e qualitativos;
 … 52% tem dificuldade de fazer os investimentos
para manter o planejamento;
 … 43% manter o equilíbrio financeiro;
 … 38% equilibrar planejamento e resultados.
ITENS PARA REFLEXÃO
O planejamento não se transforma em ação
pois:
 56% tem dificuldade de transformar seus líderes
em equipes de alta performance;
 55% tem dificuldade de ajudar os membros a
equilibrar vida pessoal e eclesiástica;
 54% tem dificuldade de reter membros;
 48% motivar os colaboradores.
ITENS PARA REFLEXÃO
O planejamento não se transforma em ação
pois:
 74 % tem dificuldade de manter o crescimento;
 65% tem dificuldade de desenvolver líderes;
 64% tem dificuldade de manter as equipes
motivadas;
 55% executar o planejado.
PLANEJAMENTO X EXECUÇÃO
 Ênfases utilizadas no crescimento da igreja
 63% - Ensino e discipulado
 52% - Adoração e Louvor
 46% - Capacitação de líderes
Seria o caso de averiguar se estas coisas estão
sendo usadas da forma correta, pois o discipulado
resolveria o problema da integração e a
capacitação o problema da falta de liderança.
BASES PARA
DECISÕES
ALVOS PARA A IPRB
Ser igreja saudável.
Crescimento integral (numérico, organico,
conceitual, organizacional).
Ter uma identidade única. Unificar os valores
da liderança.
Criar uma organização eclesiástica equiparada
a organização administrativa existente.
Preparar a igreja de amigos para transicionar
para a nova geração.
NECESSIDADES DAS IGREJAS
Renovação espiritual.
Capacitação dos pastores e capacitação deles
para capacitar líderes.
Deslanchar financeiramente.
Desafiar as pessoas a crescerem em todas as
áreas da vida.
Mudança de mentalidade da liderança.
DESAFIOS ESTRATÉGICOS
 Transformar o pensamento bairrista e
pequeno.
 Levar os pastores a lutar por uma
cidade e não por uma igreja.
 Lutar pela consolidação da liberdade
da ação pastoral.
DESAFIOS PRATICOS
 Levar os líderes a confiarem nos líderes, não apenas por causa da função.
 Pastoreio de pastores.
 Gerar a preocupação nos pastores em relação ao discipulado e grupos
pequenos.
 Ministério feminino.
 Integração de novos crentes.
 Ensino vivencial, envolvente, transformador e multiplicador.
 Criar a mentalidade de discipulado a partir dos pastores.
 Desenvolvimento de Líderes.
 Avivamento 2.0.
 Como tornar a igreja renovada, “renovada”?
Avivamento 2.0
Considerações importantes
No processo de implantação de uma visão:
a) Quem mais sofre é quem tem a visão.
b) É o momento que os líderes mais sofrem de “confusão mental”.
c) É o momento em que se deixa de fazer o que sempre se fez, e se
aprende a fazer novas coisas.
Características da transição de um povo como no Egito
No Egito e
na igreja
Primeira
mudança
Renovação
Todos envolvidos
com o mesmo tipo
de trabalho
Segunda
mudança
Unidade
• Atividades
Conseqüência
Mudança
crucial
Crescimento
Na transição
e na nova
etapa (terra
prometida)
Liderança
Discipulado
Ensino
Cada envolvido
num tipo de
Conseqüência
atividade, com o
Proclamação
mesmo alvo.
Missão
• Liberdade
• Tarefas
• Criatividade
repetitivas
Iniciar Desenvolver Multiplicar• Estrutura não
Implantação Amadurecimento Consolidação
• Estrutura
padronizada
determinada
Considerações sobre a transição
No processo de transição existe:
a) A visão de Moisés.
b) A visão de Arão.
c) A visão dos líderes do povo no Egito.
d) A visão do povo.
e) A visão dos novos líderes depois do Egito.
Considerações sobre a transição
No processo de transição existe:
a) A visão da liderança sênior.
b) A visão dos presbitérios.
c) A visão dos líderes da igreja.
d) A visão dos membros da igreja.
e) A visão dos novos líderes que surgiram na transição.
O QUE O
DIA A DIA REFLETE
1.
Os líderes afirmam que estão
alcançando os mais pobres.
2.
Falta de líderes.
3.
Falta de discipulado.
4.
Existe um problema de
integração das pessoas na
igreja.
5.
A maioria planeja e tem
desafios de longo prazo.
1.
57% dos pastores tem nível
superior ou mestrado.
2.
Pastores dizem estar
capacitando.
3.
Pastores dizem estar
discipulando.
4.
A maior parte das igrejas quer
crescer 10% ao ano.
5.
Bom planejamento! Estratégia
correta? Execução correta?
- Risco - Paralisia de Costumes
- Causa – Manter por mais tempo do que o necessário a
estrutura e a visão anterior que já não causam impacto.
- Sintomas
- Líderes exaustos por sobrecarga.
- Perda de potência na visão.
- Redução da intensidade de crescimento.
- Efeitos colaterais
- Redução da multiplicação de líderes.
- Tentação para ações emergenciais de reversão.
- Acúmulo de atividades.
DEFINIÇÕES
IPRB
A denominação que queremos ser...
Ser uma igreja renovada pelo Espírito
Santo para adorar a Deus, pregar o
evangelho e fazer discípulos.
53
NOSSA MISSÃO (nossa razão de ser)
IPRB
NOSSA VISÃO (onde queremos chegar)
o Transformar discípulos em líderes multiplicadores.
o Implicações
• Proclamar o Evangelho de Cristo com o poder do Espírito.
• Renovar o processo de conexão das pessoas na igreja.
• Levar as pessoas no processo bíblico de transformação
de vida para serem discípulos e discipuladores.
• Desafiar discípulos a aceitarem o desafio da liderança e
capacita-los para isto.
• Levar os líderes à conduzir suas igrejas à pregação,
plantação de novas igrejas e transformação social.
54
VALORES
1. Renovação Espiritual
2. Família
3. Integridade
4. Unidade
5. Pregação da Palavra (missões)
6. Discipulado (através do ensino vivencial e
relacionamentos)
7. Serviço
VALORES
1. Renovação Espiritual – Viver na busca e
dependência do Espírito Santo para que a igreja viva
ciclos constantes de renovação espiritual, proclamação
do evangelho e impacto na sociedade.
2. Família – Lutar pela manutenção da família, criada e
abençoada por Deus, para ser a base da igreja e da
sociedade.
VALORES
3. Integridade – Viver a inteireza da vida em Cristo e
refletir na sociedade o seu padrão de comportamento,
relacionamentos e personalidade.
4. Unidade – Viver como membros uns dos outros a
fim de sermos um em Cristo.
VALORES
5. Pregação da Palavra – Proclamar as boas novas de
Jesus em todo tempo, todo lugar e para todas as
pessoas e cumprir o papel missional da igreja no
mundo.
6. Discipulado – Tornar cada novo crente um discípulo
de Jesus, por meio do ensino vivencial e através de
relacionamentos saudáveis.
7. Serviço – Servir as pessoas em suas necessidades
para que elas vejam Cristo em nós.
ESTRATÉGIA
1. Infundir a visão de evangelismo e discipulado
em cada crente.
2. Promover relacionamentos e conexão na igreja
através de pequenos grupos.
3. Capacitar líderes multiplicadores.
4. Mentorear pastores e líderes.
5. Alcançar a nova geração.
FOCO
Crescimento Integral
Ser uma igreja renovada
pelo Espírito Santo para
adorar a Deus, pregar o
evangelho e fazer
discípulos.
1. Infundir a visão de evangelismo e
discipulado em cada crente.
2. Promover relacionamentos e conexão
na igreja através de pequenos grupos.
3. Capacitar líderes multiplicadores.
4. Mentorear pastores e líderes.
5. Alcançar a nova geração.
Transformar discípulos em líderes
multiplicadores.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Renovação Espiritual
Família
Integridade
Unidade
Pregação da Palavra
Discipulado
Serviço
61
AGENDA 2015
1. Conquistar uma nova geração para Jesus e incendiá-la com o poder do
Espírito Santo.
2. Fortalecer a família na preservação dos valores éticos, morais e bíblicos.
3. Conectar na igreja os novos crentes de maneira envolvente.
4. Atrair as pessoas através do relacionamento em grupos.
5. Capacitar os membros a serem discípulos e discipuladores.
6. Desenvolver discípulos para que sejam líderes multiplicadores.
7. Mentorear pastores e líderes para uma vida saudável.
8. Ter um projeto de ensino vivencial, envolvente, transformador e
multiplicador.
9. Alinhar a identidade e os valores das igrejas e pastores, visando a unidade.
10. Alcançar preferencialmente as cidades de até 300 mil habitantes.
11. Despertar a vocação pastoral na nova geração.
12. Desenvolver um projeto de transformação para as cidades através das
igrejas locais.
PRIORIDADES NA EXECUÇÃO
1. Desenvolver uma visão de discipulado e ensino para as
2.
3.
4.
5.
6.
7.
igrejas.
Ter um projeto de desenvolvimento de líderes.
Definir uma estratégia para alcançar a nova geração.
Desenvolver um projeto de conexão dos novos crentes.
Ter um projeto de pastoreio de pastores relacional e
não funcional.
Definir uma estratégia de crescimento e plantação de
igrejas.
Identificar novas formas de despertamento de vocações
pastorais.
CADA PRIORIDADE UM PLANO DE AÇÃO
1. Plano discipulado e ensino.
2. Plano de desenvolvimento de líderes.
3. Plano nova geração.
4. Plano conexão dos novos crentes.
5. Plano mentoreamento de pastores e líderes.
6. Plano missões e plantação de igrejas.
7. Plano vocação pastoral.
Foco Principal
Capacitar
discípulos e
líderes
Objetivos Determinantes
Conectar os
membros e novos
convertidos em
grupos e
mentorear os
pastores
Identificar e
capacitar
Líderes
multiplicadores
Criar um
processo de
Discipulado e
Ensino para as
igrejas.
Alcançar a
nova geração
com o avivamento
e o discipulado.
Despertar
vocacionados e
plantar novas
igrejas
65
66
Planos de Ação
67
Ações Estratégicas
Discipulado e
Ensino
Macroobjetivos
Infundir o conceito de cada
membro um discipulador.
1.
2.
3.
Ensinar a Bíblia visando
transformação pessoal e
capacitação para a missão.
4.
5.
6.
Infundir em cada pessoa que chega à
igreja, a visão do discipulado, a partir
do processo de conexão
Alinhar o conceito de “discipulado” e
“ensino” entre pastores e líderes,
num currículo bíblico e pratico.
Desenvolver e implantar um
programa de ensino bíblico vivencial
nas igrejas.
Usar a internet como uma ferramenta
a todas as ações de conexão e ensino.
Desafiar os discípulos à multiplicação
e ao cumprimento da missão.
Alinhar o programa de discipulado e
ensino bíblico com a estratégia dos
pequenos grupos.
1.
Passar a visão do discipulado para 100% dos presbitérios e 60%
dos pastores.
2.
Criar e testar um currículo integrado para discipulado e ensino
que seja implementado por 40% das igrejas.
3.
Criar ferramentas para conexão e ensino que possam ser
testadas em 30% das igrejas.
4.
Desafiar as igrejas que implatarem o processo de discipulado a
terem 40% dos membros envolvidos no processo.
68
Ações Estratégicas
Liderança
Macroobjetivos
1.
Capacitar líderes com visão
estratégica e multiplicadora.
2.
3.
4.
Implantar um programa de
desenvolvimento graduado e
contínuo de líderes para atuarem
dentro e fora da igreja.
Capacitar líderes com a visão de
gerarem novos líderes,
produzindo a multiplicação de
grupos e ministérios.
Formar uma rede de suporte e
pastoreio dos líderes nas igrejas.
Implementar o projeto a partir
dos presbitérios para as igrejas
locais.
69
1.
Definir os cursos do programa de desenvolvimento de líderes e
capacitar um grupo de multiplicadores em cada presbitério durante
2013.
2.
Desafiar cada multiplicador do programa a capacitar 5 multiplicadores
por presbitério e 30 líderes por igreja a cada ano.
3.
Focar 50% do programa de desenvolvimento de líderes para a
capacitação de discipuladores e líderes de pequenos grupos.
4.
Criar um processo de consultoria em cada presbitério para ajudar as
igrejas no processo de capacitação de líderes e na rede de suporte e
pastoreio dos líderes.
70
Ações Estratégicas
Nova Geração
Macroobjetivos
1.
Alcançar a nova geração de
forma contextualizada.
2.
Conscientizar e ajudar os pais na
formação espiritual de seus
filhos.
3.
Ensinar os princípios bíblicos
para a nova geração.
4.
5.
Desenvolver um processo de
discipulado para jovens e
adolescentes.
Conectar a nova geração num
pequeno grupo que atenda suas
necessidades.
Desenvolver ações evangelísticas
criativas para crianças, adolescentes
e jovens.
Preparar os adolescentes para o
ambiente universitário.
Despertar e capacitar novos líderes
para a área, através de um projeto
específico de capacitação.
71
1.
Treinar em cada presbitério 20% dos líderes capacitados para atuarem com nova
geração nas áreas de discipulado e pequenos grupos.
2.
Treinar em cada presbitério 15% dos líderes capacitados para atuarem com a
janela 4/14.
3.
Conectar 40% da nova geração nas igrejas em pequenos grupos e discipulado.
4.
Criar uma “incubadora de idéias” em cada presbitério, com líderes da nova
geração para gerarem idéias para o alcançe da nova geração e uma rede de
apoio e troca de idéias entre as igrejas do presbitério.
5.
Criar um processo de preparação do adolescente para o ambiente universitário,
conectado ao processo de discipulado, que alcance 70% desta faixa etária nas
igrejas.
72
Ações Estratégicas
73
Conexão
Macroobjetivos
1.
Tornar o pequeno grupo a
estratégia de conexão e
pastoreio da igreja.
Prover o desenvolvimento de
líderes para o pastoreio.
2.
3.
4.
Conectar cada membro da igreja e
cada novo crente a um pequeno
grupo.
Capacitar líderes que geram
novos líderes, produzindo a
multiplicação de grupos.
Criar uma rede de pastoreio dos
líderes de pequenos grupos.
Capacitar os líderes de pequenos
grupos para o discipulado e
aconselhamento dos membros da
igreja.
1.
Desafiar 50% das igrejas que implatarem o processo de
pequenos grupos para conexão, pastoreio e discipulado dos
membros.
2.
Desafiar as igrejas que implatarem o processo de pequenos
grupos a terem 50% dos membros envolvidos no processo até
2015.
3.
Desafiar os pequenos grupos a terem a “cadeira vazia” para
levar a Jesus 7.000 pessoas por ano.
4.
Capacitar 2.000 líderes de pequenos grupos até 2015.
74
Ações Estratégicas
75
Pastoreio
Macroobjetivos
1.
Mentorear os pastores e líderes
da denominação.
2.
3.
Despertar novas vocações
através do discipulado pastoral.
Cuidar dos pastores da
denominação na sua vida
espiritual, emocional e familiar.
Usar o discipulado pastoral como
estratégia para despertar
vocações.
Tornar a formação dos novos
pastores um equilíbrio entre o
conhecimento teológico, a pratica
devocional e vivencia pastoral.
1.
Envolver 50% dos pastores da denominação no
processo de mentoreamento e pastoreio.
2.
Desafiar 40% dos pastores a fazerem um novo
discipulado “pastoral” até 2015.
3.
Implantar com os Seminários Teológicos e
presbitérios até 2015 um processo de equilíbrio na
formação dos vocacionados.
76
Ações Estratégicas
Missão
Macroobjetivos
Levar a igreja a uma contínua
expansão e envolvimento
missionário.
1.
2.
3.
Plantar novas igrejas em locais
estratégicos.
Conscientizar a igreja para
missões e atuar no alcance de
povos não alcançados.
Criar um modelo de plantação de
igrejas.
77
1.
Plantar 100 novas igrejas
preferencialmente em cidades
estratégicas até 300 mil habitantes.
2.
Enviar 10 novos missionários para
povos não alcançados.
78
Ações Estratégicas
79
Vocacionados
Macroobjetivos
Ampliar o número de
vocacionados e pastores.
1.
2.
3.
Ampliar o número de
vocacionados e pastores entre a
nova geração.
Desenvolver um programa de
capacitação de vocacionados.
Usar o discipulado pastoral como
uma ferramenta de formação de
novos pastores.
1.
Desenhar um programa de
desenvolvimento e acompanhamento
de vocacionados.
2.
Capacitar e mentorear 200
vocacionados.
80
Ações Estratégicas
Gestão
Macroobjetivos
Estruturar e conduzir a gestão
do planejamento através dos
presbitérios.
Alinhar as organizações e os
presbitérios em torno dos
objetivos determinantes.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
81
Ter um grupo gestor do
planejamento, com métricas e
avaliações periódicas.
Implementar o processo de
capacitação de multiplicadores
através dos presbitérios.
Desafiar cada presbitério e cada
igreja a terem um plano estratégico
alinhado com o plano nacional.
Desenvolver os materiais de
capacitação, alinhando esforços das
diversas áreas envolvidas.
Nomear coordenadores para os
planos de ação e alinhar suas ações
conjuntas.
Estruturar uma assessoria para
presbitérios e igrejas na execução dos
seus planos.
1.
Criar a equipe gestora do planejamento.
2.
Criar métricas para a denominação nas áreas de: capacitação
de liderança, pequenos grupos, discipulado, vocacionados,
plantação de igrejas.
3.
Implementar os cinco processos principais para
funcionamento de todo o planejamento: capacitação de
liderança, discipulado, pastoreio, nova geração, expansão.
4.
Capacitar 80% das igrejas para terem processos de
planejamento e execução alinhados com a denominação.
82
Missão e
Visão da IPRB
Valores e
Estratégias
Foco
Planejamento
Áreas de
atuação
Objetivos
Missão e
Visão
Estratégias
Planos de
Ação
Modelo Implementação
Criar um plano estratégico para a
denominação, que seja transferível para as
igrejas.
Criar processos de capacitação de liderança
da igreja, através dos presbitérios.
Envolver a liderança estratégica da igreja e
capacitá-los como consultores para a
implantação da visão nas regiões.
Modelo de Gestão
Para viabilizar o cumprimento da nossa Missão, Visão e Valores seguimos a um Modelo
de Gestão por processos. Este modelo garante que nossa estratégia se transforme em
atividades práticas e tem como finalidade promover o crescimento integral da igreja.
A execução do modelo parte de um processo simples, que consiste em desafiar cada
pessoa viver como discípulo de Jesus e cumprir a Grande Comissão a partir da sua vida.
A partir desta base os sete planos de ação que dão direção ao planejamento podem ser
executados de forma sincronizada.
• Ensinar a Bíblia para transformar vidas e gerar discípulos.
• Desenvolver líderes multiplicadores.
• Alcançar e discipular a nova geração.
• Conectar pessoas à igrejas através dos pequenos grupos.
• Mentorear os pastores e líderes.
• Plantar novas igrejas e cumprir a Grande Comissão.
• Despertar85a vocação pastoral na nova geração.
Foco
2013/2015
Renovada e discipuladora
86
Igreja tem crescido, porém ainda temos o desafio de melhorar a conexão das
pessoas para serem discipuladas e pastoreadas num pequeno grupo.
 A visão estratégica de conectar, discipular e pastorear as pessoas em pequenos
grupos precisa estar refletida em ações prioritárias. Todos as atividades devem
priorizar esta estratégia. É uma mudança de mentalidade para que haja o
crescimento integral.
 A agenda dos pastores e líderes deve propiciar o pastoreio intencional e
discipulado de líderes em potencial. As atividades devem se concentrar neste foco.
 Novos frequentadores aceitam Jesus como Salvador, e precisam de
acompanhamento, discipulado e pastoreio. Precisam mudar o coração.
 Cada pessoa precisa estar conectada a um pequeno grupo e precisa ser
discipulada para realmente experimentar a atuação do Espírito através da comunhão
87
com o corpo.
Prioridades 2013/2015
1. Desenvolvimento de Líderes
2. Ensino e discipulado
3. Mentoreamento dos pastores e líderes
4. Conexão e pastoreio das pessoas em
pequenos grupos.
88
Objetivos
Determinantes
89
Foco Principal
Capacitar
discípulos e
líderes
Objetivos Determinantes
Conectar os
membros e novos
convertidos em
grupos e
mentorear os
pastores
Identificar e
capacitar
Líderes
multiplicadores
Criar um
processo de
Discipulado e
Ensino para as
igrejas.
Alcançar a
nova geração
com o avivamento
e o discipulado.
Despertar
vocacionados e
plantar novas
igrejas
90
Capacitar
discípulos e
líderes
Conectar os
membros e novos
convertidos em
grupos e
mentorear os
pastores
Identificar e
capacitar
Líderes
multiplicadores
Criar um
processo de
Discipulado e
Ensino para as
igrejas.
.91
Alcançar a
nova geração
com o avivamento
e o discipulado.
Despertar
vocacionados e
plantar novas
igrejas
Capacitar
discípulos e
líderes
Conectar os
membros e novos
convertidos em
grupos e
mentorear os
pastores
Identificar e
capacitar
Líderes
multiplicadores
Criar um
processo de
Discipulado e
Ensino para as
igrejas.
92
Alcançar a
nova geração
com o avivamento
e o discipulado.
Despertar
vocacionados e
plantar novas
igrejas
Capacitar
discípulos e
líderes
Conectar os
membros e novos
convertidos em
grupos e
mentorear os
pastores
Identificar e
capacitar
Líderes
multiplicadores
Criar um
processo de
Discipulado e
Ensino para as
igrejas.
93
Alcançar a
nova geração
com o avivamento
e o discipulado.
Despertar
vocacionados e
plantar novas
igrejas
Capacitar
discípulos e
líderes
Conectar os
membros e novos
convertidos em e
mentorear os
pastores
Identificar e
capacitar
Líderes
multiplicadores
Criar um
processo de
Discipulado e
Ensino para as
igrejas.
94
Alcançar a
nova geração
com o avivamento
e o discipulado.
Despertar
vocacionados e
plantar novas
igrejas
Capacitar
discípulos e
líderes
Conectar os
membros e novos
convertidos em
grupos e
mentorear os
pastores
Identificar e
capacitar
Líderes
multiplicadores
Criar um
processo de
Discipulado e
Ensino para as
igrejas.
95
Alcançar a
nova geração
com o avivamento
e o discipulado.
Despertar
vocacionados e
plantar novas
igrejas
Objetivos
Operacionais
96
Capacitar
discípulos e
líderes
Foco Principal
Objetivos Determinantes
Conectar os
membros e novos
convertidos em
grupos e
mentorear os
pastores
Identificar e
capacitar
Líderes
multiplicadores
Criar um
processo de
Discipulado e
Ensino para as
igrejas.
Alcançar a
nova geração
com o avivamento
e o discipulado.
Despertar
vocacionados e
plantar novas
igrejas
Objetivos Operacionais
Promover a
sinergia entre os
Presbitérios e
organizações
Alinhar os
pastores e
líderes ao Foco
Principal
Promover o Ano
da Comunidade
da Visão
97
Preparar
materiais de
capacitação e
apoio
Expandir a
igreja
Objetivos
Operacionais
Promover a
sinergia entre
os presbitérios
e
organizações
Alinhar os
pastores e
líderes ao
Foco Principal
Promover o
ano da
Comunidade
da Visão
98
Preparar
materiais de
capacitação e
apoio
Expandir a
igreja
Objetivos
Operacionais
Promover a
sinergia entre
os presbitérios
e
organizações
Alinhar os
pastores e
líderes ao
Foco Principal
Promover o
ano da
Comunidade
da Visão
99
Preparar
materiais de
capacitação e
apoio
Expandir a
igreja
Objetivos
Operacionais
Promover a
sinergia entre
os presbitérios
e
organizações
Alinhar os
pastores e
líderes ao
Foco Principal
Promover o
ano da
Comunidade
da Visão
100
Preparar
materiais de
capacitação e
apoio
Expandir a
igreja
Objetivos
Operacionais
Promover a
sinergia entre
os presbitérios
e
organizações
Alinhar os
pastores e
líderes ao
Foco Principal
Promover o
ano da
Comunidade
da Visão
101
Preparar
materiais de
capacitação e
apoio
Expandir a
igreja
Objetivos
Operacionais
Promover a
sinergia entre
os presbitérios
e
organizações
Alinhar os
pastores e
líderes ao
Foco Principal
Promover o
ano da
Comunidade
da Visão
102
Preparar
materiais de
capacitação e
apoio
Expandir a
igreja
Perguntas
Quais são os problemas para os quais precisamos criar
planos “paralelos” que podem interferir no planejamento?
Quais são os principais alvos que vocês querem definir como
resumo do planejamento?
O que vocês querem ensinar durante o processo de
capacitação que se multiplicará nas igrejas?
Quem pode ser o grupo gestor do planejamento?
Pensar nos cabeças de chave para os projetos. (Pai da criança,
apaixonado por aquela área)
Adoção de inovação / mudanças
Inovadores
Inovadores
Conservadores
Conservadores
34 %
13,5 %
2,5%
34 %
Grupo majoritário
Primeiros adotar
Últimos adotar
16%
%
16
Treinamento Liderança
Presbitérios
Uma visão sobre o planejamento e seus alvos
Um roteiro sobre como eles podem fazer um plano regional
alinhado com o nacional
Visão do discipulado
Visão sobre pequenos grupos, conexão e capacitação de
líderes
Estratégia sobre pastoreio de pastores
TREINAMENTO NOS PRESBITÉRIOS
Pastores
 Uma visão sobre o planejamento





e seus alvos
Um roteiro sobre como eles
podem fazer um plano para a
igreja local alinhado com o
nacional e o regional
Visão do discipulado e ensino
vivencial (igreja e vocacionados)
Visão sobre pequenos grupos,
conexão e capacitação de líderes
Nova geração, crescimento da
igreja e avivamento.
Uma visão para a cidade.
Multiplicadores
 Uma visão sobre o
planejamento e seus alvos
 Modulo 1 – Discipulado
 Discipulado e ensino vivencial
 Pequenos grupos e conexão
 Modulo 2 – Liderança
 Liderança
 Muiltiplicação de líderes
 Visão de vida transformadora
COMPREENDENDO
MUDANÇAS
A ANATOMIA DA INOVAÇÃO
Otimismo
Pessimismo
Tempo em anos
Cético
Entusiasmo!
Bandas de música & Fogos de artifício
“Isso vai levar tempo”
“Os resultados não estão visíveis”
O trabalho é penoso
“Será que vale a pena?”
A noite escura do inovador
Começa a ver resultados
“Talvez seja uma boa idéia”
Provável ponto de desistência
“Isso realmente funciona!”
O PAPEL DA LIDERANÇA É ENCORAJAR
DURANTE TODO O PROCESSO DE
MUDANÇA.
LIÇÕES DA INOVAÇÃO
As coisas ficam piores antes de ficarem
melhores.
Você não pode dizer em qual direção seu
progresso está indo vendo apenas um ponto
separado.
Mudanças sempre levam mais tempo do que
você imagina.
O momento típico para desistir ocorre
exatamente antes de abrir caminho para o
sucesso.
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Capacitar discípulos e líderes